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Máquinas Térmicas Combustíveis e combustão Prof. José Antonio Perrella Balestieri Departamento de Energia Combustíveis fósseis: derivados de petróleo Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://ciencia.hsw.uol.com.br/refino-de-petroleo5.htm , acesso em 29/01/2014 http://diariodopresal.wordpress.com/o-que-e-o-pre-sal/torre-de-fracionamento-de-petroleo-3/ nafta ou GN para HDT gasolina nafta petróleo gasóleo cru des- salgado pesado C3/C4/C5 gasóleo de vácuo fracionados gasóleo leve resíduos atmosféricos resíduo de vácuo hidrogenação seletiva gás de refinaria GLP gasolina comum gasolina premium solventes combustível de aviação óleo diesel óleos pesados óleos lubrificantes graxas asfalto combustível industrial coque T ra ta m en to e m is tu ra HDT HDT HDT UH2 UDTA Recuperação aromáticos isomerização URC HDT UDTV alquilação hidro acabamento RHCC UCQ HCC LHC UVR RFCC UASF FCC desengraxamento Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. http://ciencia.hsw.uol.com.br/refino-de-petroleo5.htm http://diariodopresal.wordpress.com/o-que-e-o-pre-sal/torre-de-fracionamento-de-petroleo-3/ Combustíveis fósseis: derivados de petróleo (refinaria) Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=481125 Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=481125 Combustíveis fósseis: carvão mineral Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://mineracionempesquisa.blogspot.com.br/2010/05/extracao-de-carvao-mineral-e-suas.html http://www.informedevalor.com.br/empresarios-buscam-ampliar-mercado-para-o-carvao-mineral/ http://barraice.com/diferenca-carvao/ http://www.sulinfoco.com.br/importancia-do-carvao-na-matriz-energetica-mundial-norteia-debates Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. http://mineracionempesquisa.blogspot.com.br/2010/05/extracao-de-carvao-mineral-e-suas.html http://www.informedevalor.com.br/empresarios-buscam-ampliar-mercado-para-o-carvao-mineral/ http://barraice.com/diferenca-carvao/ http://www.sulinfoco.com.br/importancia-do-carvao-na-matriz-energetica-mundial-norteia-debates Combustíveis fósseis: carvão mineral Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://www.edukbr.com.br/mochila/quiosque/extracao_carvao.htm, acesso em 14/02/2014 Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. “The 33”: o acidente na mina chilena virou filme https://www.publico.pt/2015/08/03/cultur aipsilon/noticia/o-drama-dos-mineiros- do-chile-chegou-ao-cinema-com- antonio-banderas-1703960, acesso 09.05.2020 Acidente na mina San José, no Chile, em 2010, com 33 trabalhadores https://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_na_ mina_San_Jos%C3%A9_em_2010, acesso 09.05.2020 http://www.edukbr.com.br/mochila/quiosque/extracao_carvao.htm https://www.publico.pt/2015/08/03/culturaipsilon/noticia/o-drama-dos-mineiros-do-chile-chegou-ao-cinema-com-antonio-banderas-1703960 https://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_na_mina_San_Jos%C3%A9_em_2010 Combustíveis fósseis: gás natural Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://umaquimicairresistivel.blogspot.com.br/2011/05/como-se-formou-o-gas- natural.html Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. O gás natural é retirado de poços associados ou não aos de petróleo, tanto na terra (onshore) quanto no mar (offshore) https://petrobras.com.br/fatos-e-dados/conheca-os-diferentes- tipos-de-pocos-de-petroleo-e-gas-natural.htm, 09.05.2020 http://umaquimicairresistivel.blogspot.com.br/2011/05/como-se-formou-o-gas-natural.html https://petrobras.com.br/fatos-e-dados/conheca-os-diferentes-tipos-de-pocos-de-petroleo-e-gas-natural.htm Combustíveis fósseis: gás natural Prof. José Antonio Perrella