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Nutrição Clínica 04-11 versão final

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 UNIP SOROCABA
NUTRIÇÃO
INGRID TABATTA GENUÍNO SILVA 
LEANDRA GARCIA VERNEQUE 
LUCIANA DA SILVA ARAÚJO 
NATÁLIA CARNAVALE 
MAURÍCIO ANTÔNIO PIRES 
NUTRIÇÃO CLÍNICA 
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 
SOROCABA - SP 
2020 
UNIP SOROCABA
NUTRIÇÃO
INGRID TABATTA GENUÍNO SILVA RA: T665IB4
LEANDRA GARCIA VERNEQUE RA: T440II0
LUCIANA DA SILVA ARAÚJO RA: T976421
NATÁLIA CAVA RA:
MAURÍCIO ANTÔNIO PIRES RA: N304588
NUTRIÇÃO CLÍNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
 Trabalho apresentado como 
 parte da avaliação da disciplina 
 Nutrição Clínica do 3º ano 
de Nutrição da UNIP/Sorocaba sob
 a orientação da Profa. Laura F. Grandisoli
 SOROCABA - SP
 2020
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO………………………………………………………………………..….........4 
2. OBJETIVO……………………………………………………………...................................5 
 2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO……………………………………………………………….5
3. METODOLOGIA……………………………………………………….................................5 
4. DESCRIÇÃO DO PROTOCOLO…………………………………………………………….5 
5. DISCUSSÃO……………………………………………………………………………….....19 
6. CONCLUSÃO…………………………………………………………………………………20 
7. REFERÊNCIAS……………………………………………………….................................21 
 1. INTRODUÇÃO
 As doenças respiratórias impõem uma imensa carga para a saúde mundial estando entre uma das doenças mais comuns em morte pelo mundo. A doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pode acontecer em quatro estágios, sendo, estágio leve, moderado, grave e muito grave. Geralmente é uma doença progressiva, observando-se piora da função pulmonar ao longo do tempo, mesmo que o indivíduo não se exponha mais aos fatores de risco e que utilize o melhor tratamento disponível, podendo determinar limitações na realização de atividades diárias e impacto psicossocial negativo. O mais importante fator que leva ao desenvolvimento da DPOC é o tabagismo, podendo causar uma destruição do tecido pulmonar (enfisema - aumento e destruição de alvéolos causando “bolsas de ar” dentro dos pulmões reduzindo a capacidade de respiração normal) e obstrução das pequenas vias aéreas, com inflamação e muco (bronquite crônica), levando aos sintomas cardinais da DPOC, portanto, falta de ar e tosse. A poluição interna e externa e as exposições a doenças que envolvem as vias aéreas, como asma crônica e tuberculose, também são fatores que contribuem para o desenvolvimento da DPOC. (Global Status, 2014). A lesão destes agentes causa uma inflamação crônica impedindo tanto a passagem de ar como a captação de oxigênio, que não é reversível, sendo assim, definitiva. 
 A prevalência do diagnóstico de DPOC diminuiu discretamente entre homens nas últimas três décadas, enquanto um acréscimo considerável foi observado entre mulheres nos mesmo período. Isso está relacionado provavelmente ao aumento da prevalência de fumantes entre mulheres nos últimos 30 anos. (Mannino DM, 2002) Mesmo estando diante de diferenças físicas, fisiológicas, hormonais, socioculturais e ocupacionais entre homens e mulheres, é especialmente relevante o estudo da DPOC em mulheres devido à combinação de fatores relacionados que afetam a etiologia e o progresso da DPOC nesse gênero. (Mannino DM, 2002). 
Para um tratamento eficaz se considera uma rotina de exercícios físicos regulares verificando as fraquezas musculares presentes, verificando os estágios da doença. Para pacientes com doenças mais avançadas é recomendado uma equipe multidisciplinar para estar monitorando o paciente. 
 Após a reabilitação pulmonar, o treinamento com exercícios deve ter continuidade em programas de atividade física. Alternativamente, pacientes participantes em programas de atividade física podem vir a precisar de tratamento multidisciplinar suplementar quando a doença progredir ou após exacerbações agudas graves. 
 É de grande importância de uma boa alimentação é devido a preocupação da evolução da doença, podendo trazer inúmeras complicações que afetam o estado nutricional dos pacientes, como a desnutrição, que ocorre devido à diminuição no consumo de alimentos e ao gasto energético aumentado. Existe associação entre má-nutrição, danos funcionais, danos respiratórios, funcionamento anormal dos músculos esqueléticos, diminuição da força e da resistência dos músculos respiratórios, pessoas que obtém uma dieta rica em frutas e vegetais diminuem os riscos de adquirir doenças respiratórias. Acredita-se que seja devido aos nutrientes antioxidantes que estes alimentos apresentam.
 2. OBJETIVO GERAL
 O grande objetivo presente é a elaboração de um protocolo para assistência nutricional de pacientes com DPOC. 
 2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO
 Observar e estipular a presença da doença nos indivíduos, os seus sintomas, diagnóstico e seu devido tratamento nutricional adequado. Os objetivos mais comuns para intervenção fisioterápica são: Reduzir a dispneia, melhorar a capacidade de exercício e atividade física e a higiene brônquica. 
3. METODOLOGIA 
 Para realização deste trabalho, o tema concebido foi DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). A parte prática do trabalho foi realizada com pesquisas, como, fisioterapia em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, terapia nutricional, com base nos dados via internet através de artigos científicos no google acadêmico, Scielo, Fórum Internacional de Sociedades Respiratórias assim como na biblioteca virtual através de livros relacionados com o tema, os devidos sintomas que pode ter alguém assintomático e alguém que já vive com a DPOC em uma ala hospitalar. 
4. DESCRIÇÃO DO PROTOCOLO 
 O protocolo contém informações de pacientes que se encontram na ala hospitalar, um indivíduo debilitado e em um estado moderado da doença de DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). 
 
