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CARDIOPATIAS CONGÊNITAS – Semana 14 
As Cardiopatia congênita (CC) é definida como uma má formação anatômica do coração ou dos grandes vasos intratorácicos, que apresentam real ou potencial importância funcional, compreendendo desde defeitos que evoluem de forma assintomática até aqueles que determinam sintomas importantes e alta taxa de mortalidade. 
As cardiopatias congênitas podem ser classificadas didaticamente em dois subgrupos: cardiopatias acianogênicas e cardiopatias cianogênicas. As Cardiopatias acianóticas são constituídas por malformações ligadas às comunicações das circulações sistêmica e pulmonar, isto é, shunts esquerdo-direito aos níveis atrial, ventricular ou dos grandes vasos e alterações valvares (estenose e insuficiência), pode-se citar: Comunicação Interatrial (CIA), Comunicação Interventricular (CIV), Persistência do Canal Arterial (PCA) e Estenose Pulmonar. 
Enquanto, as cardiopatias cianóticas formam o subgrupo que corresponde às alterações mais complexas, caracterizada pela redução da oxigenação sanguínea na circulação sistêmica, destacamse a Tetralogia de Fallot -T4F, Transposição das grandes artérias (TGA) e Atresia da válvula tricúspide e pulmonar. 
REFERÊNCIAS 
MACIEL, Diego Galindo. Recém-nascidos com cardiopatia congênita no Brasil: uma revisão de literatura. Disponível em: http://200-98-146- 54.clouduol.com.br/bitstream/123456789/1101/1/REC%c3%89MNASCIDOS%20COM%20CARDIOPATIA%20CONG%c3%8aNITA%20NO%20BRASIL%20U MA%20REVIS%c3%83O%20DE%20LITERATURA..pdf. 
	
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