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PREPARO BIOMECÂNICO DO TERÇO CERVICAL E MÉDIO
Prof.ª Tatiana Furtado 2023
Equipe de Endodontia 
 UNINASSAU
FASE MICROCIRÚRGICA
Objetivo
Remoção da infecção ou da polpa inflamada;
Permitir ação dos irrigantes;
 Criar um espaço para a obturação.
PBM
Irrigação
Instrumentação
Desinfecção
Sanificação
OBJETIVO:
Remoção da infecção ou da polpa inflamada;
Criar um espaço para a obturação.
Preparo biomecânico
“O preparo químico cirúrgico tem como objetivo a modelagem e a sanificação, valendo- se de instrumentos endodônticos e substâncias químicas auxiliares da instrumentação, atuando no sistema de canais radiculares, estrutura orgânica e inorgânica, proporcionando limpeza e desinfecção do espaço anteriormente ocupado pela polpa, como também, conformação cônica contínua, com maior diâmetro cervical e menor apical, mantendo o forame na forma e posição originais, facilitando a realização da obturação hermética e tridimensional”
					(SHILDER,1974).
Modelagem
“Consiste em atribuir, através de procedimentos cirúrgicos, forma adequada ao canal para receber e conter o material obturador em condições favoráveis de resistência e retenção”
6
Instrumentação
SCR
7
Diâmetro anatômico apical: é o diâmetro do canal radicular antes da instrumentação. 
 Diâmetro cirúrgico: é o diâmetro do canal após a instrumentação.
Canal Anatômico
Canal Cirúrgico
1- Diâmetro interno do canal:
muito amplo, medianamente amplo, delgado, muito delgado.
2- Direção do canal:
reto, curvatura suave, curvatura acentuada, dilacerado, curva em "S".
3- Acesso ao forame apical:
livre, interrompido, presença de nódulos, reabsorções.
4- Aspecto do ápice:
completamente formado, incompleto, reabsorvido, afilado, indefinido.
5- Região periapical:
normal, espessamento do ligamento periodontal, rarefação difusa, rarefação circunscrita.
6. Corpo da raiz:
presença de canais laterais, presença de lesões periodontais laterais, fraturas, trincas. 
Avaliação radiográfica
RX Diagnóstico, análise e determinação do CAD;
Localização câmara pulpar;
Isolamento Absoluto e descontaminação do campo operatório;
Termino do acesso Coronário e Irrigação;
Exploração do canal no CTP com LK10;
CTP= CAD – 3mm
CTP= CAD – 3mm
CAD
Etapas do tratamento Endodôntico
1º - Acesso Coronário
13
INCISIVOS
CANINOS
PRÉ-MOLARES SUPERIORES
PRÉ-MOLARES INFERIORES
14
MOLARES SUPERIORES
MOLARES INFERIORES
Localização da entrada do canal
15
Sonda exploradora
Sonda Rhein
Exploração dos condutos
16
Limas de pequeno calibre para exploração do canal radicular.
Exploração!!!
Explorar até CTP
Cinemática de exploração
Reciprocante
1/3 de volta à direita e 1/3 de volta à esquerda
Etapas do tratamento Endodôntico
2º - PBM terço cervical e médio
Sistema Rotatório Manual 
“LIMAS M”
Histórico: Sistemas Rotatórios Manuais
ProTaper
Mk live
Sistema EASY
Surgem em 2016
 Sistema EASY 
ProDesign M
Limas M
Objetivos desses sistemas de PBM
Manutenção do centro do canal;
Facilitar a Patência
Diminuição de extrusão de debris pelo ápice;
Promover limpeza e desinfecção do SCR;
Obter forma cônico-afunilada;
Permitir melhor irrigação e obturação.
		
