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Doenças Relacionadas à Falta de Saneamento


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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS 
DICIPLINA: SANEAMENTO AMBIENTAL
PROFESSORA: SHEILA CRISTINA MARTINS PEREIRA
3° PERÍODO – ENGENHARIA CIVIL
ACADEMICA: KALITA FERREIRA SANTOS 
DOENÇAS RELACIONADAS A FALTA DE SANEAMENTO 
Introdução
 A falta de saneamento adequado é um problema global que tem sérias implicações para a saúde pública. A escassez de acesso a água potável e instalações de saneamento seguras afeta significativamente a qualidade de vida de milhões de pessoas em todo o mundo. Esta pesquisa tem como objetivo investigar e analisar as doenças diretamente relacionadas à falta de saneamento básico, identificando os principais desafios que as comunidades enfrentam e as possíveis soluções para mitigar esses impactos negativos.
A falta de saneamento não se limita a problemas de infraestrutura, mas também está intrinsecamente ligada a questões sociais, econômicas e de saúde. A ausência de acesso a instalações de saneamento adequadas e água potável limpa coloca as populações em maior risco de contrair uma série de doenças transmitidas pela água, além de desencadear problemas de saúde pública e de desenvolvimento. 
Objetivo
Nesta pesquisa, será examinado o impacto da falta de saneamento em várias áreas, incluindo: Doenças transmitidas pela água: Exploraremos as doenças gastrointestinais, como agente etiológico, vetor, hospedeiro, método de transmissão, que resultam da ingestão de água contaminada e falta de higiene adequada. Ao compreender o impacto das doenças relacionadas à falta de saneamento e explorar soluções eficazes, essa pesquisa pretende contribuir para o desenvolvimento de políticas e programas de intervenção que melhorem a qualidade de vida das comunidades afetadas e reduzam a prevalência dessas doenças. O objetivo desta pesquisa é gerar conhecimento que possa ser usado para informar a formulação de políticas públicas eficazes, direcionadas para o saneamento, bem como para promover a conscientização sobre a importância do acesso universal a água potável e instalações de saneamento adequadas em todo o mundo.
Desenvolvimento
A ausência de saneamento básico refere-se à falta de acesso a serviços essenciais que envolvem o tratamento e a gestão adequada de água potável, esgoto, resíduos sólidos e higiene. A falta de saneamento básico pode ter sérios impactos na saúde, no meio ambiente e na qualidade de vida das populações. Em relação ao saneamento ambiental, os agentes etiológicos são organismos, geralmente micro-organismos, que podem causar doenças quando presentes em água, alimentos ou ambientes contaminados. Os principais agentes etiológicos associados ao saneamento ambiental incluem:
1. Bactérias: Bactérias como Escherichia coli (E. coli), Salmonella, Shigella e Vibrio cholerae são frequentemente encontradas em água contaminada e podem causar doenças gastrointestinais.
2. Vírus: Vírus como o vírus da hepatite A, norovírus e rotavírus são responsáveis por várias infecções transmitidas pela água e alimentos.
3. Protozoários: Protozoários como Giardia e Cryptosporidium são encontrados em água contaminada e podem causar infecções gastrointestinais graves.
4. Helmintos: Helmintos, como vermes parasitas, podem ser transmitidos por meio de água contaminada e causar doenças como esquistossomose e ancilostomíase.
5. Toxinas e substâncias químicas: Além de micro-organismos, substâncias químicas e toxinas presentes na água e no meio ambiente também podem representar riscos à saúde, levando a problemas como a contaminação por metais pesados e produtos químicos.
É fundamental garantir que a água potável seja tratada e monitorada adequadamente para remover ou inativar esses agentes etiológicos e prevenir a propagação de doenças transmitidas pela água. O saneamento ambiental adequado, incluindo o tratamento de águas residuais, a coleta e disposição adequada de resíduos sólidos e práticas de higiene, é essencial para minimizar a exposição a esses agentes e proteger a saúde pública.