Balestieri https://www.flickr.com/photos/pacgov/13242641854, https://www.flickr.com/photos/pacgov/13242470623 09.05.2020 – UPGN Cabiunas, RJ Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Após ser retirado dos poços, o gás natural é transportado para unidades de processamento de gás natural (UPGN), onde basicamente retiram-se frações específicas (como a ‘riqueza do GN’, em especial propano, C3H8, e butano, C4H10, para produção de gás liquefeito de petróleo, GLP), retiram-se impurezas e ajustam-se as propriedades físico-químicas às especificações do mercado; depois, segue para refinarias e distribuição aos consumidores. Saiba mais em: http://www.fgv.br/fgvenergia/caderno_gas_natural/files/assets/ common/downloads/Caderno_G.pdf, 09.05.2020 https://www.flickr.com/photos/pacgov/13242641854 https://www.flickr.com/photos/pacgov/13242470623 http://www.fgv.br/fgvenergia/caderno_gas_natural/files/assets/common/downloads/Caderno_G.pdf Combustíveis fósseis: gás natural Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://umaquimicairresistivel.blogspot.com.br/2011/05/como-se-formou-o-gas-natural.html https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2019/09/anp-adia-resolucao-sobre-divulgacao-de-dados-de- contratos-de-gas-e-industria-reage.shtml, 09.05.2020 – ECGN de São Carlos, SP Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Estações de compressão de GN (ECGN) são utilizadas para transporte nos gasodutos (pipelines), em geral, uma ECGN a cada 150-200 km, dependendo da topografia local – em geral utilizam-se conjuntos a gás para acionamento dos compressores em esquema de redundância. GN alta pressão GN baixa pressão ON ON OFF ON OFF OFF http://umaquimicairresistivel.blogspot.com.br/2011/05/como-se-formou-o-gas-natural.html https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2019/09/anp-adia-resolucao-sobre-divulgacao-de-dados-de-contratos-de-gas-e-industria-reage.shtml Combustíveis: características gerais do gás natural Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://www.gasnet.com.br/gasnatural/gas_completo.asp http://www.fem.unicamp.br/~em672/GERVAP2.pdf, 17/02/2014 Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Gás natural médio do mercado seria algo com 90% de metano e 10% de etano Em muitas situações, simplifica-se a composição química do GN assumindo-o como 100% metano http://www.fem.unicamp.br/~em672/GERVAP2.pdf http://www.fem.unicamp.br/~em672/GERVAP2.pdf Combustíveis renováveis: biomassas Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://www.jornaldaenergia.com.br/ler_noticia.php?id_noticia=10081&id_secao=5, acesso 16/02/2014 http://www.planetaarroz.com.br/site/noticias_detalhe.php?idNoticia=11345 http://www.teckler.com/pt/jukaa/Cinza-do-baga%C3%A7o-da-cana-de-a%C3%A7%C3%BAcar-67491 Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. http://www.jornaldaenergia.com.br/ler_noticia.php?id_noticia=10081&id_secao=5 http://www.planetaarroz.com.br/site/noticias_detalhe.php?idNoticia=11345 http://www.teckler.com/pt/jukaa/Cinza-do-baga%C3%A7o-da-cana-de-a%C3%A7%C3%BAcar-67491 Combustão: princípios físicos Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://www.brasilescola.com/quimica/combustao-chamas-cores-diferentes.htm http://proffabiquimica.blogspot.com.br/2011/12/curiosidades-de-quimica.html Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. http://www.brasilescola.com/quimica/combustao-chamas-cores-diferentes.htm • Combustão completa de metano com oxigênio (base molar): • Solução por balanço de espécies químicas: – Balanço de C: 1.1= B.1 B= 1 – Balanço de H: 1.4=D.2 D= 2 combust. + ar produtos da combustão – Balançode O: A.2=B.2+D.1 A= 2 F + A P • A, B, D coeficientes estequiométricos • xco2= B / (B+D) e xH2O= D / (B+D) - frações molares dos gases produtos da combustão • Combustão completa de metano com ar atmosférico (base molar): 21% O2 + 79% N2 • Combustão completa de metano com ar atmosférico e 50% de excesso de ar (e) (base molar): Combustão: princípios físicos OH2CO1O2CH1 2224 222224 N52,7OH2CO)N76,3O(2CH 2222224 N28,11OOH2CO)N76,3O()5,1(2CH OHDCOBOACH1 2224 Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri 1,5= (1+e)= (1+0,5)= 1+ 50/100 Combustão: princípios físicos Combustível Excesso de ar (e) Combustíveis sólidos Carvão em pó Antracita 20% Betuminoso 20% Carvão na grelha Mecanizada 30 a 60% Móvel 60 a 70% Turfa 40% Lenha 40% Cavaco 30% Serragem 20 a 30% Combustíveis líquidos Diesel 5% Óleo combustível 10% Combustíveis gasosos Gás natural liquefeito 5 a 10% Valores de excesso de ar para diferentes combustíveis – queima em caldeiras VLASSOV, D. Combustíveis, combustão e câmaras de combustão. Curitiba, Editora da UFPR, 2001, 185 p. Excesso de ar em motores de combustão interna podem chegar a 150% Excesso de ar em conjuntos a gás podem variar de 100 a 300% Razão de equivalência: http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/EngMecanica_ValenteOS_1.pdf Prof. José Antonio Perrella BalestieriOs direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Combustão: análise química de combustíveis Prof. José Antonio Perrella Balestieri )76,3)( 24 )(1( 22 NOk zy xeSOHC kzyx 22222 ) 24 () 24 )(1(76,3 2 kSOOk zy xeNk zy xeOH y xCO http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000022000000200022&script=sci_arttext , 17/02/2014 Análise imediata (proximate analysis): A análise aproximada é relativamente simples e pode ser realizada com um forno de secagem, um forno de laboratório e uma balança – determina-se a umidade, a matéria volátil, a cinza e (por diferença) o teor de carbono fixo (C) de um combustível, usando testes padrão da ASTM. A umidade é analisada pela perda de peso observada a 110 ° C. A matéria volátil é expelida em um cadinho fechado por aquecimento lento até 950aC e a amostra é pesada novamente. Análise elementar (ultimate analysis): A análise elementar envolve técnicas químicas mais avançadas, fornecendo a composição química dos combustíveis, geralmente o teor de carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, enxofre e cinzas do combustível seco em uma base percentual em massa. (REED, T.N; DAS, A. Handbook of Biomass Downdraft Gasifier Engine Systems. Colorado: Solar Energy Research lnstitute, 1988. http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000022000000200022&script=sci_arttext Combustão: análise química de combustíveis Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://www.quimis.com.br/produtos.php?cat=3&sub=3&prod=22 , 17/02/2014 http://hiq.linde-gas.com.br/international/web/lg/br/like35lgspgbr.nsf/docbyalias/anal_gaschrom Aparelho de Orsat Cromatógrafo de gases Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. http://www.quimis.com.br/produtos.php?cat=3&sub=3&prod=22 http://hiq.linde-gas.com.br/international/web/lg/br/like35lgspgbr.nsf/docbyalias/anal_gaschrom Combustão: análise química de combustíveis Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/tcc/beg/19387/2011/vicentini_mc_tcc_guara.pdf http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000022000000200022&script=sci_arttext , 17/02/2014 Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000022000000200022&script=sci_arttext Combustão: análise química de combustíveis Prof. José Antonio Perrella Balestieri )76,3)( 2 1 4 59,1 1)(1( 22159,11 NOeOHC 2222 ) 2 1 4 59,1 1() 2 1 4 59,1 1)(1(76,3 2 59,1 1 OeNeOHCO 222222159,11 98725,0)88475,1(76,3795,01)76,3(88475,1 ONOHCONOOHC