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Unidade III - Serviços e atividades industriais perigosas

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1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Existem riscos e acidentes ambientais denominados de 
tecnológicos, tais acidentes são subdivididos em acidentes industriais, de 
transportes e mistos. 
 Em relação aos acidentes industriais estes podem ocorrer em situações 
como colapso de infraestrutura industrial; derramamento de produtos químicos; 
explosões, fogo e vazamento de gás; radiação, entre outros. 
 O risco de acidente em transporte pode ocorre em todos os modais – 
aéreo, dutoviário, rodoviário, flúvio-marítimo e ferroviário. Já os acidentes mistos 
podem ocorrer por colapso de estruturas, caso da queda de um prédio, explosões e 
fogo que podem ocorrer em diferentes situações e locais. 
Existe uma Codificação Brasileira de Desastres (COBRADE), conforme quadro 
1, na qual se define o tipo de código conforme o tipo de desastre. 
 
DESASTRES NATURAIS: POR QUE OCORREM? 
 
 
3 
 
 
 
Quadro 1- Codificação Brasileira de Desastres (COBRADE) 
Tipos de Desastres Código 
Liberação de produtos químicos para a atmosfera causada por explosão ou incêndio 22110 
Liberação de produtos químicos no sistema de água 22110 
Derramamento de produtos químicos em ambiente lacustre, fluvial e marinho 22220 
Liberação de produtos químicos e contaminação como consequência de ações militares 22310 
Transporte de produtos perigosos rodoviário 22410 
Transporte de produtos perigosos ferroviário 22420 
Transporte de produtos perigosos aéreo 22430 
Transporte de produtos perigosos dutoviário 22440 
Transporte de produtos perigosos marítimo 22450 
Transporte de produtos perigosos aquaviário 22460 
Incêndios em plantas e distritos industriais, parques e depósitos 23110 
Incêndios em aglomerados residenciais 23120 
Colapso de edificações 24100 
Rompimento/colapso de barragens 24200 
Fonte: COBRADE. Organizado por Vivian Fiori, 2018. 
 
Trata-se de uma padronização importante para o registro e comparação 
de ocorrências de desastres, ajudando na identificação dos tipos de desastres. Tais 
códigos precisam ser usados no Formulário de Identificação de Desastres 
(FIDE)1 e outros documentos de solicitação de recursos para desastres. 
Neste formulário é solicitado o tipo de dano ocorrido, que pode ser humano, 
material e ambiental. Em relação aos danos ambientais, estes podem ser: 
contaminação do solo, contaminação da água, contaminação do ar, incêndio em 
parques, Área de Preservação Permanente (APP), entre outros. 
 
1 Fonte da Ficha: http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=258baf25-23e9-4cfb-
975f-a5e0a8e5540b&groupId=10157 
 
4 
 
Este formulário é enviado à Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil 
(SEDEC), vinculada ao Ministério de Integração Nacional, com informações gerais 
do ocorrido, do prejuízo existente, das áreas afetadas e do código usado pela 
COBRADE, conforme o tipo de registro do desastre ocorrido. 
 
