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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo Curso: Arquitetura e Urbanismo Semestre: 3º reg. / 2º flex Disciplinas: Atelier de Projeto de Arquitetura II; Técnicas Retrospectivas, Restauração e Patrimônio Histórico; Maquete; Geometria Descritiva aplicada à Arquitetura II; Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo I. Professores Gabrielle Prado Jorge Yamazaki; Priscila Henning; Adriana Zanon Theophilo; Débora Cristiane Barbosa Kirnev; Thaís Regina Cardoso e Oliveira. Conteúdos Interdisciplinares Projeto arquitetônico; Compatibilidade entre uso e requisitos; Metodologia de projeto; Métodos de criatividade; Análise de condicionantes locais e legais; Escalas; Margem e carimbo; Perspectivas cilíndricas (isométricas e cavaleira) e perspectivas cônicas; Representação gráfica; Planta baixa; Planta de cobertura; Cortes; Elevações; Simbologia; Planta de implantação; PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo Planta de situação; Escalas e rampas – cálculo, dimensionamento e representação; Proposta de comunicação visual externa e especificações dos materiais de acabamento; Representação gráfica digital em Autocad; Normatização de desenho técnico; Normatização para desenvolvimento de TFG. Competências: Conhecer os fundamentos e as técnicas para análise introdutória para criação de projeto arquitetônico e suas etapas; Representação técnica para o projeto arquitetônico; Desenvolver o projeto de arquitetura; Desenvolver o conceito e partido de projeto; Desenvolver representação tridimensional por meio de perspectivas; Apresentação final do projeto desenvolvido; Representação gráfica em Autocad. Habilidades: Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as seguintes competências e habilidades: Realizar desenho de observação e técnico; Desenvolver projeto arquitetônico; Desenvolver volume teórico explicando o desenvolvimento do projeto do projeto e a solução final a ser apresentada. Objetivos da Aprendizagem: O objetivo desta atividade é a prática do conhecimento adquirido na disciplina de Atelier de Projeto de Arquitetura II ao longo do semestre, por meio do desenvolvimento de um projeto em grupo que utilize os métodos apresentados na disciplina em questão. Esta PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo tem a responsabilidade de integrar o conhecimento adquirido nas demais disciplinas para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico, o qual será relatado nesta atividade com relação ao seu desenvolvimento e proposta final. Prezados alunos, Sejam bem-vindos! A proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) terá como temática a elaboração de um Projeto Arquitetônico (fase de Anteprojeto) de uma Galeria de Arte. A escolha desta temática teve como objetivo possibilitar a aprendizagem dos conteúdos que vocês vêm adquirindo nas disciplinas do semestre, em especial o conteúdo da disciplina de Atelier de Projeto de Arquitetura II, compreendendo a aplicação da teoria e prática no fazer profissional. Neste trabalho vocês terão a oportunidade de aplicar e analisar o uso de métodos ferramentas e técnicas que são utilizadas para o desenvolvimento de projetos de arquitetura, além de discutir a temática de centros culturais e espaços voltados à arte, bem como o desenvolvimento do seu programa de necessidades, análise de condicionantes locais e condicionantes legais, a definição do conceito do projeto e do partido arquitetônico, até a representação da solução projetual proposta e sua apresentação final em nível de estudo preliminar, conforme estabelecem as normas técnicas, como por exemplo, a NBR 6492 – Representação de projetos em Arquitetura e a NBR 13.532 – Elaboração de projetos de edificação - Arquitetura. Neste trabalho, será elaborado o projeto de uma Galeria de Arte para a cidade de Londrina, no Paraná. Esta Galeria de Arte é um projeto de uma fundação cultural de uma corporação privada, como meio de ação de responsabilidade social e cultural junto à comunidade. Para conhecer alguns exemplos, pesquisem Galerias de Arte e Centros Culturais que bancos e entidades como o Serviço Social do Comércio – SESC – mantêm em diversas cidades brasileiras. PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo Esta fundação cultural contratou o desenvolvimento de um projeto de arquitetura de uma Galeria de Arte, como forma de incentivar e estimular a produção artística da cidade, desenvolvendo as atividades culturais da região e promovendo o contato do público com os artistas locais. Na sequência apresentamos as orientações para o desenvolvimento deste trabalho. Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) Galeria de Arte em Londrina-PR Atualmente a noção de responsabilidade social é bastante difundido na sociedade atual, e as grandes empresas e entidades financeiras têm investido no incentivo a atividades que levam conhecimento, educação e entretenimento para a população, além de realizar atividades de desenvolvimento social e de melhoria do meio ambiente. Estas iniciativas, que podem ser realizadas tanto por meio de sistemas de patrocínio, como os benefícios fiscais promovidos por leis de fomento à cultura, como com a criação e gestão de espaços culturais e educativos abertos à comunidade. “De acordo com as estatísticas divulgadas pelo Gife (Grupo de Institutos Fundações e Empresas), com base em dados do Ministério da Cultura, dos dez maiores investidores em projetos culturais, cinco são bancos. Ocupam o pódio: Bradesco, Banco do Brasil, Banco do Estado do Paraná, Itaú e Unibanco. Além das instituições financeiras, três siderúrgicas (Gerdau, Usiminas e Vale do Rio Doce), a Petrobras e a Eletrobrás também integram a lista. Segundo o Gife, 50% dos 68 institutos, fundações e empresas associados à entidade, que participaram de uma pesquisa feita pela instituição no ano de 2005, investem na área de cultura e artes. ” (GUIA DA SEMANA, 2011). Imagine que uma grande empresa atuante na região procurou o escritório de arquitetura em que você trabalha para realizar o projeto de uma Galeria de Arte com espaços para abrigar exposições, workshops, cursos e apresentações artísticas. A proposta da Galeria de Arte é ser um espaço voltado à divulgação e promoção do patrimônio cultural brasileiro, o que deverá estar expresso tanto nos espaços adequados a exposições sobre esta temática, como também como diretriz formal na composição do projeto. PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo Vocês estão com a primeira reunião da equipe agendada para iniciar o desenvolvimento do projeto, e as únicas informações fornecidas foram: localização do terreno e a planta de situação do terreno. Além disso, a partir das orientações do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), foi definida uma lista dos espaços necessários que os dirigentes da empresa desejam no projeto. Após a primeira reunião, a equipe se reuniu para discutir os produtos a serem realizados para a apresentação final da proposta de projeto para a Galeria de Arte em Londrina-PR. A proposta contempla duas fases: A definição das premissas projetuais, compostas pela compreensão do que é Galeria de Arte, a análise do terreno e a definição do conceito e do partido arquitetônico; Desenvolvimento do projeto arquitetônico de uma Galeria de Arte. O próximo passo agora é iniciar o desenvolvimentodo projeto arquitetônico, que deve ser apresentado em fase de Anteprojeto. Para tal, você e sua equipe precisam realizar 6 (seis) tarefas. São elas: TAREFA 1: Análise do tema, com isso, deve-se pesquisar o que é uma “Galeria de Arte”, enfatizando nas características necessárias para espaços que abrigam as diversas formas de expressão artística. Leve em consideração que a arte contemporânea tem diversas modalidades, e se expressam em suportes e escalas diferenciados. (Exemplos: pintura/desenho, escultura, artes murais, instalações artísticas, videoarte, performance art, etc.). TAREFA 2: Patrimônio cultural, intenciona-se que o projeto tenha diretrizes dedicadas à promoção do patrimônio cultural brasileiro. O projeto deverá levar isto em consideração em dois momentos: na criação de espaços adequados à exibição e apresentação das manifestações culturais brasileiras e o ambiente deverá representar a identidade brasileira formalmente, em ambientes isolados e/ou na composição arquitetônica do edifício como um todo. Para isso, é necessário primeiramente compreender o que é o patrimônio cultural brasileiro. Pode-se escolher como referência para o projeto a cultura brasileira de forma geral PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo ou uma forma de expressão cultural brasileira específica. Pesquise o patrimônio cultural brasileiro para compreender os tipos de manifestações artísticas que podem estar expostos em sua