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ESTUDO DAS FAMÍLIAS: 
DICROCOELIIDAE E 
PARAMPHISTOMATIDAE
Professor Jorge Ribas
Família Dicrocoeliidae
▪ Aspecto lanceolado
▪ Habitat: 
▪ Ductos Biliares
▪ Ductos Pancreáticos
▪ Espécies: 
▪ Eurytrema coelomaticum
▪ Dicrocoelium dendriticum
▪ Platinossomum illiciens
Família Dicrocoeliidae
Hospedeiros Definitivos
▪ bovinos, búfalos, camelos, 
veados, cabras, ovinos, 
porcos, lagomorfos e 
ocasionalmente humanos
Hospedeiros Intermediários
▪ Caramujo (Bradybaena
similaris) 
▪ Gafanhotos (Conocephalus
sp.)
▪ Formiga
Eurytrema coelomaticum
 
2 
 
características clínicas observadas foram: alterações histopatológicas 
compatíveis com pancreatite intersticial crônica, caquexia e anemia. 
A espécie supracitada é considerada, portanto, um parasito de grande 
importância para as criações de ruminantes, e consequentemente possui 
grande influência na cadeia econômica em decorrência dos prejuízos gerados 
por estes espécimes (Ilha et al. 2005; Quevedo et al. 2013;Schwertz et al. 
2016b). 
1.1 Classificação taxonômica 
O gênero Eurytrema é representado por espécies parasitas de rebanhos 
bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e camelídeos (Bassani et al. 2007; 
Quevedo et al. 2013). A tabela 1 apresenta a classificação taxonômica de 
Eurytrema coelomaticum. 
 
Tabela 1. Classificação taxonômica de Eurytrema coelomaticum 
Classificação Taxonômica 
Reino Animalia 
Filo Platyhelminthes 
Classe Trematoda 
Sub Classe Digenea 
Ordem Plagiorchida 
Familia Dicrocoeliidae 
Gênero Eurytrema 
Espécie Eurytrema coelomaticum 
Fonte: Adaptado de Brandolini & Amato (2001) e Bassani et al. (2007) 
1.2 Breve histórico sobre o gênero Eurytrema 
De acordo com Yamamura (1989) o gênero Eurytrema foi descrito por 
Looss em 1907 e incluíam as espécies E. coelomaticum (Giard & Billet, 1892) e 
E. pancreaticum (Jason, 1889) Looss, 1907. Travassos (1944, apud Yamamura 
1989, p. 12) revisando a família Dicrocoeliidae reconheceu nove espécies 
válidas, divididas em quatro subespécies. Atualmente cerca de doze espécies 
Eurytrema coelomaticum
▪ Cor vermelha
▪ Formato oval/ folha
▪ Achatados dorso-ventralmente. 
▪ Possuem ventosa oral e ventral 
▪ Tamanho:3-13 mm x 2-7 mm
▪ HD: bovinos, caprinos e ovinos
▪ HI: molusco /gafanhoto
▪ Pâncreas ductos biliares
Distribuição global de Eurytrema spp.
 
10 
 
principalmente na América do Sul, Ásia e Europa e é uma doença endêmica 
em várias regiões do Brasil, conforme se pode observar na Figura 4. Um 
estudo realizado no estado do Paraná observou uma prevalência de quase 
50% dos animais parasitados por E. coelomaticum (Bassani et al. 2006). 
Entretanto, a prevalência desta doença está relacionada as condições do 
ambiente no entorno dos rebanhos, ocorrendo variações nas taxas de infecção 
pelo parasito (Belém et al. 1992). Um dos aspectos que mais chamam a 
atenção na epidemiologia de E. coelomaticum são os altos índices de animais 
infectados em abatedouros de diferentes estados brasileiros (Ilha et al. 2005; 
Bassani et al. 2007). 
 