Os riscos industriais químicos e petroquímicos estão entre os mais 
comuns em regiões industrializadas, podendo ocorrer devido a falhas tecnológicas, de 
monitoramento e humanas. 
À medida em que o acidente de uma indústria com produtos ou em condições 
perigosas coloca em risco a população interna e externa, é denominado de acidente 
industrial ampliado. 
Tais acidentes como explosões, incêndios e derramamento de produtos 
químicos ou petroquímicos perigosos podem se tornar acidentes ampliados. 
As explosões são um evento que ocorrem sob liberação de energia em grande 
magnitude acumulada de diferentes maneiras podendo ser física, química e/ou 
nuclear. Materiais como gases (hidrogênio, metano, gás natural, GLP etc.), partículas 
e poeiras e fontes de ignição podem levar à combustão. A explosão de 
transformadores e capacitores elétricos são considerados liberação de energia física. 
Pode haver uma explosão relacionada à vapor inflamável ou nuvem de gás, 
podendo estas alcançarem, em algumas situações, distâncias maiores que 100m, 
considerando a quantidade de gás e das condições do tempo, principalmente do vento 
que pode ampliar as chamas. 
Outro tipo de acidente com explosão é chamado de BLEVE, conforme 
explica a pesquisadora: 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Como exemplo deste tipo de acidente, em novembro de 1984, uma explosão 
atingiu uma base de armazenamento de gás liquefeito de petróleo (GLP) em San Juan 
Ixhuatepec, localidade próxima a cidade do México, mais conhecida como San 
Juanico. A base continha seis esferas e 48 cilindros de armazenamento, numa área de 
aproximadamente 16 mil m². 
A explosão foi decorrente de uma queda de pressão, que ocasionou um 
rompimento da tubulação que transportava o gás. A chama do tanque que vazava 
acabou por aquecer a estrutura externa dos outros tanques, ocasionando um 
fenômeno conhecido como BLEVE (boiling liquid expanding vapor explosion, ou 
explosão de vapor de expansão de um liquido sob pressão). Essa explosão 
 
BLEVE 
O segundo tipo de explosão cujas consequências podem ser catastróficas é chamado BLEVE, 
do inglês “boiling liquid expanding vapor explosion”. Este fenômeno pode acontecer em 
tanques ou ambientes pressurizados onde se armazenam gases liquefeitos acima de sua 
temperatura de ebulição à pressão atmosférica. Com a ruptura do tanque, uma mistura 
bifásica (líquido-gás) é liberada, se expande e em poucos instantes forma uma grande nuvem. 
Se a substância for inflamável, uma eventual ignição dessa nuvem provoca uma bola de fogo 
(do inglês, fireball). Dependendo da quantidade de gás presente, o calor liberado pode 
resultar em mortes e queimaduras graves à pessoas expostas até algumas centenas de metros 
do local da explosão (LOPES, 2017, p. 32). 
 
 Imagem: Jon Sullivan, via WikiCommons 
 
6 
 
assemelhou-se a uma bomba nuclear, formando um cogumelo de centenas de metros 
de altura. 
Em seguida aconteceram pelo menos 15 explosões, atingindo várias 
residências nos arredores residenciais. Ao todo 650 pessoas morreram, e mais de 6 
mil ficaram feridas por conta, tanto das explosões, como também da chuva de 
estilhaços que se seguiu. O incêndio, iniciado pela manhã, só foi controlado no dia 
seguinte. 
O incêndio é um acidente que ocorre por uma reação química de combustão, 
com energia liberada sobretudo em forma de calor, podendo ocorrer com diferentes 
características, caso do jato de fogo, incêndio em nuvem, em forma de bola de fogo 
e incêndios em materiais sólidos combustíveis (LOPES, 2017). 
Já as liberações tóxicas podem acontecer pela ruptura de gás ou líquido de 
tubulações, tanques ou outros tipos de equipamentos, em geral as liberações em forma 
de gás tendem a ser mais perigosas devido à propagação mais rápida. 
Em 1984, uma emissão de uma substância conhecida como isocianato de 
metila, proveniente de uma indústria da Union Carbide, em Bhopal, na Índia, 
ocasionou a morte de milhares de pessoas. A substância é utilizada na fabricação de 
inseticidas. A causa provável do acidente foi a pressão acima do normal nos tanques 
do produto, por conta da entrada acidental de água no compartimento, ocasionando 
uma reação química indesejada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vazamento do gás 
isocianato de metila - 
fábrica de pesticidas Union 
Carbide India Limited (UCIL) 
em Bhopal, Madhya 
Pradesh, Índia – 
Década de 80 
 
Foto: Fábrica da Bhopal, 
porJulian Nitzsche 
 
7 
 
 
 
