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2/18/24, 2:16 PM wlldd_221_u2_leg_adu_mar https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3935387&ati… 20/30 Você consegue identi�car as avarias marítimas presentes no texto, descrevendo quais são passíveis de classi�cação como avaria grossa e quais são passíveis de classi�cação como avaria simples? RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO Danos no casco: avaria simples. Ingresso de água em alguns compartimentos: se isso dani�car algo, avaria simples. Em razão do adernamento, alguns contêineres se desprendem e vão ao mar: avaria simples. Contêineres alijados para melhorar a estabilidade do navio: avaria grossa. Reboque até o porto mais próximo, que é o de Salvador, na Bahia: avaria grossa. Reparos de emergência, para que possa prosseguir sua viagem: avaria grossa. Transbordo dos contêineres: avaria grossa. Parte dos contêineres é descarregada para permitir o acesso aos locais em que se deu a água aberta. Resolução do Estudo de Caso Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Saiba mais Você deve ter acompanhado recentemente o encalhe do navio Ever Given no Canal de Suez. Esse acidente causou impactos negativos no mundo todo, interferindo no tráfego marítimo e na produção de diversas empresas, por conta do atraso de insumos para o processo produtivo. No vídeo Impactos do sinistro do Ever Given no Direito Internacional, você acompanha um debate interessante envolvendo a análise da avaria grossa nesse caso. Aula 4 TRIBUNAL MARÍTIMO Competência e jurisdição; composição da corte; acidentes e fatos da navegação. 45 minutos https://www.youtube.com/watch?v=Wckj5_58pow&t=1374s https://www.youtube.com/watch?v=Wckj5_58pow&t=1374s 2/18/24, 2:16 PM wlldd_221_u2_leg_adu_mar https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3935387&ati… 21/30 INTRODUÇÃO Durante os estudos, conheceremos o Tribunal Marítimo (TM), órgão integrante da estrutura do Comando da Marinha, que tem por atribuições julgar os acidentes e fatos da navegação marítima, �uvial e lacustre, bem como manter o registro da propriedade marítima. As competências deferidas ao TM são extremamente relevantes, sobretudo em relação ao dever de apuração dos acidentes e fatos da navegação, como forma de prevenir novos incidentes e garantir a segurança da navegação. Regido pela Lei nº 2.180/1954, o Tribunal se constitui como uma Corte Marítima altamente especializada, formada por juízes com conhecimento especí�co, que será aplicado ao julgamento das demandas apresentadas. Vamos estudar? COMPETÊNCIA E JURISDIÇÃO Embora sua nomenclatura nos leve a tal conclusão, o Tribunal Marítimo (TM) não é um órgão da estrutura do Poder Judiciário. De acordo com o art. 1º de sua Lei Orgânica, a Lei nº 2.180, de 5 de fevereiro de 1954, o TM é um órgão autônomo, vinculado ao Poder Executivo - Comando da Marinha, para �ns de provimento de pessoal, material e recursos orçamentários. Tem as atribuições de julgar os acidentes e fatos da navegação marítima, �uvial e lacustre, bem como manter o registro da propriedade marítima. A essas atribuições damos o nome de competência. Assim, podemos a�rmar que a competência do TM pode ser descrita da seguinte forma: • Competência judicante: julgar os acidentes e fatos da navegação. • Competência cartorial: manter o registro da propriedade marítima. Jurisdição Com relação ao alcance de suas atribuições, diz-se que o TM tem jurisdição em todo o território nacional. Isso quer dizer que qualquer acidente e fato da navegação ocorrido em águas jurisdicionais brasileiras (AJB) é julgado pelo tribunal, independentemente da nacionalidade das embarcações envolvidas. A jurisdição do TM ainda pode alcançar eventos ocorridos em alto-mar ou em águas sob jurisdição de outro Estado quando envolvem embarcações mercantes de bandeira brasileira, e, ainda, pode incidir sobre embarcações mercantes estrangeiras, em alto-mar, nos casos de estarem envolvidas em qualquer acidente marítimo ou incidente de navegação em que brasileiro tenha perdido a vida ou sofrido lesões graves, ou que tenham provocado danos graves a navios ou instalações brasileiras ou malefícios ao meio marinho. A jurisdição do Tribunal Marítimo não se limita apenas aos fatos ocorridos em AJB, podendo alcançar eventos localizados em alto-mar e até mesmo em águas sob jurisdição estrangeira. 