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Dificuldades na Prevenção de ISTs em Idosos

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Cadernos de 
Ciências da Saúde e da Vida 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Ariane Silva Gonçalves – ariane.gonçalves@udf.edu.com.br 
 
 
Dificuldades em prevenir a saúde contra as Infecções Sexualmente 
Transmissíveis em pessoas idosas: Revisão Integrativa da Literatura 
Difficulties in preventing health against Sexually Transmitted Infections in elderly 
people: Integrative Literature Review 
 
Carlos Eduardo de Oliveira Angelo Barbosa da Silva1, Fernanda Martes Bezerra1, Izabela Cristina 
Santos Oliveira1, Roberto Gabriel Palheta e Palheta1 Ariane Silva Gonçalves2 
 
1 Discentes no Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Distrito Federal 
UDF, Brasília, DF 
2 Docente no Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário do Distrito Federal UDF, 
Brasília, DF 
 
 RESUMO: 
INTRODUÇÃO: Nas últimas décadas, observou-se um aumento significativo na população idosa no Brasil. 
Com o prolongamento da expectativa de vida, surgem vários questionamentos sobre as problemáticas em 
saúde enfrentados pela terceira idade nessa faixa etária. A taxa de mortalidade decorrente de Infecções 
Sexualmente Transmissíveis (ISTs) entre a população idosa destaca a necessidade de conscientização 
sobre os riscos enfrentados por essa população. OBJETIVO: identificar as principais dificuldades em 
prevenir a saúde contra as ISTs na terceira idade. METODOLOGIA: Trata-se de uma Revisão Integrativa, 
realizada em Outubro de 2023 nas três bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em 
Ciências da Saúde (LILACS), Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE) e 
Banco de Dados em Enfermagem (BDENF). RESULTADO: Ao todo, foram encontrados 236 artigos, 8 
foram lidos na íntegra, publicados entre os anos de 2013 a 2023. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Observa-
se limitação do conhecimento dos idosos sobre os modos de prevenção e transmissão das ISTs, a falta 
de ações em saúde e campanhas específicas que conscientizem a população idosa sobre a prevenção, e 
a falta de capacitação profissional contribui para a limitação na construção do conhecimento e no 
aprimoramento da compreensão da terceira idade sobre o tema. 
 
Descritores: Idoso, Infecções Sexualmente Transmissíveis e Educação em Saúde. 
 
ABSTRACT: 
INTRODUCTION: In recent decades, there has been a significant increase in the elderly population in 
Brazil. With the prolongation of life expectancy, several questions arise about the health problems faced 
by seniors in this age group. The mortality rate resulting from Sexually Transmitted Infections (STIs) 
among the elderly population highlights the need to raise awareness about the risks faced by this 
population. OBJECTIVE: to identify the main difficulties in preventing health against STIs in old age. 
METHODOLOGY: This is an Integrative Review, carried out in October 2023 in the three databases 
Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), Online Medical Literature Search 
and Analysis System (MEDLINE) and Database Nursing Data (BDENF). RESULT: In total, 236 articles 
were found, 8 were read in full, published between 2013 and 2023. FINAL CONSIDERATIONS: There 
is limited knowledge among the elderly about the ways of preventing and transmitting STIs, the lack of 
health actions and specific campaigns that raise awareness among the elderly population about 
prevention, and the lack of professional training contributes to the limitation in construction of knowledge 
and improvement of the elderly's understanding of the topic. 
 
Descriptors: Elderly, Sexually Transmitted Infections and Health Education. 
 