 
Figura 3. Distribuição global de Eurytrema spp. 
Ilustração: Fidelis Antônio da Silva Júnior. 
Fonte: adaptado de Wiroreno et al. (1987), Wade et al. (1989), Bassani et al. 
(2006), Cai et al. (2012), Mohanta et al. (2015), Karshima et al. (2016), Okajima 
et al. (2016). 
Ciclo Biologico Eurytrema coelomaticum
▪ O ciclo de vida do parasita consta com um hospedeiro definitivo 
(HD) e dois hospedeiros intermediários (HI). 
5 
 
 
Figura 1: Ciclo biológico de Eurytrema spp. 
Legenda: A - Ingestão do ovo pelo molusco; B desenvolvimento do parasito em 
esporocisto contendo cercárias; C ingestão da forma infectante pelo 
hospedeiro secundário; D desenvolvimento da forma infectante para 
metacercária. E - ingestão acidental de artrópodes infectados pelo hospedeiro 
definitivo; F desenvolvimento para a forma adulta de Eurytrema spp. Fonte: 
Tessele et al. 2013. 
1.4 Morfologia e características gerais 
Inicialmente a classificação dos trematódeos se dava de acordo com seu 
hospedeiro, localização errática nos órgãos ou até mesmo pela posição do 
parasito no pâncreas (Yamamura, 1989). Posteriormente a identificação se deu 
através das características fenotípicas, morfologia das estruturas dos órgãos, 
análises citológicas e por fim através de perfis moleculares dos parasitos 
(Bassani et al. 2006; Bassani et al. 2007; Zheng et al. 2007,Mohanta et al. 
2015). 
As espécies do gênero Eurytrema possuem o corpo em formato de folha, 
achatados dorso-ventralmente. Possuem ventosa oral e ventral e seu tamanho 
pode variar entre 3-13 mm de comprimento por 2-7 mm de largura. Suas 
extremidades são cônicas e sem apêndices caudais (Wiroreno et al. 1987; 
Yamamura 1989; Mohanta et al. 2015). A ventosa oral é sub-terminal e 
A 
B 
C 
D 
E 
F 
Ciclo Biologico Eurytrema coelomaticum
▪ HD elimina os ovos do verme 
adulto nas fezes →Miracídeos
ingeridos pelo caramujo da 
terra (Bradybaena)
 
5 
 
 
Figura 1: Ciclo biológico de Eurytrema spp. 
Legenda: A - Ingestão do ovo pelo molusco; B desenvolvimento do parasito em 
esporocisto contendo cercárias; C ingestão da forma infectante pelo 
hospedeiro secundário; D desenvolvimento da forma infectante para 
metacercária. E - ingestão acidental de artrópodes infectados pelo hospedeiro 
definitivo; F desenvolvimento para a forma adulta de Eurytrema spp. Fonte: 
Tessele et al. 2013. 
1.4 Morfologia e características gerais 
Inicialmente a classificação dos trematódeos se dava de acordo com seu 
hospedeiro, localização errática nos órgãos ou até mesmo pela posição do 
parasito no pâncreas (Yamamura, 1989). Posteriormente a identificação se deu 
através das características fenotípicas, morfologia das estruturas dos órgãos, 
análises citológicas e por fim através de perfis moleculares dos parasitos 
(Bassani et al. 2006; Bassani et al. 2007; Zheng et al. 2007,Mohanta et al. 
2015). 
As espécies do gênero Eurytrema possuem o corpo em formato de folha, 
achatados dorso-ventralmente. Possuem ventosa oral e ventral e seu tamanho 
pode variar entre 3-13 mm de comprimento por 2-7 mm de largura. Suas 
extremidades são cônicas e sem apêndices caudais (Wiroreno et al. 1987; 
Yamamura 1989; Mohanta et al. 2015). A ventosa oral é sub-terminal e 
A 
B 
C 
D 
E 
F 
Ciclo Biologico Eurytrema coelomaticum
▪ No caramujo as larvas sofrem duas diferenciações de esporocistos 
(I e II) – 4 sem após a infrecção
▪ Os esporocistos se transformam em cercárias que são liberadas 
do caramujo
 