	
 
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	Ingrid Tabatta Genuíno, Leandra Garcia Verneque, Luciana da Silva Araújo, Natália Carnavale e Maurício Antônio Pires
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1. Introdução: 
 À dietoterapia em pacientes com DPOC é de grande importância, pois a escolha de um programa terapêutico adequado pode aliviar sintomas constantes do paciente tendo uma diminuição da freqüência das internações hospitalares evitando a morte prematura, permissão dos pacientes a uma vida mais ativa e satisfatória e prevenção das exacerbações. 
 A identificação de fatores de risco e da doença em seu estágio inicial, o encaminhamento ágil e adequado para o atendimento especializado e a atenção domiciliar dão à atenção básica um caráter essencial para um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos. 
 Em indivíduos geneticamente suscetíveis, às exposições inalatórias deflagram uma resposta inflamatória nas vias respiratórias e nos alvéolos, que desencadeia a doença.
 Admite-se que o processo seja mediado pelo aumento da atividade da protease e pela diminuição da atividade antiprotease. As proteases pulmonares, como a elastase neutrofílica, as metaloproteinases da matriz e as catepsinas, provocam a lise da elastina e do tecido conjuntivo no processo normal de reparação tecidual.
 O gasto energético aumentado em pacientes com DPOC pode ser atribuído ao hipermetabolismo decorrente de um aumento do trabalho dos músculos respiratórios, que leva a uma maior necessidade de oxigênio pelos mesmos. Esses músculos são submetidos 
	
 
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a um trabalho aumentado e apresentam eficiência mecânica diminuída. Devido ao aumento do trabalho ventilatório e dos mediadores inflamatórios, além da influência dos medicamentos.(Cuppari L., 2002)
 2. Objetivos: 
 
 Estabelecer as diretrizes para o tratamento nutricional de pacientes com DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), o grande objetivo é descrever as alterações metabólicas e orgânicas que dependem da alimentação ou que podem ser atenuadas pelo tratamento dietoterápico adequado e uma redução da mortalidade. 
3. Conduta: 
3.1. Estimativas das necessidades nutricionais 
Cálculo do Gasto Energético Basal (GEB)
 O cálculo do GEB será realizado a partir da fórmula de Harris Benedict.
 Para homens:
	GEB= 66,5 + 13,8 x P + 5,0 A – 6,8 x I
Para mulheres:
	GEB= 655 + 9,6 x P + 1,8 A – 4,7 x I
	