 
Cadernos de 
Ciências da Saúde e da Vida 
 
INTRODUÇÃO 
Atualmente, o mundo vivencia uma população total de 8.060.376 bilhões de pessoas¹, 
das quais 761 milhões são pessoas com a faixa etária maior ou igual a 60 anos, e espera-se que 
nos próximos 40 anos haja um aumento de 22%, totalizando 1,6 bilhões de pessoas idosas no 
ano de 2063 ². 
No Brasil, o número de pessoas idosas é crescente contrastado as décadas anteriores. 
Entre os anos de 1980 a 2000 a população com 60 anos ou mais cresceu 7,3 milhões comparado 
a totalidade populacional ³. Adicionalmente, segundo os dados do Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatística (IBGE) referente ao índice de envelhecimento no ano de 2021, a 
população idosa apresentava-se em 14,7% sobre a população total. E estima-se, que até o ano 
de 2025 o país seja o sexto no ranking mundial de pessoas idosas 4. 
Todavia, conforme a expectativa de vida vai aumentando, vários são os 
questionamentos sobre o processo de envelhecimento saudável e as problemáticas que mais 
acometem a terceira idade, com a finalidade de reestruturar a qualidade das ações e serviços de 
segurança, educação e principalmente de saúde na prestação de cuidado 4. 
No âmbito da saúde, as Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNTs) são as 
principais causas de morbidade, incapacidade e mortalidade para a terceira idade em todo o 
mundo 4. No Brasil as DCNTs se constituem como o problema de saúde de maior magnitude, 
sendo responsáveis por 72% das causas de mortes, com destaque para doenças 
Cardiovasculares, Câncer, Doenças Respiratórias Crônicas e Diabetes Mellitus 5. 
Agravos e/ou eventos por causas externas e violências também se tornam preocupantes 
no processo saúde-doença da pessoa idosa 6, seguidos pelo alto índice de Infecções Sexualmente 
Transmissíveis (IST’s), que são causados por microrganismos contraídos por qualquer tipo de 
contato sexual (oral, vaginal, anal) sem proteção de barreira ou por contato com pele não 
íntegra, mucosas ou com secreções corporais contaminadas 7. 
Conforme o Boletim Epidemiológico, do ano de 2022 do Ministério da Saúde (MS), o 
coeficiente de mortalidade referente a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) 
apresentou queda nos últimos dez anos em todas as faixas etárias, com exceção da faixa etária 
de 60 anos ou mais, com aumento significativo de 32,8%, em 2021, para ambos os sexos 8. 
No mesmo ano, o maior percentual dos casos notificados por hepatite B e C ocorreu na 
faixa etária de 60 anos ou mais. Em 2020, a faixa etária mais frequente entre os óbitos que 
tiveram como causa básica a hepatite A foi a dos indivíduos com 60 anos ou mais. Logo, em 
 
 
Cadernos de 
Ciências da Saúde e da Vida 
 
quase todos os anos, o coeficiente de mortalidade nessa faixa etária foi o mais elevado, ficando 
em segundo lugar somente em 2016, ou seja, abaixo do grupo etário de 50 a 59 anos 9. 
Entende-se que diversas ações de saúde são desenvolvidas para combater às ISTs e que 
as estratégias de promoção e prevenção a saúde são as medidas prioritárias adotadas pela 
Atenção Primária a Saúde (APS) na finalidade de minimizar as infecções e transmissões, e de 
tratar de forma precoce quando houver diagnóstico, em quaisquer faixas etárias 10. 
Moreira et al. (2015) e Silva et al. (2018), no entanto, ao avaliarem a capacidade de 
entendimento de pessoas idosas frente a temática de sexualidade e IST’s, apontaram 
conhecimentos limitados sobre os métodos de prevenção e transmissão das IST’s e uma 
percepção ineficaz do nível de risco de contrair doenças a partir do sexo, por associarem a 
velhice como um fator minimizador dos danos à saúde sexual; dificultando a implementação 
de ações para abordar a questão do cuidado 11 12. 
Desse modo, o objetivo do estudo busca identificar as principais dificuldades em 
prevenir a saúde contra as ISTs na terceira idade, indagando-se: Quais são as principais 
dificuldades na realização de ações preventivas a saúde contra as ISTs na terceira idade? Para, 
assim, através das problemáticas, reforçar e criar novas estratégias referentes as práticas de 
promoção e prevenção sexual nas pessoas idosas. 
 
METODOLOGIA 
Trata-se de uma Revisão Integrativa da literatura (RI) relativa à abordagem das 
principais dificuldades em prevenir a saúde contra as ISTsna terceira idade. A RI é uma revisão 
da literatura que reúne vários estudos desenvolvidos por diferentes metodologias, permitindo 
aos revisores sintetizar resultados sem ferir a filiação epistemológica dos estudos empíricos 
incluídos 13. 
A pesquisa foi estruturada utilizando 3 descritores: “Idoso”, "Infecções Sexualmente 
Transmissíveis” e “Educação em Saúde”; correlacionando-os com o operador booleano AND 
(“AGED” AND “SEXUALLY TRANSMITTED DISEASES” AND “HEALTH 
EDUCATION”). 
A coleta de dados foi realizada em 29 de outubro de 2023, com seleção de artigos 
pertinentes conforme os critérios estabelecidos no protocolo de pesquisa. Foram utilizadas três 
bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), 
Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE) e Banco de Dados em 
 
