Prévia do material em texto
UNIFTC - DISCENTE: CELSIUS PALMEIRA TEMA: ESTUDO EXAUSTIVO PARA AV2 SALVADOR - CURSO: ENFERMAGEM DISCENTE: CELSIUS PALMEIRA ESTUDO EXAUSTIVO PARA AV2 CUIDADE DE ENFERMAGEM EM UTI CURSO: ENFERMAGEM CUIDADE DE ENFERMAGEM EM UTI *Drogas Sedativas e Analgésicas* Quais os principais tipos de drogas sedativas e analgésicas utilizadas em UTI? Os sedativos e analgésicos mais utilizados em UTI são os benzodiazepínicos, os opióides e os neurolépticos. Os benzodiazepínicos são utilizados para promover a sedação, a redução da ansiedade e do medo, e para a prevenção e tratamento das convulsões. Os opióides são utilizados para o alívio da dor e da ansiedade, e para a sedação. Os neurolépticos são utilizados para o alívio da agitação, da ansiedade e da psicose. Os benzodiazepínicos são os sedativos mais utilizados em UTI. O lorazepam, o diazepam e o midazolam são os mais utilizados. Os benzodiazepínicos são seguros e eficazes para a sedação em UTI. No entanto, eles podem causar depressão respiratória e sedação excessiva, especialmente quando utilizados em doses elevadas. Os opióides são os analgésicos mais utilizados em UTI. A morfina, a fentanila e a hidromorfona são os mais utilizados. Os opióides são eficazes para o alívio da dor aguda e crônica. No entanto, eles podem causar depressão respiratória, náuseas, vômitos e constipação. Os neurolépticos são utilizados para o alívio da agitação, da ansiedade e da psicose. A haloperidol, a risperidona e a olanzapina são os mais utilizados. Os neurolépticos são eficazes para o alívio da agitação e da psicose. No entanto, eles podem causar sedação excessiva, movimentos anormais e discinesia tardia. A escolha do sedativo ou analgésico mais adequado para um paciente em UTI depende de vários fatores, incluindo o estado clínico do paciente, a necessidade de analgesia e a duração da sedação. benzodiazepínicos, cetamina, propofol, clonidina, barbitúricos, clorpromazina e hidrato de cloral. Quais os efeitos colaterais e interações medicamentosas dessas drogas? Os efeitos colaterais dos benzodiazepínicos incluem sedação, confusão mental, comprometimento da memória, sonolência, tonturas, náuseas, vômitos e constipação. Os benzodiazepínicos também podem causar dependência física e psicológica. As interações medicamentosas dos benzodiazepínicos incluem aumento dos efeitos sedativos e depressores do sistema nervoso central quando usados com outros medicamentos sedativos, como álcool, opióides e neurolépticos. Os benzodiazepínicos também podem interagir com outros medicamentos, como anticoagulantes, anticonvulsivantes e antiarrítmicos. Os efeitos colaterais dos opióides incluem sedação, depressão respiratória, náuseas, vômitos, constipação e prurido. Os opióides também podem causar dependência física e psicológica. As interações medicamentosas dos opióides incluem aumento dos efeitos sedativos e depressores do sistema nervoso central quando usados com outros medicamentos sedativos, como álcool, benzodiazepínicos e neurolépticos. Os opióides também podem interagir com outros medicamentos, como anticoagulantes, anticonvulsivantes e antiarrítmicos. Os efeitos colaterais dos neurolépticos incluem sedação, sonolência, tonturas, náuseas, vômitos e constipação. Os neurolépticos também podem causar movimentos anormais, discinesia tardia e agranulocitose. As interações medicamentosas dos neurolépticos incluem aumento dos efeitos sedativos e depressores do sistema nervoso central quando usados com outros medicamentos sedativos, como álcool, benzodiazepínicos e opióides. Os neurolépticos também podem interagir com outros medicamentos, como antidepressivos, anticonvulsivantes e antiarrítmicos. É importante estar ciente dos efeitos colaterais e interações medicamentosas dos sedativos e analgésicos antes de tomá-los. Se você estiver tomando um sedativo ou analgésico, informe o seu médico sobre todos os medicamentos que você está tomando, incluindo medicamentos de venda livre e suplementos. Como monitorar e ajustar a dosagem dessas drogas? O monitoramento e ajuste da dosagem de sedativos e analgésicos são essenciais para garantir a segurança e eficácia do tratamento. O monitoramento deve incluir avaliação clínica do nível de sedação e analgesia, bem como monitoramento dos sinais vitais e da função respiratória. A dosagem dos sedativos e analgésicos deve ser ajustada com base na resposta individual do paciente. A dosagem inicial deve ser a menor possível e deve ser aumentada gradualmente até que o nível desejado de sedação ou analgesia seja alcançado. O nível de sedação pode ser avaliado usando uma escala de sedação, como a Escala de Sedação de Ramsay ou a Escala de Sedação-Agitação