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Etapa Ensino Fundamental
Anos Finais
História
A violência contra populações marginalizadas no Brasil
9o ANO
Aula 19 – 4o Bimestre
(EF09HI26) Discutir e analisar as causas da violência contra populações marginalizadas (negros, indígenas, mulheres, homossexuais, camponeses, pobres etc.) com vistas à tomada de consciência e à construção de uma cultura de paz, empatia e respeito às pessoas.
Causas da violência no Brasil;
Impactos da violência nas comunidades;
Cultura de paz e respeito à diversidade.
Conteúdo
Objetivos
Identificar as causas e motivações da violência contra populações marginalizadas no Brasil;
Analisar os impactos da violência nas vidas dessas comunidades e grupos sociais;
Refletir sobre estratégias para a promoção da cultura de paz e o respeito à diversidade.
(EF09HI26) Discutir e analisar as causas da violência contra populações marginalizadas (negros, indígenas, mulheres, homossexuais, camponeses, pobres etc.) com vistas à tomada de consciência e à construção de uma cultura de paz, empatia e respeito às pessoas.
Para começar
Você já foi vítima de discurso de ódio?
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2023-02/denuncias-de-crimes-na-internet-com-discurso-de-odio-crescem-em-2022
Foco no conteúdo
É a manifestação verbal ou escrita que visa insultar ou incitar violência contra indivíduos ou grupos com base em raça, etnia, religião, gênero, orientação sexual, nacionalidade, deficiência ou qualquer outra característica identitária.
O que é discurso de ódio?
https://media.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/2018/05/hate-speech-1024x683-686d3a58.png 
Foco no conteúdo
O discurso de ódio não é uma expressão legítima da liberdade de expressão, mas sim um abuso dela. Ao promover o preconceito e a discriminação, o discurso de ódio naturaliza a violência, desumaniza o “outro” (quem é diferente de mim) e leva, em último grau, à violência física e ao assassinato de pessoas de grupos discriminados.
É importante ressaltar que a liberdade de expressão é um direito fundamental em qualquer sociedade democrática, mas, como qualquer direito, ela deve ser exercida com responsabilidade e dentro dos limites da lei. O discurso de ódio ultrapassa esses limites ao incitar a violência, promover o preconceito e a discriminação e criar um ambiente que ameaça a coexistência pacífica e a diversidade cultural.
Discurso de ódio x Liberdade de expressão
Com base no que estudamos até aqui, identifique os comentários que são discursos de ódio:
1
2
MOSTREM
Na prática
https://s2.glbimg.com/tQpbx8OBfM_xUw_Wggg8i4P_uKI=/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2019/06/02/miss_piaui.jpg
https://minio.scielo.br/documentstore/1980-3508/VBVZpJsyzRT4hNY3bJ6QJfw/5653a215f9fa50727d292e5c60688fc4d278c505.png
Com base no que estudamos até aqui, identifique as frases que são discursos de ódio:
3
4
MOSTREM
Na prática
https://minio.scielo.br/documentstore/1980-3508/VBVZpJsyzRT4hNY3bJ6QJfw/5653a215f9fa50727d292e5c60688fc4d278c505.png
https://s2.glbimg.com/2OTIvfAxq6K2dKyRN7y9pyBSg7g=/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2019/06/02/youtube.jpg
Resposta: Os quatro comentários são discursos de ódio, pois promovem violência, hostilidade ou preconceito contra indivíduos ou grupos com base em características como raça, religião, gênero, orientação sexual etc. Esse tipo de discurso tem o potencial de incitar discriminação e violência. 
Correção
Na prática
Foco no conteúdo
Estudo revela que as redes sociais têm se tornado um lugar para a prática de racismo, diferentes formas de intolerância e atos de discriminação.
Alguns resultados:
81% das vítimas de racismo nas redes sociais no Brasil são mulheres negras de classe média, com ensino superior completo e na faixa etária de 20 a 35 anos;
Formas contemporâneas de racismo e intolerância nas redes sociais
Foco no conteúdo
Os usuários brasileiros das redes sociais que se engajam na prática de disseminar intolerância racial são predominantemente homens (65,6% dos casos), que tendem a utilizar vocabulário mais pesado (sobretudo palavrões) do que as usuárias do sexo feminino;
Foram identificadas oito categorias de eventos que desencadeiam a publicação de posts racistas contra mulheres negras nas redes sociais:
A) discordar de algum post ou comentário anterior de cunho negativo contra negros;
B) evidência de engajamento com profissões consideradas mais “nobres” e de prestígio (por exemplo: medicina, jornalismo, direito, engenharia etc.);
Foco no conteúdo
C) relacionamento inter-racial;
D) exercer posição de liderança ou ser bem-sucedida em programa de televisão ou como convidada de honra;
E) desfrutar de viagens de férias no exterior (sobretudo em países localizados no hemisfério norte);
F) utilizar e/ou enaltecer a adoção de cabelo cacheado natural estilo afro;
G) vencer concurso de beleza; 
H) rejeitar proposta de relacionamento afetivo.
