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Plano de aula


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Plano de aula
Julinho Canazache
1. Introdução 
A Educação Básica abrange um público vasto desde a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Vasto em sentido amplo, multicultural, regionalista e em contextos diferenciados, onde a educação desloca-se em diferentes tendências, modelos, metodologias e práticas pedagógicas. As práticas pedagógicas constituem todos os subsídios que os professores utilizam para realização de suas aulas. Neste sentido, o professor da Educação Básica está adentrando cada vez mais para o ‘ser social’ ou ‘representante social’, visto que, muitas são as insurgências generalistas que raiam nos múltiplos contextos escolares, necessitando a cada dia da actualização do trabalho docente, ou seja, o ‘fazer docente’ ou ‘fazer pedagógico’ através da prática. O desenvolvimento das práticas pedagógicas está directamente ligado à formação inicial e continuada dos professores, uma vez que um curso de graduação/licenciatura evidencia as práticas pedagógicas em seu processo de formação, a Educação Básica reflectirá o ‘fazer pedagógico’ deste profissional, influenciando na maneira em que este faz a mediação do conhecimento entre os estudantes.
1.1. Objectivos específicos:
· Explicar a relevância das práticas pedagógicas;
· Mencionar os principais documentos normativos da escola;
· Elaborar um plano de aula
1.2. Metodologia
Para a colecta de dados, utilizamos a revisão bibliográfica integrativa, onde os artigos, livros e documentos seleccionados para revisão foram colectados à luz dos tópicos que compõem este artigo.
De acordo com Gil (2008): 
A pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas. Parte dos estudos exploratórios podem ser definidos como pesquisas bibliográficas, assim como certo número de pesquisas desenvolvidas a partir da técnica de análise de conteúdo
II. Desenvolvimento do trabalho 
1. Explique a relevância das práticas pedagógicas
R: As práticas pedagógicas desempenham um papel fundamental no processo de ensino e aprendizagem na educação. . Elas proporcionam experiências significativas e contextualizadas, que estimulam o desenvolvimento integral das crianças em diferentes aspectos. Além disso, as práticas pedagógicas promovem a construção activa do conhecimento, o desenvolvimento de habilidades socio emocionais e a formação de cidadãos críticos, autónomos e criativos, preparando as crianças para os desafios e oportunidades do mundo contemporâneo.
2. Qual é objectivo principal com as práticas pedagógicas
R: O objectivo das práticas pedagógicas é aprimorar o aprendizado dos alunos por meio de instrumentos e técnicas que façam com que ambos se interessem pela matéria e fixem o conteúdo. 
3. Mencione as 4 etapas que permitem atingir esses propósitos
R: As 4 etapas que permitem atingir esses propósitos são: 
· Planeamento
O planeamento é, sem dúvida, a parte mais importante da actividade do professor. Para planejar uma prática pedagógica, o cursista deve levar em conta sua experiência docente, sua expectativa de aprendizagem e as possibilidades de compor sua carga horária, de 300 horas no total.
· Execução
Nesta segunda etapa, o cursista executa e registra a prática pedagógica planejada. Ele deve providenciar um documento comprobatório que ateste a realização da actividade e fazer um relatório após a experiência.
· Avaliação da aprendizagem dos alunos 
o cursista deve avaliar seu trabalho como educador em pelo menos dois aspectos: abrangência: número de alunos que aprenderam em relação aos que não aprenderam; e eficiência: comparar objectivos de aprendizagem previstos com os objectivos efectivamente alcançados.
· Lições aprendidas para um novo planeamento
4. O que deve observar o aluno na escola? E explique cada Item
E a resposta é: todos os ambientes (salas de aula, secretaria, directoria, biblioteca, banheiros, pátios internos e externos, etc.), as paredes, as salas de aula, a organização dos materiais nos espaços e a limpeza.
5. Mencione os principais documentos normativos da escola
R: os principais documentos normativos da escola são: a Proposta Curricular, o Projecto Político Pedagógico, o Regulamento interno Escolar, EGFAE, REGEB, Estatuto do professor, O Plano Anual de Actividades que inclui: o programa anual de actividades curriculares e de complemento curricular, o Calendário escolar e horários, a marcação de atendimentos, a atribuição das turmas aos professores, actividades de convívio Escola/Família e o Relatório Final.
6. Qual é a importância desses documentos no processo de ensino de ensino aprendizagem 
R: Os documentos normativos da escola dão “vida” ao estabelecimento de ensino e que, ao longo do percurso escolar dão visibilidade do efectivo trabalho pedagógico em exercício por todos os sujeitos que fazem parte do cenário escolar, que representados por seus pedagogos (as), professores (as), directores (as), Conselho Escolar
7. O que entendes por projecto político da escola pedagógico?
R: O Projecto Político Pedagógico é um documento obrigatório para as escolas e contém todas as metas, objectivos e os meios que serão usados para concretizá-los.