Os equipamentos de contenção de produtos em caso de vazamentos estavam 
desativados, propiciando a liberação do veneno para a atmosfera. Estima-se que 4 mil 
pessoas tenham morrido, e mais de 200 mil sido intoxicadas. Tais eventos levam a 
lesões e mortes de pessoas, doenças a médio e longo prazo, contaminação de recursos 
hídricos, contaminação de solos, entre outros. 
Entende-se por áreas contaminadas um local ou terreno no qual há 
contaminação, causadapela introdução de substâncias depositadas, acumuladas, 
enterradas ou armazenadas que de maneira acidental ou proposital tenha sido 
introduzida e causado a contaminação. 
A identificação de uma área contaminada é um processo com diversas 
etapas. Inicia-se com uma avaliação preliminar, na qual se verifica possíveis indícios 
de contaminação. 
Em seguida, havendo tais indícios, realiza-se o processo de investigação 
confirmatória, seguida de investigação detalhada (quando necessário), avaliação 
de risco e reabilitação da área. O processo de descontaminação deve culminar 
com a redução de concentração de contaminantes, até que sejam atingidos níveis 
aceitáveis para eventual uso futuro. 
É fundamental, durante o processo de descontaminação, que se verifiquem as 
possibilidades de extensão dos contaminantes no solo, subsolo e lençol freático. A 
relação entre esta extensão e o uso pretendido é que determinará a real possibilidade 
de se proceder a descontaminação. 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O tamanho da área, a proximidade de população no entorno, as vias de 
acesso, a legislação de zoneamento da área, o tipo de contaminante e a evolução do 
processo de remediação são fatores cujo conhecimento é imprescindível para o 
processo de descontaminação. 
 Além das atividades industriais existem outros locais onde podem 
acontecer riscos de acidentes, caso de atividades como restaurantes, cozinhas 
Fique Atento: Áreas Contaminadas 
Entende-se área contaminada como sendo área, terreno, local, 
instalação, edificação ou benfeitoria que contenha quantidades ou 
concentrações de quaisquer substâncias ou resíduos em condições que 
causem ou possam causar danos à saúde humana, ao meio ambiente ou 
a outro bem a proteger, que nela tenham sido depositados, acumulados, 
armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental ou 
até mesmo natural. Nessa área, os poluentes ou contaminantes podem 
concentrar-se em subsuperfície nos diferentes compartimentos do ambiente, 
como por exemplo no solo, nos sedimentos, nas rochas, nos materiais 
utilizados para aterrar os terrenos, nas águas subterrâneas, ou de uma forma 
geral, nas zonas não saturada e saturada, além de poderem concentrar-se nas 
paredes, nos pisos e nas estruturas de construções. 
Os contaminantes podem ser transportados a partir desses meios, propagando-
se por diferentes vias, como o ar, o solo, as águas subterrâneas e superficiais, 
alterando suas características naturais de qualidade e determinando impactos 
e/ou riscos sobre os bens a proteger, localizados na própria área ou em seus 
arredores. As vias de contaminação dos contaminantes para os diferentes 
meios podem ser a lixiviação do solo para a água subterrânea, absorção e 
adsorção dos contaminantes nas raízes de plantas, verduras e legumes, 
escoamento superficial para a água superficial, inalação de vapores, contato 
dermal com o solo e ingestão do mesmo por seres humanos e animais. 
FONTE: Texto literal extraído de MINISTÉRIO DE MEIO AMBIENTE (MMA). 
Áreas contaminadas. Brasília, MMA. Disponível em: 
http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-perigosos/areas-
contaminadas. Acesso em 01/10/2017. 
 
http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-perigosos/areas-contaminadas
http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/residuos-perigosos/areas-contaminadas
 
