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Produção Textual: Nivelamento

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Prévia do material em texto

Nivelamento em Produção Textual
Composição textual
Apresentação
Seja bem-vindo!
É muito importante para qualquer ser humano saber escrever. No entanto, muitas pessoas estando ou não em um ambiente profissional, consideram essa atividade muito difícil. Alguns alegam não conhecer profundamente a Língua Portuguesa, outros não organizam as ideias de forma coerente. Por isso, é fundamental saber como compor um texto, seja escrito em uma linguagem formal ou informal.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você irá estudar os componentes fundamentais de um texto argumentativo-dissertativo. Além disso, você também irá conhecer os elementos fundamentais de um texto narrativo. Por fim, você irá entender os diferentes tipos de narrador e como o foco da narrativa altera pelas limitações e conhecimentos de cada um deles.
Bons estudos.
Desafio
A leitura é uma das formas que pode potencializar a evolução da sociedade. Por meio dela, as pessoas adquirem mais conhecimento e aprendizado. Para isso, todo profissional necessita compreender o que está lendo.
Observe os textos a seguir e defina o tipo de narrador, podendo ser: narrador-personagem, narrador-observador, narrador-onisciente neutro ou narrador-onisciente seletivo.
Texto I:
Era no verão de 2014, em São Paulo.
O grupo de amigos era bastante diferenciado.
Tinha Larissa, uma menina tímida que - se me permite dizer - precisa de uma sacudida pelos ombros para ver se acorda para a vida, Renato, que embora fosse o mais popular, era muito fofoqueiro (eu mesmo não confiaria nele) e Martina, garota bastante talentosa e íntegra.
Eles levantaram da mesa da lanchonete e foram em direção ao carro de Martina. O sol estava muito forte, todos suavam visivelmente. As roupas de marca de Renato estavam tão encharcadas que parecia que pertenciam a um morador de rua.
Martina, mesmo com sua camiseta velha e todo seu suor, irradiava uma confiança e um poder que só ela conseguia.
Mal sabiam eles que tudo mudaria em apenas alguns segundos.
Texto II:
Eles estavam brigando mais uma vez!
Já era a terceira vez essa semana que Amanda e Bárbara discutiam. Já estavam juntas há mais de quatro anos e ainda viviam feito cão e gato.
Bianca resolveu ficar longe, pois não gostava de se meter quando isso acontecia.
Bianca é a melhor amiga de Amanda, a garota mais popular da história.
Já a Bárbara não gosta tanto assim Bianca. Às vezes, Amanda acha que é ciúme, embora ela já tenha dito mil vezes que não tem nada a ver, que Bianca é totalmente apaixonada por Tomé.
Texto III:
Eu estava assustado. Era meu primeiro dia naquela nova escola.
Entrei, apressadamente, pelos corredores. Tentei manter a cabeça baixa em todo o tempo. Imaginei que se evitasse qualquer contato visual, teria menos riscos de chamar atenção.
Depois de me perder pela escola gigante, cheguei atrasado para a minha primeira aula.
Assim que entrei, olhei para o fundo da sala com esperanças de encontrar um lugar por lá e meus olhos foram direto para os dele: eram de um verde-esmeralda, profundos e misteriosos. Meu coração disparou.
Texto IV:
O dia estava bastante chuvoso. Os garotos estavam todos na sala de estar da família Cortina. No canto, uma pilha de livros abandonados, indicando que o motivo do encontro (fazer o trabalho de ciências), tinha sido deixado de lado por outro motivo, que se podia enxergar bem na frente deles: o videogame.
Antônio sabia que sua mãe lhe colocaria de castigo se soubesse que ele ignorou as tarefas mais uma vez, mas dessa vez ele não se importava, ela não chegaria em casa até de noite. Ele tinha tempo o suficiente para se divertir e depois fazer o que tinha que fazer.
Sofia, mãe de Antônio, estava apenas alguns quarteirões de distância. Sentiu dor de cabeça no trabalho e resolveu ir para casa mais cedo. Pretendia chegar em casa, tomar um banho e não se estressar pelo resto da noite. Mal sabia o que encontraria na sua sala. 
Escreva sua resposta no campo abaixo:
Padrão de resposta esperado
Texto I: narrador-onisciente seletivo.
Texto II: narrador observador.
Texto III: narrador personagem.
Texto IV: narrador-onisciente neutro.
Exercícios
1. Qual alternativa apresenta um parágrafo que melhor exemplifica uma introdução de um texto argumentativo?
A. Em suma, o uso excessivo de celulares por crianças pode gerar diversos problemas, como problemas de visão, ansiedade excessiva, dependência tecnológica e vícios. A solução é adotar uma postura de controle e monitorar o tempo de uso dos aparelhos. ​​​​​
B. Um exemplo de estratégia de leitura que colabora para uma pré-avaliação dos textos é o scanning – técnica de passar o olho pelo texto, como um scanner, e recolher informações pontuais e específicas. Essa estratégia deve ser utilizada pré-leitura, para que o leitor reúna informações mais abrangentes e se torne ciente do assunto global do material.
C. Era um dia frio de inverno. A neve caia impetuosamente e impedia que as crianças fossem para o pátio brincar, o que deixava Joel completamente impaciente e nervoso. Já andara por toda a casa, já estava cansado de assistir televisão, queria poder correr na rua. ​​​​​​​
D. O uso excessivo de celulares por crianças em idade escolar é um problema, não só dos professores e funcionários das escolas, mas também – e principalmente – dos pais. É sabido que, atualmente, a maior parte das crianças tem um aparelho que leva para a escola. A justificativa é que, ao permitir que os estudantes tenham celulares e o levem consigo para a sala de aula, a família pode ter um contato direto em caso de emergência. ​​​​​​​
E. Cientistas prestes a revolucionar a Medicina: novo remédio que promete combater as células cancerígenas antes do seu desenvolvimento ​​​​está sendo desenvolvido.
