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792 Torriani, Santos, Echer, Barros & cols. S Interações medicamentosas. n Ácido aminobenzoico: pode antagonizar o efeito do sulfametoxa- zol. n Dapsona, digoxina, lamivudina, metotrexato, femprocumona, feni- toína, repaglinida, varfarina: pode haver aumento do nível sérico desses medicamentos, aumentando seus efeitos adversos. n Enalapril: pode resultar em hipercalemia. n Amiodarona, amitriptilina, claritromicina, cloroquina, clorpromazina, desipramina, droperidol, eritromicina, espiramicina, fluconazol, fluoxetina, foscarnet, haloperidol, hidrato de cloral, imipramina, iso- flurano, nortriptilina, octreotida, pentamidina, pimozida, quetiapina, risperidona, sotalol, tioridazina, vasopressina: pode haver efeitos de cardiotoxicidade (prolongamento do intervalo QT, torsade de pointes, arritmias). n Didanosina: pode ocorrer diminuição dos efeitos do sulfametoxa- zol. n Glimepirida, glibenclamida, metformina: pode haver hipoglicemia excessiva. n Ciclosporina: pode resultar em nefrotoxicidade e/ou diminuir o efeito da ciclosporina. n Pirimetamina: pode desencadear anemia megaloblástica ou pan- citopenia. Conservação e preparo. n Conservação: conservar os cpr, a susp oral e as amp em tempe- ratura ambiente (15 -30ºC), protegidos da luz. Não refrigerar. n Preparo da suspensão oral: susp oral disponível pronta para uso. n Preparo do injetável: Diluição: a diluição deve ser realizada prefe- rencialmente em SG 5%, pois estudos mostram limitada estabilidade em SF 0,9%. Estabilidade: a estabilidade vai variar conforme o volume de diluição do medicamento, sendo que, ao diluir 1 amp em 75 mL, a estabilidade será de 2 h em temperatura ambiente; em 100 mL, de 4 h em temperatura ambiente e, a partir de 125 mL, de 6 h em temperatura ambiente. Não refrigerar a solução. Incompatibilidades em via y. Amicacina, aminofilina, anfotericina B, cefazolina, cefotaxima, cefoxitina, cefalotina, fluconazol, gentamicina, linezolida, tobramicina, vancomicina, vinorelbine. Gravidez. Fator de risco C. Lactação. Usar com precaução. Efeitos adversos. Anemia aplásica, anemia hemolítica, anemia macrocí- tica, alterações de coagulação, granulocitopenia, agranulocitose, púrpura, púrpura de Henoch -Schönlein, trombocitopenia, leucopenia e sulfemoglo- binemia. Os receptores de transplante renal podem sofrer grave toxicida- de hematológica. A maioria dos efeitos adversos envolve a pele, podendo causar dermatite esfoliativa; a síndrome de Stevens ‑Johnson e a necrólise epidérmica tóxica (síndrome de Lyell) são raras e ocorrem, principalmen- te, em indivíduos idosos. Náusea e vômito são as reações gastrintestinais mais frequentes. Diarreia é rara; glossite e estomatite são relativamente co-
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