9 
 
industriais e bares, geralmente por conta de vazamento de gás, rede elétrica, e 
utilização inadequada de equipamentos o que pode redundar em explosões e incêndio. 
 Outro problema nas áreas urbanas é a contaminação do solo e das 
águas subterrâneas decorrente das atividades industriais, de depósitos de 
materiais perigosos, de cemitérios e postos de gasolinas. 
 No caso dos postos de gasolina e de álcool, os hidrocarbonetos 
monoaromáticos, benzeno, tolueno e xilenos, chamados BTEX, derivados do 
petróleo são considerados o principal elemento de contaminação do solo em áreas de 
postos. Isso se deve devido ao fato de serem mais móveis e solúveis das frações da 
gasolina e atingem primeiramente o lençol freático. 
 Os vazamentos de postos de combustíveis ocorrem comumente devido 
ao uso de equipamentos antigos (mais 20 anos), por motivos de rachaduras ou 
corrosão. Como explicam os pesquisadores (VASCONCELOS et alii, 2014, p. 76): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Para verificar se houve contaminação em geral é necessária uma análise do 
solo e da água subterrânea. Todo posto tem de ter licenciamento ambiental para 
realizar esta atividade. 
 
 
Com o objetivo de proteger a água subterrânea, os órgãos 
ambientais exigem a avaliação do passivo ambiental de 
postos de combustíveis, o monitoramento e a quantificação 
dos hidrocarbonetos aromáticos no solo, incluindo os 
compostos BTEX. Se estas quantificações apontarem valores 
acima dos padrões aceitos pelos órgãos ambientais 
competentes, faz-se necessária a intervenção e utilização de 
técnicas de remediação para a correção destes valores, até 
que novamente estejam dentro dos limites aceitáveis. 
 
10 
 
 
Em relação aos transportes de produtos perigosos por veículos 
automotores, geralmente feitos em caminhão no Brasil, existe a norma da 
Resolução n° 5.232/2016. O transporte de produtos perigosos está regulamentado 
também pela Resolução n° 3.665/2011, também da Agência Nacional de 
Transportes Terrestres (ANTT). 
Estas normas legais no Brasil, sobre o transporte terrestre de produtos 
perigosos, estão baseadas em recomendações do Comitê de Peritos da Organização 
das Nações Unidas (ONU), mediante o modelo do “Orange Book” e pelo Acordo 
Europeu usado pela Comunidade Europeia. 
O condutor de carga perigosa necessita de um curso especializado para 
poder realizar o transporte, conforme normas do Brasil. Os produtos considerados 
perigosos para serem transportados são: mercadorias transportadas a altas 
temperaturas, explosivos, gases, corrosivos, líquidos e sólidos inflamáveis, substâncias 
oxidantes e peróxidos orgânicos, substâncias tóxicas e infectantes e substâncias 
radioativas. É necessário um cuidado especial com o caminhão (freios, iluminação, 
condições dos conforme tipo de produto que está sendo transportado. 
Segundo normas este veículos não devem circular em regiões de alta 
densidade populacional, próximas aos mananciais ou que sejam protegidas ou que 
tenham reservas florestais e ecológicas. O carro ou caminhão que transportar tais 
produtos precisa ser sinalizado e ter preenchida a Ficha de Emergência, o envelope 
para o transporte e equipamentos para emergência. 
Não pode ser transportado produto perigoso com outros tipos, como 
alimentos, produtos para consumo humano ou de animais. 
 
 
 
11 
 
 
A sinalização deve considerar, conforme figura abaixo, o número do 
risco, o número usado pela Organização das Nações Unidas (ONU), o símbolo do 
risco e a classe/subclasse do risco. Tudo isso ajuda a identificar o que está sendo 
transportado e o tipo de risco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O veículo que transportar produtos perigosos deverá fixar a sinalização na 
frente (painel de segurança- lado esquerdo), na traseira (painel de segurança, lado 
esquerdo), e nas laterais com painel de segurança e rótulo da classe e subclasse do 
risco. 
 Observe o quadro a seguir: 
 
 
 
 
 
FIGURA 01 – Sinalização dos Veículos 
INFORMAÇÕES CONTIDAS NA SINALIZAÇÃO DE VEÍCULO 
RÓTULO DE 
RISCO 
PAINEL DE 
SEGURANÇA 
Símbolo de 
identificação do risco. 
Texto indicativo da natureza do 
risco ou número ONU 
Texto indicativo 
N
 
Número da classe ou 
subclasse de risco 
Nº DE RISCO 
Nº ONU 
 
Fonte: resolução nº 420 da AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES, 2004. 
 
