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2 O DIREITO DO MAR-20-27

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Você consegue identi�car as avarias marítimas presentes no texto, descrevendo quais são passíveis de
classi�cação como avaria grossa e quais são passíveis de classi�cação como avaria simples?
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
Danos no casco: avaria simples.
Ingresso de água em alguns compartimentos: se isso dani�car algo, avaria simples.
Em razão do adernamento, alguns contêineres se desprendem e vão ao mar: avaria simples.
Contêineres alijados para melhorar a estabilidade do navio: avaria grossa.
Reboque até o porto mais próximo, que é o de Salvador, na Bahia: avaria grossa.
Reparos de emergência, para que possa prosseguir sua viagem: avaria grossa.
Transbordo dos contêineres: avaria grossa. Parte dos contêineres é descarregada para permitir o acesso aos
locais em que se deu a água aberta. 
Resolução do Estudo de Caso
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
 Saiba mais
Você deve ter acompanhado recentemente o encalhe do navio Ever Given no Canal de Suez. Esse
acidente causou impactos negativos no mundo todo, interferindo no tráfego marítimo e na produção de
diversas empresas, por conta do atraso de insumos para o processo produtivo. No vídeo Impactos do
sinistro do Ever Given no Direito Internacional, você acompanha um debate interessante envolvendo a
análise da avaria grossa nesse caso.
Aula 4
TRIBUNAL MARÍTIMO
Competência e jurisdição; composição da corte; acidentes e fatos da navegação.
45 minutos
https://www.youtube.com/watch?v=Wckj5_58pow&t=1374s
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INTRODUÇÃO
Durante os estudos, conheceremos o Tribunal Marítimo (TM), órgão integrante da estrutura do Comando da
Marinha, que tem por atribuições julgar os acidentes e fatos da navegação marítima, �uvial e lacustre, bem
como manter o registro da propriedade marítima.
As competências deferidas ao TM são extremamente relevantes, sobretudo em relação ao dever de apuração
dos acidentes e fatos da navegação, como forma de prevenir novos incidentes e garantir a segurança da
navegação.
Regido pela Lei nº 2.180/1954, o Tribunal se constitui como uma Corte Marítima altamente especializada,
formada por juízes com conhecimento especí�co, que será aplicado ao julgamento das demandas
apresentadas.
Vamos estudar?
COMPETÊNCIA E JURISDIÇÃO
Embora sua nomenclatura nos leve a tal conclusão, o Tribunal Marítimo (TM) não é um órgão da estrutura do
Poder Judiciário. De acordo com o art. 1º de sua Lei Orgânica, a Lei nº 2.180, de 5 de fevereiro de 1954, o TM é
um órgão autônomo, vinculado ao Poder Executivo - Comando da Marinha, para �ns de provimento de
pessoal, material e recursos orçamentários. Tem as atribuições de julgar os acidentes e fatos da navegação
marítima, �uvial e lacustre, bem como manter o registro da propriedade marítima.
A essas atribuições damos o nome de competência. Assim, podemos a�rmar que a competência do TM pode
ser descrita da seguinte forma:
• Competência judicante: julgar os acidentes e fatos da navegação.
• Competência cartorial: manter o registro da propriedade marítima.
Jurisdição
Com relação ao alcance de suas atribuições, diz-se que o TM tem jurisdição em todo o território nacional. Isso
quer dizer que qualquer acidente e fato da navegação ocorrido em águas jurisdicionais brasileiras (AJB) é
julgado pelo tribunal, independentemente da nacionalidade das embarcações envolvidas.
A jurisdição do TM ainda pode alcançar eventos ocorridos em alto-mar ou em águas sob jurisdição de outro
Estado quando envolvem embarcações mercantes de bandeira brasileira, e, ainda, pode incidir sobre
embarcações mercantes estrangeiras, em alto-mar, nos casos de estarem envolvidas em qualquer acidente
marítimo ou incidente de navegação em que brasileiro tenha perdido a vida ou sofrido lesões graves, ou que
tenham provocado danos graves a navios ou instalações brasileiras ou malefícios ao meio marinho.