 
Cadernos de 
Ciências da Saúde e da Vida 
 
Enfermagem (BDENF). Por conseguinte, os artigos foram selecionados por leitura de títulos e 
resumos, seguidos da leitura na íntegra e organizados conforme os indicadores de coleta: autor 
(es), ano de publicação e país, idioma, abordagem metodológica, objetivo e resultado do estudo. 
De acordo com os critérios de inclusão, foram selecionados artigos com textos 
completos disponíveis eletronicamente nas bases de dados, nos idiomas português e inglês 
publicados entre os anos de 2013 a 2023, e que tratassem dos descritores do estudo. 
Nos critérios de exclusão, incluiu-se artigos duplicados, artigos com textos incompletos, 
estudos de monografias, teses, e artigos que não abordam a temática estudada. 
 
RESULTADOS 
No processo de identificação de artigos, foram encontrados 236 documentos sem 
aplicação de filtros, limites de ano ou idiomas, 183 disponíveis na MEDLINE, 40 na LILACS 
e 13 na BDENF. 
 No primeiro momento da triagem, aplicou-se os filtros, “texto completo”, “idiomas 
inglês e português” e “ano de publicação de 2013 a 2023”. Assim o número de artigos 
encontrados nas bases de dados, totalizaram-se 77 estudos no total. Desse total, 22 estudos eram 
da LILACS, 10 eram da BDENF, e 45 eram da MEDLINE. Identificou-se 8 estudos duplicados 
e mesmo com a presença do descritor em saúde “idoso” ainda foram encontrados 60 estudos 
que se encaixaram aos critérios de exclusão, compreendendo: estudos abordando as IST’s em 
jovens e adolescentes (20), em mulheres adultas (12), em gestantes (5), em homens (6), em 
população indígena (1), e abordando o cuidado das mesmas em tempo de COVID (1), além dos 
artigos que não apresentavam o texto completo ou não se encaixavam no critério relacionado a 
prevenção da IST (16). Dessa forma, 8 artigos permaneceram, portanto, a amostra segue 
conforme fluxograma PRISMA (adaptado) descrito na Figura 1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cadernos de 
Ciências da Saúde e da Vida 
 
Figura 1 – Fluxograma PRISMA, 2023 (adaptado). 
FLUXOGRAMA PRISMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: autoria própria. 
Para a concretização dos resultados desta pesquisa, a seleção desses artigos 
evidenciados na Tabela 1 - Síntese dos estudos selecionados na revisão integrativa, em 2023 - 
seguiu os critérios de inclusão e os indicadores de coleta. 
 
Tabela 1 – Síntese dos estudos selecionados na revisão integrativa, em 2023. 
Autor, ano, país Idioma Abordagem 
Metodológica 
Objetivos e resultados do estudo 
 
 
BURIGO, et al., 
2015. Brasil 
Português Estudo 
transversal, 
retrospectivo e 
de prevalência 
Objetivo: Identificar as práticas das pessoas 
idosas diante às DSTs, observando níveis de 
conhecimento quanto as formas de prevenção 
das mesmas. 
Resultado: De acordo com os estudos, a maioria 
não faz uso de preservativo e não vê 
necessidade, pois são casados. Nota-se a grande 
quantidade de pessoas idosas, que nunca 
conversaram com um profissional da saúde 
sobre a vida sexual; mostrando a falha nos 
serviços de saúde quanto a essa área da vida em 
que um diagnóstico tardio pode trazer muitas 
 
 
Cadernos de 
Ciências da Saúde e da Vida 
 
consequências. Na pesquisa, foi observado uma 
grande falta de conhecimento sobre o HIV, em 
que muitos afirmaram saber sobre a doença, mas 
errou grande parte dos meios de transmissão, 
mostrando o quanto as informações estão 
escassas para essa população. Na pesquisa, 
notou-se que ainda existem profissionais de 
saúde, que acreditam nas informações que 
condizem que as pessoas idosas não possuem 
vida sexual ativa. 
NETO, et Al. 
2015, Brasil 
 