de Richmond. A analgesia pode ser avaliada usando uma escala de dor, como a Escala Visual Analógica ou a Escala de Dor Verbal Numérica. Os sinais vitais e a função respiratória devem ser monitorados de perto durante o tratamento com sedativos e analgésicos. A depressão respiratória é uma complicação potencial grave do uso de sedativos e analgésicos. Portanto, é importante monitorar a freqüência respiratória e a saturação de oxigênio do paciente. Se um paciente apresentar sinais de depressão respiratória, a dosagem do sedativo ou analgésico deve ser reduzida ou o medicamento deve ser descontinuado. É importante ressaltar que o monitoramento e ajuste da dosagem de sedativos e analgésicos devem ser realizados por um profissional de saúde qualificado. Aqui estão algumas dicas adicionais para monitorar e ajustar a dosagem de sedativos e analgésicos: Use uma escala de sedação ou analgesia para avaliar regularmente o nível de sedação ou analgesia do paciente. Monitore os sinais vitais e a função respiratória do paciente de perto. Ajuste a dosagem do sedativo ou analgésico com base na resposta individual do paciente. Reduza ou descontinue o sedativo ou analgésico se o paciente apresentar sinais de depressão respiratória. Monitore o paciente quanto a efeitos colaterais, como sonolência, náusea e vômito. Informe o médico sobre quaisquer efeitos colaterais ou preocupações que você tenha. *Escala de RASS* O que é a Escala de RASS? A Escala de Sedação-Agitação de Richmond (RASS) é uma ferramenta de avaliação usada para medir o nível de sedação ou agitação em pacientes. É uma escala de 10 pontos, com pontuações variando de -5 (inconsciente e irresponsivo) a +4 (agitado e combativo). A escala RASS é comumente usada em unidades de terapia intensiva (UTIs) e outras áreas de cuidados críticos para avaliar o nível de sedação de pacientes que estão recebendo sedativos ou analgésicos. A escala também pode ser usada para avaliar o nível de agitação em pacientes que estão experimentando delirium ou outras condições psiquiátricas. Para usar a escala RASS, o avaliador observa o paciente e registra a pontuação que melhor descreve seu nível de sedação ou agitação. A pontuação é baseada no comportamento do paciente, incluindo respostas verbais e motoras. Aqui está uma descrição das pontuações da escala RASS: -5: Inconsciente e irresponsivo -4: Responsivo apenas a dor -3: Responsivo apenas a estímulos verbais -2: Responsivo apenas a estímulos táteis -1: Sonolento, mas desperta com estímulo mínimo 0: Desperto e calmo +1: Ansioso ou inquieto +2: Agitado, mas consolado com reassurances +3: Muito agitado, requer intervenção física +4: Agitado e combativo A escala RASS é uma ferramenta útil para avaliar o nível de sedação ou agitação em pacientes. A escala pode ajudar os médicos a ajustar a dosagem de sedativos ou analgésicos e a monitorar a resposta do paciente ao tratamento. Como ela é usada para avaliar o nível de sedação em pacientes de UTI? A Escalade Sedação-Agitação de Richmond (RASS) é usada para avaliar o nível de sedação em pacientes de UTI observando seu comportamento e respostas a estímulos. A escala varia de -5 (inconsciente e irresponsivo) a +4 (agitado e combativo). Para usar a escala RASS, o avaliador observa o paciente e registra a pontuação que melhor descreve seu nível de sedação. A pontuação é baseada no comportamento do paciente, incluindo respostas verbais e motoras. Aqui está um exemplo de como a escala RASS pode ser usada para avaliar o nível de sedação em um paciente de UTI: Paciente A: O paciente está inconsciente e irresponsivo. Ele não responde a estímulos verbais ou táteis. Pontuação RASS: -5 Paciente B: O paciente está sonolento, mas desperta com estímulo mínimo. Ele responde a comandos verbais simples. Pontuação RASS: -1 Paciente C: O paciente está acordado e calmo. Ele responde a perguntas e segue comandos. Pontuação RASS: 0 Paciente D: O paciente está ansioso ou inquieto. Ele se move muito e tem dificuldade para dormir. Pontuação RASS: +1 Paciente E: O paciente está muito agitado. Ele requer intervenção física para ser acalmado. Pontuação RASS: +3 A escala RASS ajuda os médicos a avaliar o nível de sedação em pacientes de UTI e a ajustar a dosagem de sedativos conforme necessário. A escala também pode ser usada para monitorar a resposta do paciente ao tratamento e identificar quaisquer problemas potenciais. É importante ressaltar que a escala RASS é apenas uma ferramenta de avaliação e não substitui o julgamento clínico. Os médicos devem sempre considerar o estado geral do paciente e outros fatores ao tomar decisões sobre o tratamento. Quais os valores da escala e seus significados? Os valores da Escala de