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FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL 1o. SEMESTRE 2023 Experimentos do Bloco II Potencial eletroquímico Sistema eletroquímico – diferença de potencial elétrico entre duas ou mais fases Potencial elétrico influencia energia de espécies carregadas 𝜇𝑖 𝛼 ≡ 𝜇𝑖 𝛼 + 𝑧𝑖𝐹𝜙 α 𝑖 – componente do sistema 𝛼 – fase do sistema 𝑧𝑖 – carga da espécie 𝑖 𝐹 – constante de Faraday (𝐹 ≡ 𝑁𝐴𝑒 = 96485 C mol−1) 𝜇𝑖 𝛼 – potencial químico de 𝑖 em 𝛼 para 𝜙𝛼 = 0 Potencial eletroquímico 𝑑𝑈𝛼 = 𝑇𝑑𝑆𝛼 − 𝑃𝑑𝑉𝛼 + 𝑖 𝜇𝑖 𝛼𝑑𝑛𝑖 𝛼 Se 𝜙𝛼 ≠ 0: 𝜇𝑖 𝛼 → 𝜇𝑖 𝛼 = 𝜇𝑖 𝛼 + 𝑧𝑖𝐹𝜙 𝛼 ቐ 𝐻 ≡ 𝑈 + 𝑃𝑉 𝐴 ≡ 𝑈 − 𝑇𝑆 𝐺 = 𝑈 + 𝑃𝑉 − 𝑇𝑆 Potencial eletroquímico Condição de equilíbrio de fases (sistema fechado) 𝜇𝑖 𝛼 = 𝜇𝑖 𝛽 Condição de equilíbrio químico 𝑖 𝜈𝑖 𝜇𝑖 = 0 𝜈𝑖 – coeficiente estequiométrico na reação Células galvânicas Força eletromotriz (ℰ) – fem ou emf Diferença de potencial de circuito aberto entre os terminais ℰ = lim 𝑅→∞ Δ𝑉 Célula galvânica Sistema eletroquímico fonte de fem em que as diferenças de potencial nas interfases de fases múltiplas resultam em diferença de potencial líquida entre os terminais Células galvânicas 𝐸, 𝐸′– eletrodos 𝑇, 𝑇′ – terminais 𝐼 – condutor iônico 𝑇 − 𝐸 − 𝐼 − 𝐸′ − 𝑇′ Célula de Daniell Meias-reações Zn 𝑠 → Zn2+ 𝑎𝑞 + 2𝑒− Zn Cu2+ 𝑎𝑞 + 2𝑒− Cu → Cu(𝑠) Fluxo de elétrons 2𝑒− Zn → 2𝑒−(Cu) Reação global Zn 𝑠 + Cu2+ 𝑎𝑞 → Zn2+ 𝑎𝑞 + Cu(𝑠) Célula de Daniell Meia-célula: eletrodo + solução Oxidação – perda de elétrons Zn 𝑠 → Zn2+ 𝑎𝑞 + 2𝑒− Zn Redução – ganho de elétrons Cu2+ 𝑎𝑞 + 2𝑒− Cu → Cu(𝑠) Anodo – Oxidação Catodo – Redução Diagramas de células Cu′ Zn ZnSO4 ⋮ CuSO4(aq)|Cu | – fronteira entre fases ⋮ – fronteira de fase entre dois líquidos miscíveis , (vírgula) – separa espécies na mesma fase Convenção IUPAC Fem da célula: ℰ ≡ 𝜙𝑅 − 𝜙𝐿 𝜙𝑅, 𝜙𝐿– potenciais de circuito aberto dos terminais Oxidação lado esquerdo/redução lado direito ℰ > 0: reação espontânea Equação de Nernst Definição de atividade: 𝜇𝑖 = 𝜇𝑖 ∘ + 𝑅𝑇 ln 𝑎𝑖 𝜇𝑖 ∘– potencial químico no estado padrão 𝑖≠𝑒− 𝜈𝑖𝜇𝑖 = 𝑖≠𝑒− 𝜈𝑖𝜇𝑖 ∘ + 𝑅𝑇 𝑖≠𝑒− ln 𝑎𝑖 = Δ𝐺∘ + 𝑅𝑇 ln ෑ 𝑖≠𝑒− 𝑎𝑖 𝜈𝑖 ℰ = − Δ𝐺∘ 𝑛𝐹 − 𝑅𝑇 𝑛𝐹 ln ෑ 𝑖≠𝑒− 𝑎𝑖 𝜈𝑖 Equação de Nernst ℰ = ℰ∘ − 𝑅𝑇 𝑛𝐹 ln ෑ 𝑖≠𝑒− 𝑎𝑖 𝜈𝑖 = ℰ∘ − 𝑅𝑇 𝑛𝐹 ln𝑄 Fem padrão ou potencial padrão (ℰ∘) ℰ∘ = − Δ𝐺∘ 𝑛𝐹 Quociente de reação/quociente de atividade 𝑄 ≡ ෑ 𝑖≠𝑒− 𝑎𝑖 𝜈𝑖 Escala de atividades e estado padrão Dependência de ℰ com 𝑇 Δ𝐺 = −𝑛𝐹ℰ Como 𝑑𝐺 = −𝑆𝑑𝑇 + 𝑉𝑑𝑃 + σ𝑖 𝜇𝑖𝑑𝑛𝑖 𝜕Δ𝐺 𝜕𝑇 𝑃,𝑛 = −Δ𝑆 Δ𝑆 = 𝑛𝐹 𝜕ℰ 𝜕𝑇 𝑃,𝑛 Como Δ𝐺 = Δ𝐻 − 𝑇Δ𝑆, determina-se Δ𝐻 No experimento Medir ℰ em função de 𝑇 (pelo menos 10 medidas entre 0 e 50˚C) Gráfico e ajuste linear Calcular ℰ e (𝜕ℰ/𝜕𝑇) a 25 ˚C Calcular ΔG, Δ𝑆 e Δ𝐻 Determinar Δ𝐺∘ e ℰ∘ e comparar com valores da literatura Discutir desvios, erros e incertezas No experimento Zn 𝑠 Zn2+ 1,00 M | Fe CN 6 3− 0,10 M , Fe CN 6 4− 0,10 M |C(𝑠) Preparar soluções Zn2+ + tampão, Fe CN 6 3−, Fe CN 6 4− Montar célula Medir fem com multímetro • Grandezas Molares Parciais • Propriedades Intensivas e Extensivas • Soluções Ideais e Não Ideais •Volume molar de excesso • Interações Intermoleculares Descrição das propriedades termodinâmicas de soluções usando grandezas parciais molares • considere uma solução contendo n1 moles do componente 1 e n2 moles do componente 2 • A energia de Gibbs desse solução é função de T, P, n1 e n2 : •G=G(T, P, n1, n2) 2 1 2 1 2, 1 2,12,1 ,,,,, dn n G dn n G dP P G dT T G dG nTpnpnnTnnp T + + + = ),,,( 21 2,1, nnTPS T G nnP −= ),,,( 21 2,1, nnTPV P G nnT = 21 21 dndnVdPSdTdG +++−= jj np G n G jT j == ,, Energia de Gibbs molar parcial ou Potencial Químico De maneira geral, se