 
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 Sendo: GEB = gasto energético basal (em Kcal/dia)
P = peso atual (em kg)
A = altura (em cm)
I = idade (em anos)
 O Gasto Energético Total (GET), no caso de atividade física, é calculado pela seguinte equação:
	GET= GEB + Gasto energético de atividade física
 Os acréscimos em função da atividade física deve ser feito conforme a tabela
abaixo:
ACRÉSCIMO EM GEB EM FUNÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA.
	Tipo de Atividade 
Em repouso 
Sem trabalho muscular 
Trabalho leve 
Trabalho moderado 
Trabalho intenso 
Trabalho muito intenso
	 Calorias a acrescentar
GEB + 300 kcal
GEB + 500 kcal
GEB + 20 a 100 kcal/h de trabalho
GEB + 110 a 200 kcal/h de trabalho
GEB + 250 a 300 kcal/h de trabalho
GEB + 320 ou mais kcal/h de trabalho
	
 
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O gasto energético total (GET) na presença de patologia deve ser calculado pela
seguinte equação:
	GET= GEB + FA x FI x FT 
Sendo: FA = fator atividade
FI = fator injúria
FT = fator térmico
 Fator Atividade:
Acamado: 1,2
Acamado + móvel: 1,25
Ambulante: 1,3 – 1,6
 Fator Injúria
Paciente não complicado = 1,0
Pequena cirurgia = 1,2
Cirurgia eletiva = 1,0 – 1,1
Fraturas Múltiplas = 1,2 – 1,35
Doença cardiopulmonar = 0,8 – 1,0
Doença cardiopulmonar c/cirurgia = 1,3 – 1,55
Pós-operatório de cirurgia torácica = 1,2 – 1,5
Câncer = 1,1 – 1,45
Peritonite = 1,4
Sepse = 1,4 – 1,6
	
 
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Pancreatite = 1,3 – 1,6
Desnutrição = 1,5
Fratura = 1,2
Pós-operatório de cirurgia geral = 1,0 – 1,5
Infecção grave = 1,3 – 1,35
Insuficiência Renal Aguda = 1,3
Insuficiência Cardíaca = 1,3 – 1,5
Insuficiência Hepática = 1,3 – 1,55
 O paciente acometido por uma DPOC apresenta perda de peso e consequentemente casos de deficiências nutricionais, tendo em vista que nessa condição há um aumento de 15 a 25% no consumo energético em repouso. A dificuldade para respirar sobrecarrega todo o metabolismo do paciente, atividade simples tornam-se muito difíceis porque o corpo está em estado de inflamação. 
 A desnutrição está presente entre 30 e 60% dos pacientes, devido a energia extra necessária para realizar o processo de respiração e aos casos recorrentes de infecções respiratórias. As dietas hiperproteicas e hipercalóricas são indicadas nos casos de desnutrição com valores iniciais de 30 a 35 kcal/kg e 1,2 a 1.5g de proteína/kg.
· Energia: 
 Para os pacientes que participam de programas de reabilitação pulmonar, as necessidades de energia dependem da intensidade e da frequência da terapia com exercícios e podem aumentar ou diminuir. O balanço energético e o balanço nitrogenado são interligados. Consequentemente, é essencial manter o balanço energético ideal para preservar as 
	
 
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proteínas viscerais e somáticas. Preferivelmente, deve-se usar calorimetria indireta para determinar as necessidades energéticas e para prescrever e monitorar o fornecimento de energia suficiente, mas não excessiva. Quando são usadas equações de energia para prever as necessidades, é preciso incluir aumentos para o estresse fisiológico. As necessidades energéticas podem variar significativamente de uma pessoa para outra e até no mesmo
· Proteína: 15 a 20%
 São necessárias proteínas suficientes de 1,2 a 1,5 g de massa corporal para manter e restaurar o pulmão a uma força muscular maior, bem como promover a função imune. 
· Carboidratos: 50 a 60% 
 A oferta de carboidratos além da porcentagem correta leva a lipogênese, onde resulta uma produção de excesso de dióxido de carbono, podendo assim levar a esteatosis hepática. Ocorrendo a lipogênese observa-se um aumento do quociente respiratório, com tudo mais dióxido de carbono será produzido e assim consequentemente haverá uma necessidade de aumentar a frequência respiratória, para que o pulmão consiga eliminar todo o excesso de dióxido de carbono, o que se resulta em uma insuficiência respiratória (CUPPARI, 2014).
· Lipídios: 20 a 35% 
 O consumo excessivo de lipídeos ocorre por estar associada à diminuição da capacidade da difusão pulmonar, além de hipertrigliceridemia, justamente em devida presença de hipercatabolismo e septicemia. A queda dos níveis de carnitina é responsável pela disfunção no metabolismo de lipídeos, resultando, assim, em um aumento dos triglicerídeos (Silva AB, Di Lorenzo, 2003).
	