2/18/24, 2:16 PM wlldd_221_u2_leg_adu_mar https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3935387&ati… 22/30 O art. 10 da Lei nº 2.180/1954 (BRASIL, 1954, [s. p.]) expressamente estabelece que a jurisdição do Tribunal Marítimo será exercida sobre: a) embarcações mercantes de qualquer nacionalidade, em águas brasileiras; b) embarcações mercantes brasileiras em alto-mar, ou em águas estrangeiras; c) embarcações mercantes estrangeiras, em alto-mar, nos casos de estarem envolvidas em qualquer acidente marítimo ou incidente de navegação, no qual tenha pessoa física brasileira perdido a vida ou sofrido ferimentos graves, ou que tenham provocado danos graves a navios ou a instalações brasileiras ou no meio marinho, de acordo com as normas do Direito Internacional; d) o pessoal da Marinha Mercante brasileira; e) os marítimos estrangeiros, em território ou águas territoriais brasileiras; f) os proprietários, armadores, locatários, carregadores, agentes e consignatários de embarcações brasileiras e seus prepostos; g) agentes ou consignatários no Brasil de empresa estrangeira de navegação; h) empreiteiros ou proprietários de estaleiros, carreiras, diques ou o�cinas de construção ou reparação naval e seus prepostos; i) os proprietários, armadores, locatários, carregadores, consignatários, e seus prepostos, no Brasil, de embarcações mercantes estrangeiras; j) os empreiteiros e proprietários de construções executadas sob, sobre e às margens das águas interiores e do mar territorial brasileiros, sob e sobre a Zona econômica exclusiva e a plataforma continental brasileira e que, por erro ou inadequação de projeto ou execução ou pela observância de especi�cações técnicas de materiais, métodos e processos adequados, ou ainda, por introduzir modi�cações estruturais não autorizadas nas obras originais, atentem contra a segurança da navegação; l) toda pessoa jurídica ou física envolvida, por qualquer forma ou motivo, em acidente ou fato da navegação, respeitados os demais instrumentos do Direito Interno e as normas do Direito Internacional; m) ilhas arti�ciais, instalações estruturas, bem como embarcações de qualquer nacionalidade empregadas em operações relacionadas com pesquisa cientí�ca marinha, prospecção, exploração, produção, armazenamento e bene�ciamento dos recursos naturais, nas águas interiores, no mar territorial, na Zona Econômica Exclusiva e na Plataforma Continental brasileiros, respeitados os acordos bilaterais multilaterais �rmados pelo País e as normas do Direito Internacional. 2/18/24, 2:16 PM wlldd_221_u2_leg_adu_mar https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3935387&ati… 23/30 VIDEOAULA: COMPETÊNCIA E JURISDIÇÃO No vídeo do Bloco 1, será trabalhada a origem do Tribunal Marítimo brasileiro, trazendo o caso do vapor alemão Baden, em 1930, que foi considerado uma das maiores tragédias ocorridas em águas brasileiras até então. Esse incidente fez com que o governo brasileiro idealizasse a criação de um órgão especializado para a apuração das causas e circunstâncias dos acidentes com embarcações nas águas brasileiras. COMPOSIÇÃO DA CORTE A composição do Tribunal Marítimo está disciplinada noart. 2º da Lei nº 2.180/1954 (BRASIL, 1954, [s. p.]), sendo o Tribunal integrado por sete juízes, conforme a seguinte distribuição: Para preencherem as vagas de Juízes Militares, o Comandante da Marinha deve indicar Capitão de Mar e Guerra ou Capitão de Fragata da ativa ou na inatividade, sendo um deles do Corpo da Armada e outro do Corpo de Engenheiros Navais. O preenchimento das vagas de Juízes Civis se dá por concurso público, observando-se a seguinte distribuição (art. 2º, § 2º, da Lei nº 2.180, de 5 de fevereiro de 1954): Videoaula: Competência e jurisdição Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. a) um Presidente, O�cial-General do Corpo da Armada da ativa ou na inatividade; b) dois Juízes Militares, O�ciais de Marinha, na inatividade; e; c) quatro Juízes Civis. 