Y=Y (T,P,n1,n2) é uma propriedade termodinâmica extensiva, sua quantidade molar parcial é: jnPT j i jn Y Y = ,, Ex: jnPT j i jn S S = ,, jnPT j i jn V V = ,, • Medida de como Y varia quando nj é modificado, mantendo-se T, P e a quantidade do outro componente fixa •São propriedades intensivas Volume parcial molar 2 1 2 1 2, 1 ,,, dn n V dn n V dV nTpnp T + = • V (T, P, n1, n2), a T e P constante: 21 21 dnVdnVdV += • Se adicionarmos 1 mol de água a 25°C a um grande volume de água na mesma temperatura, teremos um aumento de 18 cm3 no volume total, então o volume molar da água pura é 18 cm3 .mol-1 •Se adicionarmos 1 mol de água a um grande volume de etanol puro o aumento no volume será de apenas 14 cm3, então 14 cm3.mol-1 é o volume molar parcial da água no etanol puro. • Volume molar parcial de uma substância A numa mistura é a variação de volume da mistura provocada pela adição de 1 mol de A a um grande volume de mistura 1) Moléculas de EtOH são acomodadas nos interstícios da rede formada por moléculas de H2O. 2) Moléculas de água estão rodeadas por moléculas de EtOH Modificações no Ambiente Químico • Quando, 1-propanol é misturado com água, o volume final não é igual à soma dos volumes individuais de cada componente •Podemos usar a equação acima para calcular o volume final da uma solução de qualquer composição, se conhecermos o volume molar parcial do 1-propanol e água naquela composição •Ex: Mistura de 100 mL de 1-propanol com 100 mL de água Qual a fração molar de cada componente na mistura? (dp= 0,803 g/mL e Mp=60,09 g/mol; da=0,998 g/mL e Ma= 18,02 g/mol) Qual o volume final da solução? 21 21 nVnVV += água 1-propanol Fração molar de 1-propanol 0,2 72 18 V ol um e m ol ar pa rc ia l (m L /m ol ) • Os volumes parciais molares dos componentes de uma mistura variam com a composição, pois as vizinhanças de cada tipo de molécula se alteram à medida que passamos de A puro para B puro→ forças intermoleculares variam causando variação nas propriedades termodinâmicas da mistura. Volume molar→ sempre positivo (substâncias puras) Volume parcial molar→ pode ser negativo Ex: volume parcial molar limite (c→0) do MgSO4 é -1,4 cm3/mol Íons atraem fortemente as moléculas de água→rompimento da estrutura aberta da água no processo de hidratação dos íons idealmisturamisturaE VVV ,−= Volume molar de excesso Sistema tetracloroetano + ciclopentano contração expansão Picnometria -Determinação de densidade de líquidos (e sólidos insoúveis) Sucessivas pesagens: 1. Picnômetro vazio (seco) 2. Picnômetro com água 3. Picnômetro com líquido/solução de interesse - Usa-se a densidade da água (T) para determinação do volume do picnômetro. - Determina-se a massa do líquido correspondente ao volume do picnômetro. - Determina-se a densidade do líquido (ver “Shoemaker”) -Preparo de soluções de NaCl em diferentes concentrações -Cálculos das molalidades (pq?) - Pesagem das soluções. -Determina-se o volume parcial molar da água e NaCl para cada concentração -Construção de gráficos Vm1 e Vm2 JUNTOS em função da molalidade. - Estime o Vm do NaCl - Calcular o Vm de excesso para cada solução preparada - Contruir gráfico Vm excesso vs molalidade - Interpretar e discutir os resultados • Pressão de Vapor •Equação de Clausius-Clapeyron •Entalpia e entropia e vaporização • Lei de Raoult • Desvios na lei de Raoult • Manômetros e medidas de pressão • Linhas de vácuo A pressão de vapor de um líquido, ou de um sólido é a pressão exercida pelo vapor em equilíbrio com a fase condensada Determinação da pressão de vapor de líquido puro em função