 
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· Vitaminas e Minerais:
Vitamina K – Essencial para desenvolvimento ósseo devendo ser monitorada, por quando a flora colônica é insuficiente para sua síntese; 
 Suprimento adequado das vitaminas A, C, E e inositol, AG livres e selênio – antioxidantes e mantém integridade da membrana celular- Estão implicados na prevenção ou tratamento da DBP; Vit. A – manutenção e desenvolvimento adequados das células epiteliais do trato respiratório;
Para pacientes que apresentam dor pulmonar dependendo do tipo de diurético pode haver necessidade de restrição de sódio e potássio.
· Mulheres fumantes: 100mg/d 
· Homens Fumantes: 125mg/d 
· Minerais: 
 O papel dos minerais, como magnésio e cálcio, na contração e relaxamento musculares pode ser importante para pessoas com DPOC. A ingestão deve ser pelo menos equivalente à ingestão dietética de referência(DRI), podendo ser necessário acrescentar vitaminas D e K.
 A recomendação dietética para o magnésio é de 400 a 420 mg diários para homens adultos e 310 a 320 mg para mulheres adultas, no entanto pacientes com dpoc está a abaixo associado às doenças crônicas, as concentrações encontradas nos alimentos não são suficientes para cumprir as necessidades mínimas. (CHACKO et al., 2009). 
 A depleção de proteínas e minerais vitais, como o cálcio, magnésio, potássio e fósforo, contribuem para comprometimento da função dos músculos respiratórios (MAHAN, 2018).
	
 
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 A intervenção nutricional para pacientes com DPOC visa facilitar o bem-estar nutricional, manter uma proporção apropriadas da massa corporal magra para o tecido adiposo, corrigir o desequilíbrio hídrico, tratar as interações entre medicamentos e nutrientes e prevenir a osteoporose.
3.2. Prescrição dietética 
 Para os portadores da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), a dieta deve ser adaptada às condições fisiológicas do paciente. É necessário observar se o paciente apresenta características que possam impedi-lo de exercer a adequada mastigação, como por exemplo, problemas dentários ou dispneia, que dificultam a ingestão dos alimentos. Além disso, deve-se buscar oferecer ao paciente uma dieta bem fracionada com o intuito de diminuir o volume das refeições e evitar a fadiga e consequentemente a anorexia (FERNANDES; BEZERRA, 2006). 
 Trata-se de uma doença que acomete, em sua grande maioria, idosos e em decorrência disso, são indivíduos que apresentam diminuição fisiológica da espessura dos tecidos da mucosa da boca e língua o que torna esses pacientes menos tolerantes a alimentos com temperaturas altas devido ao aumento da sensibilidade térmica dessa mucosa (FERNANDES; BEZERRA 2006). Dito isso, de acordo com a individualidade da condição fisiológica do paciente, as seguintes condutas devem ser adotadas: (CUPPARI, 2014)
· Dispneia: O paciente deve descansar antes das refeições e se indicado, aplicar estratégias de liberação de secreções. Se o paciente fizer o uso de broncodilatadores, estes devem ser utilizados antes dos horários das refeições. 
	
 
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· Problemas dentários: A fim de facilitar a mastigação e deglutição, modificar a consistência dos alimentos. 
· Anorexia: Priorizar a oferta de alimentos de maior preferência do paciente, aqueles com maior densidade energética deve ser ofertado primeiro para aumentar a oferta energética. Deve-se fracionar bem a dieta durante o dia. 
· Fadiga: É recomendável que o paciente descanse antes das refeições e essas devem ser bem fracionadas ao longo do dia. 
 