8. Mencione 4 projectos políticos pedagógicos da escola que urna escola pode seguir
R:Os 4 projectos políticos pedagógicos da escola que urna escola pode seguir são: plano curricular, horário da escola, directrizes pedagógicas, plano de acção da escola.
9. O que entendes por supervisão pedagógica
R: Por supervisão pedagógica entende-se como um processo em que um professor, em princípio mais experiente e mais informado, orienta um outro professor ou candidato a professor no seu desenvolvimento humano e profissional.” (Alarcão e Tavares, 2003) 
1 O. Qual é a função da supervisão Pedagógica
De acordo com Formosinho (2002), a função da supervisão pedagógica 
· Melhoramento da prática  – a aplicação de métodos que envolvem os professores no decurso da supervisão tem um impacto forte no aumento da sua motivação para aprendizagem de novas formas de trabalhar. O melhoramento da prática docente tem implicação directa na mudança positiva das formas de aprendizagem dos alunos e a consequente melhoria do seu rendimento escolar. 
· Desenvolvimento do potencial de aprendizagem do educador  – a supervisão que direcciona o professor a uma aprendizagem contínua incorpora estratégias que geram uma atitude positiva na procura, superação de novos desafios na arena educacional e o questionamento e reflexão profissionais durante a planificação, durante o ensino e depois do ensino. Paralelamente ao questionamento e à reflexão constrói-se significativamente a análise de acontecimentos que estão intimamente ligados ao ensino.
· Promoção da capacidade de auto – renovação da organização  – a escola deve desenvolver-se com vista a atingir um auto – renovação. A auto – renovação passa necessariamente pela providência de condições que possam conferir maior responsabilização de professores e demais funcionários da escola.
11. Mencione os elementos que devem constar num plano de aula
R: Os elementos que devem constar num plano de aula são:
· Data e duração Antes de tudo, defina o dia da aula e em quanto tempo a proposta será executada.
·Tema Escolha uma temática para ser trabalhada. Ela precisa ser relevante e contribuir para a formação dos educandos. O tema é uma frase curta e simples, então use a criatividade. Ele pode ser escrito depois que você elaborar o seu plano de aula, pois assim você terá mais ideias sobre o assunto.
· Área do conhecimento Com alicerce na temática que você deseja discutir, pense nas áreas do conhecimento envolvidas e os componentes curriculares que serão abordados. 
· Objectivos Delimite os objectivos da sua aula, ou seja, o que você espera que os alunos aprendam e o propósito desse momento.
· Recursos ou meios didácticos São os materiais que serão utilizados na aula, que podem ser desde um giz, até um jogo. Essas ferramentas auxiliam o desenvolvimento da metodologia.
· Metodologia A metodologia é o resumo da aula, como se fosse um passo a passo de tudo que deve ser feito durante um certo período utilizando os recursos didácticos, com o propósito de alcançar os objectivos delimitados.
· Avaliação
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12. Elabore um plano de aula como tema Clima de Moçambique
Escola secundara de Nhampassa 
Data:15/03/2024
Disciplina: Geografia Classe: 8ª Tipo de aula: Inicial Material didáctico: Mapa de clima de Moçambique
Unidade Temática: Clima de Moçambique Meios didácticos: quadro preto, giz, livro do aluno, apagador e caderno 
Tema: Tipos de clima de Moçambique 
Período: De manhã Turma: B Duração: 45 min Nome do Professor: Palmira da Lucinda Tomás
Objectivos específicos: O aluno deve ser capaz de:
· Dar o conceito de clima
· Identificar os tipos de clima de Moçambique
· Localizar os tipos de clima de Moçambique
	FD/Tempo	
	Conteúdos
	Actividades do
	Orientação Metodologica
	
	
	Professor
	Aluno
	
	Introdução e Motivação
	-Controlo de presença do aluno
-Correcção do TPC
	-Faz chamada
-Pede que corrija o TPC no quadro
	-Responde
-Apresenta o TPC
	Elab.Conjunta
	
Mediação e Assimilação
	Tipos de clima de Moçambique 
O que é um clima?
Quais são os Tipos de clima de Moçambique que conhece?
Onde se localiza o Clima tropical seco? E Clima tropical humido?, etc.
	-Apresenta o tema
Questiona os alunos para lhes explorar
Sistematiza as respostas dos alunos e explica quais são os tipos de clima de Moçambique
	-Escuta o tema
Responde as perguntas 
Acompanha atentamente a explicação do professor.
	Interrogativo
Expositivo e Elab.Conj.
