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COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
UNIDADE III
A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO 
NA BUSCA DA AUTONOMIA DA ESCOLA
Elaboração
Aline Sampaio de Oliveira
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE III
A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA BUSCA DA AUTONOMIA DA ESCOLA..................................5
CAPÍTULO 1
PROJETO DE AÇÃO PEDAGÓGICA/PLANEJAMENTO EDUCACIONAL ..................................................................... 5
CAPÍTULO 2 
CONCEITO DE PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO .......................................................................................................... 9
CAPÍTULO 3
O PAPEL DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA ELABORAÇÃO DO PROJETO 
POLÍTICO-PEDAGÓGICO ......................................................................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS ...............................................................................................................................................16
4
5
UNIDADE III
A ATUAÇÃO DO 
COORDENADOR 
PEDAGÓGICO NA BUSCA 
DA AUTONOMIA DA 
ESCOLA
CAPÍTULO 1
PROJETO DE AÇÃO PEDAGÓGICA/PLANEJAMENTO 
EDUCACIONAL
Na busca da autonomia da escola e no alcance da qualidade do ensino, é importante 
que a escola realize o planejamento educacional.
Figura 16. Planejamento educacional.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/04/03/11/08/meeting-311861_960_720.png.
Conforme a Associação QEdu (2018), cabe à coordenação pedagógica o desafio 
de pensar em ações capazes de agir na raiz do problema da instituição. É preciso 
desenvolver alternativas para que o trabalho do coordenador pedagógico tenha a 
função de prevenção, desenvolvendo projetos para esse fim, e que esses estejam 
em consonância com as reais necessidades da escola, pois só assim poderemos 
alcançar níveis educativos cada vez melhores.
O que vem a ser planejamento educacional? Como o planejamento educacional pode 
ser instrumento da autonomia da escola e qualidade do ensino? Neste capítulo, 
veremos sua estreita relação com a coordenação pedagógica.
De acordo com Corrêa e Gesser (2012), o planejamento caracteriza-se principalmente 
como um movimento centrado na realidade encontrada ou vivenciada no interior de 
6
UNIDADE III | A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA BUSCA DA AUTONOMIA DA ESCOLA
cada unidade escolar. Neste sentido, pode ser considerado como um instrumento 
singular e flexível, capaz de organizar as ações pedagógicas de educadores e demais 
profissionais da escola. 
Para Libâneo (2013), o planejamento escolar consiste na previsão da ação a ser 
realizada, implicando definição de necessidades a atender, objetivos a serem 
atingidos dentro das possibilidades, procedimentos e recursos a serem adotados, 
tempo de execução e formas de avaliação. Dentro dessa perspectiva, tem um caráter 
processual, sendo uma atividade de constante reflexão e ação. 
Para o autor, o planejamento atende a algumas funções, que veremos a seguir.
 » diagnóstico e análise da realidade;
Figura 17. Diagnóstico e análise da realidade.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2013/10/01/16/55/magnifying-glass-189254_960_720.png.
 » definição de objetivos e metas, compatibilizando políticas e diretrizes do 
sistema escolar com as expectativas da equipe escolar; 
 » determinação de atividades e tarefas a serem desenvolvidas em função das 
prioridades, condições e recursos disponíveis.
Silva conceitua o planejamento escolar como um processo que se caracteriza através 
da interatividade e da flexibilidade. Através destes conceitos, o planejamento 
participativo assume tais finalidades: 
a) orientar o processo de tomada de decisão e da execução dos 
objetivos e metas estabelecidas pela comunidade; 
b) fazer a retroalimentação do sistema de informação oferecendo 
subsídios para o redirecionamento/replanejamento das ações;
c) otimizar os diferentes usos e realocações de recursos materiais, 
financeiros, humanos; 
7
A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA BUSCA DA AUTONOMIA DA ESCOLA | UNIDADE III
d) viabilizar alternativas/estratégias para o estabelecimento do 
fazer pedagógico-organizacional a curto, médio ou longo prazo); 
e) visualizar a instituição escolar em sua totalidade considerando o 
enfoque holístico e os fatores interdependentes e suas relações;
f) viabilizar as estratégias de inovação e de mudança cultural nos 
espaços organizacionais.
