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Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons 
Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
VISÃO GERAL DA INTELIGÊNCIA DE 
NEGÓCIOS E ANÁLISE DE DADOS
Natureza dos dados1.
Geração de relatórios2.
Diagramas e gráficos básicos e especializados3.
Seleção adequada de gráficos e diagramas4.
Sumário
Sumário clicável
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ário
Nesse percurso de aprendizagem, Gráficos e 
diagramas, abordaremos a natureza dos dados 
que proporcionam a análise desses elementos, 
de forma que possamos extrair informações que 
auxiliam as tomadas de decisões orientadas para 
os resultados da organização. Será contemplado 
também a distinção dos tipos de gráficos e 
diagramas de acordo com a natureza dos dados. 
Será evidenciado também como são gerados os 
relatórios, isto é, de que modo eles são preparados 
e divulgados, atendendo a um padrão que ajude a 
compreendê-los por meio da gestão de negócios 
de uma organização, o que contemplará a escolha 
adequada de diagramas e gráficos adequados ao 
entendimento eficaz de relatórios gerenciais. A 
grande vantagem da geração de relatórios eficientes 
e eficazes, que comportam gráficos e diagramas 
bem elaborados, é a possibilidade de evitar riscos 
nas decisões gerenciais.
Olá
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ário
Natureza dos dados1.
Quando abordamos a natureza dos dados para o uso na gestão de negócios, trazemos a 
ideia de coleta de dados por meio de pesquisas planejadas, organizadas, implementadas 
e coordenadas com objetivos claramente definidos, para finalidades específicas. Temos 
assim três aplicações no âmbito da natureza de dados: quantitativa, qualitativa, e 
quantitativa e qualitativa.
Para Freitas (2013, p. 69), “a pesquisa quantitativa considera que tudo pode ser 
quantificável, o que significa traduzir opiniões e informações em números, para classificá-
las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, 
moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão etc.)”.
Freitas (2013, p. 70) fala ainda que “a pesquisa qualitativa considera que há uma relação 
dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo 
objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números”.
A pesquisa quali-quantitativa “interpreta as informações quantitativas por meio de 
símbolos numéricos e os dados qualitativos mediante a observação, a interação 
participativa e a interpretação do discurso dos sujeitos (semântica)” (KNECHTEL, 2014, 
p. 106).
No que tange à pesquisa quantitativa, observamos a importância do uso da estatística. 
O uso das ferramentas estatísticas, pelos setores da organização, no âmbito dos dados 
coletados, é peça fundamental nas tomadas de decisões dos gestores, que precisam 
tomar as decisões mais assertivas. 
Na pesquisa ou estudo qualitativo deve-se analisar dados simultaneamente à coleta de 
dados, uma vez que, sem análise contínua, os dados podem não focar o problema ou a 
pergunta elaborada previamente (TEIXEIRA, 2003).
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ário
Figura 1 – Pesquisa Quantitativa e Qualitativa.
Fonte: Adaptado de Deakin Library (2021) por EAD Unifor.
Por meio dos números é possível extrair informaçõesque reduzirão os riscos nas 
organizações., É por tal condição que a estatística é aplicada como ferramenta vital 
dentro da organização para a sobrevivência do negócio. 
Saber a natureza dos dados em uma pesquisa é fundamental para que, ao final, após a 
coleta, análise e interpretação dos dados, eles resultem em informações pertinentes para 
que os gestores da organização tomem as decisões acertadas.
Entende-se que a análise de dados é uma etapa importante no empreendimento de 
investigações nas Ciências Sociais Aplicadas, com especial destaque para o campo dos 
estudos em Gestão e Organizações (TEIXEIRA, 2003).
As informações somente existirão e servirão para a tomada de decisão dos gestores 
do negócio se houver cuidado na natureza dos dados, uma vez que eles são oriundos 
dos ambientes interno e externo. Existindo, portanto, no que tange aos dados, formas 
diferentes de coletá-los, organizá-los, analisá-los e interpretá-los, usando-se as pesquisas 
quantitativa e qualitativa. 
Ainda sobre as ferramentas de estatística usadas pelos diversos setores de uma 
organização na emissão de relatórios de gestão – após a coleta, organização, análise 
e interpretação de dados –, elas se tornam condição essencial nas tomadas de 
decisões estratégicas dos gestores, em face das necessidades que transcendem as 
análises qualitativas, em que as quantitativas remetem a decisões mais assertivas. Tais 
7
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demonstrações de meios e métodos estatísticos devem ser utilizadas para solucionar 
problemas, bem como para servirem de base de análises para encontrar a melhor escolha 
para os negócios da organização. (SANTOS et al., 2014)
É importante que seja entendido que os números – com ênfase na estatística, 
transferidos para forma visual de um gráfico integrante de um relatório – superam 
desafios de entendimento de diversos públicos, com destaque para analistas e gestores 
da organização, e facilitam, eficazmente, a comunicação no ambiente de negócios. 
Em face das crescentes incertezas no âmbito das decisões, especialmente por 
estas tornarem-se complexas, fazem-se necessárias as coletas de dados por meio 
de metodologias consagradas.
Podemos considerar que as organizações são geralmente complexas, ambíguas e repletas 
de paradoxos, o que obriga que elas aprendam a lidar com esta complexidade por meio 
dos gestores e lideranças, o que acaba gerando o benefício de conceber novas maneiras 
de organizar, mas também de equacionar e resolver os problemas organizacionais por 
meio de pesquisas que contemplem as várias abordagens, o que significa a existência de 
dados de natureza totalmente diferentes (TEIXEIRA, 2003).
Salienta-se que todas as áreas de uma organização de negócio que, após pesquisas 
de dados, necessitam ser competitivas e buscar vantagem competitiva nos ambientes 
interno e externo, após análise e interpretação – traduzem estes dados em informações 
que, por meio dos gráficos, explicam as suas necessidades e resultados, como: as 
variações dos cenários econômicos; comportamento e tendências do mercado de 
atuação; posicionamento dos concorrentes; preços de vendas praticados no ambiente 
concorrencial; influências do macroambiente, por meio das forças econômica, política, 
legal, tecnológica, social e cultural; participação de mercado (market share); projeções e 
resultados de vendas; margem de contribuição das operações; produtividade; perdas nos 
processos produtivos; flutuações dos preços de matérias-primas e insumos; relação de 
custo e benefícios; performance da logística, entre tantas outras aplicações.
A importância da coleta, análise e interpretação de dados na gestão de negócios 
deve ser entendida como a necessidade de um sistema de informação eficiente e 
eficaz, com recursos tecnológicos, físicos e humanos especializados.
