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Projeto Executivo que vislumbra apresentar como proposição a Estação Experimental de Pesquisa Científica, Estudos Ambientais, Convivência Sustentável e de Conservação da Biodiversidade UMARIZ 360º - “Raimundo Paulo de Sousa Cordeiro”.
Idealizadores:
Profa. Maria José Trindade
Adm. José Gonçalves dos Santos Paes
Apoio Técnico:
Adm. Aurycélia Silva Dias – Gestora de Projetos
Adrya Carollayne Pinto de Oliveira 
Justificativa
As Estações Experimentais são consideradas áreas naturais protegidas em vários estados do Brasil. Essas áreas são destinadas à realização de programas e atividades de pesquisas científicas e dispõe muitas vezes de importantes coleções de espécies florestais nativas e viveiro de mudas. 
Tradicionalmente, a pesquisas em recursos florestais têm predominado nestes espaços, entretanto, a pesquisa sobre a biodiversidade e, sobretudo, em relação às interações da biodiversidade neste mosaico de paisagens, são vertentes que poderiam ser mais exploradas. 
Outro aspecto urgente refere-se aos impactos do plantio e manejo de espécies não nativas – em consórcio com nativas em áreas de reserva legal, uma possibilidade que foi aberta com o Novo Código Florestal, qual seja, a Lei 12.651, de 25 de maio de 2012.
Atualmente, as Áreas Protegidas no Estado do Pará, estão distribuídas em unidades de conservação estaduais somando um conjunto de 22,3 milhões de hectares. Trata-se do maior bloco de florestas tropicais legalmente protegidas do Planeta
O Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com o governo do estado. O acordo foi renovado em 2012 e, novamente, em 2018, com validade até 2023. 
Justificativa
Estações Experimentais em atividade no país estão caracterizadas como espaços de uso múltiplo, nas quais estão inseridas áreas de conservação com atuação multifacetada, produção de sementes de espécies nativas, espaços para alavancagem da pesquisa científica e tecnológica, estudos sobre o impacto ambiental em razão da presença humana.
Palco para atividade prática de estágios de alunos que compõem a rede das escolas tecnológicas da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e de Educação Superior, Tecnológica e Profissional - SECTET e da Universidade do Estado do Pará – UEPA. Isto representaria um leque de possibilidades para estudos em conservação, uso sustentável e restauração da biodiversidade.
São espaços privilegiados para estudos de manejo e restauração florestal. Esses estudos que servem como base para, por exemplo, planejar o manejo de áreas de conservação que permitam o extrativismo ou para compreender melhor a recuperação de áreas de reserva legal. 
Ainda, o desenvolvimento de modelos de uso sustentável de áreas de reserva legal em propriedades rurais. Além de atividades de ensino, tanto em nível superior como para o ensino médio técnico e atividades de educação ambiental para escolas da região.
Justificativa
Programa de pesquisas em caracterização, conservação, restauração e uso sustentável da Biodiversidade também se destacam como de suma importância para o cenário amazônico atual, visando conhecer, mapear e analisar a biodiversidade do Estado do Pará
No ambiente onde se pretende levar a cabo esse projeto científico, há um número de famílias remanescentes de comunidades ribeirinhas que ocupam pequenos espaços individuais e ali constituíram suas moradias e que exploram a cancha florestal no regime de subsistência. 
Não é objetivo de este trabalho remover estas famílias do espaço ocupado, mesmo a área sendo pública, mas incentivar estudos e pesquisas que, além de torná-los nossos parceiros florestais, possam promover estratégias que resultem num programa-modelo de convivência equilibrada entre o homem e a natureza.
Vislumbra-se a necessidade da implantação do projeto supracitado, como forma de contribuir para o atingimento dos objetivos ora propostos, mitigar os obstáculos e as mazelas que flagelam a região amazônica, contribuindo para o desenvolvimento socioambiental, incentivando o turismo, a pesquisa, a ciência e tecnologia e buscar alternativas viáveis para o uso sustentável da floresta.
Figura 1: Aviventação de Demarcação da Área de Terras pertencentes ao Estado do Pará, localizado no km 14 da Rodovia BR 316, no município de Benevides - Pará
Figura 2: Documentação Fotográfica
Figura 3: Documentação Fotográfica
Figura 4: Terreno com Edificação (Área Pirelli) – Planta Baixa, Bloco 39 (Casa 14)
Figura 5: Terreno com Edificação (Área Pirelli) – Planta Baixa, Bloco 13
A Estação Experimental de Pesquisa Científica, Estudos Ambientais, Convivência Sustentável e de Conservação da Biodiversidade tem como objetivo principal catalogar e caracterizar, tanto biológica quanto quimicamente, a biodiversidade da Amazônia brasileira presente em seu ambiente geográfico natural, definindo mecanismos para sua conservação e uso sustentável, sendo pioneira nesse tipo de estratégia de atuação dentro da região metropolitana de Belém. A relação de objetivos e produtos apresentada a seguir não é exaustiva, se propõe a apontar linhas gerais de atuação no Projeto.