Na falta de saneamento básico, diversos vetores (organismos que transmitem doenças) podem proliferar e causar sérios problemas de saúde para a população. Isso ocorre devido à disponibilidade de locais propícios à reprodução desses vetores em ambientes sem saneamento adequado. Aqui estão alguns exemplos de vetores comuns associados à falta de saneamento básico:
1. Mosquitos (Aedes aegypti, Anopheles, Culex):
· O Aedes aegypti é responsável pela transmissão de doenças como a dengue, zika, chikungunya e febre amarela.
· O Anopheles transmite a malária.
· O Culex pode transmitir encefalite equina, filariose linfática e outras doenças.
2. Moscas (Musca doméstica):
· As moscas domésticas podem contaminar alimentos e superfícies com patógenos causadores de doenças, como E. coli e Salmonella.
3. Baratas:
· As baratas podem transportar microrganismos patogênicos, contribuindo para a disseminação de doenças.
4. Pulgas e carrapatos:
· Pulgas podem transmitir doenças como a peste bubônica.
· Carrapatos são vetores de doenças como a doença de Lyme.
5. Larvas de mosquitos:
· Águas estagnadas e acumuladas em ambientes sem saneamento adequado são locais ideais para a reprodução de larvas de mosquitos, aumentando o risco de doenças transmitidas por esses insetos.
A falta de acesso a água potável, sistemas de esgoto e eliminação adequada de resíduos sólidos contribui para a formação de ambientes propícios ao desenvolvimento desses vetores. Além disso, a falta de instalações sanitárias adequadas e práticas de higiene deficiente pode aumentar o risco de contaminação por doenças transmitidas por vetores. Portanto, a promoção de saneamento básico adequado, incluindo a melhoria do abastecimento de água, o tratamento de águas residuais, a coleta de resíduos sólidos e práticas de higiene, é essencial para controlar a proliferação desses vetores e reduzir o risco de transmissão de doenças relacionadas à falta de saneamento.
Na falta de saneamento ambiental adequado, as pessoas podem ser consideradas hospedeiros de diversas doenças transmitidas por agentes patogênicos que proliferam em ambientes insalubres. Hospedeiro, nesse contexto, refere-se a um organismo (nesse caso, seres humanos) que abriga um agente infeccioso (como vírus, bactérias ou parasitas) e que pode ser afetado por doenças associadas à falta de saneamento básico. Aqui estão alguns exemplos de doenças cujos hospedeiros são seres humanos que sofrem com a falta de saneamento ambiental adequado:
1. Diarreia: A diarreia é frequentemente causada pela ingestão de água ou alimentos contaminados com bactérias, vírus ou parasitas, que se proliferam em ambientes com falta de saneamento adequado.
2. Cólera: A bactéria Vibrio cholerae, responsável pelo cólera, é transmitida principalmente por água e alimentos contaminados, tornando as populações sem acesso a água potável e saneamento adequado mais suscetíveis a essa doença.
3. Hepatite A: O vírus da hepatite A é transmitido por via fecal-oral, o que pode ocorrer em áreas sem saneamento adequado, onde há contaminação da água e alimentos por fezes humanas.
4. Parasitoses intestinais: Infecções por parasitas intestinais, como Giárdia, Entamoeba histolytica e helmintos, são comuns em regiões onde as condições de saneamento são precárias.
5. Esquistossomose: A esquistossomose é causada por parasitas que infectam seres humanos que entram em contato com água doce contaminada com caramujos que carregam os parasitas.
6. Febre Tifoide: A bactéria Salmonella Typhi, que causa a febre tifoide, é transmitida por água ou alimentos contaminados com fezes humanas.
7. Doenças respiratórias: A falta de saneamento básico também pode levar a condições que afetam o sistema respiratório, devido à exposição a poluentes atmosféricos em ambientes insalubres.