12 
 
 
Quadro 2: Tipo de Risco e Sua Classificação 
Tipo de Risco Classificação 
Desprendimento de gás devido à pressão ou à reação química 2 
Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gasesou líquido sujeito a auto-
aquecimento 
3 
Inflamabilidade de sólidos ou sólido sujeito a auto-aquecimento 4 
Efeito oxidante (intensifica o fogo) 5 
Toxicidade ou risco de infecção 6 
Radioatividade 7 
Corrosividade 8 
Risco de violenta reação espontânea 9 
Substância que reage perigosamente com água (utilizado como prefixo do 
código numérico) 
x 
 
 O número de risco pode ter até três algarismos, sendo que o primeiro é o risco 
principal, sendo que as combinações ou riscos secundários são os segundos e terceiros 
algarismos. Segue um exemplo: 
 
Figura 02 - Demonstração do Número da Sinalização 
 
Fonte: http://200.144.30.103/siipp/arquivos/manuais/Manual%20de%20Produtos%20Perigosos.pdf 
 
No caso do exemplo o número 263 significa, conforme Quadro 2, que se trata 
de gás, tóxico e inflamável, sendo o primeiro número a informação principal. 
 
 
http://200.144.30.103/siipp/arquivos/manuais/Manual%20de%20Produtos%20Perigosos.pdf
 
13 
 
 
 
 
Existem diversificados tipos de resíduos produzidos nas cidades e no campo. 
Para melhor entendimento do que são os resíduos, optamos por utilizar a definição 
dada pela Lei n°12.305/2010, que diz: 
 
[...] material, substância, objeto ou bem descartado resultante de 
atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, 
se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólidos 
ou semissólidos, bem como gases contidos em recipientes e líquidos 
cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede 
pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções 
técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia 
possível (TONANI, 2011, p. 43). 
 
Como afirma a Lei os resíduos podem ser sólidos, líquidos e gasosos e tem diversas 
origens, conforme mostra o quadro a seguir: 
Quadro 3 – Características dos Resíduos Sólidos Nos Municípios Brasileiros 
Origem Descrição Responsabilidade pelo 
gerenciamento 
Domiciliar Originários de residências Prefeitura 
Comercial Originários de estabelecimentos 
comerciais e de serviços 
Prefeitura ou do próprio 
gerador, conforme 
quantidade 
Público Originários da limpeza urbana e áreas 
públicas 
Prefeitura 
Serviços de saúde Originários de resíduos sépticos (que 
podem conter germes patogênicos) ou 
assépticos dos serviços d saúde 
Gerador ou Prefeitura 
Industrial Originários dos diversos ramos 
industriais 
Gerador 
 
14 
 
Portos, aeroportos, 
terminais ferroviários 
e rodoviários 
Resíduos sépticos e assépticos dos 
locais 
Gerador 
Agrícola Resíduos originários das atividades 
agrícolas e de pecuária 
Gerador 
Entulho Resíduos de construção civil Gerador (definido pela 
quantidade) 
 Fonte: Tonani, 2011 e Prefeitura do Município de São Paulo. Elaborado por Vivian Fiori, 2018. 
 
