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Plano Estadual da Saúde

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Plano Estadual da Saúde 2016-2019
Linha do Tempo: 2017
Plano Estadual da Saúde 2016-2019
Alinhamento Estratégico
MISSÃO
Promover a gestão da saúde, viabilizando o acesso da população do Estado do Tocantins a atenção à saúde com qualidade, considerando as necessidades regionais.
Ser referência na gestão em saúde coletiva na Região Norte do País até 2030.
Desafios da Atenção à Saúde no Tocantins
Especificidades que caracterizam a Região Norte: 
Extensa área territorial e dificuldade de acesso; Vazios assistenciais; Baixa densidade demográfica; Baixa densidade tecnológica; 
demanda por transporte sanitário
Os Estados da Região Norte dispendem mais recursos para o setor saúde do que a média dos estados brasileiros. 
O Tocantins é o 3º em aplicação de recursos próprios em saúde. 
em junho de 2017: 24,51%.
A aplicação destes Recursos é fortemente comprometida pela pressão dos gastos com Pessoal , reduzindo a capacidade de custeio e de investimentos.
DESAFIOS DA GESTÃO
DO SUS PARA A SES-TO
7
O Estado é endêmico para as doenças transmissíveis: dengue, leishmaniose visceral e hanseníase.
Não possui coberturas homogêneas na rotina de imunização nos 139 municípios, apesar do alcance das metas de campanha.
Muitos municípios não possuem suficiência mínima para desenvolvimento das ações de Vigilância em Saúde, sobrecarregando a Atenção Básica.
As mortes por causas externas e internações por traumato-ortopedia tem sobrecarregado a Rede Assistencial.
Os Centros de Controle de Zoonoses não atendem as Regiões de Saúde.
Necessidade de descentralização da distribuição de insumos de controle entomológico.
Necessidade de Regionalização dos Laboratórios de Entomologia.
Estruturação da Central de Imunobiológicos de Araguaína.
Estruturação da Sede do Serviço de Verificação de Óbitos em Palmas – SVO.
Inexistência de qualificação dos gerentes das Unidades Básicas de Saúde.
Baixa resolutividade dos profissionais que atuam na estratégia saúde da família.
Dificuldade de trabalhar de forma intersetorial na Atenção Primária.
Pouca ou nenhuma aderência dos profissionais aos protocolos já existentes.
Falta de vontade política na priorização dos programas e estratégias de melhoria da Atenção Primária como principal eixo condutor.
Deficiência na dispensação de atendimento humanizado no acolhimento dos usuários.
Ausência de prontuário único informatizado. 
Processo da educação permanente desarticulado/fragmentado.
Intensificar cursos de capacitação e qualificação profissional no âmbito hospitalar.
Falta de acompanhamento da situação de saúde da população para subsidiar o planejamento e a tomada de decisão.
Fragilidade dos sistemas de informação em saúde para a tomada de decisão.
Organizar a Saúde no Estado em Redes de Atenção à Saúde.
Estruturar o Grupo Condutor das Redes de Atenção à Saúde.
Reorganizar os Pontos de Atenção Hospitalar com redefinição do perfil dos hospitais de todo o Estado conforme característica epidemiológica.
Reestruturar toda a Rede Hospitalar própria e adquirir novos equipamentos dos serviços de saúde.
Ampliar a Rede Hospitalar própria do Estado com a construção dos Hospitais de Alta Complexidade.
Estrangulamento do apoio diagnóstico e terapêutico. 
Ampliar as ofertas de serviços, consultas e exames especializados - Reorganizar e reestruturar a MAC.
Ampliar a ofertas de cirurgias eletivas.
Implementar a Regulação e Controle das ações e serviços de saúde, mas principalmente de leitos.
Expandir e reorganizar os serviços do SAMU de forma regionalizada, aumentando a área de abrangência.