Galeria de Arte. Pesquise também quais são os elementos ou características que você poderá usar como partido e conceito do seu projeto em questão, e sugere-se os sites do IPHAN (http://portal.iphan.gov.br/) e UNESCO (http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/culture/world-heritage/cultural-heritage/). TAREFA 3: Analise do terreno, nesta tarefa deve ser analisado o terreno e seu entorno imediato: edificações, infraestrutura (postes de iluminação, boca de lobo – sistema de drenagem urbana, entre outros) e mobiliário urbano (lixeiras, pontos de ônibus, bancos, telefones públicos, entre outros), vegetação existente, sistema viário, vistas, trajetória solar (orientação do norte), ventos predominantes e relevo. Esta análise pode ser realizada por meio do Google Maps, Google Street View, fotografias, notícias e reportagens diversas, além do site da prefeitura do município. E, calcular para o terreno do projeto a área máxima que pode ser edificada, área mínima permeável, área máxima da projeção em planta da edificação construída considerando os parâmetros urbanísticos fornecidos. TAREFA 4: Análise de correlatos, nesta tarefa, deve realizar análise de projetos correlatos de Galeria de Arte referência para seu projeto. É necessário realizar, no mínimo, a análise de 1 (um) projeto, podendo ser regional, nacional ou internacional. A análise deve ser realizada a partir dos critérios estabelecidos por Francis Ching (FRANÇA, 2015). A análise deve conter texto e croquis/esboços analíticos da organização interna, volumetria externa do projeto, materiais e técnicas construtivas e linguagem arquitetônica (estética) do projeto. TAREFA 5: Estudos iniciais do projeto, nesta tarefa, devem-se desenvolver os infográficos (setorização, fluxograma e pré-dimensionamento dos ambientes com base no programa de necessidades fornecidos em anexo). TAREFA 6: Conceitos e partido, nesta tarefa, devem-se definir o conceito e o partido do projeto, estes devem ser apresentados por meio de desenhos esquemáticos, croquis e textos justificativos. PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo TAREFA 7: Para o desenvolvimento do projeto, deve-se tomar como base os procedimentos desenvolvidos nas etapas e tarefas anteriores, desenvolver as peças gráficas que representam o projeto arquitetônico da Galeria de Arte: 1- Planta de implantação e cobertura – utilizar representação digital (AutoCAD); 2- Plantas baixas – utilizar representação digital (AutoCAD); 3- Cortes (no mínimo 2 (dois): 1 (um) longitudinal e 1 (um) transversal – utilizar representação digital (AutoCAD); 4- Fachadas: frontal, fundo e das laterais (duas) – utilizar representação digital (AutoCAD); 5- Perspectivas - utilizar representação gráfica à mão por meio das técnicas de desenhos desenvolvidas na disciplina de Geometria Descritiva Aplicada à Arquitetura II. Observação: caso você prefira, poderá desenvolver as peças gráficas à mão, desde que apresentem o mesmo nível de detalhamento exigidos nas normas de Desenho Técnico e Arquitetônico. Lembre-se que o projeto será desenvolvido a nível de estudo preliminar e deve ser assegurado a viabilidade técnica a partir dos dados levantados no programa de necessidades, bem como eventuais condicionantes do contratante. O estudo deverá ser desenvolvido a partir da análise do programa de necessidades, caracterizando os espaços, atividades e do atendimento às normas pertinentes e parâmetros urbanísticos fornecidos. E, o projeto deverá atender aos critérios estabelecidos na NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos e NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios, pertinentes à edificação de Galerias de Arte, e devem ser apresentados os desenhos específicos que demonstrem a viabilidade da proposta. Agora é com vocês!! PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo Instruções para o desenvolvimento do trabalho Para o desenvolvimento deste trabalho o grupo vai considerar o terreno da imagem a seguir, assim como os parâmetros urbanísticos e especificidades descritos na sequência. SITUAÇÃO SEM ESCALA: Fonte: recortado do mapa base de Londrina, PML/Siglon (2019) O terreno encontra-se em Londrina, Paraná, em uma área cujo Zoneamento hipotético é: Zona Residencial 2 (ZR-2), para o qual considere os seguintes critérios: PARÂMETROS URBANÍSTICOS: Nome da zona ZR-2 Usos permitidos Residencial Unifamiliar (UR) / Residencial Agrupada (RA) / Residencial Multifamiliar Sobreposta (RMS) / Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada (RMHI) / Residencial Multifamiliar Horizontal Agrupada (RMHA) / Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas (RMHV) / Nas Vias Estruturais, Arteriais, Arteriais projetadas e Vias Coletoras A: Comércio (CL-1 e CL2), e Serviço (SP-2, SL-1, SL-2A), e Institucional (INS-L) / Serviço SP-1. PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo Usos mistos, Residencial Unifamiliar (RU), Comércio e Serviço, ZR-2 (art. 19) Data mínima 360 m2 Frente mínima e largura média (meio da quadra) 12m Frente mínima e largura média (esquina) 17m Taxa de ocupação máxima 60% Coeficiente de aproveitamento mínimo 0,05 Coeficiente de aproveitamento médio - básico 1,2 Coeficiente de aproveitamento máximo 1,2 Altura máxima junto as divisas 8m (a partir do terreno natural) Recuo mínimo 5m Afastamentos mínimos 1,5m em relação as divisas para as faces com abertura Área de infiltração 20% Estacionamento ANEXO III Fonte: extraído da Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano de Londrina (LONDRINA, 2015) Produtos a serem entregues: Indicamos a seguir o conjunto de procedimentos que o grupo deverá desenvolver para cumprir as tarefas propostas e gerar os produtos a serem entregues: Planta de implantação e cobertura A planta de implantação deve conter: a) Simbologias de representação gráfica conforme (NBR 6492- Representação de projetos de arquitetura; NBR 8403-Aplicação de linhas em desenho – tipos de linhas e larguras de linhas). b) Indicação do norte e ventos predominantes; c) Indicação das vias de acesso, áreas cobertas, platôs e taludes; d) Perímetro do terreno, marcos topográficos, cotas gerais e níveis principais; e) Indicação dos limites externos das edificações: recuos e afastamentos; PRODUÇÃO TEXTUALINTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo f) Indicação das áreas a serem edificadas; g) Amarração do projeto a um ponto de referência – locação da edificação no terreno; h) Indicação das áreas a serem edificadas; i) Indicação esquemática da cobertura da edificação; j) Indicação das escalas de cada peça gráfica. Plantas baixas As plantas baixas, em geral, devem conter: a) Simbologias de representação gráfica conforme a prescrita na NBR 13.352-Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura; b) Indicação do norte e ventos predominantes; c) Indicação dos nomes e áreas dos ambientes; d) Indicação das cotas gerais e cotas parciais; e) Indicação dos níveis de piso acabado; f) Denominação dos diversos compartimentos e respectivas áreas úteis; g) Marcação de cortes e fachadas; h) Quadro de esquadrias; i) Indicação das escalas de cada peça gráfica. Cortes Os cortes devem conter: a) Simbologias de representação gráfica conforme a prescrita na NBR 13.352/1995; b) Indicação das cotas verticais; c) Apresentar cotas de níveis dos diversos pisos do projeto; d) Denominação dos diversos compartimentos seccionados; e) Indicação das escalas de cada peça gráfica; PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo f) Caso o projeto possua elementos de circulação vertical como escadas e rampas, estes deverão estar detalhados nos cortes do projeto. Fachadas As fachadas devem conter: a) Simbologias de representação gráfica conforme a prescrita na NBR 13.352/1995; b) Indicação das escalas de cada peça gráfica; c) Indicações de materiais e acabamentos utilizados, representação por meio de linhas de chamada, conforme norma específica. Perspectivas (externas) Representar, no mínimo, uma perspectiva externa da fachada principal, que deverá ser digitalizada e inserida juntamente na prancha de fachadas. Poderão ser utilizadas as perspectivas cilíndricas (isométricas e cavaleira) para representar em correspondência com as medidas reais dos objetos, sendo recomendada para detalhamentos do ambiente externos. No caso de croquis em perspectivas cônicas, adotar medidas proporcionais com as técnicas dos pontos distância para 1 ponto de fuga, na qual fazemos a malha reticulada para proporcionar a medidas de comprimento, largura e altura e para 2 pontos de fuga, usar os pontos medidores para proporcionar as medidas de comprimento, largura e altura. Lembre-se que para a definição das escalas na elaboração das peças gráficas, deve ser utilizado para a apresentação da proposta de projeto uma escala adequada ao porte do programa arquitetônico