A promoção do saneamento ambiental adequado é fundamental para reduzir a prevalência dessas doenças e melhorar a qualidade de vida das populações afetadas. Isso inclui o acesso a água potável segura, instalações de saneamento adequadas, educação em higiene e práticas de gerenciamento de resíduos adequadas. Essasmedidas ajudam a reduzir a exposição a agentes patogênicos e, assim, a ocorrência de doenças transmitidas pela falta de saneamento.
A falta de saneamento ambiental adequado pode facilitar a transmissão de doenças de várias maneiras, uma vez que permite o contato direto ou indireto com patógenos. Aqui estão alguns métodos de transmissão de doenças associadas à falta de saneamento:
1. Transmissão fecal-oral: Muitas doenças, incluindo cólera, hepatite A e poliomielite, são transmitidas por via fecal-oral. Isso ocorre quando fezes humanas contaminadas entram em contato com água potável, alimentos ou superfícies que as pessoas tocam, permitindo que os patógenos se espalhem.
2. Contaminação da água potável: A falta de acesso a fontes de água potável segura pode levar as pessoas a consumirem água de fontes contaminadas, aumentando o risco de contrair doenças transmitidas pela água.
3. Contaminação de alimentos: Alimentos podem ser contaminados quando manipulados por pessoas que não lavaram as mãos adequadamente após usar o banheiro. Isso pode resultar na transmissão de doenças gastrointestinais.
4. Insetos vetores: Em ambientes com água parada, como áreas onde o saneamento é deficiente, mosquitos e outros insetos podem se reproduzir, tornando-se vetores de doenças como a malária, dengue e zika.
5. Contato direto: Pessoas que vivem em áreas com saneamento inadequado podem entrar em contato direto com patógenos presentes nas fezes ou em outras fontes de contaminação, aumentando o risco de infecção.
6. Poluição do ar e solo: A falta de saneamento adequado também pode levar à poluição do ar e do solo, o que pode ter impactos na saúde respiratória e geral das pessoas.
7. Transmissão de doenças de veiculação hídrica: Ambientes com saneamento deficiente são propensos a surtos de doenças como cólera e diarreia, que são transmitidas pela ingestão de água ou alimentos contaminados.
8. Doenças transmitidas por vetores: Áreas com água estagnada devido à falta de saneamento são propícias ao desenvolvimento de vetores de doenças como a malária, transmitida por mosquitos.
9. Contaminação cruzada: A falta de saneamento também pode resultar na contaminação cruzada, onde patógenos se espalham entre pessoas e superfícies, aumentando o risco de infecção.
Portanto, a promoção de medidas de saneamento ambiental adequado, como o tratamento de água e esgoto, a educação em higiene, a gestão de resíduos sólidos e o controle de vetores, é fundamental para reduzir a transmissão de doenças em ambientes onde o saneamento é deficiente. A melhoria do saneamento ajuda a proteger a saúde pública e a prevenir surtos de doenças transmitidas pela falta de saneamento.
As medidas de controle no saneamento ambiental são essenciais para garantir a qualidade da água, a gestão adequada de resíduos, a prevenção de doenças e a proteção do meio ambiente. Aqui estão algumas das principais medidas de controle no saneamento ambiental:
1. Tratamento de Água e Abastecimento Seguro:
· Tratamento de água: A água potável deve ser tratada para remover impurezas, microrganismos patogênicos e produtos químicos nocivos.
· Abastecimento seguro: Garantir que a água potável seja distribuída de maneira segura e protegida de contaminação.
2. Coleta e Tratamento de Águas Residuais:
· Coleta adequada: Desenvolver sistemas de coleta de esgoto e águas pluviais para evitar a contaminação do ambiente.
· Tratamento de esgoto: Implementar sistemas de tratamento de esgoto para remover poluentes e patógenos antes do descarte.
3. Gerenciamento de Resíduos Sólidos:
· Coleta adequada: Estabelecer sistemas de coleta de resíduos sólidos e reciclagem.
