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ACH1085_07_Componentes_solo_20

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USP / EACH - Curso de Gestão Ambiental - ACH1085 Natureza e Tipos de Solos - Prof. Dr. Homero Fonseca Filho
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NATUREZA E TIPOS DE SOLOS
ACH1085
Componentes dos horizontes dos solos
USP / EACH - Curso de Gestão Ambiental - ACH1085 Natureza e Tipos de Solos - Prof. Dr. Homero Fonseca Filho
Conteúdo
1. Principais componentes do solo
2. Constituintes minerais
3. Matéria orgânica
4. Água no solo 
5. Ar do solo
6. Biologia do solo
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1.Principais componentes do solo
• Composição volumétrica 
de solos (representação 
arbitrária)
– Água
– Ar
– Substâncias Minerais
– Matéria Orgânica
• Proporção boa para as 
plantas
LEPSCH (2010); BRADY (1979) 
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2. Constituintes minerais
fase sólida
• Partículas minerais podem ser 
classificadas:
– Quanto ao seu tamanho 
• Argila
• Silte
• Areia
Obs: proporções determinadas por análise 
granulométrica
– Quanto a sua origem
• Minerais primários ou minerais originais
– Rocha que deu origem ao solo (rocha mãe)
• Minerais secundários ou pedogênicos
– Produtos decompostos ou recompostos depois 
da intemperização da rocha mãe
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LEPSCH (2010)
LEPSCH (2010), pg47
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2. Constituintes minerais da fase sólida
Minerais primários
• Minerais primários (existentes na maior parte 
dos solos) são os componentes da rocha-mãe por 
isso, mais resistentes ao intemperismo químico.
• Permanecem mais tempo no solo
• Mantém sua composição original
• Pode fragmentar-se por intemperismo físico
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LEPSCH (2010), pg47
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2. Constituintes minerais
Minerais secundários
• Minerais secundários provém da decomposição 
dos minerais da rocha-mãe que são mais 
facilmente alteráveis.
• Produtos decompostos ou recompostos depois 
da intemperização da rocha mãe
– Resultam da reprecipitação ou síntese
• São (em sua grande maioria) as argilas, coloides 
que dão ao solo propriedades físico-químicas 
muito importantes
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LEPSCH (2010), pg47
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2. Constituintes minerais fase sólida
2.1. Análise granulométrica 
• A determinação da proporção de areia, silte e 
argila é realizada com precisão em laboratório 
através de análise granulométrica 
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LEPSCH (2010), pg48
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Quatro classes de tamanho principais de partículas 
inorgânicas e suas propriedades gerais
Tamanho da 
fração
Nome 
Comum
Meios de 
observação
Composição 
dominante
Muito grosso Pedra e 
cascalho
Olho nu Fragmentos 
de rocha
Grosso Areias Olho nu Minerais 
primários
Fino Silte Microscópio Minerais 
primários e 
secundários
Muito fino Argila Microscópio 
eletrônico
Minerais 
secundários, 
na maioria
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Grãos de areia muito fina em lâmina 
de microscópio. 
9LEPSCH (2010), pg47
USP / EACH - Curso de Gestão Ambiental - ACH1085 Natureza e Tipos de Solos - Prof. Dr. Homero Fonseca Filho
Argila em microscópio eletrônico
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LEPSCH (2010)
LEPSCH (2010), pg49
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2. Constituintes minerais fase sólida
2.1. Análise granulométrica
O tamanho das partículas tem influência direta 
nas propriedades físicas e químicas do solo
• Argila e silte (menores) são mais ativas
• Areia e cascalho (maiores) são inertes 
A PROPORÇÃO + ARRANJO DE PARTICULAS
determinam características como:
• Tamanho e quantidade de poros, permeabilidade 
à água, plasticidade pegajosidade
• Facilidade de trabalhar com máquinas
• Resistência à erosão 
11LEPSCH (2010), pg48
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2. Constituintes minerais fase sólida
2.2. Minerais primários e secundários 
Cascalho e areia
• Os minerais da fração cascalho e areia são 
quimicamente inertes
• Constituem o “esqueleto mineral do solo”
• O mais encontrado é o quartzo
• Outros minerais da fração areia:
– Mica (malacacheta), Zircão, Turmalina, Magnetita, 
Ilmenita, Feldspato, Hornblenda. 
12LEPSCH (2010), pg48
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2. Constituintes minerais fase sólida
2.2. Minerais primários e secundários 
Argila
• Os minerais da fração argila são quimicamente 
bastante ativos 
• São de pequeno tamanho (1nm a 1µm) o que lhe 
confere propriedades coloidais. 
