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Máquinas Térmicas Projeto de sistemas térmicos Prof. José Antonio Perrella Balestieri Departamento de Energia Etapas de um projeto Prof. José Antonio Perrella Balestieri classificação de tarefas projeto conceitual projeto preliminar projeto detalhado especificação de informações especificação de princípio de solução especificação de configuração especificação de execução Conceitos técnicos e tecnológicos Informação dada por quem contrata o projeto Especificação e compra de equipamentos, montagem, comissionamento Em termos do curso de Máquinas Térmicas: • Conceitos técnicos: como o uso de tabelas termodinâmicas, aplicação de balanço de massa e energia, conceito de perda de carga, formas de transmissão de calor; • Conceitos tecnológicos: como conhecimento do funcionamento de equipamentos, limites operacionais em condições de projeto e fora do ponto de projeto. Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. PAHL, G; BEITZ, W. Engineering design: a sistematic approach. Berlin: Springer; 1996. Os caminhos percorridos ao longo do projeto: -- especificando “princípios de solução” Prof. José Antonio Perrella Balestieri universo de todos os possíveis projetos propostos soluções não funcionais soluções funcionais soluções eficientes soluções ótimas restrições técnicas restrições econômicas restrições legais (institucionais, ambientais,etc) eficiências irreversibilidades,... taxas de juros taxas interna de retorno, ... normas ambientais, fontes de financiamento, ... Projeto Operação Expansão e Manutenção Proposição de configuração inicial Proposição de configuração final Análise em cargas nominal e parciais Análise de expansão futura Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Um possível algoritmo para projeto de sistemas térmicos Prof. José Antonio Perrella Balestieri Solução real modelos de otimização modelo de avaliação do ambiente características do ambiente gerador de alternativas (síntese) modelo de previsão do desempenho do sistema controle (feed back) modelo de avaliação do sistema PROBLEMA REAL SOLUÇÃO REAL PROBLEMA MATEMÁTICO SOLUÇÃO MATEMÁTICA percurso direto percurso indireto classe de modelos interpretação análise Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Um exemplo (genérico) de projeto Prof. José Antonio Perrella Balestieri • A “especificação de informações” tem de ser precisa; • Há diversos “princípios de solução” a serem considerados em um projeto; • A “especificação de configuração” deve atender a padrões técnicos, econômicos, ambientais e legais definidos de forma quantitativa. Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Um exemplo de projeto de sistemas térmicos “especificação de informações”: projetar um sistema de geração de vapor que atenda às vazões especificadas de alta pressão, de média pressão e de baixa pressão; Possíveis “princípios de solução” podem ser propostos no projeto conceitual (respeitando o balanço de massas): • gerar vapor de alta pressão AP (P1, T1) na caldeira e produzir vapor de média pressão MP (P2, T2) com válvula redutora de pressão (VRP); • gerar vapor de alta pressão AP (P1, T1) na caldeira e produzir vapor de média pressão MP (P2, T2) com turbina a vapor de contrapressão; • com vapor de média pressão MP (P2, T2), produzir vapor de baixa pressão BP (P3, T3) com válvula redutora de pressão (VRP); • com vapor de média pressão MP (P2, T2), produzir vapor de baixa pressão BP (P3, T3) com turbina a vapor de contrapressão. Vapor de média pressão: m2, P2, T2 Vapor de baixa pressão: m3, P3, T3 Vapor de alta pressão: m1, P1, T1 caldeira VRP turbina VRP turbina Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Cada decisão de projeto, porém, apresenta impactos técnicos de eficiência: Prof. José Antonio Perrella Balestieri • O cenário A é a solução original do problema posto; o cenário B é a avaliação possível aumento na vazão MP • No cenário A apenas a turbina a vapor é empregada; no cenário B a TV e a VRP são empregadas; • A decisão sobre o emprego de uma TV (que reduz a pressão e gera potência mecânica) ou de uma VRP (que reduz a pressão sem gerar potência mecânica) entre dois níveis de pressão, ou entre uma TV de maior ou de menor capacidade sem VRP, ou ainda substituindo a VRP por outra TV, impacta diretamente a eficiência de cada máquina e do sistema como um todo. Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. ... impactos técnicos de confiabilidade de geração de energia elétrica... Prof. José Antonio Perrella Balestieri https://www.energy.gov/eere/amo/downloads/distributed-generation-operational-reliability-and-availability-database-final 01/03/2021 • os conceitos de confiabilidade são apresentados na tabela ao lado; • os dados sobre conjuntos a gás são fornecidos para ilustrar que equipamentos de maior capacidade apresentam maior confiabilidade que os de menor capacidade (os dados para TV se restringem a apenas uma faixa; • apesar da melhor confiabilidade de máquinas de maior capacidade, a saída de uma máquina de 30 MW apresenta FOR de 1,37 %, enquanto que a probabilidade de perder 30 MW com 10 máquinas de 3 MW é de 0, 028910= 4.10 -16 %! Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. ... assim como impactos econômicos: Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://www.ilsr.org/distributed-concentrating-solar-thermal-power-yes/ -- 03/01/2014 • O custo específico é obtido dividindo o custo de investimento de um equipamento pela sua capacidade nominal; • Observa-se que equipamentos de maior capacidade apresentam maior custo de investimento, porém menor custo específico, ou seja, a TV de 200 kW custa ~ 360.000 euros (1800 euros/kW * 200 kW) enquanto a TV de 2000 kW custa ~2.000.000 euros (1000 euros/kW * 2000 kW) Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. http://www.ilsr.org/distributed-concentrating-solar-thermal-power-yes/ ... assim como impactos ambientais: Prof. José Antonio Perrella Balestieri • As emissões de CO2, NOx (NO2 e NO3), SOx (SO2 e SO3), além de outros gases poluentes, depende de cada tecnologia escolhida, do combustível utilizado e de como se realiza o processo de combustão. • O índice g/kWh é representativo da vazão de poluente (em g/h) dividido pela potência (em kW) gerada em cada tecnologia. http://www.firstsolar.com/en/about-us/corporate-responsibility/environmental-impact, 08/03/2014 Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. No “projeto preliminar” o que se busca é estabelecer uma configuração (ou esquema, ou arranjo) que estabeleça um “sistema” composto por múltiplos equipamentos, harmonicamente vinculados. • o ciclo térmico a vapor pode ser puramente termelétrico com turbina a vapor de condensação: • o ciclo térmico a vapor pode ser termelétrico de cogeração com turbina a vapor de contrapressão: Prof. José Antonio Perrella Balestieri 1 2 3 4 bomba condensador caldeira turbina 1 2 3 4 bomba processo consumidor caldeira turbina Calor que sai da TV na forma de vapor é perdido no condensador (“fonte fria”) Calor que sai da TV na forma de vapor é aproveitado para uso em um processo Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Na geração termelétrica de ciclo a vapor com turbina a vapor de condensação: Prof. José Antonio Perrella Balestieri E S UNIDADE DE PROCESSO PRODUTO E S UNIDADE DE PROCESSO PRODUTO (a) (b) concessionária local caldeira ou chiller central de cogeração E' S' Energia primária Energia primária Energia primária térmicoentodimren PCImE t i ii,c ' t 4 1 2 3 Calor perdido E´ demanda elétrica )PCIm( i ii,c Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. No geração termelétrica de cogeração com turbina a vapor de contrapressão: Cogeração (cogeneration ou combined heat and power, CHP) é a geração de duas ou mais formas de energia útil (em geral, uma térmica e outra mecânica/elétrica) a partir de uma mesma fonte de energia primária Prof. José Antonio Perrella Balestieri E S UNIDADE DE PROCESSO PRODUTO E S UNIDADE DE PROCESSO PRODUTO (a) (b) concessionária local caldeira ou chiller central de cogeração E' S' Energia primária Energia primária Energia primária cogeraçãodeou globalentodimren PCIm SE g i ii,c '' g unidade