Permite um preparo anatômico mais previsível;
Cinemática facilitada;
Em um tempo inferior de trabalho;
Maior conforto para o profissional e paciente;
Menor custo.
Nossa endodontia consiste em realizar a 
24
Objetivo dos Sistemas EASY
Possibilitar ao aluno de graduação e ao clínico geral conhecer e empregar novos instrumento na modelagem de canais sem a necessidade de gastos com motores;
Desenvolver um sistema seguro , objetivo e simplificado;
Maior eficiência;
Maior confiabilidade;
Menor curva de aprendizado.
Alta flexibilidade;
Manutenção espacial do centro do canal;
Conicidade variada;
Movimento rotacional;
Design diminui quantidade de debris extruídos além ápice.
Vantagens dos instrumentos
DESVANTAGENS
Risco de fratura (pequeno);
Necessário domínio da técnica;
Custo (relativo!!!);
Não permite tocar todas as paredes do canal devido secção transversal;
A flexibilidade não permite uma preparação controlada das paredes vestibular e lingual;
Estresse do metal pouco perceptível.
Rodig et al., 2002
Devemos usar uma combinação de recursos! + irrigação
27
Ponta arredondada
Ângulo de transição suave
Não deixa travar durante o movimento!
Nova Versão
Menor extrusão de DEBRIS
Extrusão apical sempre haverá!!!!
29
Canais curvos
Propriedades físico-mecânicas dos instrumentos
Menos Iatrogênia
Menor curva de aprendizado
Conceito PBM Crown-Down
COROA
ÁPICE
Preconizada por Marshall e Pappin em 1980.
Conceito é o mesmo!
TROCAR IMAGEM!!
31
LIMAS M 
Surgem em 2021
Maior variedade de TIP e TAPER
Numerações e conicidades
Orifice Shaper
1ª Série
2ª Série
ANTERIORES
Indicador do TIP
Indicador do Taper
1ª Série
1ª Série
Cinemática de exploração
Rotação 360º
Sentido horário
Sequencia Clínica
PBM – Cervical e médio
1º Determinar o diâmetro anatômico no CTP!
Utilizar a regra do PBM
 LI + 3 Limas
 Conicidade 05 !!!
LK # 15 – Diâmetro anatômico - CPT
Primeiro passo
Determinar Diâmetro do canal!
Preparo cervical - # 25.05
Lima Inicial + 3 diâmetros (Taper 05)
Segunda Opção de Preparo cervical:
Orifice Shaper #15.10 – Ampliação cervical
 ou # 15.08
Mais usado em pré-molares e molares.
15.08
15.10
17mm
19mm
Orifice Shaper – Alargador cervical
Sequência Clínica
odontometria
 Determinar o comprimento REAL de trabalho CRT!
Várias técnicas: 
Radiográficas e eletrônica.
Técnica de Ingle 
Eletrônica
MÉTODOS
Método radiográfico
Método Eletrônico
A RADIOGRAFIA É A BASE PARA CALCULAR A MEDIDA DO DENTE
OS APARELHOS ELETRÔNICOS LOCALIZAM O FORAME APICAL
J morita root zx II mini
Método Eletrônico
J morita root zx II
Em Clínica!
ODONTOMETRIA
50
QUAL O CAMPO DE AÇÃO DO ENDODONTISTA
?
ODONTOMETRIA
Indica a determinação precisa do limite do canal dentinário, onde devem ser aplicadas as manobras do tratamento endodôntico. 								
(RUIZ, 2002)
COMPRIMENTO
 REAL DE TRABALHO:
CRT
Objetivo
Determinar o comprimento do dente;
Estabelecer um limite de preparo e obturação, evitando danos aos tecidos periapicais.
Outras denominações:
Condutometria 	
Endodontometria
COMPRIMENTO DE TRABALHO: CRT
O Comprimento de trabalho (CRT) de um canal é definido pela distância entre um ponto de referência coronal até o ponto onde será realizado o preparo do canal.
Campo de atuação
 da Endodontia?
CANAL DENTINÁRIO
LCDC
Onde exatamente fica o limite apical?
Variação entre as escolas:
0 a 2mm;
Condição pulpar;
Viva (saudável ou inflamada);
Morta;
Coto Pulpar
“Instrumento localizado ao nível do ápice radiográfico pode indicar sobre-extensão do mesmo de 1mm ou mais para além do forame apical” 
 PALMER et al., 1971
“O forame apical nem sempre coincide com o vértice apical da raiz”. 
			KUTTLER, 1961
 
