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MARÇO , 2020 
CURSO EM UNIDADE DE TRATAMENTO 
INTENSIVO 
 (UTI) 
Enf ª Lisi Hermes 
Aula 4 
Sistema PRISMAFLEX 
para cuidados críticos 
O inovador sistema PRISMAFLEX foi desenvolvido para respaldar a 
recuperação de pacientes com injúria renal aguda (IRA) em estado crítico. 
Flexível, o sistema atende às demandas de várias terapias com uma 
plataforma versátil que pode ser personalizada para atender a necessidades 
específicas do paciente. 
 
Como os pacientes nunca são iguais, o sistema possibilita tratamento 
individualizado. 
 
Diferentemente da hemodiálise intermitente (HDI) ou da diálise lenta de 
baixa eficiência (SLED), a unidade de controle do PRISMAFLEX foi 
desenvolvida para administrar terapia de substituição renal contínua (CRRT) 
por um período de 24 horas. 
• Controle metabólico 
• Remoção de líquidos 
• Controle do equilíbrio 
ácido/base 
• Equilíbrio eletrolítico 
O sistema PRISMAFLEX proporciona todas as 
modalidades terapêuticas de CRRT e troca plasmática 
terapêutica (TPT) sem equipamentos adicionais, 
incluindo: 
 
CVVHDF – Hemodiafiltração venovenosa contínua 
 
CVVHD – Hemodiálise venovenosa contínua 
 
CVVH – Hemofiltração venovenosa contínua 
 
SCUF – Ultrafiltração lenta contínua 
 
TPT – Troca plasmática terapêutica 
Os algoritmos de líquidos do sistema 
PRISMAFLEX ajudam a equilibrar a 
bioquímica do paciente com a remoção 
de líquidos para uma ótima 
administração da terapia. 
Os médicos podem monitorar a 
quantidade de terapia que o paciente 
está recebendo com precisão de 7 ml de 
líquido, a qualquer momento. 
Informações sobre o uso pretendido 
O sistema PRISMAFLEX só deve ser 
usado em pacientes com peso corporal 
superior a 20 kg (44 lb). 
 
O sistema PRISMAFLEX destina-se a: 
Terapias contínuas – CVVHDF, CVVHD, 
CVVH, SCUF 
Terapias plasmáticas – TPT 
Hemodiálise: Bombeia o sangue através de uma 
máquina e um dialisador, para remover as toxinas 
do organismo. O sangue é limpo na máquina e 
devolvido ao corpo. Todo processo dura cerca de 4 
horas e deve ser feito em média três vezes por 
semana, em uma clínica ou hospital 
especializados. 
https://enfermagemilustrada.com/hemodialise-intensiva/ 
https://enfermagemilustrada.com/hemodialise-intensiva/
https://enfermagemilustrada.com/hemodialise-intensiva/
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Complicações da hemodiálise 
 
Dor de cabeça; 
Cãibras; 
Queda da pressão arterial; 
Reações alérgicas; 
Vômitos; 
Calafrios; 
Desequilíbrio dos eletrólitos do sangue; 
Convulsões; 
A fístula arteriove- nosa (FAV) é o melhor acesso vascular 
para esta finalidade, pois apresenta 
poucas complicações e possibilita o tratamento por 
longo prazo, prolongando, assim, a vida destes pacientes. 
 
As principais complicações da FAV são: trombose, 
infecção, pseudoaneurisma e, mais raramente, isquemia 
distal. 
Diálise Peritoneal: Por meio da colocação de um cateter flexível no abdômen 
do paciente, é feita a infusão de um líquido semelhante ao soro fisiológico na 
cavidade abdominal. 
Esse líquido, chamado de banho de diálise, entra em contato com o peritônio 
(membrana porosa e semipermeável que reveste os principais órgãos 
abdominais), permanece por algumas horas na cavidade peritoneal, para que 
haja a troca entre a solução e o sangue, e então é drenado, juntamente com 
as toxinas que estavam acumuladas no sangue. 
O aparelho que faz esse processo se chama cicladora e fica na casa do 
paciente, que pode realizar o procedimento enquanto dorme. 
Sociedade Brasileira de Nefrologia 
http://www.portalmaritimo.com/2016/10/21/osmose-reversa-conheca-esteprocesso-
que-purifica-nossa-agua-a-bordo/ - https://sbn.org.br 
 
 
SOARES, Clélia Beltrame; OCHIRO, Emilia Yaeko; SANNOMIYA, Natalina Toyoko. Relação 
da temperatura da solução de diálise e a hipotensão arterial sintomática observada 
durante sessões de hemodiálise em pacientes com insuficiência renal crônica. Revista da 
Escola de Enfermagem da USP, v. 35, n. 4, p. 346-353, 2001.

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