Os resíduos sólidos podem possuir certa periculosidade, com a exigência de 
um tratamento e descarte apropriados para não impactar ambientalmente os lugares, 
ou pode ser reutilizado e reciclado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É BOM SABER: Resíduos 
O lixo pode ser classificado como “seco” ou “úmido”. O lixo 
“seco” é composto por materiais potencialmente recicláveis (papel, 
vidro, lata, plástico etc.). Entretanto, alguns materiais não são reciclados 
por falta de mercado, como é o caso de vidros planos etc. O lixo 
“úmido” corresponde à parte orgânica dos resíduos, como as sobras de 
alimentos, cascas de frutas, restos de poda etc., que pode ser usada para 
compostagem. Essa classificação é muito usada nos programas de 
coleta seletiva, por ser facilmente compreendida pela população. 
O lixo também pode ser classificado de acordo com seus riscos 
potenciais. De acordo com a NBR/ABNT 10.004 (2004), os resíduos 
dividem-se em Classe I, que são os perigosos, e Classe II, que são os 
não perigosos. Estes ainda são divididos em resíduos Classe IIA, os não 
inertes (que apresentam características como biodegradabilidade, 
solubilidade ou combustibilidade, como os restos de alimentos e o 
papel) e Classe IIB, os inertes (que não são decompostos facilmente, 
como plásticos e borrachas). Quaisquer materiais resultantes de 
atividades que contenham radionuclídeos e para os quais a reutilização 
é imprópria são considerados rejeitos radioativos e devem obedecer às 
exigências definidas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear – 
CNEN. 
Existe ainda outra forma de classificação, baseada na origem dos 
resíduos sólidos. Nesse caso, o lixo pode ser, por exemplo, domiciliar 
ou doméstico, público, de serviços de saúde, industrial, agrícola, de 
construção civil e outros. Essa é a forma de classificação usada nos 
cálculos de geração de lixo. 
Fonte: MMA, 2005. p. 115 
 
15 
 
Os resíduos industriais são responsáveis por parte do problema dos resíduos 
sólidos urbanos, sendo que as indústrias por norma devem ser responsáveis pelo 
destino deste resíduo. Alguns dos resíduos industriais são considerados de alta 
periculosidade, podendo ser líquidos, gases ou sólidos, tais como: produtos químicos 
como cianureto; solventes e pesticidas; metais pesados como chumbo e cádmio; gases 
como o NO2 (dióxido de nitrogênio), entre outros. 
Os resíduos sólidos de indústrias geralmente são enterrados ou 
amontoados, já os líquidos devem passar por tratamento antes dos efluentes serem 
despejados, mas nem sempre isso acontece e se há fiscalização falha os impactos são 
grandes. 
Cada atividade industrial, conforme normas da Associação Brasileira de 
Normas Técnicas (ABNT) tem uma classificação sobre as matéria-prima que utilizam 
e seus derivados do processo industrial, quanto a origem, seus constituintes e são 
comparados com as listagens de produtos conhecidos e que causam impactos ao meio 
ambiente. 
Figura 03 - Esquema da Classificação dos Resíduos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tem características de: 
inflamabilidade, corrosividade, 
patogenicidade ou reatividade? 
Resíduo Não Perigoso 
Classe II 
 
Possui constituintes que são 
solubilizados em concentrações 
superiores às normas? 
Resíduo Perigoso Classe I 
Resíduo Inerte Classe II B 
Resíduo Não-Inerte 
Classe II A 
SIM 
SIM 
NÃO 
NÃO 
Fonte: Norma ABNT nº 2004, esquematizado por Vivian Fiori 
 
16 
 
A partir daí os subprodutos da indústria, bem como se houver sobras de 
matéria-prima são classificados, como: inflamável, corrosivo, reativo, patogênico, 
conforme norma ABNT n°10004, além disso verifica-se o grau de toxicidade em 
relação aos elementos e subprodutos da indústria. 
Conforme esquema da figura, a caracterização e classificação dos resíduos, 
seguem esta forma e por fim, classifica-se o resíduo em: 
• resíduo perigoso classe I 
• resíduo não perigoso classe II 
• resíduo não-inerte classe II A 
• resíduo inerte classe II B 
 
Para realizar o Gerenciamento do Risco de Acidentes é necessário 
implementar medidas de controles de ameaças de explosões, de incêndios e 
contaminações. São necessários os passos definidos no diagrama a seguir. 
 