Ao analisar uma empresa em suas quatro principais áreas: finanças, produção, marketing 
e recursos humanos – constata-se que os métodos estatísticos influenciam diretamente 
ou indiretamente em cada uma das áreas. 
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Figura 2 - As principais áreas funcionais da organização.
Fonte: Adaptado de Peci e Sobral (2008) por EAD Unifor.
Compreende-se que muitos dados devem ter grau de precisão e confiabilidade, pois 
são importantes para a prestação de contas da organização – junto aos poderes do 
Estado, nos âmbitos federal, estadual e municipal -, pois a distorção destes dados da 
realidade das operações pode impactar a penalização da organização. Assim sendo, no 
ambiente interno, a natureza dos dados possui formas diferenciadas de coleta, análise e 
interpretação, considerando-se também o tempo de coleta e a apresentação de relatórios 
consolidados por período. Portanto, a eficiência e a eficácia tornam-se estratégicas, pois,assim, a tecnologia da informação bem implementada na organização pode se tornar um 
fator de boa performance organizacional.
É importante, no âmbito do ambiente interno, o entendimento de dados e informações 
das atividades operacionais de uma organização, uma vez que elas devem ser avaliadas 
no contexto de decisões estratégicas, como a decisão de investimento, tendo a certeza 
na aplicação de recursos e possibilidades; a decisão de financiamento, quando se deve 
prever com objetividades a captação de recursos financeiros; e a decisão que contempla 
a alocação do resultado líquido da organização, incluída na área de financiamento por 
indicar uma alternativa de financiar suas atividades para a sustentabilidade do negócio. . 
Portanto, a captação de dados confiáveis, de forma contínua, para geração de informações 
darão base a tomadas de decisões eficazes.
Quando falamos da natureza de dados do ambiente externo da organização, é importante 
ressaltar que ele é diferente com complexidades de metodologias nas obtenções deles. 
No ambiente concorrencial sabemos que uma concorrência se intensifica quando uma ou 
mais organizações de um dado setor identificam a oportunidade de melhorar sua posição 
ou estabelecem vantagem competitiva. Os dados coletados, analisados e interpretados 
devem gerar informações que ajudem, no tempo certo, os gestores nas decisões de se 
posicionarem de forma a terem posicionamento de marketing e vantagem competitiva. 
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IMPORTANTE
O gestor pode utilizar critérios qualitativos e quantitativos para a 
obtenção de informações oriundas da coleta, análise e interpretação 
de dados que irão respaldar suas decisões. 
As fontes dos dados proporcionam as melhores análises de dados que colaboram com a 
organização para que se tenha domínio das informações estratégicas para seu negócio 
de forma eficiente e eficaz, desenvolvendo relatórios gerenciais importantes e úteis para 
as tomadas de decisões de gestão.
A obtenção de dados e sua natureza são alcançadas por meio de atividade de pesquisa, 
feita com o objetivo de descobrir e construir novos conhecimentos, que servirão como 
informações base para a tomada de decisão de gestores. Em uma pesquisa se faz 
necessário projetar o caminho a ser seguido (TEIXEIRA, 2003).
Os dados são obtidos nos ambientes interno e externo da organização, que interagem 
com tais ambientes por meio de comportamentos diferentes, mas complementam-se 
para dar o caráter holístico que toda organização necessita (CRUZ, 2019).
Deve-se considerar que estudos da administração e da teoria organizacional, portanto no 
âmbito da gestão, têm-se caracterizado por meio de instrumentais analíticos calcados 
nos modelos mecânico e orgânico de organização, próprios do enfoque quantitativo, 
o que não permite ao pesquisador interpretar a realidade sob novas dimensões, cujos 
elementos são de natureza essencialmente qualitativa e pouco passíveis de mensuração. 
Portanto, contemplar a análise de dados como etapa do processo de investigação 
científica no campo da gestão torna-se relevante uma vez que a tentativa de identificar 
especificidades pode significar melhores condições para o desenvolvimento de novos 
estudos, com base num melhor e maior entendimento conceitual do processo, alinhado 
aos respectivos paradigmas; uma situação importante e existente no campo dos negócios 
(TEIXEIRA, 2003).
A natureza dos dados a serem trabalhados em estatística, para estarem presentes 
em relatórios gerenciais por meio de tabelas e gráficos, origina as variáveis 
qualitativas e quantitativas.
É importante considerar que são reduzidos os gestores de negócios que se sentem 
à vontade para tomar ou respaldar decisões de negócio que não sejam baseadas em 
informações confiáveis, oriundas de dados sólidos, que são coletados por pesquisas 
feitas com metodologia adequada. Quando os dados são confiáveis, organizados, 
analisados e interpretados por meio de modernos sistemas de informação, tornam-se de 
acesso rápido e fácil. Esses gestores podem acessar esses dados e analisá-los de acordo 
com suas necessidades. A resultante são informações úteis às tomadas de decisões. 
Os gestores podem aplicar sua experiência para usar essa informação para o negócio e 
gerar conhecimento (RAINER JR.; CEGIELSKI, 2015). Portanto, o executivo deve obter o 
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conhecimento necessário ao processo decisório a partir do dado transformado, o que lhe 
propicia um processo dinâmico ou um elemento de ação. Essa situação dinâmica permite 
ao gestor posicionar-se diante de um problema ou uma situação qualquer (OLIVEIRA, 
2018).
A resultante da natureza dos dados analisados e interpretados contempla o comporta-
mento operacional, que foca a busca do lucro, por meio das operações de compra de ma-
térias-primas e insumos e venda de seus produtos e serviços, com a amplitude de seus 
processos aumentando sua participação de mercado e busca da vantagem competitiva. 
Também é contemplado o comportamento estratégico, que procura resolver todos os 
problemas que possam afetar o futuro da organização, dando apoio às decisões sobre as 
estratégias cuidadosamente estudadas e criadas com bastante antecedência. Para tan-
to, a organização deve ter um eficaz sistema de informação, baseado na coleta de dados 
nos ambientes interno e externo (CRUZ, 2019).
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Geração de relatórios2.
Os relatórios gerenciais são importantes, pois proporcionam segurança ao gestor nas 
tomadas de decisões, uma vez que diminuem os prejuízos futuros, aumentando a 
possibilidade de uma decisão acertada que esteja alinhada ao objetivo estratégico da 
organização. Um relatório gerencial de boa qualidade é estratégico para uma gestão 
comprometida com os resultados dos negócios, e, por meio dele, torna-se possível tomar 
decisões objetivas e eficazes (SOUZA et al., 2015). 
É preciso entender que um relatório é um importante documento gerado após a coleta, 
análise e interpretação de dados, já contemplando informações para o processo de 
decisão. O teor do relatório de gestão pode afetar as atividades da organização, isto 
é, sua performance para alcançar objetivos e metas, em um dado período de tempo, e 
podemos dizer que consta das atividades do negócio.