5 
 
 
Figura 1: Ciclo biológico de Eurytrema spp. 
Legenda: A - Ingestão do ovo pelo molusco; B desenvolvimento do parasito em 
esporocisto contendo cercárias; C ingestão da forma infectante pelo 
hospedeiro secundário; D desenvolvimento da forma infectante para 
metacercária. E - ingestão acidental de artrópodes infectados pelo hospedeiro 
definitivo; F desenvolvimento para a forma adulta de Eurytrema spp. Fonte: 
Tessele et al. 2013. 
1.4 Morfologia e características gerais 
Inicialmente a classificação dos trematódeos se dava de acordo com seu 
hospedeiro, localização errática nos órgãos ou até mesmo pela posição do 
parasito no pâncreas (Yamamura, 1989). Posteriormente a identificação se deu 
através das características fenotípicas, morfologia das estruturas dos órgãos, 
análises citológicas e por fim através de perfis moleculares dos parasitos 
(Bassani et al. 2006; Bassani et al. 2007; Zheng et al. 2007,Mohanta et al. 
2015). 
As espécies do gênero Eurytrema possuem o corpo em formato de folha, 
achatados dorso-ventralmente. Possuem ventosa oral e ventral e seu tamanho 
pode variar entre 3-13 mm de comprimento por 2-7 mm de largura. Suas 
extremidades são cônicas e sem apêndices caudais (Wiroreno et al. 1987; 
Yamamura 1989; Mohanta et al. 2015). A ventosa oral é sub-terminal e 
A 
B 
C 
D 
E 
F 
Ciclo BiologicoEurytrema coelomaticum
▪ As Cercárias permanecem nas 
pastagens→ são ingeridas 
pelo gafanhoto 
(Conocephalus) / grilos 
(Oecanthus) 
▪ No HI as cercárias se 
transformam em metacercárias
infectantes (21d)
 
5 
 
 
Figura 1: Ciclo biológico de Eurytrema spp. 
Legenda: A - Ingestão do ovo pelo molusco; B desenvolvimento do parasito em 
esporocisto contendo cercárias; C ingestão da forma infectante pelo 
hospedeiro secundário; D desenvolvimento da forma infectante para 
metacercária. E - ingestão acidental de artrópodes infectados pelo hospedeiro 
definitivo; F desenvolvimento para a forma adulta de Eurytrema spp. Fonte: 
Tessele et al. 2013. 
1.4 Morfologia e características gerais 
Inicialmente a classificação dos trematódeos se dava de acordo com seu 
hospedeiro, localização errática nos órgãos ou até mesmo pela posição do 
parasito no pâncreas (Yamamura, 1989). Posteriormente a identificação se deu 
através das características fenotípicas, morfologia das estruturas dos órgãos, 
análises citológicas e por fim através de perfis moleculares dos parasitos 
(Bassani et al. 2006; Bassani et al. 2007; Zheng et al. 2007,Mohanta et al. 
2015). 
As espécies do gênero Eurytrema possuem o corpo em formato de folha, 
achatados dorso-ventralmente. Possuem ventosa oral e ventral e seu tamanho 
pode variar entre 3-13 mm de comprimento por 2-7 mm de largura. Suas 
extremidades são cônicas e sem apêndices caudais (Wiroreno et al. 1987; 
Yamamura 1989; Mohanta et al. 2015). A ventosa oral é sub-terminal e 
A 
B 
C 
D 
E 
F 
Ciclo Biologico Eurytrema coelomaticum
▪ Ingestão do gafanhoto ou grilo pelo HD → metacercárias se 
encistam no pâncreas (7 sem) 
5 
 