2/18/24, 2:16 PM wlldd_221_u2_leg_adu_mar https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3935387&ati… 24/30 Portanto, a composição do colegiado revela um grau de pro�ssionalismo que garante um caráter de alta tecnicidade dos julgamentos realizados pelo Tribunal Marítimo. Por essa razão, as suas decisões são revestidas de valor probante perante os órgãos integrantes do Poder Judiciário. Em primeiro lugar, veri�ca-se que o Presidente do Tribunal é um O�cial-General do Corpo da Armada, portanto, um Almirante. Sendo presidido por um militar entre os de patente mais alta na hierarquia da Marinha do Brasil, revela-se a importância do Tribunal na estrutura orgânica da Força, ainda mais por estar diretamente ligado ao Comando da Marinha, não se subordinando a mais nenhuma Diretoria ou Comando. Portanto, sua autonomia administrativa encontra-se preservada da in�uência de outras esferas hierárquicas. Os outros dois juízes militares integrantes do Tribunal, ao lado dos dois juízes civis da categoria de Capitão de Longo Curso e de armação de navios, revelam o aspecto técnico-pro�ssional do Tribunal no que tange aos conhecimentos especí�cos de navegação, arquitetura e construção naval, estabilidade e carregamento, entre outros princípios relacionados ao emprego das embarcações. Esses juízes, de forma especí�ca, garantem que as decisões proferidas pelo Tribunal Marítimo se apresentem carregadas de caráter técnico-pro�ssional. Por sua vez, os juízes civis, bacharéis em Direito, pelas especialidades exigidas (um deles especializado em Direito Marítimo e outro em Direito Internacional Público), completam o colegiado trazendo para o Tribunal a densidade jurídica necessária para a legitimidade das decisões. Re�ita O conhecimento de Direito Marítimo, exigência para um dos juízes, confere sustentabilidade jurídica às decisões do Tribunal segundo o embasamento comercial da atividade marítima. Por outro lado, o conhecimento de Direito Internacional Público permite a consagração da internacionalidade da atividade comercial. 1) dois bacharéis em Direito, de reconhecida idoneidade, com mais de cinco anos de prática forense e idade compreendida entre trinta e cinco e quarenta e oito anos, especializado um deles em Direito Marítimo e o outro em Direito Internacional Público; 2) um especialista em armação de navios e navegação comercial, de reconhecida idoneidade e competência, com idade compreendida entre trinta e cinco e quarenta e oito anos e com mais de cinco anos de exercício de cargo de direção em empresa de navegação marítima; 3) um Capitão-de-Longo-Curso da Marinha Mercante, de reconhecida idoneidade e competência, com idade compreendida entre trinta e cinco e quarenta e oito anos e com mais de cinco anos de efetivo comando em navios brasileiros de longo curso, sem punição decorrente de julgamento em tribunal hábil. — (BRASIL, 1954, [s. p.]) 2/18/24, 2:16 PM wlldd_221_u2_leg_adu_mar https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3935387&ati… 25/30 VIDEOAULA: COMPOSIÇÃO DA CORTE No vídeo do Bloco 2, será demonstrada a relevância do Tribunal Marítimo como órgão auxiliar do Poder Judiciário. Suas decisões, de caráter eminentemente técnico, são atos administrativos e possuem força probante, diante da especi�cidade de seus julgados. O art. 19 da Lei nº 2.180/1954 dispõe que “sempre que se discutir em juízo uma questão decorrente de matéria da competência do Tribunal Marítimo, cuja parte técnica ou técnico-administrativa couber nas suas atribuições, deverá ser juntada aos autos a sua decisão de�nitiva” (BRASIL, 1954, [s. p.]). ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO O art. 13 da Lei Orgânica do Tribunal Marítimo estabelece que a ele compete julgar os acidentes e fatos da navegação, de�nindo-lhes a natureza e determinando-lhes as causas, circunstâncias e extensão, indicando os responsáveis e aplicando-lhes as penas estabelecidas na lei, e propondo medidas preventivas e de segurança da navegação. Não há uma de�nição formal do que seria acidente ou fato da navegação. Optou-se por uma enumeração exempli�cativa dos eventos que são considerados um ou outro e que, com a sua ocorrência, atraem a competência do Tribunal Marítimo. O art. 14 da Lei nº 2.180/1954 (BRASIL, 