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2 O DIREITO DO MAR-7-13

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Consulte a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar e pesquise a situação jurídica dos baixios a
descoberto, de modo a aprender um pouco mais sobre eles e descobrir se teriam o estatuto jurídico de ilhas
legítimas, atribuindo, dessa forma, limites marítimos aos Estados detentores de sua jurisdição.
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
Nos termos do art. 13.1 da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, um baixio a descoberto é
uma extensão natural de terra rodeada de água, que, na baixa-mar, �ca acima do nível do mar, mas submerge
na preia-mar. Quando um baixio a descoberto se encontra, total ou parcialmente, a uma distância do
continente ou de uma ilha que não exceda a largura do mar territorial, a linha de baixa-mar desse baixio pode
ser utilizada como linha de base para medir a largura do mar territorial.
Resolução do Estudo de Caso
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INTRODUÇÃO
Aula 2
CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DIREITO DO
MAR
Origem da CNUDM; espaços marítimos; solução de controvérsias.
40 minutos
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Já vimos que o mar foi fundamental para o desenvolvimento da humanidade, e várias tentativas de
regulamentação sobre o seu uso são identi�cadas ao longo da história. No início do século XX teve início o
processo de codi�cação sobre o uso do mar, com a realização da Conferência de Haia, em 1930, ainda sob a
vigência da Liga das Nações. No entanto, com o início da Segunda Guerra Mundial, as tentativas foram
interrompidas.
Em 1945, os Estados Unidos, por meio da Declaração Truman, a�rmaram que o controle dos recursos da
plataforma continental de seu país pertencia ao seu território. Fato semelhante ocorreu com a Argentina, que
também declarou soberania de suas leis sobre o que ela denominou mar epicontinental.
A partir desse instante, o movimento de territorialização dos mares costeiros sofreu grande impulso, e a
comunidade internacional passou a pressionar a Organização das Nações Unidas (ONU) para que regras sobre
o uso do mar fossem criadas. 
ORIGEM DA CNUDM III
Após as tentativas de normatização do Direito do Mar no início do século XX, �nalmente a ONU convocou, em
1958, uma conferência para criar o texto da convenção. A I CNUDM resultou na criação de quatro convenções
internacionais, conhecidas como Convenções de Genebra sobre o Direito do Mar:
Convenção sobre o Mar Territorial e Zona Contígua.
Convenção sobre o Alto-Mar.
Convenção sobre Pesca e Conservação de Recursos Biológicos.
Convenção sobre a Plataforma Continental.
A existência de diversas propostas para a delimitação da largura do mar territorial e a inexistência de um
consenso sobre essa matéria impossibilitaram a adoção de uma medida comum, o que resultou na
di�culdade de aceitação da Convenção por todos os membros. Com tantas divergências de propostas, o
modelo de mar territorial de�nido pela faixa de três milhas também não era mais um consenso, fato que
abriu caminho para que os Estados passassem a adotar, unilateralmente, a extensão de seu mar territorial. O
Brasil, por exemplo, passou a adotar um limite de duzentas milhas marítimas.
Outra Conferência foi realizada em 1960, também em Genebra, sem avanço nas discussões. Não houve
aprovação de nenhum acordo, levando ao fracasso a Segunda Conferência das Nações Unidas sobre o Direito
do Mar (CNUDM II).
Em 1967, durante discurso na ONU, o embaixador de Malta, Arvid Pardo, chamou a atenção da Assembleia
Geral para a possível apropriação dos leitos marinhos situados em águas internacionais por parte de Estados
tecnologicamente mais avançados. Argumentou o embaixador que os benefícios advindos da exploração dos
recursos marinhos na Área deveriam favorecer todos os Estados.
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Pardo a�rmou que a quantidade e a importância dos recursos marinhos, bem como a condição de sua
explorabilidade e o problema de sua utilização por Estados desenvolvidos e para �ns militares, mostravam
que as Convenções Genebrinas não se adequaram à disciplina dos mares, propiciando então resultados
inesperados nas relações internacionais (FIORATI, 1999). O embaixador maltês propôs a criação de uma nova
estrutura jurídica para utilização dos recursos marinhos, surgindo daí a ideia de patrimônio comum da
humanidade.