Implantar/Estruturar os Complexos Reguladores.
Aumentar a oferta de serviços de atendimento pré-hospitalares fixos (UPA 24h e Sala de Estabilização).
Reestruturar, fortalecer e ofertar maior qualidade nos atendimentos dos Pronto Atendimentos dos municípios.
Ausência de transportes em saúde.
Melhorar os fluxos para o repasse regular e automático dos recursos fundo a fundo obrigatórios.
Melhorar a Gestão de Processos e de Pessoas.
Implantar a Gestão para Resultados na SES/TO.
Articulação interfederativa para cumprimento das responsabilidades dos entes na saúde.
SOCIEDADE
Melhorar a qualidade de vida da população.
Reduzir a mortalidade infantil e materna.
BENEFICIÁRIOS
Ampliar a cobertura e qualidade dos serviços de saúde.
Promover a capacidade de gestão e operacionalização da saúde nos municípios.
Fortalecer a promoção e Vigilância em Saúde.
MAPA ESTRATÉGICO
População
Municípios
PROCESSOS INTERNOS
PESSOAS E INFRAESTRUTURA
Desenvolver a cultura do gerenciamento dos custos.
Executar o orçamento conforme a necessidade expressa na Programação Anual de Saúde.
Promover a educação permanente dos trabalhadores em saúde.
Aprimorar a gestão hospitalar.
Desenvolver a cultura de planejamento para a gestão de resultados.
Aprimorar a gestão de processos, projetos e fluxos.
Fortalecer a participação do controle social.
FINANCEIRA
Fortalecer a gestão de pessoas na Secretaria
Aprimorar a estrutura física da rede assistencial em saúde
MAPA ESTRATÉGICO
Nome do Programa da saúde é
Integra Saúde
DIRETRIZES
Com
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Delimitados em 
METAS 
Medidas por 
INDICADORES 
e executadas por meio de AÇÕES
Diretriz 1
Ampliação da cobertura e qualidade dos serviços de saúde, com ênfase na redução da mortalidade infantil e materna.
Objetivo 1
Organizar os serviços do SUS por meio de Rede De Atenção à Saúde de forma regulada, controlada e avaliada.
METAS
Ampliar a cobertura de CAPS em 1,2 CAPS/
100.000 hab. 
Manter o SAMU 192 com 44% de cobertura populacional anualmente até 2019.
Ampliar a razão de exames citopatológicos para 0,75 até 2019.
Ampliar a razão de exames mamografia para 0,35 até 2019.
Proporcionar ao ano 15.600 acessos aos usuários com deficiência nos Centros de Reabilitação auditiva, física, visual, intelectual e autismo.
Alcançar 56% de partos normais até 2019 nas unidades hospitalares Estado.
Aumentar para 1,2 a razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade, até 2019.
Aumentar para 17 a razão de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade, até 2019.
Aumentar para 18,6 a razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade, até 2019.
Aumentar para 9,44 a razão de internações clínico-cirúrgicas de alta complexidade, até 2019
	Ações
	Descentralização de ações e serviços de saúde
	Viabilização ao incentivo do cofinancimento do sistema da Rede de Atenção à Saúde (RAS) 
	Organização e viabilização dos serviços de apoio, diagnóstico e terapêutico
	Viabilização do acesso aos serviços de saúde de forma regulada e oportuna 
	Coordenação da Rede de Atenção à Saúde (RAS)
	Aparelhamento dos pontos da Rede de Atenção a Saúde
	Reestruturação dos pontos da Rede de Atenção a Saúde
Objetivo 2
Prestar apoio aos municípios com foco no processo de trabalho da Atenção Primária.
METAS
Atingir o percentual de 3,90% em ações coletivas de escovação dental supervisionada até 2019.
Alcançar o percentual de 73% em proporção de nascidos vivos de mães com no mínimo sete consultas de pré-natal até 2019.
Ampliar para 75,56% a cobertura de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF) até 2019.
Manter acima de 90% a cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica.
Manter o percentual de exodontia abaixo de 8% até 2019.