Português Revisão 
sistemática 
Objetivo: Analisar a tendência evolutiva das 
ISTs em idosos, no Brasil e no mundo, 
subsidiando políticas públicas voltadas à saúde 
sexual desses indivíduos. 
Resultado: A falta de reconhecimento do risco 
pelos próprios idosos, ou por profissionais de 
saúde, influencia diretamente na falta de 
diagnóstico de DST ou muitas vezes em 
diagnóstico tardio, elevando a possibilidade de 
evolução das doenças. Muitos profissionais de 
saúde, valorizam apenas a assistência de livre 
demanda com queixas estabelecidas, resultando 
numa diminuição do potencial de desenvolver 
ações preventivas em pacientes idosos. Os 
principais desafios da prevenção de DST em 
idosos está justamente no fato de conseguir 
elaborar estratégias de prevenção que sejam 
sensíveis à idade e ao estilo de vida dessa 
população. 
BRITO, et al., 
2016, Brasil 
Português Estudo 
descritivo de 
natureza 
quantitativa 
Objetivo: Analisar o conhecimento e a 
percepção de risco dos idosos quanto à 
contaminação por IST e HIV, partindo do 
método de elaboração de ações e prevenções em 
saúde na prática sexual da população idosa. 
Resultados: Apesar da maioria dos 
participantes mencionar a camisinha como o 
método de prevenção às IST/HIV, muitos idosos 
não apontaram a utilização do preservativo 
como forma de prevenção. A negativa do uso do 
preservativo por parte dos idosos está associada 
ao constrangimento em adquiri-lo, ao 
desconhecimento de como usá-lo, ao medo de 
perder a ereção efetiva e ao conceito equivocado 
de que serviria apenas para evitar gravidez. 
Percebeu-se que a maioria dos idosos apresenta 
“frágeis conhecimentos” sobre os modos de 
prevenção e de transmissão das ISTs e da aids, 
fator que pode contribuir para não se perceberem 
o risco de contaminação, e que 
consequentemente, os tornam suscetíveis aos 
perigos da infecção, colaborando com o 
aumento do índice de idosos infectados no 
cenário nacional. 
 
 
Cadernos de 
Ciências da Saúde e da Vida 
 
SOUZA, et al., 
2016, Brasil. 
Português/inglês Estudo 
descritivo 
qualitativo 
 
Objetivo: Relatar os conhecimentos dos idoso 
referente ao HIV/AIDS e o seu comportamento 
diante dos métodos de prevenção do HIV. 
 
Resultados: O entendimento dos idosos sobre a 
prevenção encontra-se distorcido, havendo, para 
isso, a contribuição de fatores socioculturais, 
exigindo que os profissionais ampliem seus 
olhares para o indivíduo como um todo, 
valorizando seu contexto de vida, adequando 
suas orientações e buscando conscientização 
pela própria equipe de saúde, em considerar a 
vida sexual do idoso como realidade, bem como 
sua orientação sobre medidas preventivas as 
ISTs/AIDS. Através da cartilha, notou-se ações, 
estratégias educativas e a promoção da saúde, 
que acreditam numa possível mudança no 
comportamento dos idosos, principalmente 
quanto às formas de transmissão e prevenção da 
infecção pelo HIV. 
CORDEIRO, et 
Al. 2017, Brasil 
Inglês Estudo 
metodológico 
Objetivo: Descrever o processo de confecção e 
validação de cartilha, em que o método principal 
buscava a educação em saúde para prevenção do 
HIV/Aids em idosos. 
Resultados: O método utilizado mostrou-se 
eficaz ao preservar a privacidade do idoso, 
esclarecendo suas dúvidas, proporcionando 
conhecimento sobre as IST/Aids, suas formas de 
transmissão, a prevenção, desmitificando os 
mitos, sema necessidade de verbalizá-los, 
expondo sua intimidade sem interferência de 
terceiros, minimizando ansiedades e medos. 
Houve validação de conteúdo pelos juízes, os 
mesmos demonstraram avaliação positiva da 
cartilha e indicaram o material como um 
excelente complemento nas orientações práticas 
pelos profissionais de saúde acerca da temática 
de prevenção. 
LIMA, et al., 
2020, Brasil 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Português 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estudo 
exploratório, 
descritivo, 
explicativo, com 
caráter 
qualitativo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivo: Relatar a experiência de uma 
atividade realizada por alunos de enfermagem 
voltada para educação em saúde na terceira 
idade, na qual abordaram a temática “Vamos 
falar de Sexo? ” em que continham tópicos que 
alertavam sobre ISTs. 
Resultado: Os estudantes de enfermagem 
relataram que os idosos consideraram as 
informações repassadas quanto à vida sexual, 
novas e relevantes. A maioria não tinha 
conhecimento a respeito da importância da 
prevenção e quanto à alta prevalência de ISTs 
nessa fase da vida, em especial as mais 
prevalentes como sífilis, gonorreia e HIV. A 
população idosa participante da atividade 
demonstrou interesse no assunto abordado pelos 
alunos, na qual, espera-se dos alunos, que os 
 
