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5 LAUDO - AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA SIMULADA Disciplina de Avaliação Psicológica IV – 2º Sem /2023 1. Identificação do Paciente Abordam-se, aqui, informações como: · Nome: · Idade: · Sexo: · Data de Nascimento: · Nome dos pais (quando tratar-se de criança); · Período da Avaliação: · Escolaridade: · RG e CPF (especialmente quando for um adulto): 2. Questões sobre o encaminhamento Neste item, faz-se breve introdução aos participantes do relatório, bem como seus fins. É importante informar que se trata de uma avaliação neuropsicológica simulada. Sugere-se a escrita do texto da seguinte forma: Relatório de Avaliação psicológica confeccionado pelos Estudantes________________,como parte da disciplina de Avaliação Psicológica IV, sob supervisão do professor Me. e psicólogo Fernando Miranda. Tem como objetivo descrever o desempenho do(a) paciente ________________ nas diversas provas realizadas, bem como relacionar os resultados obtidos com possíveis hipóteses diagnósticas. 3. Informações sobre a história do paciente / Anamnese Este é o momento de descrever as queixas apresentadas pelo paciente, bem como o histórico e a maneira como a queixa atual surgiu e estabeleceu-se. Devem ser abordados os seguintes itens: · Aspectos sócio-demográficos gerais (com quem o paciente reside, filhos, trabalho, escolaridade, sustento); · Queixas atuais e passadas; informe se não houver queixa; · Possíveis formas de enfrentamento e estratégias de compensação para a queixa; · Escolaridade/ formação · Atividades de lazer e interesse; · Aspectos emocionais relevantes · Medicamentos em uso (atuais e passados) · Doenças na família 4. Observações comportamentais Aqui, descrevem-se as principais observações quanto ao comportamento observado no paciente, tanto durante atendimentos, quanto rápidas observações ou contatos extra-consultório (por exemplo, telefonemas para familiares, escola ou contexto de trabalho). Cabe referir, também, por exemplo, a constância quanto a emissão de tais comportamentos, bem como levantar sua possível relação com o estado de humor do paciente, quando for o caso. 5. Procedimentos de avaliação Neste momento, podem-se citar informações gerais sobre a testagem do paciente, como: · Número de sessões realizadas; · Duração das sessões · Participantes / acompanhantes nos atendimentos; · Testes utilizados; · Justificativa do uso dos instrumentos. 6. Resultados de testes a. Nome do teste A b. Nome do teste B c. Nome do teste C d. Nome do teste D e. Nome do teste E f. (...) Neste item, os resultados dos testes devem ser preferencialmente apresentados, de forma qualitativa, não numérica. O interesse desta seção é a descrição qualitativa das observações feitas em relação a cada uma das habilidades cognitivas avaliadas. Assim, interessa-nos menos a apresentação de tabelas, gráficos ou descrições de correções (podendo estes serem apresentados de forma sintética quando trouxerem informações benefício a análise); antes, cabe referir o desempenho funcional de cada habilidade e sua relação com as queixas apresentadas e as observações clínicas realizadas. Sugere-se iniciar a descrição pelos aspectos preservados para, em seguida, apresentar os alterados. 7. Sumário e conclusão Aqui, apenas os aspectos mais relevantes devem ser retomados, como, por exemplo, as funções alteradas ou que trazem maior prejuízo funcional para o paciente. A princípio, não haveria necessidade de novamente apontar funções preservadas, haja vista o objetivo pontual desta seção. 8. Impressão diagnóstica e CID 10 e/ou DSM V Neste item, cita-se a hipótese diagnóstica aventada após realização da avaliação. Se necessário, pode-se pontuar hipóteses paralelas que seriam suportadas mediante investigação continuada ou manutenção de acompanhamento. Indica-se a classificação da hipótese diagnóstica referendada pelos manuais de classificação internacionais (CID X e DSM V). Quando necessário e conveniente, pode-se citar referências bibliográficas que auxiliam a suportar a hipótese diagnóstica. Se não há diagnóstico prévio, pode-se escrever simplesmente “Não há diagnóstico”. 9. Recomendações Todas as orientações e recomendações clínicas a serem feitas ao paciente e/ou familiares, poderão ser apresentadas neste ponto do relatório, como: · Novo acompanhamento médico específico, ou mesmo manutenção do acompanhamento já feito; · Acompanhamento de outros profissionais: psicólogo, fonoaudiólogo, nutricionista, terapeuta ocupacional, psicopedagogo, etc; (explicar o motivo.) · Realização de futura (re)avaliação; · Data de validade do laudo. · Sugestão de reabilitação neuropsicológica ou física com fisioterapia e outros profissionais; · Nome dos alunos autores e supervisão 10. Anexos Finalmente, insere-se todo o material quantitativo obtido durante a testagem. Neste momento, faz-se o uso de tabelas, gráficos, referências a percentis, pontuações ou quaisquer interpretações qualitativas. Os testes realizados deverão ser anexados ao laudo ! Sugere-se a inserção apenas da seguinte tabela, sem textos: Testes Escore Bruto (Pontuação) Escore Z Percentil Classificação Rastreio de Funções Cognitivas – PDCRS PDCRS - Memória Verbal Imediata PDCRS – Nomeação PDDCRS – Atenção PDCRS – Memória Operacional PDCRS – Desenho do relógio PDCRS – Cópia do desenho do relógio PDCRS – Memória verbal tardia PDCRS – Fluência alternada PDCRS – Fluência de ações Escore frontal subcortical Escore cortical superior Desempenho total Memória - HVLT Memória Episódica de Evocação Imediata Memória Episódica de Evocação Tardia Memória Episódica de Reconhecimento Atenção Teste de atenção concentrada Teste de atenção dividida Teste de atenção alternada Teste de Atenção geral Funções Executivas Teste de Trilhas A Teste de Trilhas B Teste de Fluência Semântica categoria animais Teste de Fluência Fonêmica Teste Stroop ASRS 18 (TDAH) Comunicação e Linguagem Teste de nomeação de Boston Token test
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