	Ações
	Qualificação do processo de trabalho da atenção primária
	Aparelhamento da Atenção Primária 
Objetivo 3
Promover o acesso da população a medicamentos seguros, eficazes e de qualidade, garantindo sua adequada dispensação.
METAS
Atender anualmente 100% dos usuários que atendemaos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do MS com medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica.
Repassar 100% dos recursos financeiros pactuados aos municípios referente a contrapartida estadual para aquisição dos medicamentos do Componente Básico da assistência farmacêutica.
Fornecer fórmulas nutricionais padronizadas a 100% dos usuários que atendem a Normatização Estadual.
Viabilizar 100% do valor referente a contrapartida estadual dos medicamentos da Atenção Psicossocial – CAPS.
	Ações
	Viabilização ao incentivo do cofinanciamento dos componentes da assistência farmacêutica
	Fornecimento de medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos (sentenças judiciais)
	fornecimento de fórmulas nutricionais
Diretriz 2
Aprimoramento da gestão hospitalar.
Objetivo 4
Melhorar o desempenho, resolutividade e qualidade das unidades hospitalares do Estado.
METAS
Alcançar 57% de partos normais até 2019 nas unidades hospitalares gerenciadas pelo Estado.
Reduzir anualmente 10% do Tempo médio de permanência para LEITOS DE CLÍNICA CIRÚRGICA nos Hospitais Regionais de Porte III.
Fortalecer 100% dos Hospitais Regionais de Porte II da Rede Estadual para serem LEITOS DE RETAGUARDA para os Hospitais de Porte III.
Manter anualmente abaixo de 7% a Taxa de mortalidade institucional nos Hospitais Regionais da Rede Estadual.
Manter anualmente abaixo de 9% a Taxa de infecção hospitalar nos Hospitais Regionais de Porte III da Rede Estadual.
	Ações
	Oferta da assistência à saúde de média e alta complexidade direta ao cidadão – Manutenção de 18 Hospitais Estaduais/Regionais 
	Qualificação de leitos no ponto de atenção hospitalar
32
Manutenção 18 Hospitais Estaduais
33
Manutenção equipamentos
Serviços gráficos 
Sistema/solução web gestão hospitalar 
Manutenção de elevadores
Água Telefone Correios
Vigilância patrimonial 
Dosimetria
Locação grupo gerador 
Locação de container
Locação de equipamentos
Locação de imóveis
Serviços de anestesia 
UTI Dona Regina
Exames laboratoriais 
Exames de imagem
Processamento de roupas
Limpeza, higienização
Alimentação e nutrição
Suprimento de fundos
Impressão
Coleta, destinação final RSSS
Manutenção predial
Objetivo 5
Assegurar a oferta de hemocomponentes, procoagulantes, assistência hemoterápica e hematológica com qualidade à população.
METAS
Atingir 50% de doações espontâneas na Hemorrede em 2019.
Aumentar para 2,5 o índice de processamento de sangue total na Hemorrede até 2019. 
Reduzir o percentual de descarte de bolsas com concentrado de hemácias para 20% até 2019.
Reduzir o percentual de inaptidão sorológica de doadores de sangue para 4% até 2019.
Atender anualmente 100% da demanda de pacientes hematológicos até 2019.
	Ações
	Produção hemoterápica e hematológica na Hemorrede
	Aparelhamento da Hemorrede do Tocantins 
	Capacitação profissional em temas de hemoterapia e hematologia 
36
Diretriz 3 
Fortalecimento da promoção da saúde, da prevenção, das ações e serviços de vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental e saúde do trabalhador, com ênfase na melhoria da qualidade de vida da população
Objetivo 6
Reduzir os riscos, doenças e agravos de relevância epidemiológica, sanitária, ambiental e saúde do trabalhador por meio das ações de promoção, prevenção, proteção e vigilância em saúde.
METAS
Alcançar 80% das análises de água para consumo humano, quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez até 2019.