 
Cadernos de 
Ciências da Saúde e da Vida 
 
Fonte: Autoria própria, 2023. 
 Os estudos filtrados, com publicações no período entre 2013 e 2023, encaixaram-se na 
linguagem português e inglês e metodologicamente em: estudo descritivo (1), estudo 
exploratório, descritivo, explicativo, com caráter qualitativo (1), estudo transversal, 
retrospectivo e de prevalência (1), estudo descritivo qualitativo (1), revisão sistemática (2), 
estudo metodológico (1) e estudo descritivo de natureza quantitativa (1), seguindo nos períodos 
de 2015 (2), 2016 (2), 2017 (1), 2020 (1), 2022 (1) e 2023 (1). 
 
 
mesmos levem as informações para o seu 
cotidiano. 
IBRAHIM, et al., 
2022. Brasil 
Português Estudo 
transversal, 
retrospectivo e 
de prevalência 
Objetivo: Identificar as práticas das pessoas 
idosas diante às DSTs, observando níveis de 
conhecimento quanto as formas de prevenção 
das mesmas. 
Resultado: De acordo com os estudos, a maioria 
não faz uso de preservativo e não vê 
necessidade, pois são casados. Nota-se a grande 
quantidade de pessoas idosas, que nunca 
conversaram com um profissional da saúde 
sobre a vida sexual; mostrando a falha nos 
serviços de saúde quanto a essa área da vida em 
que um diagnóstico tardio pode trazer muitas 
consequências. Na pesquisa, foi observado uma 
grande falta de conhecimento sobre o HIV, em 
que muitos afirmaram saber sobre a doença, mas 
errou grande parte dos meios de transmissão, 
mostrando o quanto as informações estão 
escassas para essa população. Na pesquisa, 
notou-se que ainda existem profissionais de 
saúde, que acreditam nas informações que 
condizem que as pessoas idosas não possuem 
vida sexual ativa. 
AGOSTINO, et 
al., 2023. Reino 
Unido. 
Inglês Revisão 
sistemática 
Objetivo: Investigar e identificar a eficácia das 
intervenções não farmacológicas na prevenção 
das ISTs, focadas em promover conhecimento 
sobre o assunto e a prática de sexo seguro. 
Resultado: Descobriu-se que a percepção dos 
idosos sobre a suscetibilidade às IST aumentou, 
e essa percepção foi proposta como um fator 
necessário para a mudança de comportamento. 
Notou-se que é preciso abordar a percepção da 
importância do sexo seguro, na qual, a 
população idosa pode estar relutante em 
frequentar atividades voltadas para prevenção de 
ISTs devido ao estigma e aos tabus em torno da 
sexualidade e do envelhecimento. Para abordar 
esta percepção, a intervenção deve ser adaptada 
às necessidades do grupo a que se destina e 
através delas elaborar atividades que se 
concentrem na atenção primária a saúde, 
intervindo no aparecimento das ISTs. 
 