Um relatório de gestão é um documento que afeta ou avalia a performance do negócio 
da organização, com foco nos resultados desejados. 
Possui, também, finalidades diferentes, tais como: 
• Registrar eventos estratégicos para os negócios, quer seja do ambiente interno, 
quer seja do ambiente externo; 
• Sugerir ou avaliar ações e estratégias em busca de soluções referentes aos 
processos da organização; 
• Referendar ou estabelecer recomendações sobre pesquisas e os estudos 
conduzidos pela organização; 
• Monitorar indicadores estratégicos definidos em planejamento organizacional; e
• Fazer a avaliação estratégia dos negócios frente aos concorrentes.
Conclui-se que as informações geradas e apresentadas por meio de relatórios são 
estratégias para as tomadas de decisões da organização. Portanto, são importantes para 
a comunicação em todos os níveis da estrutura organizacional. No âmbito da gestão, 
observa-se quando os gestores podem usar as informações certas no tempo correto. A 
competência para entender, digerir, analisar e filtrar informações é a chave para o sucesso 
do gestor (BALTZAN, 2016).
Em função da importância e natureza estratégica do relatório para os negócios, 
independentemente do segmento de atuação e porte da organização, hoje existe a 
necessidade de gestores que tenham competências (conhecimento, habilidade e atitude) 
para analisar, interpretar e gerar relatórios, além de tomarem decisões assertivas no 
tempo adequado para as necessidades dos negócios.
É importante ressaltar que a facilidade com que alguns dados são gerados – produzindo 
informações por meio de relatórios gerenciais – não implica que eles sejam importantes 
para as tomadas de decisões. 
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Figura 3 - Análisedo ambiente organizacional.
Fonte: Adaptado de Sandra Elisabeth (2016) por EAD Unifor.
A produção de relatórios gerenciais é uma das diversas competências gerenciais que 
uma organização deve ter para ser competitiva e obter alta performance nos negócios, 
pois abrange o todo da organização, uma vez que estes relatórios avaliam o desempenho 
de todas as áreas organizacionais. Portanto, relatórios são concebidos para que gestores 
tomem as melhores decisões, como também para propiciar uma dinâmica nos negócios, 
com base em informações assertivas, que sejam eficientes e eficazes, a fim de evitar que 
os erros comprometam os processos produtivos, a lucratividade, a competitividade e a 
participação de mercado. 
Na concepção de relatórios deve ser considerada também a utilização de gráficos, 
diagramas e outras formas visuais que são importantes para os gestores, pois elas 
ajudam nos resultados e em outras condições de um negócio, oriundas de números 
que enfatizam a estatística, a fim de superar os desafios de entendimento de diversos 
públicos e facilitar a comunicação no ambiente de negócios. Portanto, podemos afirmar 
que os números e gráficos são a linguagem dos gestores.
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Figura 4 – Exemplos de gráficos na gestão empresarial.
1 .EVOLUÇÃO DAS RECEITAS
2 .EVOLUÇÃO DAS DESPESAS
Fonte: Adaptado de Jornada do Gestor (2015) por EAD Unifor.
Assim, a utilização de gráficos é importante para os gestores, pois estes elementos e 
outras formas visuais – como também os números oriundos da matemática financeira 
– contribuem eficazmente nas diversas demonstrações dos resultados de um negócio.
Todas as áreas de uma organização de negócio usam os gráficos por meio de relatórios 
para explicarem as suas necessidades e resultados, como as variações dos cenários 
econômicos, o comportamento e tendências do mercado de atuação, o posicionamento 
dos concorrentes, entre outros.
A organização tem a finalidade de gerar retorno financeiro das operações do negócio 
a partir dos investimentos nela feitos, o que a obriga a manter uma gestão pautada 
no controle das atividades desenvolvidas nos processos internos. Tal condição torna-
se possível à medida que são elaborados relatórios de gestão que contenham dados e 
informações pormenorizadas acerca das diversas operações no âmbito do negócio. As 
informações são essenciais para que a gestão possa detectar eventuais falhas, verificar 
a produtividade, controlar os gastos e auferir a qualidade dos serviços ou produtos da 
organização no mercado de atuação (GONÇALVES, 2019).
Quando abordamos relatórios gerenciais para apoio à decisão, temos que entender 
sua qualidade e periodicidade e que eles estão atrelados ao modelo administrativo 
utilizado que se relaciona diretamente com o sucesso ou fracasso de uma organização. 
A estrutura organizacional é feita por meio de processos, os quais estabelecem como 
serão realizadas as atividades na organização, ou como serão aplicados seus recursos 
humanos, financeiros, físicos e tecnológicos, a fim de alcançar o objetivo estratégico da 
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existência da organização. O processo é a forma sistemática de se realizar uma dada 
tarefa, que ocorre por meio de ciclos, com utilização diversa e, seja qual for o seu tipo, 
será necessário que haja planejamento. Portanto, para viabilizar esse planejamento do 
processo, todas as organizações têm atividades consideradas básicas: atividades de 
marketing, contabilísticas, gestão de recursos humanos, logística e operações (FOLLETTO, 
2018).
Em se tratando de decisões tomadas por meio de informações contidas em relatórios, 
a partir da alta gestão, este processo deve ser feito até o menor nível decisório da 
organização, em obediência às definições e objetivos dados pelas hierarquias maiores 
em sua sequência lógica. O gestor deverá considerar as necessidades externas (governo, 
legislação, auditorias, entre outras) e as necessidades operacionais dos responsáveis 
pelos subsistemas envolvidos. As informações terminam por convergir, direta ou 
indiretamente, parcial ou integralmente, para o processo de gestão gerencial, em qualquer 
etapa.
Os relatórios gerenciais incluem relatórios programados, relatório indicador de pontos 
críticos, relatórios sob solicitação e relatórios de exceção. Podemos concluir que os 
relatórios gerenciais são produzidos e fornecidos de acordo com a necessidade dos 
gestores, os quais podem ser diários, semanais ou mensais e informar dados das áreas 
financeiras, contábeis, administrativas e estratégicas, em especial, do ambiente externo 
da organização (SOUZA et al., 2015 apud STAIR, 1998). 
Os relatórios são importantes, pois são estratégicos para as organizações. Estas, por 
sua vez, são formadas por duas ou mais pessoas que se norteiam por um objetivo ou 
um conjunto de objetivos em comum, trabalhando juntas para alcançá-los e proporcionar 
um substancial avanço no mundo contemporâneo, tornando-se impossível imaginar um 
mundo sem elas (FOLLETTO, 2018).
