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1 DISPOSITIVOS EXTRA-GLÓTICOS SUPRAGLÓTICOS: ➔ Máscara laríngea (ML) e Fastrach ➔ Dispositivo de resgate quando VBVM é difícil e houve falha na IOT, uma única tentativa na situação, NINO (não intubo e não oxigeno), alterativa à IOT na PCT e, também no contexto de algumas cirurgias eletivas ➔ A ML não constitui o manejo definitivo da via aérea, que é definido como uma via aérea protegida (um TOT com balonete na traqueia) ➔ Pode ficar de 4 a 8 horas, devendo ser trocado ➔ Passo a Passo: ➢ 1º: definir qual a especificação vai usar ➢ 2º: segurar a máscara como uma “caneta”< abrir a boca do paciente com sua mãe não dominante e, com o indicador estendido, inserir a ML fazendo leve pressão contra o palato, auxiliando com a mão contralateral e progressivamente inserir a ML até que ela encontre resistência INFRAGLÓTICOS – COMBITUBE E TUBO LARÍNGEO: ➔ Combitube: é de difícil manuseio ➢ É inserido as cegas ➢ 95% das vezes vai para o esôfago ➢ Ele consegue ventilar, quando está tanto no esôfago quanto na traqueia ➢ Se ventilar por um ramo vai sair pelos orifícios ➢ Tubo duplo lúmen que é introduzido às cegas pela boca ➢ O dispositivo pretende ser inserido no esôfago, muito embora possa ser remotamente inserido na traqueia (< 5% das inserções) ➢ Se ele tiver em posição esofágica, ventila pelas fenestras do ramo 1 (ramo mais longo) ➢ Se ele estiver traqueal, vai ventilar pelo ramo 2 (ramo mais curto) ➢ Não dá proteção total da via aérea, por não conseguir aspirar 2 DISPOSITIVOS EXTRA-GLÓTICOS
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