 
Cadernos de 
Ciências da Saúde e da Vida 
 
DISCUSSÃO 
 Após a coleta de dados, foi sucedida a análise dos estudos, a qual proporcionou 
esclarecer um eixo norteador, qual seja: As principais dificuldades em prevenir a saúde contra 
as ISTs na terceira idade: 
O desejo pela prática sexual é o primeiro ponto para se observar a vivência dos riscos 
da sexualidade, considerando que a prática sexual é uma das mais relevantes Necessidades 
Humanas Básicas (NHB’s), e sua manutenção deve ser aprimorada, indiferentemente de 
qualquer dado biológico 14. 
A população idosa possui tabus persistentes quanto ao risco de IST’s, pois acreditam 
que tal infecção só é provável em pessoas que levam uma vida promíscua 15 ou até mesmo pela 
sociedade negligenciando-os a respeito do ato sexual, na qual, ainda existe o preconceito de que 
este se limita apenas ao público jovem 14. Todavia, essa fase não está isenta de riscos, pois não 
se deve desvincular o idoso das fontes importantes de prazer 16, entendo assim que a idade não 
elimina ou diminui o desejo por sexo e nem altera fatores relevante a infectividade e 
patogenicidade de uma doença 17 14. 
O entendimento desses idosos sobre a prevenção no ato sexual encontra-se distorcida, 
havendo, para isso, a contribuição de fatores socioculturais, atrelados a sua história e 
concepções 18. Os assuntos sobre sexualidade para a população idosa, que já não têm 
preocupação com anticoncepção, são tratados com maior ênfase nos aspectos relativos ao 
desempenho ou às disfunções sexuais e suas relações com qualidade de vida, e menor ênfase à 
promoção da saúde sexual e prevenção de IST’s 18. 
Portanto, Lima, et al., (2020) reforça que é preciso, em âmbito geral, desmistificar 
alguns pré-conceitos que os idosos possuem a respeito da prática prevenção. E sugere que 
promover a educação em saúde, a partir do acolhimento pelos profissionais da saúde, em casos 
como esses, é de suma importância, pois, configura-se como uma ferramenta de intervenção 
bem-sucedida por permitir a construção de saberes, o aprimoramento do conhecimento, e o 
auxílio na criação de reflexão para o esclarecimento de dúvidas 19. 
Em contraste, os temas sobre sexualidade, conhecimento, comportamento, e à 
percepção de risco em relação às IST’s são, em geral, tratados apenas para alguns grupos 
específicos da população, como os adolescentes e os adultos em idade reprodutiva e para Souza 
et al (2016) seria de grande relevância passar a focar também nas ações em saúde voltados para 
IST’s em idosos. A abordagem dessas “tradicionais campanhas de prevenção” muita das vezes 
 
 
Cadernos de 
Ciências da Saúde e da Vida 
 
não é adaptada às necessidades específicas dessa faixa etária, levando-os a uma grande 
dificuldade na compreensão e aceitação das medidas preventivas 18. 
As tímidas ações de combate à doença, especificamente nessa população, conferem ao 
país o risco de ter cada vez mais indivíduos idosos infectados 16, exigindo que os profissionais 
ampliem seus olhares para estes indivíduos como um todo, valorizando seu contexto de vida e 
adequando suas orientações 18. 
Nesse sentido, o profissional da saúde na abordagem da sexualidade, nas consultas 
rotineiras, ainda deixa a desejar, valorizando apenas uma assistência de livre demanda com 
queixas estabelecidas e isoladas, e na maioria das vezes, atribuindo os sintomas, a diagnósticos 
diferenciais associados ao envelhecimento 17. 
Outro fator de extrema importância na deficiência de profissionais de saúde frente ao 
manejo da prevenção de IST’s em idosos, é o fato de muitos não se sentirem preparados para 
fornecer assistência em relação à saúde sexual dessa faixa etária. Isso ocorre frequentemente 
devido à percepção equivocada de que os idosos não constituem uma população de risco, ou à 
dificuldade em implementarações eficazes de educação em saúde, uma vez que a abordagem 
necessária para os idosos não pode ser a mesma utilizada com os jovens 15. 
Dentre os principais desafios da prevenção de IST em idosos está justamente o fato de 
conseguir elaborar estratégias de prevenção que sejam sensíveis à idade e ao estilo de vida dessa 
população 17. Uma barreira à participação de “criar métodos de prevenções aos idosos” é que 
eles podem por muitas vezes, não considerar tais intervenções relevantes para ele. Este dado é 
afirmado e apoiado por Lewis et al. 2023 que relatou que idosos podem sentir-se desligados de 
mensagens e serviços de sexo seguro, que podem ser ou parecer direcionados a pessoas mais 
jovens 20. 
A proposta da cartilha “CUIDAR DE SI É SE AMAR: Um diálogo sobre HIV entre 
idosos”, elaborada por profissionais de medicina em 2013 e publicada em 2017, no estado de 
Fortaleza, tinha a finalidade de discorrer sobre mitos e tabus que ainda existiam na própria 
população idosa sobre prevenção 15, visto que, a maioria apresentava “frágeis conhecimentos” 
sobre os modos de prevenção e de transmissão das ISTs, um fator que pode contribuir para não 
se perceberem o risco de contaminação, o que, consequentemente, os tornam suscetíveis aos 
perigos da infecção, colaborando com o aumento do índice de idosos infectados no cenário 16. 
Trabalhos educativos realizados na cartilha teve importância fundamental na educação 
de populações resistentes a assuntos relativos à intimidade sexual na população idosa, pois, 
 