da temperatura (qual?) Determinação da entalpiae entropia de vaporização utilizando-se a Equação de Clausius-Clapeyron − = )( lg vap VVT H dT dP Para transição L-G )( lg VV • Considerando comportamento ideal para a fase vapor: P RT V g = = 2 1 RT H dT dP P vap Equação de Clausius-Clapeyron Regra de Trouton: válida pra quais tipos de líquidos? Svap= 85-90 JK-1mol-1 lnp= (-Hvap/RT) + cte E a entropia? N-butanol 0,00269 0,00270 0,00271 0,00272 0,00273 0,00274 0,00275 0,00276 0,00277 0,00278 0,00279 6,1 6,2 6,3 6,4 6,5 6,6 6,7 B 19/02/2019 18:08 Linear Regression for Data1_B: Y = A + B * X Parameter Value Error ------------------------------------------------------------ A 21,28539 0,06675 B -5430,69166 24,34779 ------------------------------------------------------------ R SD N P ------------------------------------------------------------ -0,99989 0,00197 13 <0.0001 ln p ( m m H g ) 1/T (1/K) E para misturas? Do que depende a pressão de vapor? Soluções Ideais Em algumas soluções, a pressão de vapor parcial de cada componente varia de acordo com a expressão: * jjj PxP = Lei de Raoult • Uma solução que obedece a lei de Raoult em toda faixa de composição é chamada de solução ideal * 22 * 12 * 22 * 1121 )1( PxPxPxPxPPPtotal +−=+=+= Pressão de Vapor total de uma solução ideal: )( * 1 * 22 * 1 PPxPPtotal −+= exemplos de soluções ideais: benzeno+tolueno; o-xileno+p-xileno; hexano+heptano, bromoetano+iodoetano jjj xRT ln* += Velocidade de vaporização=k xj Velocidade de condensação=k´Pj No equilíbrio: kxj =k´Pj jj x k k P ´ = ´ * k k Pj = * jjj PxP = Características de uma solução ideal Os dois tipos de moléculas estão distribuídos aleatoriamente na solução Este tipo de distribuição ocorrerá se: (1) As moléculas tiverem tamanhos e geometrias semelhantes (2) As forças intermoleculares nos líquidos 1 e 2 puros e na mistura 1+2 forem semelhantes Ou seja, esperamos comportamento ideal quando as moléculas dos dois componentes forem semelhantes e para soluções diluídas A maior parte das soluções exibem desvios do comportamento ideal Desvios positivos ou negativos da Lei de Raoult • Interações repulsivas água-hidrocarbonos aumentam com o aumento do tamanho da cadeia hidrocarbônica Determinação da pressão de vapor de misturas 1-propanol + água Gráfico Pressão de vapor vs fração molar Interpretação e discussão dos resultados Comparação com a Lei de Raoult 1. A pressão sobre o líquido é diminuída, o líquido entra em ebulição e o vapor desloca o ar do espaço superior do tubo invertido. 2. Pressão é aplicada de forma a igualar os níveis do líquido fora e dentro do tubo invertido 3. Neste ponto lê-se as alturas da coluna de mercúrio no manômetro. É necessário conhecer a pressão atmosférica Para a linha de vácuo P= Patm-PHg PHg= h2-h1 Linha de Vácuo * Uso obrigatório do óculos de segurança • Regra das fases de Gibbs • Diagrama P ou T vs composição (x) • Lei de Raoult • Desvios do comprtamento ideal (azeótropos) • Composição do vapor e do líquido • Regra da alavanca • Destilação/ índice de refração A composição do líquido e vapor são diferentes? Lei de Dalton Vapor mais rico do componente mais volátil Para mistura ideal Linha de amarração ou “tie-line” Para misturas não-ideias No experimento- Acetona/Clorofórmio 1. Encontrar na literatura a densidade dos líquidos em função da temperatura 2. Calcular o volume necessário de cada um dos líquidos para preparar 10 soluções com composição variável (0<xa<1) – Vtotal 100 mL 3. Utilizando refratômetro de Abbe medir o índice de refração de cada uma das soluções Pesquisar o que