Sedação-Agitação de Richmond (RASS) e seus significados são: -5: Inconsciente e irresponsivo -4: Responsivo apenas a dor -3: Responsivo apenas a estímulos verbais -2: Responsivo apenas a estímulos táteis -1: Sonolento, mas desperta com estímulo mínimo 0: Desperto e calmo +1: Ansioso ou inquieto +2: Agitado, mas consolado com reassurances +3: Muito agitado, requer intervenção física +4: Agitado e combativo Valores negativos (-5 a -1) indicam níveis crescentes de sedação, com -5 sendo o mais profundo nível de sedação (inconsciente e irresponsivo) e -1 indicando sonolência leve. O valor 0 indica que o paciente está desperto e calmo. Valores positivos (+1 a +4) indicam níveis crescentes de agitação, com +1 indicando ansiedade ou inquietação leve e +4 indicando agitação grave e combatividade. A escala RASS é uma ferramenta útil para avaliar o nível de sedação ou agitação em pacientes de UTI e outras áreas de cuidados críticos. A escala pode ajudar os médicos a ajustar a dosagem de sedativos ou analgésicos e a monitorar a resposta do paciente ao tratamento. *Delirium e Escala de Avaliação* O que é delirium? Delirium é uma alteração ‘aguda do estado mental que afeta a cognição, atenção e percepção. É uma condição séria que pode ocorrer em pacientes hospitalizados, especialmente em unidades de terapia intensiva (UTIs). Sintomas de delirium: Confusão Desorientação Alucinações Delírios Agitação ou letargia Alterações no ciclo sono-vigília Dificuldade de concentração ou atenção Causas de delirium: Infecções Medicamentos Distúrbios metabólicos Privação de sono Dor Desidratação Cirurgia Fatores de risco para delirium: Idade avançada Demência História prévia de delirium Doença grave Uso de múltiplos medicamentos Diagnóstico de delirium: O diagnóstico de delirium é feito com base nos sintomas do paciente e em um exame físico. Os médicos também podem usar testes como exames de sangue, exames de imagem e avaliações neuropsicológicas para ajudar a identificar a causa subjacente. Tratamento de delirium: O tratamento do delirium visa tratar a causa subjacente e fornecer suporte para os sintomas do paciente. Isso pode incluir: Tratar infecções Ajustar medicamentos Corrigir distúrbios metabólicos Fornecer um ambiente calmo e tranquilo Orientar o paciente sobre tempo e lugar Envolver a família e amigos no cuidado do paciente O delirium é uma condição séria, mas geralmente é reversível se tratada precocemente. Quais os fatores de risco e causas do delirium em UTI? Fatores de risco para delirium em UTI: Idade avançada Demência ou outras condições cognitivas pré-existentes História prévia de delirium Doença grave ou cirurgia recente Uso de múltiplos medicamentos, especialmente sedativos e analgésicos Privação de sono Desidratação Distúrbios metabólicos, como infecções ou insuficiência renal Causas comuns de delirium em UTI: Infecções, como pneumonia ou sepse Medicamentos, como sedativos, analgésicos e anticolinérgicos Distúrbios metabólicos, como desequilíbrio eletrolítico ou hiperglicemia Privação de sono devido a ruídos, luzes ou procedimentos médicos Dor Desidratação Ambiente da UTI, que pode ser confuso e desorientador Pacientes em UTI são particularmente vulneráveis ao delirium devido à combinação de fatores de risco e causas listados acima. Como avaliar o delirium usando escalas como CAM-ICU ou ICDSC? Avaliação do delirium usando a escala CAM-ICU A escala Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit (CAM-ICU) é uma ferramenta de triagem rápida e fácil de usar para avaliar o delirium em pacientes de UTI. Ela consiste em quatro critérios: Início agudo e curso flutuante Inatenção Pensamento desorganizado ou discurso incoerente Nível alterado de consciência Para cada critério, o paciente recebe uma pontuação de 0 (ausente) ou 1 (presente). Uma pontuação total de 2 ou mais indica delirium. Avaliação do delirium usando a escala ICDSC A escala Intensive Care Delirium Screening Checklist (ICDSC) é outra ferramenta de triagem para avaliar o delirium em pacientes de UTI. Ela consiste em 8 itens: Flutuações no nível de consciência Desorientação Alucinações ou delírios Agitação ou letargia Alterações no ciclo sono-vigília Dificuldade de concentração Discurso incoerente Comportamento inadequado Para cada item, o paciente recebe uma pontuação de 0 (ausente) ou 1 (presente). Uma pontuação total de 4 ou mais indica delirium. Como usar as escalas CAM-ICU e ICDSC As escalas CAM-ICU e ICDSC podem ser usadas por médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde para avaliar rapidamente o delirium em pacientes de UTI. Elas são fáceis de usar e podem ser administradas em poucos minutos. É importante observar que essas escalas são apenas