2. Qual a diferença entre tempo cronológico e tempo psicológico em uma narrativa?
A. Tempo cronológico é externo e medido pelo passar do tempo, como em segundos, horas, dias, meses, anos, etc. Já o tempo psicológico é o que ocorre por uma perspectiva interior, sem seguir, necessariamente, uma linha cronológica.
B. Tempo psicológico é externo e medido pelo passar do tempo, como em segundos, horas, dias, meses, anos, etc. Já o tempo cronológico é o que ocorre por uma perspectiva interior.
C. Tempo cronológico é externo e medido pelo passar do tempo, como em segundos, horas, dias, meses, anos, etc. Já o tempo psicológico é aquele que só o narrador consegue expressar.
D. Tempo cronológico é quando uma narrativa apresenta uma história seguindo um tempo normal, como o da vida real, sem que exista qualquer omissão de tempo, narrando tudo em ordem restritamente sequencial. Já o tempo psicológico é o que ocorre por uma perspectiva interior, sem seguir, necessariamente, uma linha cronológica.
E. Tempo cronológico é o único tempo presente em uma história, sendo o definidor de como e quando os eventos acontecem. Tempo psicológico, que não é presente em todas as narrativas, demonstra a vontade dos personagens a respeito do passar do tempo. ​​​​​​​
3. Qual a melhor definição para protagonista e para antagonista, respectivamente? ​​​​​
A. Protagonista é o herói ou personagem bom da história. Antagonista é o vilão ou o personagem mau. ​​​​​
B. Protagonista é o personagem principal. Antagonista é um personagem figurante, com pouca ou nenhuma ação na narrativa. ​​​​​​​
C. Protagonista é o personagem que narra a história. Antagonista é um personagem que participa da história, sem narrar.  ​​​​​​​
D. Protagonista é o personagem principal da narrativa, independente de ser herói ou vilão, bom ou mau. Antagonista é o personagem que se opõe ao protagonista, independente de ser herói ou vilão, bom ou mau.
E. Protagonista é o personagem secundário, que se opõe ao antagonista. Antagonista é o personagem principal. ​​​​​​​
4. Qual alternativa apresenta um exemplo de narrador-personagem? ​​​​​​​
A. As meninas estavam sentadas do lado de fora da escola. Michele esperava por sua mãe, que estava completamente atrasada.
Do seu lado, sua mochila estava aberta, somente com um pequeno espaço para passar o fone de ouvido.
Fernanda estava impaciente, nãoconseguia parar de mover os pés.
B. Tamara e Felipe caminhavam de mãos dadas pelo parque. O vento soprava forte e incomodava o casal. Seus passos se apressaram, não queriam pegar chuva. ​​​​​​​
C. Enquanto eu dirigia, o vento batia nos meus cabelos. Nunca senti uma sensação de liberdade tão forte. Foi o melhor dia da minha vida. O sol estava brilhando, a estrada estava vazia, meu tipo preferido de dia. ​​​​​​​
D. Caro leitor, não posso lhe contar agora todos os detalhes a respeito dessa fascinante história, mas prometo que chegarei lá. Tudo começa no dia 13 de fevereiro de 1989, quando estava pra nascer um menino que iria revolucionar o mundo.
E. As batidas do relógio estavam enlouquecendo dona Lola. Ela se virava de um lado para o outro na cama, há horas sem conseguir pegar no sono.
No outro quarto, a televisão ainda estava ligada, mas Dirceu dormia profundamente no sofá.
5. Qual alternativa apresenta um exemplo de narrador-onisciente? ​​​​​​​
A. Dirceu dormiu com a televisão ligada. Isso é bastante rotineiro. Ele chega cansado do trabalho, toma um banho, janta e vê televisão por alguns minutos.
Dona Lola, coitada, mal consegue dormir. Além de estar incrivelmente chateada pelas notícias que recebeu naquela manhã, as batidas do relógio pareciam incrivelmente altas.
A noite estava bonita, mas isso não importava para nenhum deles.
Em direção a sua casa vinha alguém que mudaria sua vida para sempre. Segurava em suas mãos um pequeno cesto, com algo que deixaria dona Lola acordada por várias noites. ​​​​​​​
B. Fiquei olhando para o movimento das pernas da minha irmã, Fernanda, e estava começando a me irritar.
Nossa mãe tinha prometido nos buscar, mas estava atrasada, pra variar.
Tentei colocar os fones de ouvido e curtir a música, mas já estava sem paciência. 
C. Foi meu último dia de trabalho. Finalmente, depois de anos dedicados àquela empresa, era a última vez que eu fazia o percurso entre a minha cidade e a cidade onde ficava meu antigo trabalho. Dessa vez eu dirigia sem pressa, aproveitando a paisagem, apenas curtindo o vento no meu rosto.
D. Eu sabia que o bebê que carregava era especial desde o primeiro dia. E sabia também que o dia havia chegado: meu tão esperado filho estava para nascer. Fui levada ao hospital às pressas. Era o dia 13 de fevereiro de 1989, o dia que mudou a minha vida – e ouso dizer a do mundo! – para sempre. ​​​​​​​
E. O tempo estava feio. Certo que iria chover. Felipe tentava apressar o passo, mas na verdade eu não me importava muito. Sempre que eu segurava a mão dele, nada mais importava. Era como se minha felicidade estivesse, literalmente, nas mãos dele. ​​​​​​​
Tentativa: 1Acertos: 5 / 5Nota: 100 %Envio: 28/04/2024
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