	Domínio e consolidação
	Exercício sistemático
-Perguntas relacionadas com a matéria aprendida.
-Copia de apontamentos
	Verifica a compreensão da aula através de perguntas individuais.
-Orienta a cópia de apontamentos no quadro.
	Responde as questões na base da explicação do professor.
-Copia os apontamentos.
	Elab.conj.
	Controle e Avaliação
	T.P.C.
Onde se localiza o Clima tropical de altitude 
	Marca o TPC
	Anota o TPC
	Trab. Indep.
Apontamentos
O clima é o comportamento e a dinâmica das condições da atmosfera em um dado local, composto por um conjunto de condições meteorológicas que se sucedem e repetem-se ciclicamente ao longo de alguns meses ou anos. 
Moçambique localiza-se na zona intertropical e o clima dominante é clima tropical quente que se subdivide em: 
Clima tropical semiárido
Localiza-se no interior de Gaza na cadeia de Pafúri entre Chicualacuala e Massingir. É caracterizado pela temperatura média anual superior a 26˚C e as precipitações são bastante fracas e inferiores a 400mm, é a zona mais árida do país.
Clima tropical de altitude
Localiza-se nas regiões planálticas e montanhosas do país. É essencialmente caracterizado por temperatura média anual inferiores a 22˚C e as precipitações são muita das vezes superiores a 1400mm por ano. 
Clima tropical húmido
Predomina na metade norte e centro do país. As temperaturas médias anuais variam entre 24˚C e 26˚C, a precipitação varia entre 1000mm e 2000mm. A estação chuvosa quente é mais longa que a estação seca. Ocupa norte e Sofala quase na sua totalidade interior de Tete e o litoral do país. De uma forma geral a região centro e norte de Moçambique e o litoral sul.
Clima tropical seco
Predomina na metade sul. Localiza-se no interior das províncias de Maputo, Gaza, Inhambane; norte de Manica e sul de Tete. É caracterizado por apresentar temperaturas médias anuais superiores a 26˚C, a estação seca é mais longa que a estação chuvosa e quente.
De acordo com o critério clássico da classificação dos climas, pode se dizer que o clima é:
Clima tropical de altitude: característico da zona de altitude elevadas: menos quentes que os anteriores, as temperaturas médias anuais são geralmente inferior 220C.
Clima tropical semi-árido: localiza se no interior de Gaza, na faixa compreendida entre Chicualacuala e Massingir, com características marcadamente mais secas. As temperaturas médias anuais situam-se entre 24 e 260c e a pluviosidade é inferior a 400 mm, sendo as mais áridas do país.
13. O que são métodos de ensino?
Para Libânio  (1994) os métodos de ensino são as acções do professor pelas quais se organizam as actividades de ensino e dos alunos para atingir objectivos do trabalho docente em relação a um conteúdo específicos. Eles regulam as formas de interacção entre ensino e aprendizagem, entre o professor e os alunos, cujo resultado é assimilação consciente dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas e operativas dos alunos 
14. Mencione critérios para a selecção dos métodos
Os critérios para a selecção dos métodos são:
· Natureza da matéria de ensino;
· O conhecimento do grupo sobre o assunto;
· Os objectivos de formação;
· O tempo disponível;
· A dimensão do grupo;
· O tipo de participação desejado;
· O equipamento disponível;
· O tipo de sala
15. Procure a obra de Libânio (2004) e pesquise a utilização dos métodos de elaboração conjunta e trabalho independente
Na visão de LIBANEO (1994), “a forma mais típica de elaboração conjunta é a conversação didáctica, as vezes denomina-se também aula dialogada”.
O professor traz conhecimento e experiencias mais ricos e organizados. Com auxílio do professor, a conversação visa levar os alunos a se aproximar gradativamente da organização lógica dos conhecimentos e a dominarem métodos de elaborar as suas ideias de maneira independente.
A conversação didáctica atinge os seus objectivos quando os temas da matéria se tornam actividade do pensamento dos alunos e meios de desenvolvimento das suas capacidades mentais. A conversação tem um grande valor didáctico, pois desenvolve nos alunos as habilidades de expressar opiniões fundamentadas e verbalizar a sua própria experiencia, de discutir, argumentar e refutar opiniões dos outros, de aprender a escutar, contar factos, interpretar etc. Proporcionar a aquisição de novos conhecimentos.
Segundo LIBÂNEO (2004) “ O método de trabalho independente dos alunos consiste de tarefas dirigidas e orientadas pelo professor, para que os alunos as resolvam de modo relativamente independente e criador”. Este pressupõe determinados conhecimentos, compreensão da tarefa e do seu objectivo, a domínio do rentado de solução, de modo que os alunos possam  aplicar conhecirnentos e habilidades sem a orientação directa do professor. O aspecto mais importante do trabalho independente é a actividade mental dos alunos, qualquer que seja a modalidade de tarefa planejada pelo professor para estudo individual.