(SILVA, 2005, p. 58)
Agora, deve-se compreender o que significa planejamento curricular e sua relação 
com o projeto político-pedagógico da escola.
A escola de qualidade deve realizar o planejamento, de forma global e sistemática, 
de todas as suas ações, visando atender aos objetivos estabelecidos, tendo como 
foco a aprendizagem do estudante. Esse nível denominado de planejamento 
curricular acontece na escola, na qual são estabelecidas as linhas-mestras que 
norteiam todo o trabalho. Assim, o planejamento curricular é definido como:
Uma tarefa multidisciplinar que tem por objeto a organização de um 
sistema de relações lógicas e psicológicas dentro de um ou vários 
campos do conhecimento, de tal modo que se favoreça ao máximo o 
processo ensino-aprendizagem.
(SARUBBI, 1971, p. 34)
Libâneo (2013) explica que o projeto pedagógico curricular consolida-se em um 
documento que detalha objetivos, diretrizes e ações do processo educativo a ser 
trabalhado na escola, expressando, dessa forma, a cultura da escola (aqui entendida 
como crenças e valores, significados, modos de pensar e agir), conhecendo, 
orientando e intervindo na realidade. Dessa forma, o termo “pedagógico” pode ser 
considerado dentro de uma concepção na qual a pedagogia é vista como a reflexão 
sistemática sobre as práticas educativas. A expressão “curricular”, por sua vez, 
marca o referencial concreto do projeto político-pedagógico da escola, uma vez que 
o currículo é definido como a projeção e desdobramento desse projeto.
O planejamento curricular é uma tarefa contínua que acontece na escola para 
se alcançar sua autonomia e qualidade. Desse planejamento, surge, em níveis 
mais específicos, o planejamento de ensino, como uma atividade sistematizada 
e metódica concebida pelo professor junto a seus estudantes, para obtenção de 
objetivos definidos.
8
UNIDADE III | A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA BUSCA DA AUTONOMIA DA ESCOLA
Agora que já conhecemos o planejamento educacional e os tipos de planejamento 
que acontecem na escola, vamos estudar com maior profundidade o projeto 
político-pedagógico e seus pressupostos.
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CAPÍTULO 2 
CONCEITO DE PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
Na busca da escola pela autonomia, há o projeto político-pedagógico da instituição, 
que expressa objetivos e ações a serem alcançados.
Ao estudarmos o projeto de escola, verificamos que existem diferentes 
nomenclaturas para defini-lo: projeto pedagógico, proposta pedagógica, projeto 
político-pedagógico. Em nossos estudos, iremos considerar o termo o “projeto 
político-pedagógico” como o mais adequado, considerando esses termos como 
indissociáveis.
O projeto é pedagógico quando possibilita a efetivação da intencionalidade da 
escola, ou seja, ser a formadora do cidadão participativo, compromissado, crítico 
e criativo, definindo ações educativas. É político,no sentido do compromisso 
com a formação do cidadão para um tipo de sociedade, sendo assim, o político 
é indissociável do pedagógico. Essa interligação é tratada por Saviani, quando 
menciona: “dimensão política se cumpre na medida em que ela se realiza enquanto 
prática especifica pedagógica” (apud VEIGA, 1996, p. 13).
Mas o que vem a ser projeto político-pedagógico (PPP)?
Figura 18. Projeto político-pedagógico.
Fonte:https://cdn.pixabay.com/photo/2017/09/21/11/19/meeting-2771620_960_720.png.
De acordo com o documento Gestão em Foco (2019), o PPP é um documento 
que corresponde a um conjunto de diretrizes organizacionais e operacionais que 
expressam e orientam as práticaspedagógicas e administrativas da escola, conforme 
as normas do sistema educacional.