A jurisdição do Tribunal Marítimo não se limita apenas aos fatos ocorridos em AJB, podendo alcançar
eventos localizados em alto-mar e até mesmo em águas sob jurisdição estrangeira.
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O art. 10 da Lei nº 2.180/1954 (BRASIL, 1954, [s. p.]) expressamente estabelece que a jurisdição do Tribunal
Marítimo será exercida sobre:
a) embarcações mercantes de qualquer nacionalidade, em águas brasileiras;
b) embarcações mercantes brasileiras em alto-mar, ou em águas estrangeiras;
c) embarcações mercantes estrangeiras, em alto-mar, nos casos de estarem envolvidas em
qualquer acidente marítimo ou incidente de navegação, no qual tenha pessoa física
brasileira perdido a vida ou sofrido ferimentos graves, ou que tenham provocado danos
graves a navios ou a instalações brasileiras ou no meio marinho, de acordo com as normas
do Direito Internacional;
d) o pessoal da Marinha Mercante brasileira;
e) os marítimos estrangeiros, em território ou águas territoriais brasileiras;
f) os proprietários, armadores, locatários, carregadores, agentes e consignatários de
embarcações brasileiras e seus prepostos;
g) agentes ou consignatários no Brasil de empresa estrangeira de navegação;
h) empreiteiros ou proprietários de estaleiros, carreiras, diques ou o�cinas de construção
ou reparação naval e seus prepostos;
i) os proprietários, armadores, locatários, carregadores, consignatários, e seus prepostos,
no Brasil, de embarcações mercantes estrangeiras;
j) os empreiteiros e proprietários de construções executadas sob, sobre e às margens das
águas interiores e do mar territorial brasileiros, sob e sobre a Zona econômica exclusiva e
a plataforma continental brasileira e que, por erro ou inadequação de projeto ou execução
ou pela observância de especi�cações técnicas de materiais, métodos e processos
adequados, ou ainda, por introduzir modi�cações estruturais não autorizadas nas obras
originais, atentem contra a segurança da navegação;
l) toda pessoa jurídica ou física envolvida, por qualquer forma ou motivo, em acidente ou
fato da navegação, respeitados os demais instrumentos do Direito Interno e as normas do
Direito Internacional;
m) ilhas arti�ciais, instalações estruturas, bem como embarcações de qualquer
nacionalidade empregadas em operações relacionadas com pesquisa cientí�ca marinha,
prospecção, exploração, produção, armazenamento e bene�ciamento dos recursos
naturais, nas águas interiores, no mar territorial, na Zona Econômica Exclusiva e na
Plataforma Continental brasileiros, respeitados os acordos bilaterais multilaterais �rmados
pelo País e as normas do Direito Internacional.
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VIDEOAULA: COMPETÊNCIA E JURISDIÇÃO
No vídeo do Bloco 1, será trabalhada a origem do Tribunal Marítimo brasileiro, trazendo o caso do vapor
alemão Baden, em 1930, que foi considerado uma das maiores tragédias ocorridas em águas brasileiras até
então. Esse incidente fez com que o governo brasileiro idealizasse a criação de um órgão especializado para a
apuração das causas e circunstâncias dos acidentes com embarcações nas águas brasileiras.
COMPOSIÇÃO DA CORTE
A composição do Tribunal Marítimo está disciplinada noart. 2º da Lei nº 2.180/1954 (BRASIL, 1954, [s. p.]),
sendo o Tribunal integrado por sete juízes, conforme a seguinte distribuição:
Para preencherem as vagas de Juízes Militares, o Comandante da Marinha deve indicar Capitão de Mar e
Guerra ou Capitão de Fragata da ativa ou na inatividade, sendo um deles do Corpo da Armada e outro do
Corpo de Engenheiros Navais.
O preenchimento das vagas de Juízes Civis se dá por concurso público, observando-se a seguinte distribuição
(art. 2º, § 2º, da Lei nº 2.180, de 5 de fevereiro de 1954):
Videoaula: Competência e jurisdição
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
a) um Presidente, O�cial-General do Corpo da Armada da ativa ou na inatividade;
b) dois Juízes Militares, O�ciais de Marinha, na inatividade; e;
c) quatro Juízes Civis.