solicitado. Recomenda-se que a escala seja igual ou superior a 1:100 na representação da edificação e planta de implantação e para a planta de situação 1:200. O projeto deverá ser apresentado em pranchas A2, limitadas de 3 a 5 pranchas, em formato paisagem com margem e carimbo, que possibilite serem dobradas em A4, conforme a norma. PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo Orientações gerais: 1. Formação dos grupos O trabalho deverá ser realizado em grupo de 3 a 5 alunos, sendo que os grupos deverão ser constituídos da seguinte forma: alunos de matrícula regular devem formar grupos com alunos de matrícula regular e alunos de matriz flex devem formar grupos com alunos de matriz flex. Não serão aceitos trabalhos de grupos formados por alunos de matrizes diferentes. 2. Leitura e interpretação da SGA O trabalho deve ser realizado fundamentado em pesquisa bibliográfica sobre o tema e particularmente no conteúdo das disciplinas norteadoras do semestre. Vocês deverão: Buscar embasamento teórico nas referências/livros preconizados em cada disciplina norteadora; Pesquisar em fontes variadas o que pesquisadores da área dizem sobre o assunto; Realizar levantamento de informações para o desenvolvimento da atividade proposta; Analisar e interpretar as informações coletadas; 3. Entrega do trabalho Deverá ser verificado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) a data de entrega do trabalho. Nestas entregas, vocês poderão entregar todo o conteúdo do trabalho e poderá alcançar a pontuação máxima desta atividade. Caso na primeira entrega você obtenha resultado que considere satisfatório não existe a obrigatoriedade de realizar a segunda entrega. Lembrando que o tutor presencial deve fazer o acompanhamento semanal do desenvolvimento do trabalho ao longo do semestre. Ao definir quem serão os participantes do grupo, informe seu tutor de sala. Isto é importante para que ele acompanhe os grupos que já estão formados. Lembre-se que é responsabilidade do tutor supervisionar o cadastro do grupo pelo aluno responsável (líder do grupo), bem como acompanhar a inserção da atividade nos prazos determinados no AVA. PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo 4. Lembre-se! Quando o aluno responsável pelo cadastro do grupo e pelo cadastro de atividade não realiza os procedimentos dentro do prazo devido, todo grupo fica prejudicado. Salientamos que todos os alunos devem acompanhar a formação do grupo e a inserção da atividade direta de sua área restrita. Em caso de dúvida para elaboração do trabalho, você deverá buscar orientações com seu tutor. Atenção aos prazos de postagens! Normas para elaboração e entrega desta atividade: A resolução da situação-problema deverá ser postada em seu ambiente virtual. Neste texto você deverá obedecer às normas a seguir: a) Crie as pranchas do projeto seguindo as normas da ABNT, elas podem ser desenvolvidas manualmente ou por meio de softwares específicos, neste caso ao finalizar salve em PDF. b) Ao definir quem serão os participantes do grupo, informe seu tutor de sala. Isto é importante para ele acompanhar e saber quem são os grupos que já estão formados. Lembrem-se que todos os alunos do grupo são responsáveis pela postagem do trabalho dentro do prazo descrito do AVA. Qualquer dúvida procure seu tutor presencial. c) Salientamos que todos os alunos devem acompanhar a formação do grupo e a inserção da atividade direta de sua área restrita (AVA), dentro do prazo devido. d) Esta produção textual deve ter autenticidade. Trabalhos que apresentarem plágio parcial ou total não serão aceitos. “O plágio acadêmico se configura quando um aluno retira, seja de livros ou da Internet, ideias, conceitos ou frases de outro autor (que as formulou e as publicou), sem lhe dar o devido crédito, sem citá-lo como fonte de pesquisa. Trata-se de uma violação dos direitos autorais de outrem. Isso tem implicações cíveis e penais. E o “desconhecimento da lei” não serve de desculpa, pois a lei é pública e explícita (IACS/UFF, 2010).” e) Indique a bibliografia utilizada para desenvolver as pesquisas e o projeto; PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo f) Ilustre seu trabalho com figuras (imagens, croquis, perspectivas, fotografias, entre outros) e tabelas. g) Em caso de dúvida para elaboração do trabalho, você deverá buscar orientações com o tutor a distância ou tutor presencial, com antecedência em relação aos prazos. h) Atenção as datas de postagens, não haverá alteração nos prazos! Critérios de avaliação Apresentamos os critérios de avaliação desta atividade. O atendimento aos critérios estabelecidos em normas faz parte do desenvolvimento desse trabalho assim como a capacidade investigativa necessária para o desenvolvimento de projetos de arquitetura, portanto, devem ser atendidos pelo aluno fazendo parte da avaliação. DESENVOLVIMENTO DAS PREMISSAS PROJETUAIS Adequação ao tema proposto (Galaria de Arte em Londrina-PR). 