é ângulo crítico 4. Inserir o volume adequado de amostra em um Cotrell 5. Aqueça de maneira controlada→ mantenha o sistema sob refluxo tempo suficiente para se atingir o equilíbrio entre as fases e anote a temperatura (deixar a capela desligada e fechada neste período) 6. Recolha o destilado (fase vapor) e o resíduo (fase líquida) 7. Coloque as soluções em banho de gelo para evitar evaporação e meça o índice de refração de cada uma delas • Propriedades Intensivas e Extensivas • Entalpia, capacidade calorífica, troca de calor. • Reações Endotérmicas e Exotérmicas • Ácidos Fortes e Fracos • Calorimetria Calor Símbolo “q” quantidade de calor absorvida ou liberada por um sistema q positivo, ou q >0→ sistema absorve calor das vizinhanças q negativo, ou q <0→ sistema perde calor para as vizinhanças Processo endotérmico Processo exotérmico Valor expresso em J ou Cal → Flui espontaneamente de um sistema mais quente (maior temperatura) para um sistema mais frio (menor temperatura) • Em geral, processos a volume cte não são tão importantes para nós (não é realizada expansão nem compressão) • No laboratório: grande parte dos processo conduzidos a pressão constante • O calor absorvido, ou liberado, sob condições de pressão constante é representado de modo especial • Chamado Entalpia (H) do sistema O Calor e a Entalpia Neste experimento mediremos o calor envolvido nas seguintes reações: HCl (aq) + NaOH (aq) → Na+ (aq) + Cl- (aq) + H2O H3CCOOH (aq) + NaOH (aq) → H3CCOO- (aq) + Na+ (aq) + H2O Calor de neutralização! dq ≠ H Capacidade calorífica do calorímetro calor perdido pela água quente: ( ) rqperdido tt Cg cal gtmcQ − == 00,150 calor recebido pela água fria: ( ) frrecebido tt Cg cal gtmcQ − == 00,150 (teq teq) ( ) frrecebidoperdido ttCtCQQ −==− Diferença entre esses valores: 𝐶𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑟𝑒𝑎çã𝑜 = 𝑑𝑞 = 𝑚𝑐 Δ𝑡 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 + 𝐶 Δ𝑡 𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟í𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 dq n mols produto formado H (J ou cal) / mol 1 mol produto formado Qual o produto formado na reação de neutralização? Calor de netralização→ entalpia de formação -Titulação dos ácidos para determinação da concentração - Padronizar NaOH (?) - Determinação da capacidade capacidade térmica do calorímetro (o que significa?) com água - mistura ácido+base (quantidades!) -Cálculo de dq e H -Cálculo de H de dissociação do HAc (como?) Slide 1 Slide 2: Exp. 1 – Termodinâmica de células galvânicas Slide 3: Potencial eletroquímico Slide 4: Potencial eletroquímico Slide 5: Potencial eletroquímico Slide 6: Células galvânicas Slide 7: Células galvânicas Slide 8: Célula de Daniell Slide 9: Célula de Daniell Slide 10: Diagramas de células Slide 11: Equação de Nernst Slide 12: Equação de Nernst Slide 13: Dependência de cursivo maiúscula E com maiúscula T Slide 14: No experimento Slide 15: No experimento Slide 16 Slide 17: Exp. 2 – Volume molar parcial Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23: Volume parcial molar Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33: Exp. 3 – Pressão de Vapor de Líquidos Puros e Misturas Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41: Soluções Ideais Slide 42 Slide 43 Slide 44: Características de uma solução ideal Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50: Exp. 4 – Diagrama de fases líquido-vapor Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60: Exp. 5 – Calor de Neutralização Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67