http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/tcc/beg/19387/2011/vicentini_mc_tcc_guara.pdf ,17/02/2014 Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000022000000200022&script=sci_arttext Combustão: medida de poder calorífico em bomba calorimétrica Prof. José Antonio Perrella Balestieri http://mixquimica.com.br/doc/aulas_animadas/CURIOSIDADES%20DA%20QUIMICA/calorimetro.swf, 17/02/2014 http://www.emsintese.com.br/2009/funcionamento-de-uma-bomba-calorimetrica http://mutuslab.cs.uwindsor.ca/schurko/animations/bombcal/animation1.htm Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. http://mixquimica.com.br/doc/aulas_animadas/CURIOSIDADES DA QUIMICA/calorimetro.swf http://www.emsintese.com.br/2009/funcionamento-de-uma-bomba-calorimetrica http://mutuslab.cs.uwindsor.ca/schurko/animations/bombcal/animation1.htm Combustão: medida de poder calorífico por cálculo termodinâmico Prof. José Antonio Perrella Balestieri MOLAR R f P f m hhnhhn PC )()( 00 0 fh - estado de referência 25°C e 0,1 MPa OH 0 fCO 0 f P 0 f 22 )h+h( D )h+h( B )hh(n 24 O 0 fCH 0 f R 0 f )h+h(A + )h+h( 1)hh(n OHDCOBOACH1 2224 PCIOH PCSOH )gouv(2 )liq(2 Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. H – entalpia de reação (kJ/kmol) Combustão: medida de poder calorífico por cálculo termodinâmico Prof. José Antonio Perrella Balestieri PCI é o Poder Calorífico Inferior [kJkg]; PCS é o Poder Calorífico Superior [kJ/kg]; H é o teor de hidrogênio no combustível [kJ/kg em base seca]; u é o teor de umidade do combustível [kg de água/ kg de combustível seco] L é o calor latente de evaporação, em kJ/kg de vapor d’água, estimado por: L = 2500 − 2,370.t , sendo t a temperatura do ar (bulbo seco) em ºC. (http://www.tdnet.com.br/meteoro/tabelas/Psicrometria%20-%20conceitos.pdf ) t=25°C L=2440 kJ/kg Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. http://www.tdnet.com.br/meteoro/tabelas/Psicrometria - conceitos.pdf Combustão: cálculo do calor específico a pressão constante dos gases de exaustão Prof. José Antonio Perrella Balestieri gasesarcomb ZYX OHDCOBOAOHC 222 . ...1 )( .. )( 22 DB cDcB Tc OHPCOP ngasesp 3 3 2 210 CCCCc p [kJ/kg.K] para 1000/)(KT Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Análise exergética 1ª Lei da TD – quantitativa (em regime permanente) Q representa os fluxos de calor transferido ao volume de controle em análise, W é a potência de eixo, Ee e Es são potências térmicas (decorrentes da entalpia, energias cinética e potencial) que entram (e) e saem (s) do sistema e I corresponde a formas de potência não computadas anteriormente (erros de medida, precisão de equipamentos, ...) 2ª Lei da TD– qualitativa (em regime permanente) : exergia associada à transferência de calor A diferença entre a exergia associada à transferência de calor (que depende da temperatura na qual se processo o fluxo térmico) e a potência de eixo equivale à diferença entre os fluxos exergéticos que saem e que entram e a exergia destruída no processo (Ed): Exd > 0 para processos reais Exd = 0 para processos reversíveis T TT QEx r r 0r r Q Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Análise exergética Estado morto restrito é aquele no qual a pressão e a temperatura são iguais às do ambiente, enquanto a velocidade e a elevação do sistema são nulas em relação ao nível de referência do ambiente. As propriedades do estado morto restrito representam-se com o subscrito 0: Po = 101 kPa e To= 25°C = 298 K. Estado morto absoluto é aquele para o qual se satisfazem as mesmas condições do estado morto restrito e, além disso, o sistemase acha em equilíbrio químico com o ambiente, ou seja, a composição e a concentração do sistema não produziriam nenhum tipo de trabalho associado ao potencial químico ou a diferença entre as pressões parciais dos componentes do sistema e do ambiente. Parcelas da exergia total (PELLEGRINI, 2008) PELLEGRINI, L. F. Análise e Otimização Termo- Econômica-Ambiental Aplicada à Produção Combinada de Açúcar, Álcool e Eletricidade. 