 
Figura 1: Ciclo biológico de Eurytrema spp. 
Legenda: A - Ingestão do ovo pelo molusco; B desenvolvimento do parasito em 
esporocisto contendo cercárias; C ingestão da forma infectante pelo 
hospedeiro secundário; D desenvolvimento da forma infectante para 
metacercária. E - ingestão acidental de artrópodes infectados pelo hospedeiro 
definitivo; F desenvolvimento para a forma adulta de Eurytrema spp. Fonte: 
Tessele et al. 2013. 
1.4 Morfologia e características gerais 
Inicialmente a classificação dos trematódeos se dava de acordo com seu 
hospedeiro, localização errática nos órgãos ou até mesmo pela posição do 
parasito no pâncreas (Yamamura, 1989). Posteriormente a identificação se deu 
através das características fenotípicas, morfologia das estruturas dos órgãos, 
análises citológicas e por fim através de perfis moleculares dos parasitos 
(Bassani et al. 2006; Bassani et al. 2007; Zheng et al. 2007,Mohanta et al. 
2015). 
As espécies do gênero Eurytrema possuem o corpo em formato de folha, 
achatados dorso-ventralmente. Possuem ventosa oral e ventral e seu tamanho 
pode variar entre 3-13 mm de comprimento por 2-7 mm de largura. Suas 
extremidades são cônicas e sem apêndices caudais (Wiroreno et al. 1987; 
Yamamura 1989; Mohanta et al. 2015). A ventosa oral é sub-terminal e 
A 
B 
C 
D 
E 
F 
Sinais Clínicos
▪ Assintomático → torna ainda mais 
difícil o combate
▪ Infecções maciças o ducto pode 
ser ocluído e os tecidos 
pancreáticos podem ser 
danificados. 
▪ Distúrbios gastrointestinais 
mais ou menos graves como 
vômitos, flatulência, diarréia, 
constipação, letargia, perda 
de peso, fraqueza e anorexia
▪ Emagrecimento progressivo e 
retardo de crescimento 
Perdas econômicas 
significativas
Patogenia
▪ Tipo I: lesões apenas no 
parênquima
▪ Tipo II: lesões apenas nos 
ductos 
▪ Tipo III: lesões são em 
ambos os parênquimas e 
ductos
Patogenia
▪ Parasitismo crônico: parasitas 
adultos causam espessamento 
dos ductos pancreáticos levando 
à atrofia 
▪ Parasitismo agudo: observa-se 
apenas a presença dos parasitas, 
sem lesão no órgão
▪ Segundo o Art. 151 do RIISPOA 
(BRASIL, 2017), os pâncreas
parasitados de Eurytrema spp. 
devem ser condenados. 
Diagnóstico
▪ Coproparasitológico para 
identificação de ovos de E. 
coelomaticum (pouco usual 
na prática clínica)→ animais 
pouco parasitados ou 
naqueles que eliminam 
poucos ovos 
▪ Exame post-mortem (abate 
ou necropsia)
▪ Intradermoreação (29% 
falso-negativos)
Tratamento
▪ Ineficaz
▪ Drogas utilizadas não
possuem efeitos 
deletérios para os 
parasitos 
▪ Nitroxinil e 
praziquantel
Dicrocoelium dendriticum
▪ Identificação:
▪ Pequeno 1 cm
▪ Lanceolado
▪ Semi-transparente
▪ Habitat – Ductos Biliares
▪ HD: parasita de ovinos, 
bovinos, cervídeos e coelhos
▪ HI: molusco/formiga
Ciclo biologico Dicrocoelium dendriticum
Família Dicrocoeliidae
▪ Patogenia: Fibrose de ducto
biliar (Infecção maciça) 
▪ Sinais Clínicos: 
▪ Anemia 
▪ Edema
▪ Inanição
▪ Epidemiologia: 
▪ Facilidade de transmissão
▪ Resistência do ovo
▪ Diagnóstico: Achados de 
necropsia
Platinossomum illiciens
▪ Verme da lagartixa
ou Platinossomose
▪ HD: felídeos, 
primatas e aves
silvestres
▪ HI: moluscos
(lesmas) e lagartixas
▪ Fígado e ductos
biliares
Platinossomum illiciens
▪ Corpo estreito e alongado
▪ 8 mm
Sinais Clínicos
Associados a disfunção hepática
▪ Inapetência
▪ Prostração
▪ Emagrecimento
▪ Mucosas amareladas
▪ Vômito
▪ Diarreia
▪ Diagnóstico -
clínico/laboratorial
▪ Tratamento - Praziquantel
Família Paramphistomatidae
▪ Parasita do pré-estômago de 
ruminantes
▪ Formato cônico
▪ Distribuição mundial
▪ Espécies: 
▪ Paramphistomum cervi
▪ Paramphistomum
microbothrium
Família Paramphistomatidae
▪ Hospedeiros Definitivos: 
▪ Ovinos
▪ Bovinos
▪ Caprinos
▪ Cervídeos
▪ Hospedeiros Intermediários: 
▪ Caramujos aquáticos (Bulinus e Planorbis)
Paramphistomum
▪ Duas ventosas (ponta e base)
▪ Coloração rósea
▪ Formato cônico
Ciclo Biológico Paramphistomum
Paramphistomum
▪ Patogenia: 
▪ Inicialmente as formas imaturas se desenvolvem no intestine e migram
após duas semanas para o rumen
▪ Erosão na mucosa intestinal e gástrica – diarreia fétida e escura
▪ Epidemiologia: Presença do Hospedeiro Intermediário
Coleção permanente de água
Paramphistomum
▪ Diagnóstico: 
▪ Achados de necropsia
▪ Pesquisa de ovos nas
fezes
▪ Profilaxia: 
▪ Combate ao caramujo
▪ Tratamento de animais
infectados
▪ Destruição do parasita
na fase de vida livre

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