ferramentas de triagem e não podem diagnosticar definitivamente o delirium. Se um paciente for identificado como tendo delirium usando uma dessas escalas, uma avaliação mais aprofundada é necessária para determinar a causa subjacente e o tratamento apropriado. *Sepse e Choque Séptico* Quais os critérios diagnósticos para sepse e choque séptico? Critérios diagnósticos para sepse e choque séptico Os critérios diagnósticos para sepse e choque séptico foram recentemente revisados pela Surviving Sepsis Campaign (SSC). As novas definições ajudam a identificar casos de sepse e choque séptico com maior precisão, o que pode levar a um diagnóstico e tratamento mais precoces e eficazes. Os critérios diagnósticos para sepse são: Infecção clinicamente evidente Alteração em pelo menos dois dos seguintes parâmetros fisiológicos: Temperatura > 38 °C ou < 36 °C Taxa cardíaca > 90 bpm Respiração > 20 rpm Leucocitose > 12.000/mm3 ou < 4.000/mm3 Trombocitopenia < 150.000/mm3 Os critériosdiagnósticos para choque séptico são: Sepse Hipotensão (pressão arterial sistólica < 90 mmHg ou pressão arterial média < 65 mmHg) que não responde a líquidos Alteração em pelo menos dois dos seguintes parâmetros fisiológicos: Alteração na frequência cardíaca Respiração Leucócitos Trombocitopenia É importante lembrar que os critérios diagnósticos são apenas uma ferramenta para ajudar a identificar casos de sepse e choque séptico. O diagnóstico definitivo é feito por um médico, com base na avaliação clínica do paciente. Tratamento para sepse e choque séptico O tratamento para sepse e choque séptico é feito com a administração de antibióticos, fluidos, vasopressores e outros medicamentos. O objetivo do tratamento é controlar a infecção, manter a pressão arterial e prevenir danos aos órgãos vitais. A sepse é uma condição grave que pode ser fatal se não for tratada. No entanto, com o tratamento adequado, a maioria dos pacientes se recupera completamente. Quais as principais medidas de tratamento para essas condições? Antibióticos: Os antibióticos são administrados para tratar a infecção subjacente. O tipo de antibiótico escolhido dependerá do tipo de infecção. Fluidos: Os fluidos são administrados para aumentar o volume sanguíneo e melhorar a pressão arterial. Vasopressores: Os vasopressores são medicamentos que ajudam a aumentar a pressão arterial. Eles são usados em casos de choque séptico. Outros medicamentos: Outros medicamentos podem ser usados para tratar os sintomas da sepse e do choque séptico, como analgésicos, sedativos e diuréticos. Medidas de suporte Além dos medicamentos, outras medidas de suporte são importantes no tratamento da sepse e do choque séptico, como: Monitoramento Os pacientes com sepse e choque séptico devem ser monitorados de perto para avaliar sua resposta ao tratamento. Controle da fonte: Se a fonte da infecção puder ser identificada, ela deve ser controlada ou removida. Nutrição: Os pacientes com sepse e choque séptico precisam de uma nutrição adequada para ajudar na recuperação. Fisioterapia: A fisioterapia pode ajudar a prevenir complicações como pneumonia e trombose venosa profunda. Tratamento precoce O tratamento precoce é essencial para melhorar o prognóstico da sepse e do choque séptico. Os pacientes com suspeita de sepse ou choque séptico devem ser tratados imediatamente com antibióticos e fluidos. Prognóstico O prognóstico da sepse e do choque séptico varia dependendo da gravidade da infecção e da resposta do paciente ao tratamento. No entanto, com o tratamento adequado, a maioria dos pacientes se recupera completamente. Como monitorar e avaliar a resposta ao tratamento? O monitoramento e a avaliação da resposta ao tratamento para sepse e choque séptico são essenciais para garantir que o paciente esteja recebendo o tratamento adequado e para ajustar o tratamento conforme necessário. Parâmetros vitais Os parâmetros vitais do paciente devem ser monitorados de perto, incluindo: Temperatura Frequência cardíaca Respiração Pressão arterial Débito urinário Exames laboratoriais Os exames laboratoriais também devem ser monitorados regularmente, incluindo: Hemograma Exames de função renal e hepática Lactato Proteína C reativa (PCR) Outros parâmetros Outros parâmetros que podem ser monitorados incluem: Níveis de sedação Estado mental Balanço hídrico Avaliação clínica Além do monitoramento dos parâmetros vitais e exames laboratoriais, o médico também deve avaliar clinicamente o paciente para avaliar sua resposta ao tratamento. Isso inclui: Avaliação do estado mental Exame físico Avaliação da fonte da infecção Critérios de melhora Os critérios de melhora incluem: Estabilização dos parâmetros vitais Melhora do estado mental Diminuição