É importante abordar que, com a ajuda da tecnologia da informação, tornou-se possível 
gerar relatórios que agregam valor à organização na condução de seu negócio, 
ocasionando benefícios para os gestores. Uma vez que é de grande relevância ter ações 
bem planejadas e bem executadas de forma que as informações disponibilizadas nos 
relatórios gerenciais sejam corretas a fim de gerar confiança para quem irá interpretá-las 
(GONÇALVES, 2019).
É cada vez mais recorrente a intervenção da informática na gestão dos negócios, fazendo 
que ela seja eficiente e eficaz nas suas decisões e se adapte à nova tendência da 
tecnologia nos processos e rotinas organizacionais, principalmente no que diz respeito 
às rotinas de trabalho, nas quais a aplicação da tecnologia de informação está sendo 
fundamental na busca de informações úteis para a tomada de decisão, traduzidas em 
relatórios gerenciais. (LISBÔA; MACHADO, 2007).
Os gestores estão submetidos a investimentos em sistemas que controlam e gerenciam 
as atividades que exercem, destacando-se as atividades de apoio às decisões. Deve 
ser considerado que as dificuldades de adaptação das pequenas organizações são um 
verdadeiro desafio para os gestores, principalmente aqueles que são alheios aos avanços 
tecnológicos (GONÇALVES, 2019).
O período de 1980 até os dias atuais foi caracterizado por uma grande evolução do poder 
computacional, sendo que a quantidade de dados necessários para a sobrevivência do 
negócio aumentou exponencialmente. No campo da gestão, aumentou a necessidade de 
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ário
extrair informações estratégicas, que podem agregar valor ao negócio da organização. 
Com exemplo, temos a previsão de vendas, que é o estimado pela organização vender 
para seu público consumidor em determinado período, por determinado valor e a 
previsão de dada margem de contribuição ao lucro da organização. Temos então que, 
no processo do planejamento corporativo, a contribuição da previsão de vendas faz-se 
necessária, sendo reconhecida como prática gerencial essencial. A procura para tornar 
eficiente os processos de previsão de demanda tornou-se estratégica, devido ao impacto 
do planejamento na cadeia de suprimentos, fornecimento futuro e estratégias de vendas 
(FOLLETTO, 2018). Tudo se interliga, o que demonstra as necessidades de relatórios que 
possam apoiar as decisões gerenciais para o sucesso do negócio.
Organizações competitivas são aquelas que agregam “inteligência” à medida que ganham 
sustentação na sua vantagem competitiva, considerando-se “tal inteligência” como o 
aspecto central para competir no ambiente concorrencial em que atuam. No contexto 
da inteligência de negócios, os processos de coleta de informações obtêm as primeiras 
fontes de informação dentro da organização. As segundas fontes de informações 
incluem o ambiente externo e obtêm-se as necessidades do consumidor, como hábitos 
de compra e consumo; processo de decisão do cliente; pressões competitivas do 
ambiente concorrencial;condições industriais relevantes; aspectos econômicos, legais, 
e tecnológicos; e tendências socioculturais.
Cada sistema de inteligência de negócios estabelece objetivo e meta específicos atrelados 
ao objetivo estratégico da organização, sua visão e missão, com atenção ao longo ou 
curto prazo. Dessa forma, os objetivos estratégicos são os resultados que a organização 
pretende atingir num determinado tempo. Deles resultam os indicadores e metas, por um 
lado, e as iniciativas estratégicas e os planos de ações, por outro.
Figura 5 - Objetivos estratégicos.
Fonte: Adaptado de Annibal (2016) por EAD Unifor.
Na organização, a existência de diferentes usuários com demandas diversas, 
necessidades e preferências é um problema recorrente, assim exige-se a definição pelo 
fornecimento de um conjunto de informações por meio de relatórios gerenciais, de forma 
que ocorra a utilidade para a gama de usuários envolvidas nas análises e decisões por 
meio de informações relatadas. Desse modo, os relatórios podem se tornar um problema 
para a gestão empresarial, pois eles podem não atender a todas as especificações de 
todos os usuários dos diversos departamentos, setores e áreas da organização, tendo 
em vista a necessidade específica de uma informação para uma tomada de decisão. 
Assim sendo, para sua concepção, são necessários os índices para análise e a coleta de 
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dados e clarificar as tendências demonstradas, tais como os crescimentos dos ganhos, 
redução de custos e despesas, entre outras necessidades da gestão. 
É fundamental destacar os pontos que podem ser melhorados e os resultados obtidos 
versus os resultados planejados. Dentre tantos outros, cabe destacar alguns tipos de 
relatórios gerenciais, como: 
• Relatórios de informação contábil gerencial: são baseados em dados coletados 
de informações financeiras. 
• Previsão de vendas: constitui um sistema em que o plano de vendas determina a 
demanda para alocação dos recursos necessários. 
• Relatório gerencial de custos: um instrumento mais poderoso para avaliação 
gerencial, sendo que o relatório de custos deve ser confiável, atual e útil para 
informar sobre a situação real da empresa (SOUZA et al., 2015 apud SANTOS, 
1998). 
Os relatórios são importantes para suprir a necessidade dos gestores de todos os 
segmentos da organização. Assim temos que, dentre as várias funcionalidades dos 
relatórios, pode-se destacar a sua contribuição para a diminuição dos custos da 
organização, sejam eles na produção ou em outros processos do negócio, pois é capaz de 
demonstrar a eficiência e a ineficiência de cada departamento, setor ou área do negócio 
(SOUZA et al., 2015). 
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Diagramas e gráficos básicos e especializados3.
A utilização de gráficos é de fundamental importância para os gestores nas tomadas de 
decisões, sendo de uso diário, por exemplo, pelos gestores financeiros, pois os gráficos 
e outras formas visuais – como também os números oriundos da matemática financeira 
– contribuem de forma eficiente e eficaz nas demonstrações financeiras e resultados 
de um negócio. Os números, transferidos para forma visual de um gráfico, com ênfase 
na estatística, superam desafios de entendimento de diversos públicos, como também 
facilitam a comunicação no ambiente de negócios. 
No âmbito da gestão dos negócios, é fundamental o uso dos diagramas, gráficos e 
números, com especial destaque aos relatórios gerenciais, entre outras abrangências 
no escopo, por exemplo, da administração do capital de giro; nas demonstrações e 
explicações do ciclo econômico, financeiro e operacional; para demonstração do regime 
de caixa e competência; no controle do saldo de caixa; no âmbito da administração 
do contas a receber e pagar; na análise de crédito e cobrança; na esfera dos controles 
internos; no boletim de caixa; para as ações da reciprocidade bancária; na conciliação 
bancária; nas aplicações financeiras; no âmbito dos empréstimos, financiamentos e 
leasing; para o fluxo de caixa; e, na análise sobre necessidades de caixa, nos custos dos 
processos produtivos. 
