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slides AULA 2 - Desenvolvimento das especificações de projeto

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Prof. Everton Luiz Vieira
Projeto e Desenvolvimento de Produto
Aula 2
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Conversa Inicial
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Novos produtos são lançados diariamente 
pelas empresas para facilitar a vida dos 
usuários. Para que eles produtos sejam 
desenvolvidos, existem algumas práticas que 
podem ser utilizadas para minimizar a chance 
de fracasso
Desenvolvimento das especificações de 
projeto
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4
Ciclo de vida de produtos
Funil de decisões em projetos de produtos
Desenvolvimento de produtos de forma 
colaborativa/inovação aberta
Benchmarking
Desenho universal
Temas
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5
Ciclo de vida de produtos
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Ciclo de vida de produtos
Etapas do ciclo de vida de um produto
Fonte: Carpes (2014)
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3 4
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Aspectos relacionados ao ciclo de vida
Relação do ciclo de vida do produto com outros aspectos
Fonte: Romeiro et al. (2013)
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Descarte antecipado e imprevisto
Presença de produtos fora de uso em posse 
dos clientes
Uso, por longo período, de produtos velhos e 
ineficientes, que já deveriam estar 
descartados
Manutenções frequentes
Devoluções inesperada
Fatores que podem reduzir o ciclo de vida
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Vida útil dos produtos
Quantitativo de falhas no decorrer do tempo
Fonte: Carpes Jr. (2014)
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Funil de decisões em projetos de 
produtos
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Processo de tomada de decisões
Representa alternativas e decisões durante a 
seleção de alternativas
Funil de decisões
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Etapas do funil de decisões
Funil de decisões em projetos de produtos
Fonte: Adaptado de Baxter (2000)
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9 10
11 12
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Exemplo funil de decisões
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Avaliação inicial do 
produto
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Projeto conceitual, 
configuração e projeto 
detalhado
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Ferramentaria, montagem, 
embalagem
$
Produção plena do 
produto
$
ETAPAS DO 
INVESTIMENTO
COMPROMISSO 
FINANCEIRO
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Desenvolvimento de produtos de 
forma colaborativa/inovação aberta
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Desenvolvimento de produtos de forma 
colaborativa/inovação aberta
Modelo de funil de desenvolvimento
Fonte: Chesbrough e Rosenbloom (2003)
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Instituições de ciência e tecnologia
Consumidores
Competidores
Intermediários
Fontes de inovação
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Fontes de novas ideias e inovação
As fontes de novas ideias e inovação
Fonte: Taurion (2012)
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Fontes de informação para inovação 
no Brasil
Fontes de informação para inovação no Brasil
Fonte: Adaptado Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2011)
P & D Serviços selecionados Indústria
Internet Feiras e 
exposições
Conferências e 
publicações 
especializadas
Instituto de 
pesquisa
Universidades Empresas de 
consultoria
Concorrentes Clientes Fornecedores Outras áreas 
da empresa
Departamento 
de P & D 
13 14
15 16
17 18
4
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Benchmarking
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O benchmarking
pode ser definido 
como um método 
para comparar o 
desempenho de um 
processo ou produto 
com o seu similar
Benchmarking
OLIVIER LE MOAL/SHUTTERSTOCK
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Benchmarking
de processos
Benchmarking
de produtos
Benchmarking
de resultados
Benchmarking
colaborativo
Benchmarking
corporativo
Tipos de benchmarking
TARIKVISION/SHUTTERSTOCK
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Fases para realizar estudos 
de benchmarking
1. Planejar
2. Coletar
3. Analisar
4. Adaptar
5. Melhorar
Fases para realizar um estudo de benchmarking
Fonte: Adaptado de Sabino et al. (1997)
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Todo estudo de benchmarking deve ser muito 
bem planejado
A coleta das informações só pode ser feita 
após um planejamento do que se quer
As informações coletadas devem ser 
cuidadosamente analisadas
Conceitos importantes do benchmarking
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As conclusões da análise a respeito das 
melhores práticas não podem ser 
implementadas na organização sem, antes, 
passar por um processo de adaptação
O objetivo final do estudo é melhorar
19 20
21 22
23 24
5
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Desenho universal
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O projeto universal é o processo de criar os 
produtos que são acessíveis para todas as 
pessoas, independente de suas 
características pessoais, idade ou habilidades
Desenho universal
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Igualitário (uso 
equiparável): são espaços, 
objetos e produtos que 
podem ser utilizados por 
pessoas com diferentes 
capacidades
Adaptável (uso flexível): 
design de produtos ou 
espaços que atendem 
pessoas com diferentes 
habilidades e diversas 
preferências
Princípios do desenho universal
BILL45/SHUTTERSTOCK
KOZAK SERGII/SHUTTERSTOCK
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Óbvio (uso simples e 
intuitivo): de fácil 
entendimento para que 
qualquer pessoa possa 
compreender
Conhecido (informação de 
fácil percepção): quando a 
informação necessária é 
transmitida de forma a 
atender às necessidades 
do receptador
Princípios do desenho universal
ANTON PROHOROV/SHUTTERSTOCK
RSNAPSHOTPHOTOS/SHUTTERSTOCK
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Seguro (tolerante ao erro): 
previsto para minimizar os 
riscos e possíveis 
consequências de ações 
acidentais ou não intencionais
Sem esforço (baixo esforço 
físico): para ser usado 
eficientemente, com conforto 
e com o mínimo de fadiga
Princípios do desenho universal
ANTON PROHOROV/SHUTTERSTOCK
RSNAPSHOTPHOTOS/SHUTTERSTOCK
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Abrangente (dimensão e 
espaço para aproximação 
e uso): que estabelece 
dimensões e espaços 
apropriados para o acesso, 
o alcance, a manipulação e 
o uso, independentemente 
do tamanho do corpo, da 
postura ou mobilidade do 
usuário
Princípios do desenho universal
ANTOS777/SHUTTERSTOCK
25 26
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6
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Exemplo de desenho universal
Diferença das embalagens de shampoo e condicionador
JULA STORE/SHUTTERSTOCK
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