 
Cadernos de 
Ciências da Saúde e da Vida 
 
muitas vezes, conversar sobre o assunto podem-lhes trazer constrangimento, intimidação e 
vergonha. Além disso, tal material ofereceu tecnologia altamente educativa, pelos profissionais 
de saúde, direcionada ao ensino e esclarecimento de questões sobre a temática 15. 
De acordo, com uma pesquisa realizada por alunos de Enfermagem da Universidade 
Federal da Paraíba (UFP), em relação às estratégias de prevenção, a maioria dos idosos 
mencionou o uso do preservativo como o principal método para evitar IST’s. No entanto, é 
importante notar que muitos não o consideraram efetivamente como uma medida preventiva 16. 
Esse resultado destaca a importância de fornecer esclarecimentos e orientações aos idosos sobre 
métodos de prevenção. 
O aumento dos casos de IST’s nessa população indica a fragilidade das campanhas de 
prevenção direcionadas a esse grupo, especialmente no que diz respeito à implementação de 
estratégias que promovam a utilização de preservativos entre os idosos 16. É preciso abranger 
cada vez mais a população idosa em atividades preventivas, reforçando a necessidade do uso 
do preservativo feminino e masculino em todas as relações sexuais, pois é o método mais eficaz 
na prevenção do HIV e outras IST’s 18. 
Políticas destinadas ao público idoso devem considerar a capacidade funcional, a 
necessidade de autonomia, a participação e a autossatisfação, bem como incentivar a prevenção, 
o cuidado e a atenção à saúde no contexto sexual 16. 
A pessoa idosa necessita de cuidados mais ampliados, na qual, exige implantação de 
atuações intersetoriais (saúde, assistência social e educação) e a incorporação de políticas e 
atividades que obedecem a diversidade territorial dos municípios, estados, e do país em geral. 
Devem ser observados que cada local tem seus desafios ou problemas, podendo assim, haver 
ações articuladas dos variados entes governamentais para assegurar uma atenção integral para 
essa população 14. 
As ações e prevenções em saúde contribuem como parte fundamental no cuidado, seja 
em consultas individuais ou em grupos. Vislumbrando a possibilidade de uma assistência 
integral, de modo que essas pessoas recebam apoio para o cuidado à saúde, que contemple as 
dimensões éticas, biológicas, sociais, econômicas e subjetivas, para viver melhor e com 
qualidade 18. 
Dessa forma, percebe-se que há muito a ser feito, considerando a necessidade de abordar 
o idoso em todas as suas dimensões, reconhecendo a sexualidade como uma parte possível e 
importante da vivência na velhice 16. 
 
 
Cadernos de 
Ciências da Saúde e da Vida 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Os dados obtidos nesse estudo possibilitam concluir que as pessoas idosas, em sua 
maioria, ainda mantêm uma prática sexual ativa desprotegida, representando um fator em 
potencial para a infecção por IST’s. 
A falta de atenção específica, nas ações de prevenção, seja pelos próprios idosos, ou 
então por profissionais de saúde reflete-se diretamente no aumento da prevalência de ISTs nesta 
população. Este cenário ressalta a importância de ações direcionadas, esclarecimentos 
apropriados e estratégias de educação em saúde adaptadas às necessidades dos idosos. É 
importante fixar a necessidade premente de uma abordagem mais abrangente, que reconheça o 
ato sexual seguro como um aspecto integral da vida na terceira idade. 
A partir das problemáticas expostas neste estudo, é possível aprimorar a linha de 
raciocínio na atenção básica na vida sexual dessa faixa etária, e direcionar esforços para garantir 
a implementação absoluta que contemple e promova a saúde e o bem-estar da população idosa. 
Somente através desse enfoque holístico será possível reduzir significativamente os índices de 
infecções, promovendo uma melhor qualidade de vida para este grupo. 
É chegada a hora de reconhecer a importância de incluir os idosos de forma mais efetiva 
nas estratégias de prevenção de ISTs, assegurando que desfrutem plenamente de uma vida 
sexual saudável na terceira idade, com segurança e bem-estar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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