Portanto, os diagramas, gráficos e números são instrumentos que sintetizam os cálculos 
e a estatística feita, e são de fácil entendimento para os diversos públicos, sejam eles 
internos (várias áreas do negócio da organização) ou externos (instituições financeiras, 
fornecedores e clientes). 
É interessante saber que um diagrama é uma representação visual estruturada, que 
apresenta informações de forma esquematizada e simplificada relacionada ao negócio 
da organização, podendo ser relativo aos ambientes interno ou externo e que aparece 
numericamente e na forma de tabela (OLIVEIRA, 2018).
No que tange às ferramentas de estatística usadas pelos diversos setores de uma 
organização, torna-se condição essencial na elaboração de relatórios gerenciais, em face 
das necessidades que transcendem as análises qualitativas, em que as quantitativas 
remetem a decisões mais assertivas. Tais demonstrações de meios e métodos estatísticos 
devem ser utilizadas para solucionar problemas e como base de análises para encontrar 
a melhor escolha (SANTOS; et al., 2014).
Santos et al. (2014 apud VIEIRA 2013) contemplam que, por meio dos números, consegue-
se obter informações a fim de reduzir os riscos nas organizações e, por tal contexto, 
dentro da organização, a estatística é aplicada como ferramenta vital à sobrevivência do 
negócio. 
Na análise de uma organização – por meio das suas quatro principais áreas: finanças, 
produção, marketing e recursos humanos – constata-se que os métodos estatísticos 
influenciam direta ou indiretamente cada um destes elementos, por meio também de 
diagramas e gráficos. 
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A estatística permite entender o crescimento do negócio de uma organização. Conclui-
se, portanto, que a estatística permite – por meio de seus conceitos e de suas fórmulas, a 
criação de indicadores de decisão para o negócio da organização e solução de problemas 
que se apresentam. É importante frisar que a estatística faz parte da área de estudo da 
pesquisa operacional que proporciona condições para que sejam identificados problemas 
por meio de seus sintomas e, por tal condição, equacionar soluções para as melhores 
decisões de gestão. Assim, a organização necessita ser ágil e capaz de adaptar-se 
ao ambiente concorrencial e às forças do ambiente geral, com destaque para a força 
econômica (TURBAN e VOLONINO, 2013).
Torna-se possível o uso abrangente da estatística em todos os departamentos, setores 
e áreas da organização, durante a elaboração de relatórios gerenciais, como também de 
diagramas e gráficos, de forma que se tenha, ao final, tomadas de decisões gerenciais 
assertivas. Em tal contexto, haverá demonstrações de meios e métodos estatísticos que 
podem ser utilizados para solucionar problemas, além de abordar o uso dos relatórios 
como base de análises para encontrar a melhor escolha (SANTOS; LEMES; PORTUGAL 
JÚNIOR; SILVA; ALVES, 2014).
Por meio da estatística, temos os princípios e a metodologia para coleta, organização, 
apresentação, resumo, análise e interpretação de dados. Tal conhecimento torna-se parte 
fundamental de diversas áreas, principalmente da área de pesquisas científicas. Assim 
torna-se possível aumentar o lucro das organizações, aumentar a qualidade dos processos 
ou produtos, minimizar custos, tomar decisões estratégicas para os negócios e aumentar 
a análise crítica. A informação é o dado avaliado e analisado que auxilia os gestores 
nas tomadas de decisões e deve ser devidamente registrada, classificada, organizada, 
correlacionada e interpretada, sempre em dado contexto de negócios (OLIVEIRA, 2018).
No que se refere à pesquisa e análise de dados e ao uso da estatística, para compreender 
os métodos, é preciso conhecer certos conceitos utilizados na área que são necessários 
para a interpretação dos resultados. Dentro das análises, encontram-se, por exemplo, os 
seguintes conceitos: 
• População:conjuntos de todos os itens ou elementos; 
• Parâmetro: característica que descreve a população; 
• Amostra: uma parte da população que será analisada; 
• Variável: característica da população que será analisada; 
• Dado: valor coletado no estudo; 
• Estimador: característica numérica estabelecida na amostra; e
• Observação: descrição. 
Por meio dos conceitos, pode-se notar que estes se inter-relacionam, porém é preciso 
entender suas diferenças. Como se torna muito trabalhoso e com um custo muito alto 
pesquisar a população toda, faz-se um estudo preliminar desta a fim de encontrar os 
parâmetros e então buscar a amostra que tem confiabilidade no seu resultado, sendo 
menos trabalhoso e com menor custo (Santos et al., 2014 apud WEBSTER, 2006).
No sentido de ressaltar a importância da estatística na construção de relatórios de gestão, 
em que se aplicam diagramas e gráficos, podemos afirmar que, em uma organização, é 
possível utilizar do método de distribuição de frequências para analisar cada recurso 
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de acordo com sua quantidade e classe. Outra análise que se pode fazer é por meio de 
índices. São instrumentos de decisão que mostram o comportamento geral das variáveis 
ao longo do tempo e permitem que se façam comparações significativas. Temos também 
a média, que é outro dado estatístico que garante à organização uma situação real do 
quanto ela se situa em relação ao ambiente concorrencial. A variância e o desvio padrão 
visam medir o distanciamento de seus dados ou observações em relação à média. Por 
meio destas análises, a organização pode identificar quando seus parâmetros estão se 
deslocando do eixo (SANTOS et al., 2014).
Na produção, a estatística colabora junto aos sistemas e processos implantados na 
organização na obtenção de materiais, controle de estoque, compras, entre outras 
atividades dos processos produtivos.Cabe a estatística, portanto, interpretar dados 
para análises de resultados e com isso minimizar os riscos dentro da organização, com 
ênfase no financeiro. A gestão deve providenciar softwares que facilitam a utilização das 
ferramentas estatísticas e, assim, ampliar a qualificação de recursos humanos, tendo 
competência de analisar os dados (SANTOS et al., 2014).
Quando abordamos sobre diagramas na área de gestão, um em especial é referência: o 
Diagrama de Ishikawa. Para WILLIANS (1995 apud BAZONI et al., 2015),, o diagrama de 
causa-efeito, também chamado Diagrama de Ishikawa ou de espinha de peixe, é aplicado 
em qualidade, sendo uma ferramenta simples. Criado por Kaoru Ishikawa, em 1943, 
este diagrama possui aplicações em ambientes industriais para verificar a dispersão 
na qualidade dos produtos e processos. O diagrama permite a identificação e análise 
das potenciais causas de variação do processo ou da ocorrência de um fenômeno, e 
como essas causas interagem entre si, bem como é utilizado na análise de problemas 
organizacionais. Para os autores, citando Ishikawa (1993), é a partir da análise de processo 
que se pode identificar a relação entre os fatores de causa no processo e os efeitos 
como qualidade, custo, produtividade, ente outros fatores. É por meio do controle de 
processo que se pode detectar os fatores de causa que impedem o funcionamento suave 
dos processos. Assim, procura-se a tecnologia que possa efetuar o controle preventivo. 
