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FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Avaliação tratamento em fisioterapia na saúde da criança Ms. Mayara L Vareschi Lopes FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Avaliação tratamento em fisioterapia na saúde da criança • Unidade de Ensino: 3 • Resumo: técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico da criança no contexto das afecções mais prevalentes. • Palavras-chave: afecções neurológicas; ortopédicas; reumatológicas; cardiovasculares; conduta terapêutica. • Título da Teleaula: Avaliação tratamento em fisioterapia na saúde da criança • Teleaula nº: 4 Contextualização Uma avaliação não deve ser única, ou seja, cada tipo de doença (neurológica, ortopédica, respiratória, cardiológica, entre outras) deve conter aspectos relevantes e importantes para sua identificação. • Somente dessa maneira você saberá propor os objetivos bem como a proposta de tratamento a ser realizada. Avaliação funcional em fisioterapia da criança Avaliação funcional em fisioterapia Tratamento específico Diagnóstico cinético funcional Avaliação cinético funcional Avaliação cinético - funcional CID - 10 CIF - CJ Correlação entre o diagnóstico cinético- funcional e a CIF. • Conhecer a história clinica • Atentar ao questionamento da queixa da criança/pais, • capacidade funcional e deficiência funcional. • Exame físico • Inspeção • Força muscular • Tônus muscular • Amplitude de movimento • Sensibilidade • Reflexos primitivos • Reações posturais • Marco de desenvolvimento • Avaliação da capacidade aeróbica • Avaliação respiratória Tratamento fisioterapêutico nas afecções neurológicas Tratamento fisioterapêutico nas afecções neurológicas 1. Prevenir deformidade. 2. Prolongar a capacidade funcional. 3. Melhorar a função pulmonar. 4. Facilitar o desenvolvimento e auxiliar o suporte familiar e o suporte de outros. 5. Controlar a dor, quando necessário. Métodos para aplicação da cinesioterapia. Tratamento fisioterapêutico nas afecções reumatológicas e ortopédicas Recomendações para estadiamento da atividade física e do exercício na AIJ. TECKLIN, J. S. Fisioterapia pediátrica. p. 631 Tratamento fisioterapêutico na AIJ Doenças ortopédicas Doença de Legg-Calvé-Perthes • Exercícios que visem à causa da dor, como fortalecimento muscular no pé plano ou mobilização ativa, ativo-assistida e passiva, propriocepção e fortalecimento. Desvios do joelho (varo ou valgo) • fortalecer a musculatura acometida, alongar a encurtada e mobilizar as articulações para evitar deformidades e dores. Avaliação cinético- funcional Descrição da situação problema Uma criança de cinco anos de idade, com diagnóstico de doença de Legg-Calvé-Perthes, encaminhada à fisioterapia com diagnóstico cinético-funcional de dor em quadril esquerdo, por outro profissional. Você como fisioterapeuta já traçaria uma conduta somente baseado nesse encaminhamento? Ferramenta interativa Tratamento fisioterapêutico nas afecções respiratórias Fisioterapia respiratória Técnicas de desobstrução das vias aéreas superiores Técnicas de desobstrução brônquica Drenagem postural Vibração e percussão Técnica com alteração do fluxo aéreo Tosse ou aspiração das secreções Tratamento fisioterapêutico nas afecções cardiovasculares Reabilitação cardiovascular na criança com cardiopatia congênita A capacidade de realização de exercício físico nesses pacientes é muito variável. • coleta da história clínica e realização de exame físico, • avaliação da saturação arterial de oxigênio em repouso e durante o esforço por meio de testes físicos funcionais (TC6M e/ou TD4), • exames complementares de diagnóstico (ecocardiograma, eletrocardiograma), • presença de arritmias. Reabilitação cardiovascular na criança com cardiopatia congênita Pré e pós operatório Reexpansão pulmonar, a desobstrução das vias aéreas, a redução do risco de complicações pulmonares, como acúmulo de secreções, atelectasias e pneumonias, bem como a manutenção de uma ventilação pulmonar adequada. Fase ambulatorial 1 hora de treinamento, pelo menos duas vezes na semana, por um período de 8 a 12 semanas. O treinamento envolve componentes de alongamentos, flexibilidade, coordenação, força/resistência muscular e resistência cardiovascular. As sessões são divididas em: (a) fase de aquecimento; (b) fase de exercícios resistidos; (c) fase aeróbica; (d) fase de desaquecimento/ relaxamento. Tratamento fisioterapêutico na síndrome de Down Descrição da situação problema Uma criança de cinco anos de idade com diagnóstico clínico de síndrome de Down apresenta hipotonia muscular generalizada, fraqueza muscular global, principalmente em região abdominal, frouxidão ligamentar em tornozelo e déficit de equilíbrio na marcha Foi recomendada a prática de equoterapia uma vez por semana para melhora do controle de tronco e da dificuldade de equilíbrio na marcha. Você recomendaria? Quais sinais clínicos devem ser analisados quanto a essa indicação? Ferramenta interativa
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