· Eliminação segura: Dispor de aterros sanitários controlados e instalações de reciclagem para minimizar a poluição e a acumulação de resíduos.
4. Educação em Higiene:
· Conscientização pública: Promover a educação em higiene para incentivar práticas de higiene adequadas, como a lavagem das mãos e o uso de instalações sanitárias.
5. Controle de Vetores:
· Eliminação de criadouros: Reduzir os locais de reprodução de vetores, como mosquitos, que transmitem doenças.
· Uso de inseticidas: Aplicar medidas de controle de vetores, como o uso de inseticidas, quando necessário.
6. Tratamento de Efluentes Industriais:
· Controle da poluição industrial: Regular e monitorar as descargas de efluentes industriais para minimizar a poluição da água.
7. Monitoramento e Vigilância Epidemiológica:
· Acompanhamento de doenças transmitidas pela água: Monitorar a ocorrência de doenças transmitidas pela água para detectar surtos e tomar medidas de controle.
8. Legislação e Regulamentação:
· Implementar regulamentações e padrões de saneamento para garantir que as práticas adequadas sejam seguidas em relação à água potável, tratamento de esgoto e resíduos sólidos.
9. Proteção de Recursos Naturais:
· Conservação de recursos hídricos: Proteger fontes de água, como rios e aquíferos, para garantir a disponibilidade de água limpa e segura.
· Controle de erosão: Implementar medidas para controlar a erosão do solo e reduzir a poluição dos corpos d'água.
10. Pesquisa e Desenvolvimento:
· Investir em pesquisa para desenvolver tecnologias e práticas mais eficazes de saneamento e gestão ambiental.
Essas medidas são fundamentais para promover a saúde pública, proteger o meio ambiente e garantir a sustentabilidade a longo prazo. A implementação eficaz de práticas de saneamento ambiental requer a colaboração de governos, instituições, comunidades e indivíduos para garantir que os recursos naturais sejam preservados e que todos tenham acesso a condições de vida saudáveis e seguras.
O saneamento ambiental desempenha um papel fundamental na prevenção de doenças endêmicas e epidêmicas. Aqui estão exemplos de como a falta de saneamento ambiental adequado pode contribuir para o surgimento e a disseminação de doenças endêmicas e epidêmicas:
Casos de Endemia (Doenças Endêmicas):
1. Diarreia: A falta de acesso a água potável limpa e o tratamento inadequado de águas residuais podem resultar em surtos recorrentes de doenças diarreicas em muitas partes do mundo. A diarreia é uma doença endêmica que afeta especialmente crianças em áreas onde o saneamento é deficiente.
2. Esquistossomose: A esquistossomose é uma doença parasitária endêmica em muitas regiões com saneamento inadequado. A exposição a águas contaminadas por caramujos que carregam o parasita Schistosoma é comum em áreas carentes de saneamento.
3. Hepatite A: A falta de higiene adequada e o acesso limitado a água potável podem levar à transmissão da hepatite A, que é uma doença endêmica em muitas partes do mundo.
4. Doenças Respiratórias: A poluição do ar devido à queima de resíduos sólidos ou a exposição a fumaça em áreas urbanas superpovoadas pode aumentar a incidência de doenças respiratórias, como bronquite e pneumonia, tornando-as endêmicas em certas áreas.
Casos de Epidemia (Doenças Epidêmicas):
1. Cólera: A falta de saneamento adequado e acesso a água potável segura pode levar a surtos epidêmicos de cólera, especialmente após desastres naturais e em áreas com más condições de higiene.
2. Dengue: A água parada devido à falta de saneamento é um local ideal para a reprodução do mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue. Isso pode resultar em surtos epidêmicos em áreas urbanas.
3. Febre Tifoide: A falta de acesso a água potável limpa e o saneamento inadequado podem resultar em surtos de febre tifoide em comunidades onde as condições são propícias para a disseminação da bactéria Salmonella Typhi.