Temos, assim, que qualidade, custo e produtividade são os resultados deste controle de 
processo. Por meio do diagrama, apresentam-se as causas de um problema em forma de 
espinha de peixe: as 4 M’s (método, mão de obra, materiais e máquinas). Com o uso do 
diagrama de causa e efeito, é possível determinar as causas dos problemas para atacá-
los da melhor forma possível. 
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Figura 6 - Diagrama de Ishikawa.
Fonte: Adaptado de Na Prática (2022) por EAD Unifor.
Para WERKEMA (1995 apud BAZONI et al., 2015), as etapas para a execução do Diagrama 
de Ishikawa são as seguintes:
1) Definir o problema a ser estudado e o que se deseja obter;
2) Estudar e conhecer o processo envolvido por meio de observação, documentação 
e troca de ideias com pessoas envolvidas; 
3) Contemplar reunião com as pessoas envolvidas no processo e discutir o problema. 
É importante incentivar todos a exporem suas ideias, fazer um brainstorming; 
4) Após coletar todas as informações, organizá-las em: causas principais, secundárias, 
terciárias, eliminando informações sem importância; 
5) Conceber o diagrama e conferir com todos a representação da situação atual;
6) Marcar aquilo que é mais importante para obter o objetivo que se pretende alcançar.
Torna-se importante contemplar os ensinamentos de Ishikawa (1993 apud BAZONI et al., 
2015), pois devemos considerar a gestão da qualidade de duas formas:
1) Pequena qualidade: aquela que se limita às características dos produtos e dos 
serviços que são consideradas importantes apenas aos consumidores. 
2) Grande qualidade: envolve a satisfação de várias pessoas envolvidas na vida de 
uma organização. Contudo, a pequena qualidade, ao longo do tempo, tende a 
tornar-se uma consequência da grande qualidade. 
Os diagramas e o gráfico são importantes para apresentações, pois sabemos que o 
cérebro reconhece com facilidade os diagramas, gráficos e os desenhos, o que torna 
esse tipo de apresentação nos relatórios de gestão uma forma fácil de compreensão, 
considerando-se todos os públicos envolvidos em uma apresentação, independentemente 
no nível de formação. Os diagramas são frequentemente usados como instrumento de 
auxílio a estudo, uma vez que a absorção de conteúdos ocorre de maneira fácil, por meio 
de esquemas e representações gráficas. 
Os gráficos são representações visuais de um conjunto de dados coletados, organizados, 
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analisados e interpretados para que possam ajudar na tomada de decisão no âmbito da 
gestão de um negócio. As construções deles dependem do que se deseja representar dos 
dados, do público que terá acesso à compreensão, do que se deseja explicar ou entender, 
do segmento de atuação e porte da organização e da expertise de quem irá desenvolvê-
los. Podem ser básicos, isto é, essencial para a demonstração, portanto simples; como 
também especializado, isto é, exclusivo ou personalizado. Eles se prestam de forma 
eficiente e eficaz a identificar padrões e resultados desejados, podendo ser aplicados de 
diversas forma e diferentes áreas dos conhecimentos, departamentos, setores e áreas da 
organização. Por exemplo, em corretoras que operam no mercado de ações e finanças, é 
feita a análise técnica, conhecida como análise gráfica, que é a utilização de gráficos para 
determinar o momento de entrada e saída de um ativo. Os gráficos refletem, portanto, a 
expectativa de todos os agentes que estão atuando no mercado (CLEAR, 2021).
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Seleção adequada de gráficos e diagramas4.
Estudos contemplam que os gráficos, diagramas e outras forma visuais em relatórios 
gerenciais são importantes recursos visuais para a resolução de problemas do cotidiano 
nas organizações e instituições de ensino, de forma que gestores, públicos de interesse 
e estudantes tenham clareza para interpretar gráficos e outras formas visuais, isto é, 
competência de extrair sentido dos dados. Assim como construí-los exige a seleção de 
dados analisados e interpretados, de descritores, de escalas e do tipo de representação 
mais adequado. O que leva a organização a ter recursos humanos com expertise para tal, 
enfatizando em complementação a competência para a seleção adequada de gráficos, 
diagramas e outras formas visuais, que integrarão um relatório de gestão.
Leinhardt et al. (1990 apud LISBÔA; CITIRANA; ROAZZI, 2001) abordam que procura-
se investigar quais são as ações e os significados associados aos gráficos e funções, 
pois constatou-se que a maioria das ações relacionadas a gráficos e funções podem ser 
classificadas em interpretação e construção, mas essas não são categorias mutualmente 
exclusivas.Os autores argumentam que a grande maioria dos estudos investigam 
questões de interpretação. Eles analisaram interpretação e construção a partir de duas 
dimensões: local para global e quantitativa para qualitativa. 
Sabemos que existem inúmeros tipos de gráficos. Entendê-los e selecionar o ideal, quanto 
à sua forma, em um relatório gerencial, é essencial para que o público-alvo que necessita 
conhecer as informações constantes nestes elementos imagéticos, ou seja,propicia que 
se possa alcançar a leitura corretamente. 
Os gráficos e diagramas facilitam a visualização dos dados. Assim, é importante fazer a 
seleção adequada para que a interpretação destes dados seja feita de forma apropriada 
para o público de interesse, logo se faz necessário saber qual o tipo de gráfico é indicado 
para cada situação no contexto dos relatórios de gestão.
Em um mundo globalizado a amplitude do avanço tecnológico impacta no crescimento 
notável dos negócios. Com a expansão do mercado de consumo, a consequência é o 
aumento da oferta de produtos e serviços, tornando o ambiente concorrencial cada vez 
mais competitivo. A consequência é a busca contínua da qualidade, a fim de aperfeiçoar 
os recursos: humanos, físicos, financeiros e tecnológicos da organização, de forma a 
suprir as necessidades e expectativas do consumidor. 
Vergnaud (1985 apud LISBÔA; CITIRANA; ROAZZI, 2001) observam que os exercícios que 
permitem passar de uma representação por meio de gráficos para uma tabela e vice-
versa são importantes pedagogicamente, tanto para a atividade classificatória como 
para outras atividades lógico-matemáticas. 