· Saciedade precoce: Ofertar primeiramente os alimentos mais energéticos dando preferência aos alimentos mais frios e limitando a ingestão de líquidos durante as refeições. É recomendável que a ingestão de líquidos seja feita somente uma hora após as refeições. 
· Flatulência: Deve-se evitar a oferta de alimentos flatulentos e também líquidos que contenham gases. Preferencialmente diminuir o volume das refeições, fracioná-las durante o dia e incentivar que o consumo da refeição seja feita mais vagarosamente. 
· Constipação intestinal: A fim de melhorar a motilidade intestinal, deve-se aumentar a oferta de fibras que sejam mais facilmente mastigáveis, assim como a oferta de líquidos. 
	
 
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 3.3. Prescrição de suplemento nutricional oral ou Terapia Nutricional Enteral 
 Quando os pacientes com DPOC não consegue suprir todas as necessidades nutricionais somente através da alimentação convencional. O suplemento nutricional oral estudo controlado e conduzido por Steiner et al. (2003) concluiu que no grupo de pacientes estudados com DPOC a suplementação nutricional melhorou o resultado do treinamento e avaliação da performance física em um programa de reabilitação pulmonar. No protocolo da pesquisa todos os pacientes com DPOC apresentavam uma média de volume expiratório forçado em um segundo (VEF 1,0), menor do que 40% (distúrbio ventilatório obstrutivo acentuado) e uma média de IMC menor do que 23,9 (Silva CS, Silva Junior CT, Silva PS et al). A abordagem nutricional Pulmão RJ 2010;19(1-2):40-44 43 kg/m2 . O suplemento alimentar utilizado constava de 125 mL de um preparado oral hipercalórico com 60% de carboidratos, hiperproteico com 20% de proteínas e hipolipídicas com 20% de lipídios, três vezes ao dia, com um total de 570 Kcal por dia, sobre um período de reabilitação do paciente variando em sete semanas. Este suplemento alimentar possui volume reduzido para ingestão, está disponível para venda no mercado brasileiro, e está indicado para os pacientes com doença pulmonar crônica obstrutiva, apresentam um IMC menor do de 22 kg/m2 a perda de peso é algo significativo, maior que 5% em 3 meses ou maior que 10% em 6 meses (Steiner MC, Barton RL, Singh SJ, Morgan MDL, 2003). 
 As vitaminas e minerais devem ser incluídas em uma terapia nutricional para esses pacientes. Níveis normais de magnésio e cálcio são necessários à manutenção normal da estrutura e função do pulmão. O magnésio, que compete com o cálcio em sua ação na contração da musculatura lisa, pode exercer uma função regulatória na atividade dos brônquios. Uma deficiência ou até falta de zinco pode haver uma anorexia (Sachs A, Lerario MC, 2005 Boccolini CS, Silva RFS, Souza RO, 2007).
	
 
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 Quanto a via digestiva, pode-se utilizar sem limitações ou riscos para o paciente, devendo-se uma preferência ao uso de suplementos nutricionais por via oral, pelo fato de que esta via é a mais fisiológica de todas (Pingleton SK ; 1996). Entretanto, quando este método não é eficaz, ou quando o paciente apresenta disfagia, negando a ingerir alimentos por via oral, optou-se a terapia via enteral.(Vasconcelos MIL ; 2002).
 3.4. Monitoração 
 