• Principais propriedades coloidais
– Afinidade pela água e por elementos químicos da 
solução do solo. Esta afinidade se deve a:
• vasta superfície específica
– Devido ao alto grau de subdivisão
• Existência de cargas nesta superfície
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Proporção de superfície 
(área exposta) por unidade 
de volume
LEPSCH (2010), pg49
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nan%C3%B3metro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Micr%C3%B3metro_(unidade_de_medida)
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Superfície específica
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2.2. Minerais primários e secundários 
Partícula de argila
• Partículas de argila têm forma de placa com suas 
cargas negativas e os cátions adsorvidos
• Os colóides do solo podem desenvolver tanto 
cargas negativas quanto positivas.
• Entretanto há o predomínio de cargas negativas
Partícula de argila
Carga negativa
Carga positiva
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Al+++
NH4
+
K+
Na+ Mg++
Ca++
K+ K+
Cl-
SO4
LEPSCH (2010), pg50
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2.2. Minerais primários e secundários 
Partícula de argila: representação esquemática
• Cada partícula é 
constituída de uma 
série de lâminas 
empilhadas
16LEPSCH (2010), pg50
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2.2. Minerais primários e secundários 
Partícula de argila: representação esquemática
• Cada partícula é constituída de uma série de 
lâminas empilhadas
– Quando fracamente ligadas podem apresentar 
superfícies internas ativas.
• Exemplo: montmorilonita e vermiculita
– Quando fortemente ligadas possuem apenas 
superfície externa ativa
• Exemplo: caulinita
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Superfície interna entre lâminas
Lâminas que formam a partícula de argila
Superfícies externas 
LEPSCH (2010), pg50
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2.2. Minerais primários e secundários 
Argilas expansíveis ou de alta atividade
O que são argilas expansíveis ou de alta atividade?
• Argilas com grande superfície ativa interna
• Possuem a propriedade de se expandir quando 
umedecidas
• Tem grande capacidade de adsorver água e 
cátions trocáveis entre suas finas lâminas 
expandindo-se (afastando uma lâmina da outra)
18LEPSCH (2010), pg49
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2.3. Adsorção e troca de nutrientes
Desenvolvimento de cargas elétricas em solos
• Os colóides do solo podem adsorver diferentes 
tipos de produtos e elementos
– Partícula de argila
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Pesiticida
Metais
H2ONutrientes
H2O
H2O
LEPSCH (2010), pg50
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2.3. Adsorção e troca de nutrientesCapacidade de Troca de cátions
20LEPSCH (2010), pg51
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3. Matéria orgânica do solo
• É um acervo de resíduos animais e vegetais 
parcialmente decompostos e parcialmente 
sintetizados, em contínua decomposição 
resultante do trabalho de microrganismos do 
solo.
– É um componente transitório
– Dever ser renovada com a adição de vegetais 
• É fonte de energia para microrganismos do solo o 
que permite a atividade bioquímica no solo 
• É fonte de Fósforo, enxofre e nitrogênio 
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3. Matéria orgânica do solo
• Consiste em 2 grupos
– Tecido original (e seus 
equivalentes parcialmente 
decompostos)
• Inclui raízes não decompostas
• Copas dos vegetais 
superiores 
– Humus (Humo) 
• É um material gelatinoso
• de cor preta ou marrom
• Resistente
• oriundo da decomposição 
– Natural: fungos e bactérias
– Artificial: Homem. (por meio 
de compostagem) 
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http://www.infoescola.com/ecologia/humus/
LEPSCH (2010), pg51 e 52
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3. Matéria orgânica do solo
• Tem forte influência nas condições físicas do solo 
– Funciona como um “granulador” das partículas minerais 
conferindo, ao solo, um aspecto frouxo e de fácil 
manuseio.
– M.O. aumenta o volume de água retido no solo e 
disponível para as plantas
– Pequenas quantidades de M.O. (humus) aumentam 
muito a capacidade do solo para produção vegetal. 
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3. Matéria orgânica do solo:
o ciclo do carbono
24LEPSCH (2010), pg53
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4. Água no solo
Ciclo da água
LEPSCH (2010), pg54
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4. Água no solo
26LEPSCH (2010), pg56
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4. Água no solo
Principais conceitos envolvidos
• A água é retida nos poros do solo em graus 
variáveis de persistência, dependendo da 
quantidade de líquido disponível.
• Os sais em solução mais a água do solo formam 
a solução do solo, que é importante veículo no 
fornecimento de nutrientes para os vegetais
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4. Água no solo
• A persistência com que a água é retida pelos 
sólidos do solo determina a sua movimentação no 
solo e sua disponibilização e utilização pelos 
vegetais.
