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Diagnóstico Periodontal o Atendimento do paciente periodontal1/ Anamnese História médica História odontológica (Tabagismo, Diabetes) o Exame clínico Exame extra-oral e linfonodos; Exame intra-oral; Avaliar mucosa, língua e palato; Avaliação específica do tratamento periodontal; Índice de biofilme dental (limite 10%) Inicial Final Número de faces com placas X 100 Números de dentes X 4 Índice de sangramento gengival Inicial Final Número de faces que sangraram X 100 Número de dentes X 4 o Evidenciador de placa bacteriana Útil para explicação sobre a importância da higienização oral Útil em crianças/adolescentes Cuidado com restaurações mal polidas Ex: fucsina 2% , biofilme antigo (azul), biofilme novo (rosa) o Sangramento à sondagem Sem sangramento: correlação positiva com sítios que não demonstram perda de inserção Sangramento à sondagem: inflamação, importante preditor de perda de inserção e perda do dente o Bolsa periodontal A bolsa periodontal, definida como sulco gengival patologicamente aprofundado, é uma das características mais importantes da periodontite. [Digite aqui] o Classificação Bolsa gengival (pseudobolsa): formada pelo aumento gengival sem destruição dos tecidos periodontais subjacentes. Bolsa periodontal: ocorre com a destruição dos tecidos periodontais de suporte. Supra-óssea (supra-crestal ou supra-alveolar): o fundo da bolsa é coronal.. Intra-óssea (infra-óssea, subcrestal ou intra-alveolar): o fundo da bolsa ao nível do osso alveolar ssubjacente. o Sondagem periodontal UNC 15 ou Carolina do Norte; OMS; Nabers. Profundidade à sondagem: distância da margem gengival ao fundo da bolsa. Sulco gengival: até 3mm Bolsa periodontal: > 3mm (ativa ou inativa) o Fatores que influenciam na sondagem Espessura da sonda; Angulação e posicionamento da sonda; Pressão aplicada na sondagem (0,5 a 0,75N); Grau de inflamação dos tecidos periodontais.. o Registro Periodontal Simplificado (PSR) Índice 0 PS < 3,5mm, SS - Sem cálculo ou restaurações em excesso Prevenção: profilaxia e instrução de HO Índice 1 PS < 3,5mm, SS + Sem cálculo ou restaurações em excesso Raspagem supra e subgengival + prevenção Índice 2 PS < 3,5mm, SS +/- Cálculo e subgengival e/ou restaurações em excesso Raspagem supra e subgengival + regularização das margens + prevenção [Digite aqui] Índice 3 PS > 3,5mm e < 5,5mm, SS + Periograma e radiografias do sextante 2 ou + índice 3: boca toda Tratamento especializado Índice 4 PS > 5,5mm ( * ) Mobilidade Envolvimento de furca Retração gengival > 3,5mm Problema mucogengival Código 9 ou X Nenhum dente no sextante Apenas um dente no sextante – vai para o outro sextante o Três medidas (6 sítios por dente) JCE – MG: retração ou hiperplasia PS – SS: profundidade à sondagem NIIC: perda de inserção o Inserção periodontal É a distância da junção cemento- esmalte ao fundo da bolsa. PS: 2mm MG – JCE: -1mm NCI: 1mm OBS: pseudobolsa (foto) o Avaliação do comprometimento de furcas Por que sondar? Lesão de furca (perda de osso entre as raízes); Doença periodontal mais avançada; Maior dificuldade de tratamento (é difícil raspar a região); Maior necessidade de terapia complementar cirúrgica; Piora o prognóstico. o Lesão de furca Grau 1: até 3mm ou < 1/3 Grau II: > 3mm ou > 1/3 Grau III: lado a lado [Digite aqui] o Molares inferiores Furca vestibular e furca lingual Duas sondagens o Molares inferiores Furca vestibular – pela vestibular; Furca mesial – trifurcação deslocada para palatina; Furca distal – no centro da face palatina. o Pré-molares superiores 40% dos primeiros pré-molares superiores possuem dois cones radicares Raiz vestibular Furcas mesial Raiz palatina e distal Distância média entre a JCE e entrada da furca: 8mm Acesso clínico limitado!! o Mobilidade dentária Grau 0: fisiológica – 0,1 a 0,2mm horizontalmente; Grau 1: até 1mm Grau 2: 1mm na direção horizontal Grau 3: mobilidade severa (direção horizontal e vertical) o Destruição óssea A causa mais comum de destruição óssea na doença periodontal é a extensão da inflamação a partir da gengiva marginal para o interior dos tecidos periodontais de suporte. A invasão inflamatória da superfície óssea e a perda óssea inicial que se segue marcam a transição da gengivite para a periodontite. o Exame radiog´rafico As radiografias indicam estado atual da doença; Elas mostram sequela de doença.. [Digite aqui] o PERIONDONTITE ESTÁDIOS o PERIODONTITE GRAUS ESTÁDIO I ESTÁDIO II ESTÁDIO III ESTÁDIO IV SEVERIDADE PERDA DE INSERÇÃO CLÍNICA INTERPROXIMAL (NO SÍTIO COM MAIOR PERDA) 1 – 2 MM 3 – 4 MM >5MM >5MM SEVERIDADE PERDA ÓSSEA RADIOGRÁFICA < 15% 15 – 33% ALÉM DO TERÇO MÉDIO ALÉM DO TERÇO MÉDIO SEVERIDADE PERDA DENTAL (DEVIDO À PERIODONTITE) SEM PERDA DENTÁRIA POR PERIODONTITE SEM PERDA DENTÁRIA POR PERIODONTITE < 4 DENTES PERDIDOS >5 DENTE PERDIDOS COMPLEXIDADE SÍTIO PCS < 4 MM PERDA ÓSSEA HORIZONTAL (MAIORIA DOS SÍTIOS) PCS < 5 MM PERDA ÓSSEA HORIZONTAL (MAIORIA DOS SÍTIOS) PCS > 6MM PERDA PERDA ÓSSEA VERTICAL < 3 MM FURCA CLASSE II OU III COMPLEXIDADE DO ESTÁDIO III + TRAUMA OCLUSAL (MOBILIDADE GRAU 2 OU 3) DEFEITOS DE REBORDO COLAPSO OCLUSAL MENOS DE 20 DENTES PROGRESSÃO GRAU A (LENTA) GRAU B (MODERADA)) GRAU C (RÁPIDA) CRITÉRIO PRIMÁRIO EVIDÊNCIA DIRETA PERDA ÓSSEA RX OU PERDA DE INSERÇÃO NENHUMA PERDA EM 5 ANOS < 2MM EM 5 ANOS >2MM EM 5 ANOS CRITÉRIO PRIMÁRIO EVIDÊNCIA INDIRETA % PERDA ÓSSEA/ IDADE < 0,25 0,25 – 1.,0 >11,0 CRITÉRIO PRIMÁRIO EVIDÊNCIA INDIRETA FENÓTIPO DO CASO + BIOFILME - DESTRUIÇÃO BIOFILME = DESTRUIÇÃO - BIOFILME + DETRUIÇÃO MODIFICADORES DO GRAU FATORES DE RISCO FUMO NÃO FUMANTE <10 CIG/DIA >10 CIG/DIA MODIFICADORES DO GRAU FATORES DE RISCO DIABETES NORMOGLICÊMICO HBA1C < 7% HBA1C > 7% [Digite aqui]