Batanero et al. (1992 apud LISBÔA; CITIRANA; ROAZZI, 2001)apontam a estatística que 
vem se desenvolvendo nos últimos anos devido a sua importância na formação geral 
do cidadão. Ela, desde seu começo, se apresentou como uma ciência interdisciplinar, e 
grande parte de seu progresso se dá pela possibilidade de resolver problemas em campos 
diversos. O uso abrangente da estatística em todos os departamentos, setores e áreas 
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da organizaçãoé relevante para a elaboração de relatórios gerenciais em que constam 
diagramas e gráficos, de forma que se tenha, ao final, tomadas de decisões gerenciais 
assertivas (SANTOS et al., 2014).
Gráficos e diagramas facilitam a visualização de dados,  tornando-os mais claros e 
informativos e facilitando a tomada de decisão pelos gestores. Entretanto devemos 
considerar que a interpretação desses dados seja feita de forma apropriada, assim a 
seleção adequada de gráficos e diagramas obriga o conhecimento de qual tipo é indicado 
para cada situação.
Carraher, Schliemann e Nemirovsky (1995 apud LISBÔA; CITIRANA; ROAZZI, 2001) por 
meio de seus estudos, contemplam que as pessoas usam o referencial de seu dia a dia 
para dar sentido à representação gráfica, ou seja, elas se ancoram no cotidiano para 
interpretarem gráficos e diagramas.
Goldenbeg (1988 apud LISBÔA; CITIRANA; ROAZZI, 2001), Clement (1985 apud LISBÔA; 
CITIRANA; ROAZZI, 2001) e Ferreira (1997 apud LISBÔA; CITIRANA; ROAZZI, 2001), 
dentre outros, são enfáticos ao afirmarem que a interpretação de gráfico contempla um 
conhecimento do sistema gráfico, sendo que um dos fatores que dificultam a interpretação 
destes elementos deve-se ao fato do sistema de representação não ser tão trivial. 
Os gráficos envolvem obrigatoriamente interpretação e construção e é importante ter em 
mente que interpretar é ter a habilidade de ler gráficos ou partes deles, como também 
buscar sentido neles (MEVARECH; KRAMARSKY, 1997 apud LISBÔA; CITIRANA; ROAZZI, 
2001).
Existem níveis de processamento de informações relacionados à interpretação de 
gráficos, que é a extração de dados, em que se consegue ver inclinação ou tendência de 
parte do gráfico e compreende a estrutura dos dados. Construir gráficos é o ato de gerar 
algo novo por meio de um processo de seleção de variáveis, eixos, escalas, identificação 
de unidades e inserção dos pontos. As interpretações pontuais ou globais, na construção 
de um gráfico, consideram quais dados são representados: pontuais ou variacionais 
(WAINER, 1992 apud LISBÔA; CITIRANA; ROAZZI, 2001).
No sistema de representação do gráfico de forma pontual, o gráfico serve exclusivamente 
para a localização de pontos. Por natureza, um gráfico representa inter-relações entre 
variáveis, mas nem sempre se consegue considerar simultaneamente mais de um fator, 
mas também é importante compreender que numa série de eventos não basta representar 
apenas a situação final construindo um gráfico com apenas um ponto (MONK, 1992 apud 
LISBÔA; CITIRANA; ROAZZI, 2001).
.
Na seleção de gráficos, diagramas e outras formas visuais de apresentação, 
algumas questões devem ser norteadores da decisão: 
• O que se pretende mostrar no contexto do relatório de gestão? 
• Quais são as variáveis, itens ou categorias que serão demonstradas? 
• Quantas variáveis, itens ou categoria serão demonstradas?
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A informação que será demonstrada deve ser entendida pelo público-alvo que terá acesso 
ao relatório. Em resumo, deverá ocorrer amplo entendimento do gráfico, diagrama ou 
outras formas de apresentação de dados.
As informações que serão transmitidas deverão ser suficientes para o objetivo do relatório, 
pois o excesso de informações acabam prejudicando o entendimento. Também deve-se 
ter atenção na construção para que não fique “poluído”, o que dificultará seu entendimento. 
Assim, deve ser considerada a função do gráfico, sua intenção de ser apresentado, o 
número de variáveis com a intenção e o objetivo de informar, mas principalmente de 
possibilitar que ocorra a interpretação do público-alvo. Uma organização possui áreas 
diferentes para a condução de um negócio: Recursos Humanos; Finanças; Produção e 
Marketing, com linguagens e entendimentos diferenciados, a despeito de terem objetivo 
estratégico único. Além disso, as apresentações podem ser feitas para níveis diferenciados 
da estrutura orgânica; como também devem ser consideradas as formações de nível 
superior (graduação e pós-graduação), nível técnico e básico dos recursos humanos dos 
envolvidos nas apresentações de um dado relatório.
DICA
Gráficos de pizza servem para mostrar um número estático e como as 
categorias representam parte de um todo. Ele deve representar seus 
valores em percentuais e a soma total de todas as categorias precisa 
ser igual a 100%. 
Na seleção de gráficos e outras formas visuais de apresentação, devem ser 
consideradas algumas questões: 
• Algumas são mais propicias para comparação de valores; 
• Algumas servem para apresentação de componente de um todo; 
• Algumas é demonstrar a frequência com que determinados dados ocorrem; 
• Algumas servem para analisar tendência de dados; e
• Algumas para entender a relação entre conjunto de dados. 
A seleção de gráficos e outras formas visuais de apresentação não podem comprometer 
os dados coletados em um contexto de uso de metodologia de pesquisa. Os atos de coletar, 
compilar, classificar e, finalmente, analisar informações de diferentes fontes e níveis e 
em formatos variados, de forma eficiente e eficaz, e de exibir diferentes granularidades 
propicia conhecimento em tempo real da performance da organização (BALTZAN, 2016).
A representação de dados, por meio de gráficos de barra, em sua construção, exige dos 
envolvidos competências matemáticas para a sua leitura e construção: 
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• Localizar pontos extremos (máximo 
e mínimo); 
• Localizar variações (crescimento, 
decrescimento e estabilidade); 
• Classificar as variações em cresci-
mento, decrescimento e estabilida-
de; 
• Quantificar as variações de cresci-
mento, decrescimento e estabilida-
de; 
• Localizar a maior ou menor variação 
(crescimento e decrescimento); 
• Quantificar a maior ou menor varia-
ção (crescimento e decrescimento); 
• Localizar uma categoria a partir do 
valor da frequência (eixo x); 
• Localizar o valor da frequência deuma categoria (eixo y);
• Extrapolar o gráfico; 
• Avaliar médias; e 
• Compor grupos – união.