da PCR Aumento do débito urinário Controle da fonte da infecção Se o paciente não estiver respondendo ao tratamento, o médico pode ajustar o tratamento ou considerar outras opções de tratamento. Monitoramento contínuo O monitoramento e a avaliação da resposta ao tratamento devem ser contínuos até que o paciente esteja estável e a infecção esteja controlada. *Cuidados com Nutrição Enteral e Parenteral* Quais as indicações e contraindicações para nutrição enteral e parenteral? A nutrição enteral é indicada quando o trato gastrointestinal está funcionando e o paciente não consegue ingerir alimentos adequados por via oral. As indicações incluem: Pacientes com disfagia (dificuldade para engolir) Pacientes com anorexia (perda de apetite) Pacientes com náuseas e vômitos Pacientes com obstrução intestinal parcial Pacientes em coma ou com estado mental alterado Pacientes com feridas graves ou queimaduras Contraindicações para nutrição enteral As contraindicações para nutrição enteral incluem: Obstrução intestinal completa Íleo paralítico Fístula gastrointestinal de alto débito Vômitos incontroláveis Pancreatite aguda grave Indicações para nutrição parenteral A nutrição parenteral é indicada quando o trato gastrointestinal não está funcionando ou quando a nutrição enteral não é possível ou adequada. As indicações incluem: Pacientes com obstrução intestinal completa Pacientes com íleo paralítico prolongado Pacientes com fístula gastrointestinal de alto débito Pacientes com vômitos incontroláveis Pacientes com pancreatite aguda grave Pacientes com síndrome do intestino curto Pacientes com queimaduras graves Pacientes em estado crítico ou com falência de múltiplos órgãos Contraindicações para nutrição parenteral As contraindicações para nutrição parenteral incluem: Alergia a algum componente da nutrição parenteral Hipertrigliceridemia grave Acidose metabólica grave Insuficiência hepática ou renal grave Como calcular as necessidades nutricionais de pacientes de UTI? O cálculo das necessidades nutricionais de pacientes de UTI é feito com base em equações preditivas, que estimam o gasto energético e as necessidades proteicas. As equações mais utilizadas são as seguintes: Equação de Harris-Benedict: Gasto energético basal (GEB): 66,5 + (13,7 x peso em kg) + (5 x altura em cm) - (6,8 x idade em anos) Taxa metabólica de repouso (TMR): 1,2 x GEB Equação de Mifflin-St. Jeor: Gasto energético basal (GEB): 10 x peso em kg + 6,25 x altura em cm - 5 x idade em anos + 5 Taxa metabólica de repouso (TMR): 1,3 x GEB Equação de Katch-McArdle: Gasto energético basal (GEB): 370 + (21,6 x massa muscular em kg) Taxa metabólica de repouso (TMR): 1,3 x GEB As necessidades proteicas podem ser calculadas por fórmulas de bolso (1,2 a 2,0 g/kg de peso/dia), pelo balanço nitrogenado ou, ainda, pela relação proteína/energia (1 g de proteína para cada 1,5 a 2 kcal). O cálculo das necessidades nutricionais é um passo importante no tratamento de pacientes de UTI, pois permite que o nutricionista estabeleça uma dieta adequada para as necessidades individuais do paciente. Quais as complicações potenciais da nutrição enteral e parenteral? Complicações potenciais da nutrição enteral Diarreia Constipação Náuseas e vômitos Distensão abdominal Aspiração Enterocolite necrosante (em recém-nascidos) Complicações potenciais da nutrição parenteral Sepse Trombose venosa profunda Embolia pulmonar Hiperalimentação (síndrome da realimentação) Hiperidratação Hipoglicemia Hipercalemia Hiperfosfatemia Deficiência de vitaminas e minerais *Cuidados com Dreno de Tórax* Quais os tipos de drenos de tórax?* Dreno de tórax simples: É um tubo fino e flexível inserido no espaço pleural para drenar ar ou líquido. Dreno de tórax com selo d'água: É semelhante ao dreno de tórax simples, mas possui uma câmara com água que cria um selo, impedindo que o ar entre no espaço pleural. Dreno de tórax de Heimlich: É um dreno de três vias que permite a drenagem de ar e líquido, bem como a instilação de medicamentos no espaço pleural. Dreno de tórax de Bülau: É um dreno com uma válvula unidirecional que permite a saída de ar e líquido, mas impede que o ar entre no espaço pleural. Dreno de tórax de Monaldi: É um dreno com duas vias, uma para drenagem de ar e outra para drenagem de líquido. Como inserir e cuidar de um dreno de tórax? Como inserir um dreno de tórax O dreno de tórax é geralmente inserido sob anestesia local. O médico fará uma incisão na pele sobre a área onde o dreno será inserido. O médico irá inserir o dreno no espaço pleural. O dreno será conectado a um frasco de drenagem. Como cuidar de um dreno de tórax Mantenha o selo d'água do dreno cheio de solução salina fisiológica. Limpe o