Figura 4: Gerenciamento do Risco de Acidentes 
 
 Elaborado por Vivian Fiori, 2018 
 
Identificação e 
Classificação das 
substâncias 
químicas
Análise das 
instalações e 
operações 
Identificação dos 
perigos
Estimativas de 
riscos e acidentes
Programa de 
Gerenciamento de 
Risco
Plano de Ação de 
Emergência
 
17 
 
As ações a serem implantadas são: definição de padrões de segurança 
conforme as normas existentes; treinamento de funcionários; identificação e 
classificação do tipo de substância química e do perigo; uma análise pormenorizada 
das instalações das operações da indústria, a criação de um programa de 
gerenciamento de risco que deve ser contínuo; e um plano de ação emergencial. 
É essencial que se busque reduzir o risco de acidentes, por meio do 
monitoramento contínuo de equipamentos e formas de operação, seja na indústria ou 
outro tipo de local e atividade.O Plano Emergencial para empresas e atividades que tenham riscos graves é 
fundamental e, em tal plano, devem ser delineadas as etapas do que deve ser feito em 
caso de ocorrer uma emergência e um risco iminente. O treinamento de funcionários 
é item obrigatório e necessário para que o plano seja efetivado com êxito. 
A fim de evitarmos riscos ampliados, é necessário que o Plano Emergencial 
seja articulado, não somente no âmbito da empresa ou indústria, mas também junto 
às entidades externas, para obter sucesso. Como explica a pesquisadora: 
 
Quando implementadas de maneira rápida e eficaz, as ações 
de resposta podem reduzir significativamente as 
consequências de acidentes industriais potencialmente 
ampliados [...] afim de ilustrar essa afirmação, cita do caso 
de um acidente, ocorrido no México em 1979, de um trem 
que transportava diversos produtos perigosos (cloro, 
butano e outros materiais tóxicos e explosivos). A 
implementação de um plano de emergência cautelosamente 
elaborado permitiu a evacuação de cerca de 250.000 
pessoas, sem que fossem registradas mortes ou danos mais 
graves (LOPES, 2017, p. 40). 
 
A União Europeia, por exemplo, depois de acidentes graves ocorridos no 
século XX, criou normas que devem ser cumpridas por empresas. Em caso da 
possibilidade de riscos ambientais e principalmente de acidentes tecnológicos 
ampliados a empresa responsável tem de ter um estudo minucioso sobre a questão e 
um plano interno, para que as autoridades locais, a partir disso, elaborem um plano 
externo para situações de emergência. 
 
18 
 
 Verifica-se que no Brasil há normas e leis ambientais em relação às 
questões ambientais urbanas, falta, entretanto, fiscalização e o cumprimento destas 
normas, bem como planos emergenciais internos à empresa e externos do governo e 
das entidades que têm relação com esta questão. 
 As normas e planejamento territorial ambiental são fundamentais, 
pois definem parâmetros para as empresas e servem para órgãos governamentais e 
entidades como Bombeiros e Defesa Civil estejam informados do que existe no 
território do ponto de vista de possibilidades de riscos. 
Na verdade, a informação precisa ser disseminada por diferentes meios, 
aproveitando-se da revolução tecnológica e informacional para deixar a população, 
principalmente do entorno, ciente destes planos. 
Outro agente social importante neste processo normativo é a Organização 
Internacional do Trabalho (OIT), que em 1993 adotou a Convenção n° 174, a 
qual trata da prevenção de acidentes industriais ampliados, cujo Decreto Legislativo 
n° 246/2001 no Brasil aprovou o texto da OIT para o território brasileiro. 
 