de processo 4 1 2 3 S´ E´ demanda elétrica )PCIm( i ii,c Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. A cogeração exige que se defina, para fins de projeto, a estratégia operacional – se em paridade elétrica (PE) ou paridade térmica (PT): Prof. José Antonio Perrella Balestieri 0,5 MPa/210o C 2875 kJ/kg, 7,1 kJ/kgK 4 1 2 3 horas horas kW 6000 3000 kg/s 15 10 5 necessidade elétrica necessidade de vapor 10 MPa/500o C 3375 kJ/kg, 6,6 kJ/kgK unidade de processo )kW(5000/7500/5000:PT )s/kg(12/6/6:PE m500W )kg/kJ(500h hmW pe pe PE: 6 / 6 / 12 (kg/s) PT: 5000/7500/5000 (kW) Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. 15 Cogeração qualificada - Resolução ANEEL 235, de 14/11/2006, estabelece os requisitos para a qualificação de centrais termelétricas cogeradoras de energia o Critério de racionalidade energética: Energia da utilidade calor (Et): energia cedida pela central termelétrica cogeradora, no seu regime operativo médio, em kWh/h, em termos líquidos Energia da utilidade eletromecânica (Ee): energia cedida pela central termelétrica cogeradora, no seu regime operativo médio, em kWh/h, em termos líquidos Energia da fonte (Ef): energia recebida pela central termelétrica cogeradora, no seu regime operativo médio, em kWh/h, com base no conteúdo energético específico, que no caso dos combustíveis é o Poder Calorífico Inferior (PCI); Prof. José Antonio Perrella Balestieri i ii,c '' g PCIm SE Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Exemplo: se Et = 300 kW - gás natural até 5 MW - 3/10 > 15% e (30/100) / 2,14 + (4/10) = 54% > 41% - Biomassa até 5 MW - 3/10 > 15% e (30/100) /2,50 + (4/10) = 52% > 32% Exemplo: se Et = 30.000 kW - gás natural acima de 20 MW - 3/10 > 15% e (30/100) / 2,00 + (4/10) = 55% > 50% --Biomassa acima de 20 MW - 3/10 > 15% e (30/100) / 1,88 + (4/10) = 56% > 42% Prof. José Antonio Perrella Balestieri Exemplo: Ef= 1000 kW; Ee= 400 kW, Et = 160 kW - gás natural até 5 MW - 160/1000 > 15% e (16/100) / 2,14 + (4/10) = 47% > 41% - Biomassa até 5 MW - 160/1000 > 15% e (16/100) / 2,50 + (4/10) = 46% > 32% Exemplo: Ef= 100.000 kW; Ee= 40.000 kW, Et = 16.000 kW - gás natural acima de 20 MW - 160/1000 > 15% e (16/100) / 2,00 + (4/10) = 48% < 50% - Biomassa acima de 20 MW - 160/1000 > 15% e (16/100) /1,88 + (4/10) = 48,5% > 42% Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Coletor de vapor (header) Barramento elétrico (grid) Prof. José Antonio Perrella Balestieri Múltiplos componentes gerando um mesmo insumo Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Processo LP EEprocesso EEvenda EEcompra Processo MP Condensação Processo HP Prof. José Antonio Perrella Balestieri • caldeira • Turbina a vapor • Bomba • Condensador 1 1 1 Símbolos empregados em projetos de sistemas térmicos Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Símbolos empregados em projetos de sistemas térmicos • conjunto a gás • Compressor • Caldeira de recuperação, trocador de calor • Desaerador • Gerador 1 H 1 1 1 Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Equipamentos térmicos empregados em projetos de sistemas térmicos • Desaerador Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. https://en.wikipedia.org/wiki/Thermal_power_station#/media/File:Deaerator.png https://qph.fs.quoracdn.net/main-qimg-6a37d64404155d91dd6330ec386514ef http://www.cosmiconenermatik.com/imagesfile/foto_tank_1_228.gif mv, Pv, Tv – vapor de baixa pressão (flash) ma, Pa, Ta – água do condensador e/ou tanque mq, Pq, Tq – água quente, vai para caldeira Notas: • dados (P, T) encontra-se h • hv, ha, hq e mq são conhecidos CO2, O2, H2 são purgados por válvula pilotada por pressão Prof. José Antonio Perrella Balestieri O curso de Máquinas Térmicas oferecido no mercado Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri O curso de Máquinas Térmicas oferecido no mercado Detalhe: O curso não vai te ensinar conceitos de Máquinas Térmicas ou sobre projeto de sistemas térmicos – eles admitem que isso você saiba... eles vão te ensinar a utilizar os softwares, e o preço para isso não inclui passagens, hotel e diárias... Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Indicadores empregados em ciclos térmicos • Rendimento térmico • Consumos específicos: • de calor (heat rate) • de combustível (fuel rate ou specific fuel consumption) • de vapor (steam rate) PCIm WW Q W c btv cald liq t kWh kJ W PCIm3600 HR liq c 3600HR t kWh kg W m3600 SR liq v kWh kg W m3600 FR liq c Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Exemplos de ciclos térmicos de geração Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. https://beingmechanical.files.wordpress.com/2015/02/wpid-wp-14247663827521.jpeg?w=816&h=9999 DOI: 10.1016/j.egypro.2015.11.801 http://www.thermopedia.com/content/1072/rankinecycle https://www.ohio.edu/mechanical/thermo/Applied/Chapt.7_11/SteamPlant /cogen_cfwh.gif Prof. José Antonio Perrella Balestieri Exemplos de ciclos térmicos de geração Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. DOI: 10.1155/2014/520183www.researchgate.net/publication/279884414_Thermodynamic_and_economic_evaluation_ of_a_solar_aided_sugarcane_bagasse_cogeneration_power_plant https://dbnst.nii.ac.jp/english/detail/1797 https://www.researchgate.net/publication/309340099/figure/fig14/AS:419630310019085@1 477059070794/Process-flow-diagram-of-a-power-matched-carbon-capture-retrofit-with-a- combined-cycle-gas.png Prof. José Antonio Perrella Balestieri Exemplos de ciclos térmicos de geração Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. = 2.01 P = -15.30 kW i = 75 % m,el = 84.29 % Pm = 3260.80 kW i = 75 % Tlow = 147.74 K Thigh = 154.62 K Tlow = 29.62 K Thigh = 235.53 Kxcr = 3.34 Tlow = 48.35 K Thigh = 30.09 K Pm = 3616.85 kW i = 90 % = 2.90 Treac = 1150.00 °C P = -1759.48 kW i = 86 % Compressor Pel = 1820.22 kW Pel = 3195.58 kW 1.010 199.36 -2214.61 14.136 8585 1.015 565.08 -1789.11 14.136 8383 1.015 1193.13 -977.46 14.136 8181 1.005 198.54 -2215.52 14.136 8080 1.010 494.21 -1874.70 14.136 7878 1.010 284.79 177.53 12.400 0.9880 284.79 177.53 12.400 7676 1.018 15.54 -98.31 12.4007575 1.013 15.00 -98.85 12.4007474 1.005 363.91-2028.11 14.1367373 50.98 265.16 2793.40 2.923 7272 7171 50.98 142.95 604.90 2.923 7070 50.98 265.16 1160.61 15.670 6565 51.98 266.38 1654.49 3.645 6464 51.98 265.91 1164.38 1.092 6161 5858 4141 1.035 296.00 -1106.49 7.697 4040 1.035 501.91 -875.50 7.697 3939 6.400 962.83 -320.00 7.697 3737 6.400 1014.08 -357.50 7.1203535 6.700 251.25 142.51 0.577 2727 0.07000 39.00 163.37 3.589 2525 1.040 571.62 -794.65 7.697 2323 6.700 251.25 142.51 7.217 2121 1.013 15.00 -98.85 7.217 2020 43.98 400.00 3207.37 2.923 1616 43.98 354.17 3094.53 4.015 1515 3.000 22.53 -92.79 1000.000 1414 3.000 18.00 -100.80 1000.000 1313 1212 1111 54.98 104.65 442.73 2.923 1010 99 1.360 126.27 2725.76 0.425 88 51.98 266.38 1166.76 3.645 77 42.98 417.00 3249.54 4.015 66 55 1.010 15.00 -9227.39 1.736 44 1.035 153.00 -1260.36 7.697 33 10.00 15.00 -7273.92 0.480 22 0.07000 39.00 2393.98 3.589 0.07000 39.00 2393.98 3.589 11 65 62 61 60 59 58 H 57 H 55 H 54 53 52 50 49 48 H 46 45 H 43 H 41 40 H 37 36 35 26 25 24 22 21 20 15 3 2 1 Fuel Steam Water Flue gas Air Biogas msw fuel Biogas Evaporator Superheater Economizer Municipal solid waste boiler Condenser Superheater Evaporator Economizer Gas turbine Heat recovery steam generator Steam turbine condensing turbine p T h m p = Pressure [bar] T = Temperature [°C] h = Enthalpy [kJ/kg] m = Massflow [kg/s] Tl = Low end temp. diff. [K] Th = High end temp. diff. [K] Treac = Reaction temperature [°C] P = Pow er [kW] i = Isentropic eff iciency [%] m,e = Mechanical*Electrical eff. [-] = Airfactor [-] x = Circulation ratio [-] m,e = Mechanical*Electrical eff. [%] Incinerator combined cycle Modelagem no software Cycle Tempo – Elzimar Tadeu de Freitas Ferreira, Dr. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Exemplos de ciclos térmicos de geração Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. http://dx.doi.org/10.15446/dyna.v82n189.42245 DOI: 10.3390/en7106358 DOI: 10.3390/en81011095 https://filter.ee/en/solutions/turn-key-sol/combined-heat-and-power-plants/gas-engine- plants-0-3-30mw/27-trigeneration-solutions-for-trade-centers