Uma vez que existem vários tipos de considerações que são necessárias de serem 
realizadas para que possamos investigar a compreensão da representação de dados em 
gráficos de barra (JANVIER, 1978 apud LISBÔA; CITIRANA; ROAZZI, 2001).
DICA
Gráficos de dispersão servem para mostrar a relação entre duas 
variáveis, ou revelar as tendências da distribuição. Devem ser usados 
quando você tem muitos pontos de dados diferentes e deseja realçar 
as semelhanças nos conjuntos de dados.
O planejamento dos gráficos de controle consiste na seleção das variáveis de decisão: 
número de elementos da amostra, frequência amostral ou intervalos interamostral 
e número de desvios padrões que separam os limites de controle da linha central do 
gráfico ou número de aceitação da amostra, que devem ser implementados no processo 
de controle, em sua grande maioria, com base em critérios estatísticos ou empíricos. 
Atualmente tem sido observado o aspecto econômico no planejamento de procedimentos 
de monitoramento e controle de processos cuja característica de qualidade não pode ser 
expressa adequadamente por uma medida e cujo processo de produção é afetado por 
uma causa especial única (TURNES; IMAÑA, 2000). 
O planejamento econômico de gráficos apresenta algumas fragilidades, as quais cabem 
destacar:
• O planejamento econômico de gráficos de controle pode levar a um número 
excessivo de falsos alarmes, que decorrem de valores muito altos do risco do 
produtor gerados pelos modelos econômicos; ou de situações em que o custo do 
alarme falso é muito baixo em relação ao custo associado ao tempo em que o 
processo está fora de controle; 
• O planejamento econômico de gráficos de controle não detecta rapidamente os 
desvios esperados do processo; 
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• O planejamento econômico de gráficos de controle não é eficaz na detecção de 
pequenos desvios não esperados do valor alvo da característica de qualidade 
(WOODDALL, 1986 apud TURNES; IMAÑA, 2000).
IMPORTANTE
É importante lembrar que os dados só são valiosos se você souber 
visualizá-los e contextualizá-los por meio de gráficos selecionados 
adequadamente.
No que tange à representação de um gráfico, são necessários os questionamentos: 
Representar o que? Para que? O problema que contempla a representação envolve três 
níveis: referente, significante e significado. O referente é o mundo real, o significado é 
o nível no qual os invariantes são organizados e o significante consiste nos diferentes 
sistemas simbólicos. Ícones e símbolos envolvem significante. Deve ser considerado que 
a matemática não é meramente uma linguagem, os símbolos são apenas a parte visível. 
Em tal contexto, é importante perguntar quais aspectos do significado são representados 
por quais aspectos do significante? Gráficos são bons significantes para continuidade, 
máximas e mínimas. Fórmulas são melhores para cálculos. Entende-se, assim, que o 
gráfico ajuda os usuários a desenvolver novos sensos, salientar fatores e planejar 
ações. O problema, então, é da adequação entre significante e o nível de representação 
de significado do mundo real. O sistema simbólico pode ser ou não um amplificador 
conceitual (VERGNAUD, 1987 apud LISBÔA; CITIRANA; ROAZZI, 2001).
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TURBAN, Efraim ; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em busca 
de um melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 
2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582600160. 
(DIGITAL) (Cód.:6505).
TURNES, Osiris; IMAÑA, Christian Rainier. Seleção de modelos de planejamento 
econômico de gráficos de controle por variáveis com restrições estatísticas. Encontro 
Nacional de Engenharia de Produção. Anais... Enegep, 2000. Disponível em: http://www.
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788597015447
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http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1663-8.pdf
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788595156166
https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos16/5024102.pdf
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https://docplayer.com.br/17224277-O-papel-dos-relatorios-gerenciais-no-aumento-da-produtividade.html
https://docplayer.com.br/17224277-O-papel-dos-relatorios-gerenciais-no-aumento-da-produtividade.html
https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/desenvolvimentoemquestao/article/view/84
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https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582600160
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2000_E0198.PDF
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2000_E0198.PDF
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA (UNIFOR)
Presidência 
Lenise Queiroz Rocha
Vice-Presidência 
Manoela Queiroz Bacelar
Reitoria 
Fátima Maria Fernandes Veras
Vice-Reitoria de Ensino de Graduação e Pós-Graduação 
Maria Clara Cavalcante Bugarim
Vice-Reitoria de Pesquisa 
José Milton de Sousa Filho
Vice-Reitoria de Extensão 
Randal Martins Pompeu
Vice-Reitoria de Administração 
José Maria Gondim Felismino Júnior
Diretoria de Comunicação e Marketing 
Ana Leopoldina M. Quezado V. Vale
Diretoria de Planejamento 
Marcelo Nogueira Magalhães 
Diretoria de Tecnologia 
José Eurico de Vasconcelos Filho 
Diretoria do Centro de Ciências da Comunicação e Gestão 
Danielle Batista Coimbra
Diretoria do Centro de Ciências da Saúde 
Lia Maria Brasil de Souza Barroso
Diretoria do Centro de Ciências Jurídicas 
Katherinne de Macêdo Maciel Mihaliuc
Diretoria do Centro de Ciências Tecnológicas 
Jackson Sávio de Vasconcelos Silva
AUTOR 
MIGUEL ARANTES NORMANHA FILHO
Mestre em Administração, área de concentração: 
Administração em Serviços, UNIBERO (SP). Mestre em 
Gerontologia, área de concentração: Gerontologia Social, 
PUC - SP. Pós-graduado (lato sensu) em Administração 
de Marketing pelo Centro de Estudos Álvares Penteado 
– CEAP (SP) e, Formação de Docentes para o Ensino 
Superior pela UNINOVE (SP). Bacharel em Administração, 
Uni Santa Rita – SP.
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Coordenação Geral 
Andrea Chagas Alves de Almeida
Supervisão de Equipe Multidisciplinar 
Francisco Weslley Lima
Analista Educacional - Pedagógico 
Lara Meneses Saldanha Nepomuceno
Analista Educacional - Mídias 
Emanoel Alves Cavalcante
Projeto Instrucional 
Ana Lucia Do Nascimento 
Maria Mirislene Vasconcelos
Revisão Gramatical 
Janaína de Mesquita Bezerra 
José Ferreira Silva Bastos
Identidade Visual / Arte 
Francisco Cristiano Lopes de Sousa 
Paulo Renato Mendes Almeida
Editoração / Diagramação 
Emanoel Alves Cavalcante 
Rafael Oliveira de Souza 
Rebeka Melo Peres 
Régis da Silva Pereira
Produção de Áudio e Vídeo 
José Moreira de Sousa 
Pedro Henrique de Moura Mendes
Programação / Implementação 
Renan Alves Diniz 
Thais Rozas Teixeira
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