dreno e a pele ao redor com uma solução anti-séptica. Observe o volume e a cor do fluido que sai do dreno. Informe ao seu médico se houver algum sangramento ou secreção purulenta do dreno. Quais as complicações potenciais do uso de drenos de tórax? Infecção: Os drenos de tórax são um possível local de entrada para bactérias, o que pode levar a infecções como empiema. Hemorragia: A inserção ou remoção do dreno de tórax pode causar sangramento. Lesão pulmonar: A inserção do dreno de tórax pode causar lesões no pulmão, como pneumotórax ou hemotórax. Fístula broncopleural: O dreno de tórax pode criar uma conexão anormal entre o brônquio e o espaço pleural, o que pode levar a vazamento de ar ou líquido. Dor: A inserção e presença do dreno de tórax podem causar dor. Reações alérgicas: Algumas pessoas podem ser alérgicas ao material do dreno de tórax. *Cuidados com DVE* O que é DVE? DVE significa Drenagem Venosa Espontânea. É uma técnica usada durante a cirurgia cardíaca para remover o excesso de sangue do coração e dos pulmões. Isso ajuda a melhorar a circulação e a função cardíaca. Durante a DVE, um tubo é inserido em uma veia grande, geralmente na veia cava superior ou inferior. O sangue é então drenado do coração e dos pulmões por gravidade, sem a necessidade de uma bomba. A DVE é geralmente usada durante cirurgias cardíacas complexas, como cirurgia de ponte de safena ou reparo de válvula cardíaca. Ela ajuda a reduzir o risco de complicações, como insuficiência cardíaca e acúmulo de líquido nos pulmões. Quais os fatores de risco e medidas preventivas para DVE? Fatores de risco para DVE: Cirurgias cardíacas complexas e prolongadas Insuficiência cardíaca pré-existente Doença pulmonar Obesidade Idade avançada Diabetes Medidas preventivas para DVE: Otimizar a função cardíaca antes da cirurgia Controlar os níveis de açúcar no sangue Perder peso antes da cirurgia, se necessário Evitar fumar e beber álcool antes da cirurgia Usar meias de compressão durante e após a cirurgia Levantar-se e movimentar-se o mais rápido possível após a cirurgia Tomar medicamentos anticoagulantes, se prescritos Monitorar os sinais e sintomas de DVE, como falta de ar, inchaço nas pernas e ganho de peso repentino Como diagnosticar e tratar DVE em pacientes de UTI? O diagnóstico de DVE em pacientes de UTI pode ser feito através de uma combinação de exames, incluindo: Eletrocardiograma (ECG) Ecocardiograma Tomografia computadorizada de tórax Radiografia de tórax O tratamento de DVE em pacientes de UTI pode incluir: Medicação anticoagulante Drenagem cirúrgica do coágulo sanguíneo Terapia de oxigênio Suporte ventilatório A DVE é uma complicação grave que pode ser fatal. No entanto, o tratamento precoce pode ajudar a reduzir o risco de complicações e melhorar o prognóstico. *Morte Encefálica/Protocolo de ME* Quais os critérios diagnósticos para morte encefálica? Coma irreversível: Ausência de resposta a estímulos externos ou internos, mesmo após a administração de analgésicos ou sedativos. Ausência de reflexos do tronco encefálico: Reflexos pupilares (fotomotor e consensual) Reflexo corneano Reflexo oculocefálico (boneca) Reflexo vestíbulo-ocular (calórico) Apneia: Ausência de movimentos respiratórios espontâneos após a retirada da ventilação mecânica por pelo menos 10 minutos. Confirmação por exames complementares: Eletroencefalograma (EEG) isoelétrico por pelo menos 30 minutos Angiografia cerebral ou cintilografia cerebral que demonstre ausência de fluxo sanguíneo cerebral Esses critérios devem ser atendidos por dois médicos experientes, independentes e qualificados, em intervalos separados de tempo. Como realizar o protocolo de ME? Protocolo de Morte Encefálica (ME) 1. Avaliação Clínica Verificar coma irreversível e ausência de reflexos do tronco encefálico. 2. Teste de Apneia Retirar a ventilação mecânica e observar por 10 minutos a ausência de movimentos respiratórios espontâneos. Administrar oxigênio suplementar durante o teste. 3. Confirmação por Exames Complementares Eletroencefalograma (EEG): Realizar um EEG por pelo menos 30 minutos, mostrando atividade isoelétrica. Angiografia Cerebral ou Cintilografia Cerebral: Demonstrar ausência de fluxo sanguíneo cerebral. 4. Exame Físico Verificar novamente a ausência de reflexos do tronco encefálico e coma irreversível. 