Em 1973, a ONU convocou a Terceira Conferência sobre o Direito do Mar. Após nove anos de intensas
discussões, em 10 de dezembro de 1982, em Montego Bay, na Jamaica, a comunidade internacional aprovou o
texto que teria por �nalidade regular o uso do mar.
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM III), também chamada de Convenção de
Montego Bay, de�ne e regulamenta os espaços oceânicos, os limites de jurisdição nacional, o acesso aos
mares, a navegação, a investigação cientí�ca, a proteção e preservação do meio ambiente marinho, a
exploração e conservação de recursos biológicos e, ainda, os recursos minerais dos fundos oceânicos e
outros recursos não biológicos.
Apesar de aprovada em 1982, só entrou em vigor em 16 de novembro de 1994, doze meses após o depósito
do sexagésimo instrumento de rati�cação ou adesão. Atualmente, conta com a rati�cação de 168 Estados.
VIDEOAULA: ORIGEM DA CNUDM III
O vídeo explica as di�culdades de aprovação do texto �nal nas duas primeiras conferências. A falta de
consenso para delimitação do mar territorial e a não concordância com o compartilhamento de tecnologia
para exploração dos fundos marinhos �zeram com que as discussões se arrastassem por quase 30 anos, até a
aprovação em Montego Bay.
ESPAÇOS MARÍTIMOS
A Convenção de Montego Bay foi responsável pelo novo panorama do Direito do Mar, instituindo as
coordenadas básicas a serem seguidas pelos Estados para a delimitação dos espaços marítimos, e consolidou
os conceitos dos costumes internacionais.
Diz respeito a quase todo o espaço oceânico e seus usos: acesso aos mares e direito de navegação,
investigação cientí�ca, exploração e conservação de recursos biológicos e minerais dos fundos oceânicos, e
proteção e preservação do meio ambiente marinho. Além disso, elaborou os conceitos de mar territorial, zona
contígua, zona econômica exclusiva e plataforma continental, regulamentando os limites da jurisdição
nacional.
Videoaula: Origem da CNUDM III
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Mar territorial
O mar territorial é uma faixa de mar que se estende por um limite de até 12 milhas marítimas, contadas a
partir da linha de base. Pode ser considerado como extensão do território do Estado costeiro, já que ali ainda
vigoram todas as suas leis, como se estivesse em seu território, compreendendo o espaço aéreo, o leito das
águas e o subsolo.
No mar territorial, o Estado costeiro exerce sua soberania quase de forma absoluta. Essa soberania sónão é
absoluta por conta do Direito de Passagem Inocente, que é o direito que navios de bandeira estrangeira
possuem de cruzar o mar territorial de um Estado qualquer.
Zona contígua
Adjacente ao mar territorial, caracteriza-se por uma faixa de mar que se estende das 12 às 24 milhas
marítimas. Nessa área, o Estado costeiro poderá exercer �scalização em matéria �scal, aduaneira, sanitária e
de imigração. Não detém soberania, mas apenas o poder de vigilância.
Zona econômica exclusiva
Também adjacente ao mar territorial, por uma faixa de mar que se estende das 12 às 200 milhas marítimas,
está a zona econômica exclusiva (ZEE), onde o Estado costeiro detém direitos de soberania para �ns de
exploração e aproveitamento, conservação e gestão de recursos naturais, vivos ou não vivos, das águas
sobrejacentes ao leito do mar, do leito do mar e de seu subsolo.
O Estado costeiro tem ainda o direito de regulamentar a investigação cientí�ca e construir, autorizar e
regulamentar a construção, operação e utilização de ilhas arti�ciais e demais instalações para �ns
econômicos.