4. Malária: Ambientes com água parada, como locais onde o saneamento é deficiente, favorecem a reprodução de mosquitos Anopheles, que transmitem a malária. Isso pode levar a surtos epidêmicos em regiões tropicais e subtropicais.
5. Ebola: A falta de infraestrutura de saúde e saneamento adequado pode contribuir para a disseminação do vírus Ebola em regiões afetadas, resultando em epidemias.
É importante destacar que a falta de saneamento ambiental e a falta de acesso a água potável segura estão entre os principais fatores quecontribuem para o surgimento e a disseminação de doenças endêmicas e epidêmicas. Portanto, a promoção do saneamento adequado, incluindo o acesso à água limpa e práticas de higiene adequadas, é essencial na prevenção dessas doenças. Além disso, respostas eficazes a surtos epidêmicos, como medidas de isolamento e tratamento médico, são fundamentais para conter a propagação das doenças em emergências.
Conclusão	
Em conclusão, as doenças relacionadas ao saneamento são um grave problema de saúde pública e ambiental em muitas partes do mundo. A falta de acesso a saneamento básico, água potável segura e práticas de higiene adequadas contribui significativamente para o surgimento e a disseminação de uma variedade de doenças, tanto endêmicas quanto epidêmicas. Essas doenças representam um fardo significativo para a saúde das populações afetadas e podem ter impactos econômicos, sociais e ambientais adversos. É fundamental reconhecer a importância do saneamento ambiental como um componente essencial da promoção da saúde pública e da qualidade de vida. A implementação de medidas de controle, como o tratamento de água e esgoto, a coleta adequada de resíduos sólidos, a educação em higiene e a gestão de vetores, desempenha um papel crítico na prevenção dessas doenças. Além disso, a conscientização pública sobre a importância do saneamento e a participação ativa das comunidades são essenciais para promover mudanças positivas. A abordagem integrada do saneamento ambiental não apenas previne doenças, mas também protege o meio ambiente, conserva os recursos naturais e promove a sustentabilidade a longo prazo. É crucial que governos, organizações não governamentais e comunidades continuem a colaborar na busca de soluções eficazes para melhorar o acesso ao saneamento básico e promover ambientes mais saudáveis e seguros para todos. Em última análise, a prevenção e o controle das doenças relacionadas ao saneamento são um imperativo global, e o investimento contínuo nessa área é fundamental para alcançar metas de desenvolvimento sustentável e garantir a saúde e o bem-estar das populações em todo o mundo.
Referências
Livro: "Water and Sanitation-Related Diseases and the Environment: Challenges, Interventions, and Preventive Measures" de Janine M. H. Selendy - Este livro aborda várias doenças relacionadas à água e saneamento, além de estratégias preventivas e medidas de intervenção. Parte superior do formulário
Artigo: "Water, sanitation and hygiene for the prevention of neglected tropical diseases: a case study from the Kyela District, Tanzania" - Um estudo que examina como melhorias na água, saneamento e higiene podem ajudar a prevenir doenças tropicais negligenciadas.
Sites: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/ 
https://pubmedhh.nlm.nih.gov/babelmesh/index_por.php?com=tbld
https://blog.brkambiental.com.br/saude-saneamento-basico/
https://www.camara.leg.br/radio/programas/270998-especial-saneamento-4-doencas-provocadas-pela-falta-de-saneamento-05-51/
https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/140/o/DOEN%C3%87AS_RELACIONADAS_AO_SANEAMENTO_AMBIENTAL_INADEQUADO_NA_REGI%C3%83O_METROPOLITANA_DE_GOI%C3%82NIA-GO_ENTRE_2008_E_2018.pdf
https://habitatbrasil.org.br/doencas-falta-de-saneamento-basico/
https://franciscoalpendre.com.br/gestao-publica-5-formas-de-melhorar-o-saneamento-basico-do-municipio/

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