Objetivo Geral
• Estudar e conhecer a biodiversidade amazônica e divulgar este conhecimento e sua importância, de modo a validar a sua importância para a sociedade.
• Compreender os processos geradores, mantenedores e impactantes da biodiversidade da região, através de pesquisas e estudos focais.
• Ampliar a capacidade de organizações públicas e privadas, nacionais e internacionais de gerenciar, monitorar e utilizar sua biodiversidade, a partir da realidade amazônica.
• Avaliar a efetividade do esforço de conservação no Brasil, especialmente na região amazônica, identificando componentes prioritários para essa conservação.
• Desenvolver bases metodológicas e padrões de referência para estudos de impacto ambiental.
• Estudar o quotidiano da comunidade tradicional presente, inserindo-a na modelagem dos projetos de pesquisa e CTI desenvolvidos ou dos quais a SECTET seja partícipe.
Objetivos Específicos
• Produzir estudos de perda de biodiversidade em diferentes escalas espaciais e temporais.
• Subsidiar a tomada de decisão sobre projetos de desenvolvimento, especialmente os de desenvolvimento sustentável.
• Capacitar organizações públicas e privadas para se beneficiar do uso sustentável de seus recursos biológicos genéticos.
• Capacitar o estado do Pará a estimar o valor da biodiversidade e seus serviços, tais como conservação de recursos hídricos, controle biológico, etc.
• Capacitar às instituições privadas e públicas do país e, através de convênios, os parceiros internacionais, de modo a atender a disposições e instrumentos legais referentes a organismos vivos, tais como o depósito de espécimes, impactos ambientais ocasionados pela presença humana, dentre outros.
Objetivos Específicos
Compromisso Socioambiental:
Atuar de forma articulada e em parceria com a comunidade tradicional inserida no espaço geográfico de atuação da EE
Operar em conformidade com o princípio da sustentabilidade, comprometendo-se com o desenvolvimento social, com respeito às culturas locais, apoiando a população tradicional residente.
Zelar para que todos aqueles que participem direta ou indiretamente nesse projeto desenvolvam uma consciência socioambiental e contribuam para a preservação do meio ambiente dentro e fora dele
Utilizar de maneira consciente, racional, responsável e sustentável os recursos naturais existentes na EE
Promover ações de conservação ambiental, eficiência na utilização da água e de combate ao desperdício e desenvolver a responsabilidade ambiental nas áreas de convivência da EE
Compromisso Socioambiental:
Incentivar na EE, ações de educação ambiental que sejam voltadas para a conservação
Implementar mecanismos de pesquisar que visem congregar critérios socioambientais aos processos de gestão da EE e nas suas relações com parceiros
Promover e participar de projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, interagindo ativamente com a comunidade acadêmica e científicapara o desenvolvimento sustentável.
Promover ações ambientais proativas de conservação a partir de práticas educativas
Tornar possível, a implantação de uma EE que, além de respeitar os protocolos internacionais de preservação promova, através de pesquisas e estudos pioneiros, soluções para as mazelas humanas e sociais, respeitando o meio ambiente, sob aspectos gerais.
Uso público da Estação Experimental:
A Estação Experimental de Pesquisa Científica, Estudos Ambientais, Convivência Sustentável e de Conservação da Biodiversidade possuirá diversas ações junto a públicos de interesse da região.
Por meio da educação ambiental, proporcionará às crianças e adolescentes, bem como aos moradores do entorno, o contato com a natureza aliado ao conhecimento da dinâmica ambiental.
Na margem direita do rio Guamá, poderá ser incentivada a prática da pesca esportiva, destinada ao lazer e fará parte de uma iniciativa da unidade de incentivo à prática de pesca não predatória.
Serão incentivadas visitas de grupos de estudantes da rede pública municipal, estadual e federal, além de visitas privadas, ligadas a entidades com fins lucrativos (agências de viagens, etc.) poderão ser realizadas, cujas atividades deverão estar previstas na lei de atuação do Programa Refúgio de Vida Silvestre (Revis), através de parceria direta com o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Pará (IDEFLOR-Bio). 