Com base no que estudamos até o momento, responda:
A análise por cor ou raça para o último ano disponível mostra que, regionalmente, a situação da população preta ou parda também é mais vulnerável do que a da branca. O IBGE (2017) demonstra que a população branca tem maior participação no mercado formal de trabalho (68,6%) – com carteira assinada – em relação à população negra (54,6%). Os dados levantados pelo IBGE estão associados:
A) ao equilíbrio estrutural de poder.
B) à intolerância cultural.
C) à discriminação territorial.
D) à desigualdade étnico-racial.
Na prática
Correção
Com base no que estudamos até o momento, responda:
A análise por cor ou raça para o último ano disponível mostra que, regionalmente, a situação da população preta ou parda também é mais vulnerável do que a da branca. O IBGE (2017) demonstra que a população branca tem maior participação no mercado formal de trabalho (68,6%) – com carteira assinada – em relação à população negra (54,6%). Os dados levantados pelo IBGE estão associados:
A) ao equilíbrio estrutural de poder.
B) à intolerância cultural.
C) à discriminação territorial.
D) à desigualdade étnico-racial.
Na prática
Foco no conteúdo
A violência de gênero ou violência contra mulheres pode manifestar-se por meio de violência física, violência psicológica, violência sexual, violência econômica e violência no trabalho.
Violência contra as mulheres 
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-03/no-brasil-uma-mulher-e-vitima-de-violencia-cada-quatro-horas
Foco no conteúdo
Desde o começo dos tempos, vivenciamos um sistema patriarcal, no qual o homem detinha o poder econômico, político e sexual sobre a mulher.
Para a mulher eram delegados alguns papéis a serem cumpridos: a mãe, a esposa, a cuidadora, a reprodutora, a dócil, a honesta. Dessa forma, sua condição sempre esteve ligada à ideia de posse e submissão ao homem.
https://www.institutoclaro.org.br/educacao/wp-content/uploads/sites/2/2022/07/estereotipos-de-genero-fundo.png
https://wl-incrivel.cf.tsp.li/resize/728x/jpg/f73/d51/22ea3d5331a5d1e97b7ca03c96.jpg 
Foco no conteúdo
Essas desigualdades  existentes entre  homens e mulheres são ensinadas desde a infância, com base em conceitos socialmente construídos, especialmente na divisão de papéis sociais. 
Na contemporaneidade, a mulher conquistou espaço no mercado de trabalho, mas manteve os mesmos papéis domésticos, gerando a chamada “jornada dupla” ou “jornada tripla” de trabalho (“trabalhadora-esposa” ou “trabalhadora-esposa-mãe”).
https://www.estadao.com.br/resizer/Dk2e3P_YO4EZcB2hvB7AWGNhtzk=/1200x1200/filters:format(jpg):quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/5JH4OFJALFP6JHWCHRHKKPRYHQ.jpg
Foco no conteúdo
Vale lembrar que até recentemente, a absolvição de agressores do sexo masculino era justificada pela “legítima defesa de sua honra”, e o feminicídio, por sua vez, por  suspeita de adultério, falta de cumprimento das obrigações conjugais da mulher ou mesmo quando a esposa desejasse obter o divórcio.
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/stf-decide-que-uso-da-legitima-defesa-da-honra-em-crimes-de-feminicidio-e-inconstitucional/Foco no conteúdo
Dessa forma, a violência contra as mulheres seria o resultado de uma concepção que define a condição feminina como inferior à masculina. As diferenças físicas e sociais entre o feminino e o masculino são transformadas em desigualdades hierárquicas através de discursos sobre a mulher.
https://s02.video.glbimg.com/x240/8856289.jpg 
Com base no que estudamos até aqui, responda:
1. A respeito da relação entre o papel social da mulher e o mercado de trabalho, estão corretas as afirmativas abaixo, exceto:
A) O salário da mulher ainda é proporcionalmente menor do que o dos homens na atualidade, principalmente quando nos referimos às mulheres negras.
B) O número de mulheres que ocupam cargos de nível superior e chefia nas empresas supera o de homens.
C) Apesar de uma maior presença no mercado de trabalho, ainda há uma desigualdade no que se refere aos diferentes gêneros.
D) A mulher ainda procura conciliar as responsabilidades relacionadas com a sua atividade profissional e as tarefas familiares e domésticas.