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Portanto, a composição do colegiado revela um grau de pro�ssionalismo que garante um caráter de alta
tecnicidade dos julgamentos realizados pelo Tribunal Marítimo. Por essa razão, as suas decisões são
revestidas de valor probante perante os órgãos integrantes do Poder Judiciário.
Em primeiro lugar, veri�ca-se que o Presidente do Tribunal é um O�cial-General do Corpo da Armada,
portanto, um Almirante. Sendo presidido por um militar entre os de patente mais alta na hierarquia da
Marinha do Brasil, revela-se a importância do Tribunal na estrutura orgânica da Força, ainda mais por estar
diretamente ligado ao Comando da Marinha, não se subordinando a mais nenhuma Diretoria ou Comando.
Portanto, sua autonomia administrativa encontra-se preservada da in�uência de outras esferas hierárquicas.
Os outros dois juízes militares integrantes do Tribunal, ao lado dos dois juízes civis da categoria de
Capitão de Longo Curso e de armação de navios, revelam o aspecto técnico-pro�ssional do Tribunal no que
tange aos conhecimentos especí�cos de navegação, arquitetura e construção naval, estabilidade e
carregamento, entre outros princípios relacionados ao emprego das embarcações. Esses juízes, de forma
especí�ca, garantem que as decisões proferidas pelo Tribunal Marítimo se apresentem carregadas de caráter
técnico-pro�ssional.
Por sua vez, os juízes civis, bacharéis em Direito, pelas especialidades exigidas (um deles especializado em
Direito Marítimo e outro em Direito Internacional Público), completam o colegiado trazendo para o Tribunal a
densidade jurídica necessária para a legitimidade das decisões.
Re�ita
O conhecimento de Direito Marítimo, exigência para um dos juízes, confere sustentabilidade jurídica às
decisões do Tribunal segundo o embasamento comercial da atividade marítima. Por outro lado, o
conhecimento de Direito Internacional Público permite a consagração da internacionalidade da atividade
comercial.
1) dois bacharéis em Direito, de reconhecida idoneidade, com mais de cinco anos de
prática forense e idade compreendida entre trinta e cinco e quarenta e oito anos,
especializado um deles em Direito Marítimo e o outro em Direito Internacional Público;
2) um especialista em armação de navios e navegação comercial, de reconhecida
idoneidade e competência, com idade compreendida entre trinta e cinco e quarenta e oito
anos e com mais de cinco anos de exercício de cargo de direção em empresa de
navegação marítima;
3) um Capitão-de-Longo-Curso da Marinha Mercante, de reconhecida idoneidade e
competência, com idade compreendida entre trinta e cinco e quarenta e oito anos e com
mais de cinco anos de efetivo comando em navios brasileiros de longo curso, sem punição
decorrente de julgamento em tribunal hábil. 
— (BRASIL, 1954, [s. p.])
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VIDEOAULA: COMPOSIÇÃO DA CORTE
No vídeo do Bloco 2, será demonstrada a relevância do Tribunal Marítimo como órgão auxiliar do Poder
Judiciário. Suas decisões, de caráter eminentemente técnico, são atos administrativos e possuem força
probante, diante da especi�cidade de seus julgados.
O art. 19 da Lei nº 2.180/1954 dispõe que “sempre que se discutir em juízo uma questão decorrente de
matéria da competência do Tribunal Marítimo, cuja parte técnica ou técnico-administrativa couber nas suas
atribuições, deverá ser juntada aos autos a sua decisão de�nitiva” (BRASIL, 1954, [s. p.]).
ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO
O art. 13 da Lei Orgânica do Tribunal Marítimo estabelece que a ele compete julgar os acidentes e fatos da
navegação, de�nindo-lhes a natureza e determinando-lhes as causas, circunstâncias e extensão, indicando os
responsáveis e aplicando-lhes as penas estabelecidas na lei, e propondo medidas preventivas e de segurança
da navegação.
Não há uma de�nição formal do que seria acidente ou fato da navegação. Optou-se por uma enumeração
exempli�cativa dos eventos que são considerados um ou outro e que, com a sua ocorrência, atraem a
competência do Tribunal Marítimo.