30% Consistência das pesquisas temáticas. Adequação do desenvolvimento da setorização, fluxograma e pré-dimensionamento ao programade necessidades fornecido. Análise do terreno e entorno. Cálculo correto dos parâmetros urbanísticos. Análise de projetos correlatos. Definição do conceito e partido arquitetônico. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ARQUITETÔNICO Projeto desenvolvido (apresentação das peças gráficas e adequação do projeto) 50% DIMENSIONAMENTO E LAYOUT Disposição dos mobiliários e ambientes 10% REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Respeito as normas técnicas de representação gráfica de projetos por meio do desenho técnico arquitetônico. 10% Observação: Todos os itens solicitados nas tarefas, assim como o atendimento dos requisitos fundamentais são obrigatórios e a ausência de algum item ou o não atendimento de algum requisito implica na redução proporcional da nota do trabalho. Um ótimo trabalho! PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo Professores do 3° Semestre/2º Semestre (flex) Referências bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6492. Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ______. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015. ______. NBR 9077. Saídas de emergência em edifícios. Rio de Janeiro, 2001. ______. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1995. ______. NBR 13532: Elaboração de projetos de edificação - arquitetura. Rio de Janeiro, 1995. BISELLI, M. Teoria e prática do partido arquitetônico. 2014. 333 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo. 2014. BROWN, G. Z.; DEKAY, D. Sol, vento e luz: estratégias para o projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. CHING, F. D. K; ECKLER, J. F. Introdução à Arquitetura. 1. ed. Porto Alegre: Bookman Editora, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ books/9788582601020/cfi/0!/4/4@0.00:32.6. CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman Editora, 2012a. CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Porto Alegre: Bookman, 2013. LAWSON, B. Como arquitetos e designers pensam. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. LEMOS, C. O que é arquitetura. São Paulo: Brasiliense, 1980, p. 40-41. NEVES, L. P. Adoção do Partido Arquitetônico. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia, 1998. Anexo I A seguir, apresenta-se o programa de necessidades básico solicitado. Atente-se que o cliente nem sempre é capaz de prever todos os espaços necessários para o bom funcionamento do empreendimento. Por isso, você e sua equipe, com base nos seus conhecimentos técnicos e PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG Arquitetura e Urbanismo amparados por estudos de projetos de referência, deverão complementá-lo de acordo com suas necessidades: PROGRAMA DE NECESSIDADES: 01 (um) salão de exposição (mínimo 200 m²); Salas de exposições complementares/atividades educacionais, totalizando no máximo 150m2 de área expositiva adicional (espaços flexíveis e multifuncionais); Sala de workshop para 10 pessoas (com pia/tanque); Área expositiva externa; Recepção; Sanitários para o público/ funcionários; Depósito/Armazenamento de obras de arte: mínimo 20m2; Sala de restauro/conservação de obras de arte; Sala administrativa (espaço para 05 funcionários); Sala da direção; Sala de reuniões (para 8 pessoas); Auditório para 60 pessoas; Café com área para mesas (10 pessoas sentadas); Depósito de material de limpeza (D.M.L.); Central de lixo; Copa/ cozinha para funcionários; Área de vivência para funcionários. Jardim/Área verde. Estacionamento: É permitido (facultativo) usar a área do subsolo para as 20 (vinte) vagas de estacionamento. Neste caso, esta área construída não será computada no cálculo de coeficiente de aproveitamento. Público estimado: verifique a NBR 9077 – Tabela 5 – para cálculo de público previsto.