MOSTREM
Na prática
Com base no que estudamos até aqui, responda:
1. A respeito da relação entre o papel social da mulher e o mercado de trabalho, estão corretas as afirmativas abaixo, exceto:
A) O salário da mulher ainda é proporcionalmente menor do que o dos homens na atualidade, principalmente quando nos referimos às mulheres negras.
B) O número de mulheres que ocupam cargos de nível superior e chefia nas empresas supera o de homens.
C) Apesar de uma maior presença no mercado de trabalho, ainda há uma desigualdade no que se refere aos diferentes gêneros.
D) A mulher ainda procura conciliar as responsabilidades relacionadas com a sua atividade profissional e as tarefas familiares e domésticas.
Correção
Na prática
Foco no conteúdo
É preciso destacar que no Brasil existem legislações que criminalizam as violências citadas. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 contém diversos dispositivos que visam garantir a proteção dos direitos humanos e a criminalização de violências de variadas formas. Alguns dos principais aspectos legais relacionados com isso incluem:
Igualdade e não discriminação: a Constituição proíbe a discriminação de qualquer natureza, garantindo igualdade de direitos para todos os cidadãos, independentemente de raça, gênero, religião, orientação sexual, entre outros critérios;
Leis contra a violência
Foco no conteúdo
Violência doméstica e familiar contra a mulher: a Lei Maria da Penha, de 2006, é uma legislação específica que criminaliza a violência doméstica e familiar contra a mulher. Ela estabelece medidas protetivas, prevê a prisão preventiva do agressor em certos casos e promove a criação de delegacias especializadas e juizados de violência doméstica;
Racismo: o Brasil também dispõe de leis que criminalizam o racismo, incluindo a Lei n. 7.716/1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou cor. Além disso, a Constituição Brasileira considera o racismo crime inafiançável e imprescritível;
Foco no conteúdo
Homofobia e transfobia: embora não exista uma lei específica que criminalize a homofobia e a transfobia, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu em 2019 que atos de discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero são equiparados ao crime de racismo até que o Congresso Nacional legisle sobre o assunto;
Violência contra crianças e adolescentes: o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990, estabelece direitos e proteções especiais para crianças e adolescentes, incluindo medidas para prevenir e combater a violência contra eles;
Foco no conteúdo
Direitos humanos em geral: a Constituição Brasileira também assegura a proteção dos direitos humanos, incluindo o direito à vida, à liberdade, à integridade física e moral, à dignidade, entre outros.
É importante destacar que, apesar de leis que criminalizam essas violências, a eficácia da sua aplicação e fiscalização pode variar, e a luta contra essas formas de violência continua a ser um desafio no Brasil, assim como em muitos outros países. A conscientização, a educação e a mobilização social também desempenham um papel fundamental para a promoção dos direitos humanos e a prevenção da violência.
Leis de combate à discriminação racial: ​
LEI N. 7.716, DE 5 DE JANEIRO DE 1989 – Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.
LEI N. 12.288/2010, DE 20 DE JULHO DE 2010 – Institui o Estatuto da Igualdade Racial.
Lei de combate à LGBTfobia: 
LEI N. 10.948, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2001 (Lei estadual – SP) – Dispõe sobre as penalidades a serem aplicadas à prática de discriminação em razão de orientação sexual.​
Foco no conteúdo
 Leis de combate à violência contra a mulher: 
Lei Maria da Penha (11.340/2006) - cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher e estabelece medidas de assistência e proteção.
Lei Carolina Dieckmann (12.737/2012) - tornou crime a invasão de aparelhos eletrônicos para obtenção de dados particulares. 
Lei do Minuto Seguinte (12.845/2013) - oferece garantias a vítimas de violência sexual, como atendimento imediato pelo SUS, amparo médico, psicológico e social, exames preventivos e informações sobre seus direitos.
Foco no conteúdo
Foco no conteúdo
Lei Joanna Maranhão (12.650/2015) - alterou os prazos quanto à prescrição de crimes de abusos sexuais de crianças e adolescentes. A prescrição passou a valer após a vítima completar 18 anos, e o prazo para denúncia aumentou para 20 anos.
Lei do Feminicídio (13.104/2015) - prevê o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, ou seja, quando o crime for praticado contra a mulher por razões da condição de sexo feminino.
Aplicando
A partir do conteúdo estudado nesta aula, elabore frases que denunciem a violência contra pessoas negras, mulheres e pessoas LGBTQIA+. 
Os estudantes podem elaborar cartazes e montar painéis na escola, com a finalidade de promover a cultura de paz e o respeito à diversidade.
O que aprendemos hoje?
Nesta aula, identificamos causas históricas e motivações da violência contra pessoas negras, mulheres e pessoas LGBTQIA+. Também foi possível analisar os impactos da violência nas vidas dessas comunidades e grupos sociais. Finalmente, refletimos sobre quais estratégias podem ser adotadas para a promoção da cultura de paz e do respeito à diversidade.