Plataforma continental
Ainda nas áreas sob jurisdição nacional, encontra-se a plataforma continental. De acordo com o art. 76 da III
CNUDM:
A plataforma continental de um Estado costeiro compreende o leito e o subsolo das áreas
submarinas que se estendem além do seu mar territorial, em toda a extensão do
prolongamento natural do seu território terrestre, até o bordo exterior da margem
continental, ou até uma distância de 200 milhas marítimas das linhas de base a partir das
quais se mede a largura do mar territorial, nos casos em que o bordo exterior da margem
continental não atinja essa distância.
— (BRASIL, 1990) (ONU, 1992)
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Nesse espaço, a soberania do Estado é reconhecida para �ns de exploração de recursos naturais, vivos ou não
vivos, nele existentes. Os direitos são exclusivos. Se o Estado costeiro não explorar os recursos de sua
plataforma continental, nenhum outro Estado pode empreender tais atividades sem seu expresso
consentimento.
Alto-mar
O alto-mar é o espaço marítimo que não está submetido à jurisdição de nenhum Estado. Compreende,
portanto, os espaços que não estão incluídos no mar territorial ou na ZEE de algum Estado. Nenhum Estado
pode submeter o alto-mar à sua soberania, sendo tal prática considerada, de plano, ilegítima.
 Saiba mais
A ONU realizou três conferências internacionais na tentativa de criar um texto que pudesse disciplinar o
uso do mar. Após a terceira conferência, foi aprovada a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do
Mar. Ela de�ne e regulamenta os espaços oceânicos, os limites de jurisdição nacional, o acesso aos
mares, a navegação, a investigação cientí�ca, a proteção e preservação do meio ambiente marinho, a
exploração e conservação de recursos biológicos e, ainda, os recursos minerais dos fundos oceânicos e
outros recursos não biológicos. A Convenção criou também um sistema de solução de controvérsias, em
que os Estados podem submeter suas disputas envolvendo litígios marítimos.
VIDEOAULA: ESPAÇOS MARÍTIMOS
O vídeo aborda o Direito de Passagem Inocente, explicando a liberdade de navegação no mar territorial, bem
como os requisitos que deverão ser atendidos para o pleno exercício desse direito. Também expõe que o não
atendimento a esses requisitos caracteriza a passagem prejudicial, dando ao Estado costeiro o direito de
adotar quaisquer medidas contra o navio transgressor.
SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS
De acordo com Wagner Menezes, especi�camente quanto aos con�itos do Direito do Mar e à forma de
solução jurídica, a Convenção de Montego Bay foi in�uenciada pelas determinações das Convenções da Paz de
Haia de 1889 e 1907, e o mecanismo pací�co é reconhecido e valorizado como um alicerce jurídico e social da
comunidade internacional (MENEZES, 2015, p. 197).
Assim, os Estados devem priorizar a solução pací�ca das controvérsias, por meio de mecanismos políticos e
diplomáticos, só devendo recorrer a soluções jurídicas quando não for possível a conciliação.
Videoaula: Espaços marítimos
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No sistema da Convenção de Montego Bay existem quatro formas para solução das controvérsias suscitadas
pelos Estados:
1. Tribunal Internacional sobre o Direito do Mar.
2. Corte Internacional de Justiça.
3. Tribunal Arbitral.
4. Tribunal Arbitral Especial.
Nesse sistema, é importante darmos destaque ao Tribunal Internacional sobre o Direito do Mar (ITLOS, sigla
em inglês para International Tribunal for the Law of the Sea).
O ITLOS é um órgão jurisdicional especializado em matéria de Lei do Mar, com um detalhado sistema de
disputas e prerrogativas assentadas sobre a Convenção de Montego Bay e outros acordos internacionais
celebrados entre os Estados.
Criado em 1994, o ITLOS tem sua sede em Hamburgo, na Alemanha. Suas atividades se iniciaram em 1996,
após a eleição de seus primeiros juízes. O Tribunal é composto de 21 juízes, eleitos de forma a garantir a
representação dos principais sistemas jurídicos do mundo e uma distribuição geográ�ca equitativa, não
podendo haver membros nacionais do mesmo Estado. São eleitos para um mandato de nove anos, que pode
ser renovado. O Brasil já teve dois juízes no ITLOS: Vicente Marotta Rangel e Antonio Paulo Cachapuz de
Medeiros.