16. Como deve ser a relação professor-aluno na sala de aulas
R: Os professores devem estar dispostos a ouvir os alunos e reconhecer seus interesses e habilidades individuais, assim como seus conhecimentos anteriores. Além disso, eles devem demonstrar que se importam com os estudantes e têm prazer em ajudá-los no processo educacional. Cabe ao educador assumir sua responsabilidade enquanto mediador em sala de aula e, ao mesmo tempo, reconhecer os saberes e as capacidades individuais dos alunos. Para isso, é necessário que a relação construída com eles seja horizontal e pautada por respeito e confiança. A escuta do aluno é fundamental nesse processo.17. Como são classificados os meios de ensino segundo Piletti (1990)
R: Classificação dos meios de ensino segundo Piletti ( 1990 ), os meios podem agrupar-se em: 
· Visuais- que engloba as projecções, mapas, os cartazes, gravuras etc; 
· Auditivos- que são a rádio, as gravações, etc; 
· Audiovisuais- são eles o cinema, TV, filmes, etc. 
18. Diferencie orientação profissional da orientação escolar.
R: Orientação Profissional (OP) é uma poderosa ferramenta para a escola ter alunos mais engajados nos estudos e preparados para os desafios do mundo do trabalho. A Orientação Profissional tem forte influência da Psicometria  (área da Psicologia que analisa os fenómenos mentais), utilizando testes psicológicos e aconselhamento para diagnóstico das tendências vocacionais e aptidões dos indivíduos. Ela possibilita o autoconhecimento por meio de sua subjectividade, relações sociais e interesses, estabelecendo vínculo com o mundo do trabalho. A OP se torna necessária no alinhamento das habilidades, interesses e características do sujeito em seu contexto
Já a Orientação escolar refere-se à assistência dada ao educando a fim de oportunizar seu pleno desenvolvimento, mediando a relação entre o ambiente escolar, a família e a comunidade. Actua em conjunto com os professores e coordenadores para garantir o bem-estar dos alunos. Também é ele que cultiva possibilidades para que todos os estudantes tenham o que precisam para se desenvolverem como cidadãos e aprimorarem o seu conhecimento.	
Conclusão
No nosso actual sistema de ensino, o tempo de formação de um aluno depende muito do que o professor e o próprio aluno pretendem para o futuro, da vida profissional que seja ambicionada e respectiva cidadania. Não só na Biologia como em qualquer outra área, no geral e em média, são necessários anos para formar um profissional, neste contexto, os actuais intervenientes nestas PP, começarão a ingressar no mercado de trabalho a mais anos a frente. Se fosse feita esta afirmação a todos os docentes das nossas escolas, certamente que a maioria ficaria a pensar e a fazer cálculos. 
No nosso espaço escolar não se pensa a longo prazo, as actividades são pensadas e planeadas para o “hoje”, e isso é notório nos alunos que frequentam diversos estabelecimentos de ensino; na escola pouco se preparam os alunos para o cidadão do amanhã. Citando Justino (2010) “Falta uma visão de futuro à maior parte dos agentes directa ou indirectamente envolvidos nos problemas da educação. 
Para isto é necessário preparar e educar os nossos estudantes, centrando todas as actividades escolares como um saber fundamental, seja em que área do saber esteja enquadrada. Procurando sempre que os alunos mobilizem e procurem o conhecimento reflectindo todas as suas decisões.
Biblioteca
Gil, A. J. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa. (6a. ed.): Atlas.
LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica, São Paulo, Cortez editora, 1994.
https://www.educamundo.com.br/blog/pratica-pedagogica
PILETTI, CDidáctica Geral; Editora Ática; 12ªed; SP; 1990 
LIBÂNEO, José Carlos; Didáctica ; Cortez Editora; S.Paulo; 1994 
LIBÂNEO, José Carlos; Método de trabalho independente em Educação Cortez Editora; S. Paulo; 2004 
ALARCÃO, I. e TAVARES, J. (2003). Supervisão da Prática Pedagógica. Uma Perspectiva de Desenvolvimento e Aprendizagem. Coimbra: Livraria Almedina (2ª ed.)
https://evisualarte.wordpress.com/2015/09/04/meios-de-ensino/ 
Formosinho (2002), a função da supervisão pedagógica https://www.monografias.com/pt/trabalhos3/supervisao-pedagogica-sdjet-zavala/supervisao-pedagogica-sdjet-zavala2.shtml
Planeamentos de Aula – BNCC in: https://www.planejamentosdeaula.com/principais-elementos-de-um-plano-de-aula/

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