Uso público da Estação Experimental:
Através de parceria com o batalhão de polícia ambiental, serão desenvolvidas atividades concernentes à valorização da política de segurança ambiental, como forma de preservação da biodiversidade.
Será vislumbrada a possibilidade de concessão de estímulo financeiro através de uma contrapartida financeira para auxiliar o poder público na preservação e conservação da unidade, que em sua gênese será chamada de “Bolsa Amazônia Sustentável”. 
Participam do programa as famílias com mais de dois anos de moradia nas UC. Receberá qualificação técnica, e estará incluída nos diversos projetos de CTI da SECTET, alguns dos quais com o uso de tecnologias inovadoras.
A maior atividade desenvolvida na EE será a promoção e o apoio ao desenvolvimento da pesquisa, em consonância com a nova lei estadual de CTI, em parceria direta com organismos e governos nacionais e internacionais que tenham interesse em estudar e financiar projetos que pautem a conservação da floresta.
Manutenção, metodologia de atuação profissional e plano de metas:
Funcionará em regime condominial, no qual serão oferecidos arranjos físicos para a implantação de espaços para o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à fauna/flora nativa amazônica, em especial àquelas ali existentes na EE.
A locação dos referidos espaços serão geridos, a priori, pela Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia – SECTET, através do Núcleo de Planejamento – NUPLAN, como membros efetivos, além de representantes de órgãos parceiros, aqui também já mencionados. 
Os recursos financeiros oriundos das mais diversas atividades desenvolvidas na EE serão destinados ao “Programa a Amazônia Viva” e revertidos para a manutenção desta, além de financiar os diversos projetos que serão ali desenvolvidos.
Os colaboradores não vinculados ao corpo técnico e administrativo do Estado do Pará receberão bolsas de colaboração.
Aos colaboradores vinculados ao corpo técnico e administrativo do Estado do Pará, aplica-se o disposto da nova lei federal de CTI, Lei nº.13.243/16.
Manutenção, metodologia de atuação profissional e plano de metas:
A Manutenção geral será gerida tanto pela SECTET quanto pelo IDEFLOR, dentro de suas searas de atuação, como também a manutenção específica do espaço físico geral do condomínio de ambientes de pesquisa e o pavilhão administrativo, que serão, a priori, gerenciados pelo NUPLAN/SECTET
Atinente ao plano de metas, a cada 5 anos, o Governo do Estado do Pará, a SECTET, os órgãos parceiros, os colaboradores, os pesquisadores e a comunidade inserida reavaliarão as metas e objetivos do Programa Amazônia Viva, assim como da própria Estação Experimental
Após a conclusão do processo de reanálise dos objetivos e metas, extraído acerca do próprio desempenho de modelo de EE proposto, poderão ser sugeridas e/ou adotadas novas estratégias de ação que mantenham as diretrizes que subsidiaram o alcance do desempenho programado
O processo avaliativo deverá ser iniciado, conduzido e finalizado de maneira clara, objetiva e transparente, devendo o resultado do mesmo estar disponível para quem interessar, dada a finalidade e a natureza de sua atuação.
Gestão Administrativa da EE:
Ficará, num contexto inicial, a cargo da comissão gestora do Núcleo de planejamento da SECTET, composta por 9 membros titulares, até a criação ou contratação de pessoa jurídica própria para esse fim. 
Parceiros eventuais deste projeto listados como órgãos/entidades públicas nacionais poderão igualmente indicar até 4 membros, sendo 2 titulares e 2 suplentes.
Financiamento:
A Estação Experimental de Pesquisa Científica, Estudos Ambientais, Convivência Sustentável e de Conservação da Biodiversidade “Raimundo Paulo de Sousa Cordeiro”, dentro de sua de atuação, já tem programa, atividade e ação previstas no PPA 2024-2027 da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica e poderá ser igualmente financiada:
• Através de parceria com outros órgãos/entidades, preferencialmente pertencentes à esfera pública do Estado do Pará;
• Por meio de financiamento direto, por meio dos programas/fundos/acordos estaduais e nacional, que destinem recursos que venham ao encontro do objeto fruto dessa iniciativa científica;
• Outros, através de mecanismos, governos e/ou entidades internacionais, que possuam o interesse recíproco na promoção da pesquisa e da conservação da biodiversidade. 
Bibliografia:
Planalto site: Lei 12651 de 25 de maio de 2012, 08/05/2023 15:37 pm
https://www.todamateria.com.br › Biologia › Ecologia, Pesquisa no site, 10/05/2023, 11:57 a m
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