1954, [s. p.]) dispõe que são considerados acidentes da navegação: • No Direito Marítimo brasileiro há uma distinção entre abalroamento e colisão. - Entende-se por abalroamento o choque entre embarcações. - Colisão é o choque entre uma embarcação e qualquer outro objeto que não seja uma embarcação. • Varação é o encalhe intencional, normalmente feito para evitar um mal maior à embarcação, como um risco de naufrágio. Videoaula: Composição da corte Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. a) naufrágio, encalhe, colisão, abalroamento, água aberta, explosão, incêndio, varação, arribada e alijamento; b) avaria ou defeito no navio, nas suas instalações, que ponha em risco a embarcação, as vidas e fazendas de bordo. 2/18/24, 2:16 PM wlldd_221_u2_leg_adu_mar https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3935387&ati… 26/30 • Alijamento é ato deliberado de se lançar ao mar carga ou demais objetos, também com o intuito de salvaguardar a embarcação. • Arribada é o ato de fazer entrar a embarcação em um porto ou lugar não previsto para a viagem, isto é, que não seja o porto ou local de escala programada ou de destino. • Água aberta é a ocorrência de abertura no casco do navio que permita o ingresso descontrolado de água em seus espaços internos, ou qualquer falha ou avaria que comprometa a estanqueidade da embarcação. Por sua vez, o art. 15 da Lei nº 2.180/1954 (BRASIL, 1954, [s. p.]) dispõe que são fatos da navegação: • Entende-se por mau aparelhamento a falta ou a impropriedade de aparelhos, equipamentos, peças sobressalentes, acessórios e materiais que permitam à embarcação operar em segurança. Impropriedade da embarcação para o serviço ou local em que é utilizada é a utilização da embarcação em desacordo com sua destinação, área de navegação ou atividade, estabelecidas em seu Título de Inscrição. De�ciência de equipagem é a falta ou de�ciência quanto à quantidade e à quali�cação de tripulantes, em desacordo com as exigências regulamentares. • Alteração da rota é o desvio da viagem inicialmente programada e para a qual o navio estava preparado, pondo em risco a expedição ou gerando prejuízos. Podemos concluir que, normalmente, acidentes da navegação são eventos relacionados a um dano. Já os fatos na navegação são eventos relacionados a um risco, ou seja, a mera probabilidade da ocorrência de um dano já enseja a apuração para posterior aplicação de uma reprimenda. Figura 1 | Acidente marítimo a) o mau aparelhamento ou a impropriedade da embarcação para o serviço em que é utilizada e a de�ciênciada equipagem; b) a alteração da rota; c) a má estivação da carga, que sujeite a risco a segurança da expedição; d) a recusa injusti�cada de socorro à embarcação em perigo; e) todos os fatos que prejudiquem ou ponham em risco a incolumidade e segurança da embarcação, as vidas e fazendas de bordo; f) o emprego da embarcação, no todo ou em parte, na prática de atos ilícitos, previstos em lei como crime ou contravenção penal, ou lesivos à Fazenda Nacional. 2/18/24, 2:16 PM wlldd_221_u2_leg_adu_mar https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3935387&ati… 27/30 Fonte: Shutterstock. VIDEOAULA: ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO No vídeo do Bloco 3, será exposto o Inquérito para Apuração de Acidente ou Fato da Navegação, o IAFN, um procedimento administrativo de competência da Autoridade Marítima, normalmente conduzido pela Capitania dos Portos, para apuração de indícios de autoria e materialidade, antes de a ocorrência ser submetida a julgamento pelo Tribunal Marítimo. ESTUDO DE CASO O navio mercante STAR navegava pelo Rio Amazonas quando, em determinada coordenada, se chocou com objeto submerso. Após o choque e com o rompimento do casco, iniciou-se o ingresso de água abaixo da linha de �utuação, comprometendo a estabilidade do navio e colocando-o a risco de naufrágio. Com o intuito de recuperar a estabilidade da embarcação, algumas cargas foram jogadas para fora do navio, mas, sem sucesso, a embarcação continuou sofrendo risco de naufrágio. Videoaula: Acidentes e fatos da navegação Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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