ÍNDICE DE SUCESSO X NÍVEL APICAL DE OBTURAÇÃO
	
Dentes vitais e despolpados, com ou sem lesão apical.
Melhores resultados observados em obturações mantidas entre 0 e 2mm aquém do vértice apical: (94%);	
Níveis diferentes implicaram numa significativa queda dos índices de sucesso, especialmente em sobreobturações.
SJÖGREN, HAGGLUND, SUNDQVIST (1990)
Curso de Especialização em Endodontia
Sub-intrumentação
1 MM AQUÉM 
DO FORAME!!!!
E NÓS???
1mm???
LCDC está localizado aproximadamente 0,0784mm nos adultos
FA: Forame Apical
Vantagens do limite de trabalho
ELIMINAR ESPAÇOS QUE POSSAM ABRIGAR MICROORGANISMOS;
LIMITE PARA AÇÃO DOS INSTRUMENTAIS ENDODÔNTICOS;
MANTER O MATERIAL OBTURADOR DENTRO DO CANAL (DENTINÁRIO);
PÓS-OPERATÓRIO CONFORTÁVEL AO PACIENTE;
CRIAR CONDIÇÕES FAVORÁVEIS AO REPARO.
RadiográficaIngle - Beveridge (1979)
EM QUE MOMENTO SE REALIZA A ODONTOMETRIA???
Após PBM do terço cervical/ médio!
DETERMINAR COMPRIMENTO
 REAL DO DENTE:
CRD
 CRD
 CRT
1mm aquém do forame!
CRT= CRD-1mm
Passível de Erros
Distorções da técnica radiográfica;
Erros de processamento;
Mensuração com régua milimetrada;
Transferência das medidas obtidas aos instrumentos, por meio de cursores;
MÉTODO RADIOGRÁFICO
Encontraram 5,4% de ampliação em imagens empregando a técnica do paralelismo.
VOORDE e BJORNDAHL (1969)
Em 33% das situações onde a imagem de um instrumento no interior do canal sugeria posições aquém do ápice, na realidade encontrava-se além do forame apical.
CHUNN, ZARDIACKAS, MENKE (1981)
MÉTODO RADIOGRÁFICO
A radiografia proporciona uma imagem bidimensional de um objeto de três dimensões;
Interposição de estruturas anatômicas;
Na maioria dos casos a constrição apical não coincide com o ápice radiográfico.
RAMOS e BRAMANTE (1997)
MÉTODO RADIOGRÁFICO
	
	A única alternativa que nos resta diante de tais imagens é a subjetiva interpretação das informações nelas contidas.
		
PAIVA e ANTONIAZZI (1988)
		
	
	