2008. Tese (Doutorado em Engenharia Mecânica). Universidade de São Paulo, São Paulo. Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Análise exergética Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Chaibakhsh, Ali. (2012). Modelling and long-term simulation of a heat recovery steam generator. Mathematical and Computer Modelling of Dynamical Systems. 19. 91-114. 10.1080/13873954.2012.698623. Moran, M.J.; Shapiro, H.N. Fundamentals of engineering thermodynamics: SI version. West Sussex: John Wiley, 2006, 5th ed. • A temperatura do vapor que sai do condensador (e portanto, da água condensada) varia entre 40°C e 60°C nos países tropicais • A temperatura dos gases de exaustão na saída da chaminé varia entre 100°C e 200°C para combustíveis ‘limpos’ como o GN Em ambos os casos, mesmo estando acima da temperatura ambiente, suposta 25°C, exergeticamente não é interessante aproveitar esses fluxos energéticos, pois a capacidade de produzir trabalho entre essas diferenças de temperatura é irrisória A análise exergética auxilia a valorizar os fluxos energéticos relevantes e a assumir o que seriam perdas (térmicas) Prof. José Antonio Perrella Balestieri Análise exergética Exergia física: trabalho máximo que pode ser obtido quando certa porção de substância ou fluxo é trazida ao estado de equilíbrio termomecânico com o meio ambiente, por meio de processos reversíveis. Exergia química: trabalho teórico mínimo para formar uma quantidade de matéria a partir dos componentes presentes no ambiente por meio de processos reversíveis. processo 1 0 ambiente )]ss(T)ZZ(g 2 VV hh[mxemxE 01001 2 0 2 1 01 1 0 1 0 Pi Pi iio Q ii Q subst xlnxTRexxex OLIVEIRA JR., S. Exergy: Production, Cost and Renewability. Sao Paulo: Springer,2013 x é a fração molar do componente “i” no processo em estudo exi Q são valores tabelados para os distintos componentes da reação Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Análise exergética Formulação para cálculo de exergia; - exergia física para gases -exergia química de combustível fóssil gasoso: seja a reação de combustão combustível + ar produtos da combustão 0 1 0 1 p001p01 P P lnR T T lncTTTcmEx OH 2 b aCOO) 4 b a(HC 222ba )exxexx()gaga(ex Q RR Q PPPPRR Q ig é a função de Gibbs (G = H-T0S) Q O QQ CO p,T )l(O2HCOOfuel Q fuel 2)l(O2H2 00 22 ex 4 b aex 2 b exag 2 b gag 4 b agex Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Análise exergética MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N. Fundamentals of engineering thermodynamics. West Sussex, John Wiley, 2006. 5th edt. nota: ech = exQ Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Análise exergética MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N. Fundamentals of engineering thermodynamics. West Sussex, John Wiley, 2006. 5th edt. Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Análise exergética e s Ex xE rendimento exergético: E1 é a exergia do ar de entrada , que na temperatura ambiente tem valor nulo. E2 é a exergia do combustível E3 é a exergia dos produtos da combustão 3 2 1 Câmara de Combustão Superfície de Controle COMBm ARm Gm 21 3 EE E Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor. Prof. José Antonio Perrella Balestieri Análise exergética MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N. Fundamentals of engineering thermodynamics. West Sussex, John Wiley, 2006. 5th edt. 35,0 00100 35 EEE E FWAirfF 1f boiler 8897,0 67,2035 75,12 EE W 2f1f e estemturbin Os direitos de uso deste material são reservados ao seu autor.