A competência do Tribunal envolve toda disputa a respeito da interpretação ou aplicação da Convenção de
Montego Bay, segundo as matérias ali disciplinadas e outros vários acordos multilaterais que foram incluídos
no quadro da Convenção sobre o Direito do Mar.
De acordo com Guerra, Souza e Neves (2020, [s. p.]):
As disputas perante o Tribunal são instituídas por petição escrita ou por noti�cação de um acordo especial, e
o procedimento a ser seguido é de�nido de acordo com o Estatuto do Tribunal. Os pedidos são submetidos ao
chanceler, que noti�ca o Estado-membro interessado e todos os outros Estados; após o contraditório, é
emitida sentença fundamentada em razões de fato e de Direito.
As decisões tomadas pelo Tribunal são de�nitivas, devendo ser acatadas por todas as partes envolvidas na
controvérsia, o que signi�ca que elas possuem caráter obrigatório.
[...] o ITLOS é um Tribunal Internacional especí�co para questões relacionadas ao mar e
sua importância é reforçada pela relevância econômica e militar dos oceanos, aliada à
ampla possibilidade da ocorrência de externalidade ambiental no meio marinho. Há um
vasto campo de proteção relacionada ao Direito do Mar, ensejando a necessidade de
especializar sua tratativa jurídica, com a criação de uma estrutura interna ao ITLOS.
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VIDEOAULA: SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS
O vídeo aborda a competência da Corte Internacional de Justiça (CIJ) e do ITLOS na solução de controvérsias
relativas ao Direito do Mar, destacando as diferenças: a CIJ apenas pode exercer sua jurisdição contenciosa ou
consultiva em litígios que envolvam somente Estados, enquanto o ITLOS pode solucionar litígios entre
Estados, organizações internacionais e pessoas jurídicas privadas.
ESTUDO DE CASO
Frequentemente, diversas embarcações pesqueiras de bandeira da China são identi�cadas nas proximidades
do continente sul-americano, em atividades suspeitas, que, segundo especialistas, con�guram pesca
predatória.A Lei do Mar estabelece e delimita todos os espaços marítimos, conferindo aos Estados costeiros e
aos Estados sem litoral direitos e deveres no uso do mar.
Entre esses direitos, está o de exercer soberania e jurisdição em suas águas jurisdicionais. Além de suas
jurisdições, está o alto-mar, uma área de uso comum e que deve ser utilizada com �ns pací�cos, de acordo
com a Convenção de Montego Bay.
Quando essas embarcações chinesas são questionadas sobre suas atividades, alegam que estão pescando a
partir do limite de 200 milhas, e que os Estados nada podem fazer.
Como você pode observar, são muitos os problemas em torno do uso do mar, mas a maioria deles envolve o
exercício de alguma atividade em determinado espaço marítimo.
Você consegue descrever os espaços marítimos criados pela Convenção de Montego Bay e identi�car
especi�camente qual é o espaço marítimo em que as embarcações chinesas são frequentemente
surpreendidas em atividades de pesca?
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
Os espaços marítimos criados pela Convenção de Montego Bay foram os seguintes: mar territorial, zona
contígua, zona econômica exclusiva (os quais estão sob a jurisdição de um Estado) e alto-mar, uma área onde
nenhum Estado pode exercer jurisdição, mas na qual devem ser respeitados os princípios do Direito
Internacional.
Problemas envolvendo embarcações pesqueiras chinesas são frequentes, e ocorrem logo após o limite da
zona econômica exclusiva dos Estados. Como essas embarcações estão em águas internacionais, pouco se
pode fazer, apesar da evidente prática de pesca predatória.
Videoaula: Solução de controvérsias
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Resolução do Estudo de Caso

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