O art. 14 da Lei nº 2.180/1954 (BRASIL, 1954, [s. p.]) dispõe que são considerados acidentes da navegação:
• No Direito Marítimo brasileiro há uma distinção entre abalroamento e colisão.
  -  Entende-se por abalroamento o choque entre embarcações.
-  Colisão é o choque entre uma embarcação e qualquer outro objeto que não seja uma embarcação.
• Varação é o encalhe intencional, normalmente feito para evitar um mal maior à embarcação, como um risco
de naufrágio.
Videoaula: Composição da corte
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
a) naufrágio, encalhe, colisão, abalroamento, água aberta, explosão, incêndio, varação,
arribada e alijamento;
b) avaria ou defeito no navio, nas suas instalações, que ponha em risco a embarcação, as
vidas e fazendas de bordo.
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• Alijamento é ato deliberado de se lançar ao mar carga ou demais objetos, também com o intuito de
salvaguardar a embarcação.
• Arribada é o ato de fazer entrar a embarcação em um porto ou lugar não previsto para a viagem, isto é, que
não seja o porto ou local de escala programada ou de destino.
• Água aberta é a ocorrência de abertura no casco do navio que permita o ingresso descontrolado de água
em seus espaços internos, ou qualquer falha ou avaria que comprometa a estanqueidade da embarcação.
Por sua vez, o art. 15 da Lei nº 2.180/1954 (BRASIL, 1954, [s. p.]) dispõe que são fatos da navegação:
• Entende-se por mau aparelhamento a falta ou a impropriedade de aparelhos, equipamentos, peças
sobressalentes, acessórios e materiais que permitam à embarcação operar em segurança. Impropriedade da
embarcação para o serviço ou local em que é utilizada é a utilização da embarcação em desacordo com sua
destinação, área de navegação ou atividade, estabelecidas em seu Título de Inscrição. De�ciência de
equipagem é a falta ou de�ciência quanto à quantidade e à quali�cação de tripulantes, em desacordo com as
exigências regulamentares.
• Alteração da rota é o desvio da viagem inicialmente programada e para a qual o navio estava preparado,
pondo em risco a expedição ou gerando prejuízos.
Podemos concluir que, normalmente, acidentes da navegação são eventos relacionados a um dano. Já os fatos
na navegação são eventos relacionados a um risco, ou seja, a mera probabilidade da ocorrência de um dano
já enseja a apuração para posterior aplicação de uma reprimenda.
Figura 1 | Acidente marítimo
a) o mau aparelhamento ou a impropriedade da embarcação para o serviço em que é
utilizada e a de�ciênciada equipagem;
b) a alteração da rota;
c) a má estivação da carga, que sujeite a risco a segurança da expedição;
d) a recusa injusti�cada de socorro à embarcação em perigo;
e) todos os fatos que prejudiquem ou ponham em risco a incolumidade e segurança da
embarcação, as vidas e fazendas de bordo;
f) o emprego da embarcação, no todo ou em parte, na prática de atos ilícitos, previstos em
lei como crime ou contravenção penal, ou lesivos à Fazenda Nacional.
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Fonte: Shutterstock.
VIDEOAULA: ACIDENTES E FATOS DA NAVEGAÇÃO
No vídeo do Bloco 3, será exposto o Inquérito para Apuração de Acidente ou Fato da Navegação, o IAFN, um
procedimento administrativo de competência da Autoridade Marítima, normalmente conduzido pela
Capitania dos Portos, para apuração de indícios de autoria e materialidade, antes de a ocorrência ser
submetida a julgamento pelo Tribunal Marítimo.
ESTUDO DE CASO
O navio mercante STAR navegava pelo Rio Amazonas quando, em determinada coordenada, se chocou com
objeto submerso.
Após o choque e com o rompimento do casco, iniciou-se o ingresso de água abaixo da linha de �utuação,
comprometendo a estabilidade do navio e colocando-o a risco de naufrágio.
Com o intuito de recuperar a estabilidade da embarcação, algumas cargas foram jogadas para fora do navio,
mas, sem sucesso, a embarcação continuou sofrendo risco de naufrágio.
Videoaula: Acidentes e fatos da navegação
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.

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