 A evolução clínica do paciente diagnosticado com DPOC é feita através da avaliação clínica, da antropometria, da avaliação bioquímica através dos exames bioquímicos e avaliação imunológica, esses fatores são essenciais para monitorar o estado clínico do paciente, se ele teve uma melhorar, se seu quadro se agravou, se há sintomas de desnutrição entre outros. Dependendo do grau de avanço da doença em pacientes mais graves que fazem uso de ventilação mecânica, a avaliação deve ser feita a cada 24 dias assim evitando um diagnóstico de desnutrição já que esse é um problema constante de pacientes com essa doença. É importante destacar que a perda de peso entre esses pacientes onde a diminuição do IMC recomendado são fatores que aumentam as taxas de mortalidade desses pacientes, por não ser recomendado para pacientes com DPOC.(CUPPARI, 2014; MAHAN, 2018)
 Outro fator fundamental para monitoração do avanço clínico desse paciente é sua aceitação e adaptação a dieta recomendada. Pacientes com DPOC já sofrem com uma ingestão alimentar inadequada em virtude dos agravos da doença, falta de apetite, dificuldade em mastigar, dificuldade em deglutir devido a dispnéia, tosse, fadiga, presença 
	
 
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de secreções, todos esses fatores interferem diretamente na aceitação da dieta. A dietoterapia deve ser monitorada diariamente principalmente em pacientes que fazem uso de ventilação mecânica e que já estão mais debilitados, engasgos, tosses, dificuldades em deglutir, tempo de mastigação, todos esses fatores devem ser monitorados com frequência.
Os sintomas gastrointestinais também aparecem como agravos da doença, a flatulência é uma situação bem comum devido a ingestão de alimentos como repolho, cebola, feijão, assim como bebidas gaseificadas, todos eles devem ser evitados. (CUPPARI, 2014; MAHAN, 2018)
 A constipação intestinal é outra situação bem comum em pacientes com DPOC e em virtude disso o nutricionista responsável pelo paciente deve aumentar a ingestão de fibras de fácil mastigação e com isso aumentar o consumo de água respeitando sempre as orientações e o quadro atual do paciente. (MAHAN, 2018)
 A saciedade precoce é outro agravante por isso no manejo da dietoterapia deve-se dar preferência aos alimentos mais energéticos, eles devem ser consumidos primeiro e se possível frios e sem presença de líquidos durante as refeições.
	
 
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 3.5. Orientação na alta 
· Mastigação e deglutição: Reduzir esforço ao mastigar e engolir, preferir alimentos macios ou em forma de puré contribuindo para melhor bem-estar.
Frutas e legumes: alimentos vegetais, legumes e frutas podem ajudar a combater a inflamação e infecção. São fáceis de digerir e fornecem ao corpo energia suficiente. De preferência cozidos, ao invés de cru. (MAHAN, 2018)
· Proteína: Proteína desempenha um papel fundamental na saúde dos músculos, ossos, sangue e imunidade. Fontes de proteína incluem peixe, ovos, aves, laticínios, soja, nozes, legumes e quantidades moderadas de carne vermelha. Carne e frango desfiado, no lugar de bifes e inteiro.
· Redução de sódio: O grande consumo de sódio pode aumentar a pressão arterial e aumentar a falta de ar. Também podem reter líquido no organismo (deixando o/a edemaciada),sendo um problema comum em DPOC.
· Evitar Farinha Branca: Estes estão presentes em alimentos como lanches, pão branco, massas e muitos alimentos processados, que geralmente oferecem pouca ou nenhuma fibra e nutrientes. Estes tipos de alimentos são quebrados rapidamente no corpo, o que resulta na produção de mais dióxido de carbono (CO2) se consumidos em excesso.
· Preferir grãos integrais e carboidratos complexos: Tentar comer macarrão e pão integrais, feijão, ervilhas, frutas e legumes. Evitar alimentos que produzam gases: 
	
 
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Vegetais, como brócolis e couve de Bruxelas, e carnes, como charque, carne seca, precisam ser evitados pois causam indigestão e distensão abdominal. (MAHAN, 2018)
· Água: Permanecer hidratado pode ajudar a diluir e soltar o muco nos pulmões e nas vias respiratórias. Água e chá livre de cafeína, sendo os de camomila, erva-doce, capim-limão, maçã e limão. Refrigerantes podem causar inchaço e oferece pouco ou nenhum valor nutricional e, portanto, devem ser evitados. Se o apetite for baixo, os líquidos podem precisar ser evitados 30 minutos antes das refeições para permitir que o estômago se sinta mais vazio. Pode precisar restringir fluidos se estiverem retendo água. (MAHAN, 2018)
· Porções e quantidades: Seis refeições pequenas por dia podem ajudar a manter estáveis os níveis de energia e, geralmente, serão mais fáceis de digerir. Uma grande refeição necessita de mais energia e oxigênio para digerir. Isso significa que o corpo tem menos oxigênio para outras funções. A preocupação e a ansiedade podem aumentar a falta de ar. Tente relaxar por alguns minutos antes e após as refeições. (MAHAN, 2018)
5. DISCUSSÃO 
 A escolha de analisar o estado nutricional de um paciente acamado em uma ala hospitalar é devido a grande importância da doença presente, os cuidados que o paciente deve ter para não ocorrer uma piora nutricional e até mesmo o avanço de estágio. 
	