Alcançar 85% de exames anti–HIV realizados nos casos novos de Tuberculose até 2019.
Alcançar 85% de cura de casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial até 2019.
Alcançar 87% dos municípios executando 8 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue até 2019.
Alcançar 90% das Salas de Vacina alimentando mensalmente o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SIPNI) até 2019.
Alcançar 90% dos municípios com agravos de saúde do trabalhador notificados até 2019.
Alcançar 17.532 exames para o diagnóstico da hepatite C em 2019.
Aumentar para 78 o número de municípios com a notificação de Violência Interpessoal/Autoprovocada até 2019.
Alcançar 60% de diagnóstico das meningites bacterianas pelas técnicas de cultura, contraimunoeletroforese e látex até 2019.
Alcançar 60 municípios com execução de 60% da programação anual de vigilância sanitária até 2019.
Alcançar 70% dos municípios com as cobertura vacinais adequadas do Calendário Básico de Vacinação da Criança anualmente no quadriênio 2016-2019.
Alcançar 80% dos municípios alimentando oportunamente, por semana epidemiológica, o Sistema de Vigilância Epidemiológica das Doenças Diarréicas Agudas até 2019.
Alcançar 90,7% dos contatos examinados dos casos novos de hanseníase até 2019.
Alcançar 92,6% de cura nas coortes dos casos novos de hanseníase até 2019.
Alcançar 93% de cobertura do Sistema de Informação de Mortalidade-SIM em relação a estimativa do IBGE até 2019.
Alcançar 96% de óbitos em mulheres em idade fértil (MIF) investigados até 2019.
Alcançar a taxa de detecção de casos novos de infecção pelo HIV de 26,58 por 100.000 hab, até 2019.
Alcançar anualmente 100% de vacinação antirábica dos cães na campanha no quadriênio – 2016 – 2019.
Ampliar para 85 o número de municípios com cobertura de 80% das ações de vigilância passiva da doença de Chagas, até 2019.
Elevar para 90% a Investigação dos óbitos infantis e fetais até 2019.
Elevar para 92% a proporção de registro de óbitos com causa básica definida até 2019.
Manter a incidência de AIDS em menores de 5 anos em 1 caso anualmente até 2019.
Manter em 100 % a investigação dos óbitos maternos até 2019.
Manter em zero a Incidência Parasitária Anual (IPA) de malária até 2019.
	Ações
	Fortalecimento do Sistema de Vigilância em Saúde
	Cooperação técnica na gestão da vigilância em saúde
	Integração e qualificação das ações e serviços de vigilância e atenção à saúde
	Gerenciamento do Risco Sanitário
	Produção de Análises Laboratoriais de interesse à saúde pública
43
Diretriz 4
Aprimoramento da gestão estratégica e participativa no SUS.
Objetivo 7
Promover a articulação interfederativa e a gestão solidária e compartilhada das políticas públicas de saúde (intersetorial e interinstitucional).
METAS
Fiscalizar e avaliar anualmente 100% dos instrumentos de gestão estadual (PPA, LDO, LOA, PES, PAS, Relatórios Quadrimestrais -RDQA e RAG).
Aumentar para 50%, anualmente, o percentual de ações orçamentárias que não tiveram alteração em relação ao orçamento inicial.
Implantar Ouvidoria em 11 unidades hospitalares sob gestão estadual até 2019.
Implantar centros de custos em 3 unidades hospitalares até 2019
Promover o mínimo de 75% de participação de representante de cada esfera nas reuniões da CIR. 
	Ações
	Cooperação técnica na gestão em saúde em instrumentos de planejamento e gestão
	Promoção da Ouvidoria do SUS 
	Promoção do Controle Social no SUS 
	Fortalecimento da Auditoria do SUS
47
Diretriz 5
Promoção da educação permanente dos trabalhadores do SUS e regulação do trabalho.
Objetivo 8
Promover a valorização, EDUCAÇÃO PERMANENTE, qualificação e formação dos trabalhadores do SUS.