Usar técnica da Bissetriz ou do Paralelismo
?
Técnica da Bissetriz
Maior distorção
Não requer suportes especiais
Técnica do Paralelismo
Mais precisa
Forma
Tamanho
Maior facilidade técnica
Padronização da imagem
DISTORÇÕES NA IMAGEM
EXCELENTE RADIOGRAFIA DE DIAGNÓSTICO
PARALELISMO
 Considerando a técnica de Clark, identifique os canais do primeiro pré-molar superior, Foco do rx foi mesializado (mesioradial).
Canal palatino
Importância da Técnica de Clark
Dentes Multirradiculares
Técnica de Clark.
Importância da radiografia na odontometria
COMPROVAÇÃO DA MEDIDA;
OBSTRUÇÕES DO CANAL: Lima fraturada, núcleo metálico, cone de prata, cimentos;
NÚMERO DE RAÍZES: Variações anatômicas;
NÚMEROS DE CANAIS: Variações anatômicas;
VISUALIZAÇÃO DE CURVATURAS: Dilaceração apical;
REABSORÇÕES DA RAIZ: Interna e Externa.
Matérias para odontometria:
Radiografia de diagnóstico
 Régua plástica (p/ Rx)
 Régua milimetrada (p/lima)
 Lima tipo k
Película radiográfica
QUAL LIMA UTILIZAR NA ODONTOMETRIA???
03/05/2023
83
MÉTODO RADIOGRÁFICO
Material necessário:
Kit com posicionadores radiográficos. A técnica radiográfica utilizada é a do paralelismo.
Tradicional
Endodôntico
Ponto de Referência 
Como????
1º Medir CAD no RX;
2º Calcular CTP;
3º calcular CRD
4º calcular CRT
INGLE
Com RÉGUA PLÁSTICA, medir na radiografia inicial o comprimento aparente do dente.
CAD
CAD: Medir de ponto de referência incisal ou oclusal até o ápice radiofráfico.
Com RÉGUA PLÁSTICA, medir na radiografia o comprimento da lima e o comprimento do dente.
RX INICIAL
Medir o Comprimento aparente do dente (CAD);
INGLE
Diminuir 3 mm do CAD para obter o CTP: comprimento de trabalho provisório e transferir esta medida para uma Lima K 10 ou 15.
2- CAD – 3 mm= Comprimento trabalho provisório (CTP)
INGLE
Lima K 15 com no CTP:
Fazer nova radiografia.
INGLE
Medir na radiografia
 a distância entre o fim do instrumento e o ápice radicular + CTP = CRD (Comprimento Real do Dente).
?
CTP
Medir esta
diferença
CRD: CTP + diferença medida na radiografia.
CPT + x = CRD
CRD -1mm= CRT
RX de confirmação!
Vamos treinar?
X
CTP
RX confirmação
CTP:20mm
X= 2mm
Qual é o meu CRT?
X
Considerando o dente 43 com CAD=27mm e o X=2mm. 
Qual o 
CTP e CRT?
25 mm
Considerando o elemento 45 com CAD=21mm e X=3mm, qual o CRD do mesmo? E o CRT?
CRD = 21 mm
CRT = 20 mm
CONSIDERAÇÕES
COMPRIMENTO MÉDIO EM mm
MAXILA
IC		23,5
IL		23,0
C		27,5
1 PM		22,5
2 PM		22,5
1 M		22,5
2 M		22,5
MANDÍBULA
IC		22,0
IL		23,5
C		26,0
1 PM		23,0
2 PM		22,5
1 M		22,0
2 M		22,0
LOPES,et al. 1999
ANOTAR TODAS AS MEDIDAS E AS REFERÊNCIAS NO PRONTUÁRIO
Comprimento Real de Trabalho;
Lima utilizada na odontometria;
Ponto de referência de cada conduto;
MV
19mm
MV
Téc. Crown-Down
LK#15/ LM #40.05
Dúvidas ???
Odontometria
Fundamentos e técnicas
Autor: Spironelli
Referências Bibliográficas 
BUCHANAN, L.S.: Cleaning and shaping the root canal system. In: Cohen, S. & Burns, R.C., Pathways of the Pulp. 5 Ed. Saint Louis, Mosby, 1991 p.166-192.
COHEN,S. & BURNS, R.C.: Pathways of the Pulp. 5 Ed. Saint louis, Mosby, 1991. 804p.
SCHILDER,H. Cleaning and Shaping the root canal. Dent Clin N. Amer., 28:269-96,1974.
DE DEUS, Q.D. Endodontia. 5Ed, Rio de Janeiro, Medsi, 1992. 695p.
Dissociação de condutos radiculares
Técnica de Clark.
REVISÃO
Técnicas radiográficas
REVISÃO
107
ORTORRADIAL
DISTORRADIAL
MÉSIORRADIAL
Radiografia
Variação da angulação horizontal –Técnica de Clark
---------------------------------------------------------------------
IDENTIFICAÇÃO DO ÂNGULO HORIZONTAL
Asa do grampo;
Ponta de cúspide;
Sobreposição de pontos de contato;
Sobreposição das raízes (M.S);
Nitidez da imagem.
BRAMANTE, BERBERT, 1991
110
Radiografia Periapical 
Variação da angulação horizontal –Técnica de Clark
---------------------------------------------------------------------
IDENTIFICAÇÃO DO ÂNGULO HORIZONTAL
Asa do Grampo
BRAMANTE, BERBERT, 1991
A mais próxima do ápice é sempre a Lingual ou Palatina
111
Radiografia Periapical 
Variação da angulação horizontal –Técnica de Clark
---------------------------------------------------------------------
IDENTIFICAÇÃO DO ÂNGULO HORIZONTAL
Ponta de cúspide 
BRAMANTE, BERBERT, 1991
A mais próxima do ápice é sempre a Lingual ou Palatina
112
Radiografia Periapical 
Variação da angulação horizontal –Técnica de Clark
---------------------------------------------------------------------
IDENTIFICAÇÃO DO ÂNGULO HORIZONTAL
Sobreposição dos pontos de contato 
BRAMANTE, BERBERT, 1991
Se distalizar, o ponto de contato mesial ficará sobreposto.
113
Radiografia Periapical 
Variação da angulação horizontal –Técnica de Clark
---------------------------------------------------------------------
IDENTIFICAÇÃO DO ÂNGULO HORIZONTAL
Sobreposição das raízes (M.S)
BRAMANTE, BERBERT, 1991
114
Molares Superiores
Menos sobreposição do processo zigomático sobre o ápice de molares .
LE MASTER
GÜMRÜ, TARÇIN, 2013
GÜMRÜ, TARÇIN, 2013
116
TÉCNICA DO PARALELISMO
Posicionadores Radiográficos
Posicionadores Endodônticos
Dentes Multirradiculares
LIMA HEDSTRÖEM
APENAS PARA DIFERENCIAR RAÍZES
NA RADIOGRAFIA.
Quando tenho que repetir a radiografia!!!
Agora é com vocês!!!!
BOM ESTUDO!!!
Desde seguidas as indicações e técnicas corretas
121
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