 
	UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP Campus Sorocaba 
	
	Protocolo de Triagem e Avaliação Nutricional de pacientes com 
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 
	
	Elaboradores 
	Versão 
	Data 
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	Nomes dos alunos 
	Ingrid Tabatta Genuíno, Leandra Garcia Verneque, Luciana da Silva Araújo, Natália Carnavale e Maurício Antônio Pires
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O estado nutricional de um portador de dpoc é o reflexo do equilíbrio entre a ingestão alimentar e as necessidades nutricionais do organismo, e pode ser afetado por alterações na ingestão, absorção, transporte, utilização, excreção e reserva dos nutrientes, o que pode resultar em desequilíbrio nutricional neste paciente. 
 O protocolo de atendimento possibilita uma rápida ação de aplicabilidade de diretrizes para o cuidado tornando-se cada vez mais necessário para a consolidação de alguns aspectos da prática clínica do nutricionista, ajudando na melhora do paciente. Enfatiza-se o uso de revisões integrativas e sistemáticas para gerar pesquisas capazes de guiar as decisões clínica, melhorando assim, a qualidade do atendimento aos portadores da doença. 
 A produção de protocolos contém as melhores evidências, com a prestação de cuidados baseados em boas práticas clínicas e possibilitando assim uma recuperação e restauração do estado de saúde do paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). 
6. CONCLUSÃO 
 A população brasileira e mundial está sofrendo um processo de envelhecimento e esse envelhecimento vem acompanhado de diversas patologias que acometem o corpo humano. A doença pulmonar obstrutiva crônica é uma delas caracterizado pelo enfisema pulmonar e bronquite crônica, comum e tratável, o paciente desenvolve uma limitação do fluxo de ar geralmente progressiva associada a resposta inflamatória crônica avançada das vias aéreas e pulmão. Os fatores de risco são vários como inalação de partículas e gases nocivos geralmente ligados a fumaça do cigarro, poeiras químicas e ocupacionais, poluição interna e externa de ambientes, agrotóxicos entre outros. O diagnóstico da doença é feito por meio de exames bioquímicos e clínicos e o tratamento vem por meio de fármacos e dietoterapia.
 O paciente diagnosticado com doença pulmonar obstrutiva crônica geralmente está com seu estado nutricional alterado, sofrendo de anorexia, falta de apetite e com uma perda de massa magra substancial além de muitas vezes estar com obesidade e sobrepeso, é um paciente que requer cuidados imediatos com um dieta específica para seu quadro clínico. O objetivo da dietoterapia é recuperar seu estado nutricional, proporcionando uma melhoraceitação da dieta e consequentemente melhorar seu conforto respiratório, os pacientes com essa patologia tendem a aumentar seu gasto energético em virtude da dificuldade em respirar, tarefas simples e do dia a dia tornam-se desgastantes e dolorosas. 
 As refeições devem ser fracionadas assim como a ingestão de líquidos durante as refeições, o uso de suplementos é importante, a dieta pode ser normoprotéica, hiperprotéica, normoglicídica, normolipídica, normal vitamínica e mineral, tudo vai depender do estado nutricional do paciente. O objetivo da dietoterapia assim como os medicamentos usados no tratamento do paciente é prover uma melhorar na qualidade de vida desse paciente tendo em vista que é uma doença sem cura e que se agrava constantemente. É uma doença comum, evitável e tratável mais que compromete muito a saúde do indivíduo, até 2050 será a terceira causa de mortes na américa latina.
 7. REFERÊNCIAS 
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