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Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Engenharia Eletrônica
Física Experimental 2 - Ivo Aparecido Goulart
Disciplina: EM33H Turma: ES2A
Atividade 5 – TEOREMA DE STEVIN
Nomes: −Catherine Da Silveira Corrêa Mangiacavalli
−Felipe Kauã de Lima
−Giovana Danelon Pova
−Henrique Fernandes De Melo
−Kenzo Fossalussa Lisse
−Mateus Rubio Durão
Cornélio Procópio
2022
1. TÍTULO DO EXPERIMENTO
Teorema de Stevin
2. OBJETIVO
O objetivo desta prática é Aplicar o Teorema de Stevin para determinar
como a pressão varia no interior de uma coluna de água.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais
Nesta prática foram utilizados o Painel II do Painel para Hidrostática da
CIDEPE-22 Tubo flexível com extremidade rígida, Provetas, Trena, Água,
Álcool Etílico (Etanol) e Plataforma regulável
Figura 1: Equipamento utilizado durante a experiência
Figura 2: Representação esquemática do aparato experimental, dando destaque ao desnível da coluna de
mercúrio (h), e à profundidade da coluna de ar (H).
3.2 Métodos
Primeiramente encheu-se um becker com água, em seguida verificou-se
se o equipamento estava de acordo (se o nível de álcool nas duas colunas
u coincidiam), então a pronta do tubo rígido foi introduzido no interior do
becker, logo depois mediu-se a altura das colunas h e H e finalmente
realizou-se os cálculos a seguir descritos.
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O Princípio Fundamental da Hidrostática estabelece que a pressão
independe do formato de um corpo, sendo definida apenas a partir da
profundidade que o corpo se encontra. E, que a diferença de pressão entre
dois pontos escolhidos no interior de um líquido em equilíbrio, é igual ao
produto entre a densidade do líquido, a aceleração da gravidade e a
diferença (profundidade) entre os pontos.Δℎ
Baseando-se na relação entre os pontos de pressão apresentada na
figura 2, temos que:
Pontos A e b:
;𝑝
𝐵
 = 𝑝
𝑎𝑡𝑚
+ µ
á𝑙𝑐𝑜𝑜𝑙
𝑔ℎ
Ponto G:
;𝑝
𝐵
 = 𝑝
𝑎𝑡𝑚
+ µ
á𝑔𝑢𝑎
𝑔𝐻
Sendo que:
.µ
á𝑔𝑢𝑎
= 1, 00 𝑔/𝑐𝑚3
Portanto:
;𝑝
𝐺
= 𝑝
𝐵
⇓
 𝑝
𝑎𝑡𝑚
+ µ
á𝑔𝑢𝑎
𝑔𝐻 = 𝑝
𝑎𝑡𝑚
+ µ
á𝑙𝑐𝑜𝑜𝑙
𝑔ℎ
⇓
µ
á𝑔𝑢𝑎
𝑔𝐻 = µ
á𝑙𝑐𝑜𝑜𝑙
𝑔ℎ
⇓
 1, 00𝑔𝐻 = µ
á𝑙𝑐𝑜𝑜𝑙
𝑔ℎ
⇓
.µ
á𝑙𝑐𝑜𝑜𝑙
= 𝐻
ℎ
5. Procedimentos Experimentais e Obtenção de Dados
Valor de literatura do μ álc
álcool 0,79 g / cm3
Varie a profundidade da coluna de ar no interior da proveta (H) e anote o
desnível da altura da coluna de álcool na tabela 1.
Tabela 1: desnível da coluna de álcool (h) em função da profundidade da coluna de ar no
interior da proveta preenchida com água (H).
i H +_ σ(mm) h +_ σ(mm)
1 5 0,5 6,9 0,5
2 7,5 0,5 9,5 0,5
3 11,5 0,5 15,2 0,5
4 12,5 0,5 17,8 0,5
6. Desenvolvimento e Análise dos Dados
Calcule 𝝁á𝒍𝒄 usando a equação (7), a incerteza propagada e preencha a
tabela abaixo (tabela 2)
i μ (g/cm³) 𝝈(g/cm³)
1 0,72463768115942 0,0894890795747645
2 0,789473684210526 0,0670566118388377
3 0,756578947368421 0,0412486320336987
4 0,702247191011236 0,0343243153874524
Onde:
Tabela com ajuste:
i μ (g/cm³) σ (g/cm³)
1 0,72 0,01
2 0,78 0,01
3 0,75 0,01
4 0,70 0,01
valor médio 0,73 0,01
μálc = ( 0,73 ± 0,01 ) g/cm3)
7. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
Analisando o resultado do grupo, podemos supor que o resultado está
satisfatório pois o valor de μálc obtida se aproxima do valor de literatura do
mesmo, erros podem ter sido cometidos devido à imprecisão dos materiais
utilizados e também devido a falta de experiência do grupo com os
equipamentos utilizados.
8. BIBLIOGRAFIA
JURAITIS, K. R.; DOMICIANO, J. B. Introdução ao Laboratório de Física
Experimental: métodos de obtenção, registro e análise de dados
experimentais. EDUEL, 2009.
VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 1996.