Tarefa SP
Localizador: 102987
Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com seu login: tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br
Clique em “Atividades” e, em seguida, em “Modelos”.
Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”.
Copie o localizador acima e cole no campo de busca.
Clique em “Procurar”. 
Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/.
30
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 5 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 14 set. 2023.
CASIQUE CASIQUE, L.; FUREGATO, A. R. F. Violence against women: theoretical reflections. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 14, n. 6, p. 950-956, nov. 2006. 
GUIMARÃES, M. C.; PEDROZA, R. L. S. Violência contra a mulher: problematizando definições teóricas, filosóficas e jurídicas. Psicologia & Sociedade, v. 27, n. 2, p. 256-266, maio 2015. 
Referências
LEMOV, Doug. Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão  de audiência. Trad. Leda Beck; consultoria  e revisão técnica Guiomar N. de Mello e Paula Louzano. São Paulo: Da Prosa/ Fund. Lemann, 2011.
MARTINELLI, Aline. Violência contra a mulher: uma abordagem histórica. Teoria Jurídica Contemporânea, julho-dezembro, 2020. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/26566/21525 . Acesso em: 14 set. 2023.
OLIVEIRA, C. G. B. de; Mendes, G. A. dos S.; Sakr, R. L. Discurso de ódio: significado e regulação jurídica. Revista Paradigma, v. 30, n. 1, p. 2-30. Disponível em: https://revistas.unaerp.br/paradigma/article/view/2645 . Acesso em:14 set. 2023.
Referências
PEIXOTO, Valdenízia Bento. Violência contra LGBTs: premissas históricas da violação no Brasil. Periódicus, Salvador, v. 1, n. 10, nov. 2018-abr. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/download/28014/17141/102328. Acesso em: 14 set. 2023.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: Etapas Educação Infantil e Ensino Fundamental./Secretaria da Educação. São Paulo: SEE, 2019.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria Pedagógica – COPED, 2023. Currículo em Ação – 8º ano, Volume 1. São Paulo, 2022.
Referências
SCHÄFER, G.; LEIVAS, P. G. C.; SANTOS, R. H. dos S. Discurso de ódio: da abordagem conceitual ao discurso parlamentar. RIL Brasília, ano 52, n. 207, jul./set. 2015. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/52/207/ril_v52_n207_p143.pdf. Acesso em: 14 set. 2023.
TRINDADE, Luiz Valério P. Formas contemporâneas de racismo e intolerância nas redes sociais. Portal Geledés. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2018/07/FormasContemporaneasRacismo_Portuguese-final.pdf. Acesso em: 14 set. 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 – https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2023-02/denuncias-de-crimes-na-internet-com-discurso-de-odio-crescem-em-2022 
Slide 4 – https://media.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/2018/05/hate-speech-1024x683-686d3a58.png 
Slide 6 – https://s2.glbimg.com/tQpbx8OBfM_xUw_Wggg8i4P_uKI=/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2019/06/02/miss_piaui.jpg
e https://minio.scielo.br/documentstore/1980-3508/VBVZpJsyzRT4hNY3bJ6QJfw/5653a215f9fa50727d292e5c60688fc4d278c505.png
Slide 7 –  
https://minio.scielo.br/documentstore/1980-3508/VBVZpJsyzRT4hNY3bJ6QJfw/5653a215f9fa50727d292e5c60688fc4d278c505.png e https://s2.glbimg.com/2OTIvfAxq6K2dKyRN7y9pyBSg7g=/i.glbimg.com/og/ig/infoglobo1/f/original/2019/06/02/youtube.jpg 
Slide 14 – https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-03/no-brasil-uma-mulher-e-vitima-de-violencia-cada-quatro-horas 
Slide 15 – https://www.institutoclaro.org.br/educacao/wp-content/uploads/sites/2/2022/07/estereotipos-de-genero-fundo.png 
e https://www.estadao.com.br/resizer/Dk2e3P_YO4EZcB2hvB7AWGNhtzk=/1200x1200/filters:format(jpg):quality(80):focal(-5x-5:5x5)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/5JH4OFJALFP6JHWCHRHKKPRYHQ.jpg
Slide 16 –  https://www.institutoclaro.org.br/educacao/wp-content/uploads/sites/2/2022/07/estereotipos-de-genero-fundo.png
Slide 17 –  https://www.cnnbrasil.com.br/politica/stf-decide-que-uso-da-legitima-defesa-da-honra-em-crimes-de-feminicidio-e-inconstitucional/ 
Slide 18 – https://s02.video.glbimg.com/x240/8856289.jpg 
Referências
Material 
Digital

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