META
	Ações
	Qualificação e formação dos trabalhadores do SUS em processos educacionais em saúde
	Instituição da política de gestão e regulação do trabalho
Qualificar e formar 6.000 trabalhadores do SUS com foco na implementação das Redes de Atenção à Saúde, até 2019.
	Coordenação e Manutenção dos Serviços Administrativos Gerais
	Manutenção de Serviços de Transporte
	Manutenção de Serviços de Informática
AÇÕES DE MANUTENÇÃO E GESTÃO
	Provimento de pessoal	Valor Estimado
	Média e alta Complexidade	 830.000.000,00 
	Gestão53.000.000,00 
	Atenção Primária	 31.000.000,00 
	Vigilância em Saúde	 22.000.000,00 
	Gestão da Educação na Saúde	 5.700.000,00 
	Assistência Farmacêutica	 4.200.000,00 
	HEMORREDE	 36.200.000,00 
	 Total	982.100.000,00
Financiar 
para Ampliar Acesso
400 Leitos
200 Leitos
NECESSIDADES
Fonte: SES-TO, julho 2017
AMPLIAÇÃO DO HGP (R$)
Orçada em 2013: 84.600.000,00
Executada 59%: 49.937.005,08 
A Executar 41%: 34.662.994,92
Reforma e Ampliação do Hospital Regional de Augustinópolis
Necessidade
R$16.185.369,00
Obra em andamento e aguardando reprogramação pela SEINFRA para a conclusão dos Blocos Administrativo e UTI, Rede Elétrica e ETE.
	REFORMAS, AMPLIAÇÕES DAS UNIDADES HOSPITALARES 		Área (m²) Total	Área (m²) Intervenção	Valor (R$)
	1	Reforma do Hospital Regional de Araguaína	9.884,36	1.130,00	3.955.000,00
	2	Reforma do Hospital de Araguaçú	1.302,96	1.302,96	1.563.552,00
	3	Reforma do Hospital de Arraias	1.677,41	1.677,41	4.193.525,00
	4	Reforma do Hospital Regional de Guaraí	4.395,25	4.395,25	7.911.450,00
	5	Reforma do Hospital Regional de Gurupi	8.788,83	8.788,83	15.760.905,00
	6	Reforma do Hospital Regional de Pedro Afonso	3.491,22	1.600,00	650.000,00
	7	Reforma do Hospital e Maternidade Dona Regina	5.078,62	5.078,62	10.157.240,00
	8	Reforma do Hospital de Porto Nacional	4.308,25	4.308,25	6.893.200,00
	9	Reforma do Hospital de Xambioá	1.891,65	1.891,65	3.404.970,00
	10	Reforma do Hospital Regional de Dianópolis	1.897,47	1.100,00	1.980.000,00
	11	Reforma/Adequação do Hospital Regional de Arapoema	2.361,69	2.361,69	2.115.000,00
	 	Total			58.584.842,00
ESTUDO DE NECESSSIDADES
ESTUDO DE NECESSSIDADES
Reforma/Adequação e Ampliação do Hospital Regional de Paraíso: R$4.601.054,86 
Reforma/Adequação e Ampliação do Hospital Regional de Miracema: R$7.885.682,57 
Construção do Hospital Geral de Araguaína: R$149.970.125,40
Contatos: 
Gabinete do Secretário da Saúde
Telefone: (63) 3218-1757
e-mail: gabsec@saude.to.gov.br 
Telefones: (63) 3218-3265/1737/3267
e-mail: planejamento.saude.to@gmail.com
Governador do Estado
Marcelo de Carvalho Miranda
 
Vice Governadora
Claúdia Telles de Menezes Pires Martins Lelis 
 
Secretário de Estado da Saúde
Marcos Esner Musafir
 
Subsecretário da Saúde
Marcus Senna Calumby 
 
Superintendente de Planejamento
Luiza Regina Dias Noleto
Superintendente Executivo do Fundo Estadual de Saúde
Ronnie Peeterson de Aquino Sousa
 
Superintendente de Governança de Estratégias e de Integração
Gilnei Coelho Tavares
Superintendente de Assuntos Jurídicos
Franklin Moreira dos Santos
Superintendente de Administração
Adriana Victor Ferreira Lopes
 
Superintendente da Central de Licitação
Kássia Divina Pinheiro Barbosa Koelln
 
Superintendente de Aquisição e Estratégias de Logística
Afonso Piva de Santana
 
Superintendente de Vigilância Promoção e Proteção à Saúde
Liliana Rosicleir Texeira Nunes Fava
Superintendente de Políticas de Atenção à Saúde
Carlos Felinto Júnior
 
Superintendente de Unidades Próprias
Elaine Negre Sanches
 Superintendente de Gestão Profissional e Educação na Saúde
Márcia Valéria Ribeiro Queiroz Santana
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