5. Declaração de Morte Encefálica Dois médicos experientes e independentes devem assinar um atestado de óbito declarando morte encefálica, com base nos critérios clínicos e nos exames complementares. Observações: O tempo entre a avaliação clínica e a declaração de ME pode variar de acordo com as diretrizes locais. Em alguns casos, pode ser necessário repetir os exames complementares para confirmar o diagnóstico. O protocolo de ME deve ser seguido rigorosamente para garantir um diagnóstico preciso e evitar falsos positivos. Quais as implicações éticas e legais da declaração de morte encefálica? Implicações Éticas da Declaração de Morte Encefálica Definição de morte: A definição de morte encefálica como critério para o fim da vida levanta questões éticas sobre o que constitui uma pessoa e o valor da vida. Autonomia do paciente: A declaração de morte encefálica pode ir contra a vontade do paciente ou de sua família, que podem não concordar com a definição de morte com base na função cerebral. Doação de órgãos: A morte encefálica permite a doação de órgãos para transplante, o que levanta questões éticas sobre o uso de órgãos de pessoas que ainda estão vivas de acordo com algumas definições. Implicações Legais da Declaração de Morte Encefálica Critérios legais: As leis variam entre os países quanto aos critérios específicos para declarar morte encefálica. Proteção dos direitos: As leis devem proteger os direitos dos pacientes e garantir que a declaração de morte encefálica seja feita com precisão e de acordo com os padrões éticos. Responsabilidades médicas: Os médicos têm a responsabilidade legal de seguir os protocolos estabelecidos para declarar morte encefálica e obter o consentimento informado da família ou responsáveis legais. Implicações para transplantes: As leis regulam a doação e o transplante de órgãos de pessoas declaradas com morte encefálica, garantindo a equidade e o consentimento adequado. *Ventilação Mecânica* Quais os diferentes modos de ventilação mecânica? Ventilação Controlada Ventilação Controlada por Volume (VCV): O ventilador entrega umvolume predeterminado a cada respiração. Ventilação Controlada por Pressão (PCV): O ventilador entrega uma pressão predeterminada a cada respiração. Ventilação Assistida Ventilação Assistida por Pressão (APV): O ventilador fornece assistência à pressão apenas quando o paciente inicia uma respiração. Ventilação Assistida por Volume (AVV): O ventilador fornece assistência ao volume apenas quando o paciente inicia uma respiração. Ventilação com Suporte de Pressão Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP): Fornece uma pressão positiva contínua nas vias aéreas, sem fornecer assistência à respiração. Ventilação com Pressão de Suporte (PSV): Fornece assistência à pressão durante a inspiração, sem controlar a respiração. Ventilação Híbrida Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada (SIMV): Alterna entre respirações controladas e assistidas. Ventilação de Apoio à Pressão com Liberação de Pressão (PAV): Combina PCV com liberação intermitente da pressão positiva nas vias aéreas. Outros Modos Ventilação de Alta Frequência (VAF): Usa frequências respiratórias muito altas (acima de 100 respirações por minuto). Ventilação Não Invasiva (VNI): Fornece suporte ventilatório sem a necessidade de intubação endotraqueal. Como ajustar os parâmetros do ventilador para otimizar a oxigenação e ventilação? Oxigenação FiO2: Ajuste a concentração inspirada de oxigênio para atingir uma saturação de oxigênio alvo (geralmente 90-95%). PEEP: Aumente a pressão expiratória final positiva para melhorar a oxigenação em pacientes com colapso alveolar. Volume Corrente (VT): Ajuste o VT para fornecer ventilação adequada, geralmente entre 6-8 ml/kg de peso corporal previsto. Ventilação Frequência Respiratória (FR): Ajuste a FR para atingir uma PaCO2 alvo (geralmente 35-45 mmHg). Tempo Inspirador (Ti): Ajuste o Ti para permitir uma inspiração adequada, geralmente entre 0,8-1,2 segundos. Relação Inspiração:Expiração (I:E): Ajuste a relação I:E para otimizar a ventilação e o tempo de expiração, geralmente entre 1:2 e 1:3. Monitoramento e Reajuste Monitore regularmente a oxigenação (SpO2, PaO2) e a ventilação (PaCO2, pH). Reajuste os parâmetros conforme necessário com base nos resultados do monitoramento. Evite hiperoxigenação (SpO2 > 98%) e hipoventilação (PaCO2 > 50 mmHg). Colabore com a equipe médica para otimizar os parâmetros do ventilador e garantir a ventilação e oxigenação adequadas. Quais as complicações potenciais da ventilação mecânica? Pulmonares Atelectasia Pneumonia associada ao ventilador Lesão pulmonar induzida pelo ventilador Barotrauma (pneumotórax, pneumomediastino) Volutrauma (enfisema intersticial) Cardiovasculares Arritmias Hipotensão Sobrecarga de volume Tromboembolismo pulmonar Neurológicas Neuropatia do nervo frênico Encefalopatia induzida pelo ventilador Outras Infecções do local de inserção do tubo Erosão ou obstrução do tubo Fístula traqueoesofágica Complicações gastrointestinais (íleo, úlceras) Complicações renais (insuficiência renal