• É grande a avidez dos sólidos do solo pela água e 
pode competir com as plantas
– Nem toda água presente no solo está disponível para as 
plantas 
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4. Água no solo
Disponibilidade de água no solo
• Infiltração da água
– mais rápida nos poros grandes
• Retenção da água
– Maior nos poros pequenos 
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4. Água no solo
Qual a água disponível?
• Retida no solo (que NÃO drena facilmente do 
solo)
• Absorvida pelas plantas (que a planta consegue 
absorver), que NÃO está fortemente retida no 
solo
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4. Água no solo
Disponibilidade de água no solo
• Ponto de murcha permanente (PMP) é o teor de 
umidade no qual a planta não consegue mais 
retirar água do solo
• Capacidade de campo (CC) é a capacidade 
máxima do solo em reter água, acima da qual 
ocorrem perdas por percolação de água no perfil 
ou por escorrimento superficial.
• Estes dois fatores são variáveis de acordo com a 
classe do solo. 
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4. Água no solo
Disponibilidade de água no solo
32LEPSCH (2010), pg55
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4. Água no solo
Disponibilidade de água no solo
• Depende do balanço entre:
– Infiltração da água no solo
• O que NÃO infiltra, escoa
– Retenção da água pelo solo
• O que não é retido drena. 
– Evapotranspiração
• A evapotranspiração é função 
da quantidade de água no solo 
e das condições atmosféricas
– temperatura, umidade 
relativa, vento
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Curva de retenção de água no solo 
www. pedologiafacil.com.br
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5. Ar no solo
Diferenças com o ar atmosférico
• Não é contínuo e localiza-se no labirinto de poros 
do solo
• Em bolsões de ar as reações que envolvem os 
gases podem modificar profundamente a 
composição do ar do solo.
• O ar do solo possui teor de umidade mais elevado 
do que o atmosférico e a umidade relativa se 
aproxima de 100%.
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5. Ar no solo
• O teor e a composição do ar do solo são 
determinados, em grande parte, pelas relações 
solo-água
• O ar se movimento pelos poros não ocupados 
pela água.
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6. Biologia do solo: funções benéficas
• Decomposição de resíduos
• Formação de húmus
• Produção de hormônios de crescimento
• Disponibilizar nutrientes insolúveis ou pouco 
móveis
• Simbiose e incorporação de nutrientes
• Agregação, aeração e permeabilidade do solo
• Antagonismo com patógenos e plantas daninhas
• Degradação de pesticidas
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Bactérias - junto com os fungos, é o mais importante grupo na decomposição da matéria 
orgânica do solo.
- compostos extracelulares auxiliam na agregação do solo
- grupos especializados promovem a ciclagem do nitrogênio
Fungos - grupo mais importante na decomposição de compostos resistentes, como a lignina
- o crescimento das hifas ajuda a agregação das partículas do solo
- associações simbióticas com raízes de plantas auxiliam a absorção de água e 
nutrientes, diminuindo a incidência de doenças
Actinomicetos - função similar ao das bactérias e fungos
- produção de compostos com aroma característico
Nematóides - mais numerosos animais no solo
- ajudam acelerar a decomposição ao consumir bactérias, fungos e resíduos vegetais
Protozoários - ajudam acelerar a decomposição ao consumir bactérias, fungos e resíduos vegetais
Artrópodos - cupins, colembolas, etc. ajudam acelerar a decomposição ao consumir bactérias, 
fungos e resíduos vegetais
Minhocas - a atividade de escavar revolve o solo e cria macroporos que aumentam a infiltração de água e 
na aeração
- a passagem do solo pelo trato intestinal aumenta a agregação e a ciclagem de nutrientes
Apresentação das principais classes
Contribuição da macrofauna e microrganismos do solo
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Plantas superiores
CO2
Energia solar
tecidos vegetais 
Nematóides
Ácaros Minhocas
Resíduo orgânico
Protozoários
Bactérias e
Actinomicetos
CO2
Humus
Nutrientes minerais
Nutrientes minerais
Fungos
Produtores
Perda de
energia
calórica
Colêmbolas
Consumidores
Cadeia trófica
Água
Contribuição da macrofauna e microrganismos do solo
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Bibliografia
• LEPSCH, I. F. Formaçãoe Conservação dos Solos. 2ed. 
São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 216 p. ISBN 978-85-
7975-008-3
• Páginas 46 a 61 Cap. 3
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FIM
MUITO OBRIGADO
Prof. Dr. Homero Fonseca Filho
https://creativecommons.org/licenses/?lang=pt_BR
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autor, mas sem que possam alterá-los de nenhuma 
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40
https://creativecommons.org/licenses/?lang=pt_BR

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