Norma de Prevenção de Acidentes Industriais Ampliados 
 a) a expressão "substância perigosa" designa toda substância ou 
mistura que, em razão de propriedades químicas, físicas ou 
toxicológicas, seja uma só ou em combinação com outras, represente 
perigo; 
 b) a expressão "quantidade limite" diz respeito de uma substância 
ou categoria de substâncias perigosas a quantidade fixada pela 
legislação nacional com referência às condições específicas que, se 
for ultrapassada, identifica uma instalação exposta a riscos de 
acidentes maiores; 
 c) a expressão "instalação exposta a riscos de acidentes maiores" 
designa aquela que produz, transforma, manipula, utiliza, descarta 
 
19 
 
ou armazena, de maneira permanente ou transitória, uma ou várias 
substâncias ou categorias de substâncias perigosas, em quantidades 
que ultrapassem a quantidade limite; 
 d) a expressão "acidente maior" designa todo evento inesperado, 
como uma emissão, um incêndio ou uma explosão de grande 
magnitude, no curso de uma atividade dentro de uma instalação 
exposta a riscos de acidentes maiores, envolvendo uma ou mais 
substâncias perigosas e que exponha os trabalhadores, a população 
ou o meio ambiente a perigo de consequências imediatas ou de 
médio e longo prazos; 
 e) a expressão "relatório de segurança" designa um documento 
escrito que contenha informação técnica, de gestão e de 
funcionamento relativa aos perigos e aos riscos que comporta uma 
instalação exposta a riscos de acidentes maiores e à sua prevenção, 
e que justifique as medidas adotadas para a segurança da 
instalação; 
 f) o termo "quase-acidente" designa qualquer evento inesperado que 
envolva uma ou mais substâncias perigosas que poderia ter levado a 
um acidente maior, caso ações e sistemas atenuantes não tivessem 
atuado. 
Fonte: Texto literal extraído de BRASIL. Decreto nº 4.085, DE 15 DE JANEIRO DE 2002. 
Brasília, 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4085.htm 
 
A partir destas normas é imprescindível que exista uma distância entre as 
populações vizinhas e instalações perigosas; deve haver recomendações e 
projetos também para a população circundante; os órgãos competentes devem 
divulgar as medidas de segurança a serem adotadas em caso de acidente. 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%204.085-2002?OpenDocument
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4085.htm
 
20 
 
O Decreto nº 5.098 de 2004 também trata do Plano Nacional de Prevenção, 
Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos 
Perigosos (P2R2). 
Outra legislação importante, mais antiga, define a necessidade de 
licenciamento ambiental definidos pelo Decreto nº 99.274, de 6 de junho de 1990, e 
pela Resolução CONAMA nº 237, de 16 de dezembro de 1997. 
Conforme consta na legislação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No nível federal, o IBAMA é o responsável por averiguar e aprovar os grandes 
projetos, que possibilitem riscos de desastres ambientais no território brasileiro. O 
uso desta norma de licenciamento ambiental evita que as obras sejam realizadas sem 
a preocupação com a natureza e com as questões ambientais. 
Desse modo, verifica-se que o Brasil tem normas que consideram algumas leis 
que são usadas em outras regiões do mundo para desastres ambientais decorrentes de 
transportes e de indústrias que tenham produtos perigosos. 
Para minimizar e prevenir acidentes com produtos perigosos e áreas 
contaminadas, é fundamental que se faça um plano de gerenciamento de riscos de 
acidentes. 
 
 
LICENCIAMENTO AMBIENTAL: procedimento 
administrativo pelo qual o órgão ambiental competente 
licencia a localização, instalação, ampliação e a operação 
de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos 
ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente 
poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam 
causar degradação ambiental, considerando as disposições 
legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao 
caso (MMA, 1997).. 
 
21 
 
CARVALHO, Nathália Leal et alii. Reutilização de águas residuárias. REMOA - V. 14, N. 
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LOPES, Isadora Timbó de Paula. Gestão de riscos de desastres: integrando os riscos de 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4085.htm. 
 
 
22 
 
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Disponível em: 
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