aguda) Complicações musculoesqueléticas (atrofia muscular, contraturas) *Gasometria Arterial* Quais os parâmetros analisados em uma gasometria arterial? A gasometria arterial é um exame de sangue que mede os níveis de oxigênio, dióxido de carbono e bicarbonato no sangue. Os parâmetros analisados na gasometria arterial geralmente incluem: pH: O pH é uma medida da acidez ou alcalinidade do sangue. O pH normal do sangue é de 7,35 a 7,45. PaO2: A PaO2 é a pressão parcial de oxigênio no sangue arterial. O nível normal de PaO2 é de 80 a 100 mmHg. PaCO2: A PaCO2 é a pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial. O nível normal de PaCO2 é de 35 a 45 mmHg. Bicarbonato (HCO3): O HCO3 é o bicarbonato no sangue. O nível normal de HCO3 é de 22 a 26 mEq/L. Os valores da gasometria arterial podem ser alterados em várias condições médicas, incluindo insuficiência respiratória, pneumonia, acidose metabólica e alcalose respiratória. Como interpretar os resultados da gasometria arterial para avaliar o equilíbrio ácido-base e o status respiratório? Equilíbrio Ácido-Base Acidose: pH < 7,35, HCO3 reduzido Alcalose: pH > 7,45, HCO3 aumentado Status Respiratório Hipercapnia: PaCO2 > 45 mmHg, indicando retenção de dióxido de carbono (insuficiência respiratória) Hipocapnia: PaCO2 < 35 mmHg, indicando hiperventilação Hipoxemia: PaO2 < 80 mmHg, indicando baixo nível de oxigênio no sangue Compensação Respiratória e Metabólica O corpo pode compensar desequilíbrios ácido-base por meio de mecanismos respiratórios (alterando a PaCO2) e metabólicos (alterando o HCO3). Acidose Metabólica Compensada: pH ligeiramente reduzido, HCO3 reduzido, PaCO2 aumentada (compensação respiratória) Alcalose Metabólica Compensada: pH ligeiramente aumentado, HCO3 aumentado, PaCO2 reduzida (compensação respiratória) Acidose Respiratória Compensada: pH ligeiramente reduzido, HCO3 aumentado (compensação metabólica) Alcalose Respiratória Compensada: pH ligeiramente aumentado, HCO3 reduzido (compensação metabólica) Desequilíbrios Mistos Às vezes, podem ocorrer desequilíbrios mistos, envolvendo alterações tanto no equilíbrio ácido-base quanto no status respiratório. É importante correlacionar os resultados da gasometria arterial com o contexto clínico do paciente para uma interpretação precisa. Quais as limitações e precauções na interpretação da gasometria arterial? Amostragem Adequada: A qualidade da amostra é crucial. A amostra deve ser coletada de uma artéria e manuseada corretamente para evitar artefatos. Interpretação Isolada: A gasometria arterial deve ser interpretada em conjunto com o exame físico, histórico médico e outros exames laboratoriais. Variabilidade Biológica: Os valores da gasometria arterial podem variar dentro de uma faixa normal, mesmo em indivíduos saudáveis. Alterações Rápidas: Os valores da gasometria arterial podem mudar rapidamente em condições agudas, como choque ou parada cardiorrespiratória. Influência da Oxigênioterapia: A administração de oxigênio suplementar pode alterar os valores da PaO2, o que deve ser considerado na interpretação. Hipoperfusão: A hipoperfusão tecidual pode levar a acidose metabólica, mesmo com valores normais de PaCO2. Alterações de Altitude: A altitude pode influenciar os valores da PaO2 e da PaCO2. Interferências Farmacológicas: Alguns medicamentos podem interferir nos resultados da gasometria arterial, como bloqueadores neuromusculares e barbitúricos. É importante estar ciente dessas limitações e precauções para garantir uma interpretação precisa da gasometria arterial. Referências KATHLEEN, A. Sluka e Scott M. Fishman - Gerenciamento da Dor: Princípios e Prática, Editora: Elsevier, 2019. JOYCE A. Verran e Patricia A. MiaskowskiA Importância da Enfermagem no Gerenciamento da Dor, Revista: Journal of Pain and Symptom Management, Volume 31, Edição 4, 2006. ESANAR. Choque Anafilático - https://sanarmed.com/o-que-fazer-diante-de- um-choque-anafilatico/ 2019 -ACESSO09/03/2024 NAIA, Gustavoetal. Um relato concisoso brea hipersensibilidade imediata: causas, efeitos e estratégias terapêuticas. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Minas Gerais, 2013. ALVES,RodrigoRodriguesetal. Anafilaxia Caso clínico. Revista Portuguesa de Imunoalergologia, Lisboa, 2005. CORRÊA D, Cavalcanti A B, AssunçãoMS. Balanced crystalloids for septic shock resuscitation. Ver Bras TerIntensiva. 2016. KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. p. 41-60. NANDA - Diagnósticos deenfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2021-2023. . Porto Alegre: Artmed 2021 BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de Intervenção para o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2a edição, 2016.