Assim, ao construirmos o projeto da escola, lançamo-nos para diante, com base 
no que temos, buscando o possível. Nele, são registrados o que se planeja, o que se 
define como objetivos, bem como as ações e os métodos necessários para atingi-los, 
visando a um processo de escolarização que atenda a todos os estudantes. (LIBÂNEO; 
OLIVEIRA; TOSCHI, 2010, pp. 345-346).
about:blank
10
UNIDADE III | A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA BUSCA DA AUTONOMIA DA ESCOLA
Nessa perspectiva, além de organizar os objetivos e ações da escola, é um projeto 
que tem como foco as questões de aprendizagens inerentes ao ambiente escolar 
que direcionam o processo de escolarização – é um projeto pedagógico. 
O projeto político-pedagógico pode ser definido como:
É o plano de ação que visa a estruturar métodos, técnicas e 
procedimentos didáticos e pedagógicos com objetivos comuns 
na formação de indivíduos. O projeto, construído coletivamente, 
considerando as peculiaridades e a cultura do contexto na qual a 
escola está inserida, definirá o processo de ensino-aprendizagem, 
possibilitando que a escola crie sua identidade e busque a qualidade 
centrada no estudante (OLIVEIRA, 2002, p. 26).
Importante destacar os conceitos que definem a nomenclatura de projeto 
político-pedagógico (PPP), que envolvem as palavras projeto, político e pedagógico, 
conforme o site Gestão em Foco (2021).
POR QUE É UM PROJETO?
Porque reúne propostas de ações concretas a serem executadas durante 
determinado período de tempo. Está constantemente em construção.
POR QUE É POLÍTICO?
Por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, 
responsáveis e críticos que atuarão individual e coletivamente na sociedade, 
modificando os rumos que ela vai seguir.
POR QUE É PEDAGÓGICO?
Porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao 
processo de ensino e aprendizagem. Diz respeito à reflexão sistemática sobre as 
práticas educativas.
Para Vasconcellos (2014), o projeto político-pedagógico é definido como:
É o plano global da instituição. Pode ser entendido como a 
sistematização, nunca definitiva, de um processo de Planejamento 
Participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que 
define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. É um 
instrumento teórico-metodológico para a intervenção e mudança da 
realidade. É um elemento de organização e integração da atividade 
prática da instituição neste processo de transformação.
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A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA BUSCA DA AUTONOMIA DA ESCOLA | UNIDADE III
Souza (1999, pp. 29-30) conceitua o projeto pedagógico como:
O projeto pedagógico é bem mais que o plano diretor da comunidade 
de aprendizagem com sua história, seu currículo, seus métodos, 
seus atores internos e externos. Ele, na qualidade de instituinte 
desse plano, vai além, estabelecendo vínculos e tradições, prevendo 
estratégias para a obtenção de recursos e desenvolvimento de 
capital intelectual da organização, criando condições para que essa 
organização institucionalize-se, incorporando e implementando 
valores.
Vejamos o que Gadotti diz sobre o projeto político-pedagógico :
Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o 
futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável 
para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar 
uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto 
contém de estado melhor que o presente. Um projeto educativo 
pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. 
As promessas tornam-se visíveis os campos de ação possível, 
comprometendo esses atores e autores.
(GADOTTI 1990, apud VEIGA, 1996, p. 12)
Portanto, verifica-se que o projeto político-pedagógico é um processo de permanente 
reflexão dos problemas da escola e propicia a vivência democrática necessária 
para a participação de todos os membros da comunidade escolar e o exercício da 
autonomia.
Souza (1999) afirma que o projeto político-pedagógico possui variadas dimensões: 
filosófica, política, cultural, social e técnica: 
 » Filosófica – estabelece uma forma de entendimento e transformação da 
realidade, explicitando-se por meio da análise crítica da realidade e mantendo, 
constantemente, a relação da teoria com a prática (práxis).
 » Política – possibilita uma permanente construção, avaliação e formulação 
em busca da excelência dos resultados. Nessa dimensão, são expressos o 
exercício democrático e a cidadania.
 » Cultural – salienta a diversidade de valores, normas e crenças, refletidos 
nos diferentes comportamentos dentro das organizações, significando que 
elas são formadas por distintas culturas. (HANDY, apud SOUZA,1999). É 
fonte de referência e de identidade dos atores envolvidos nos processos da 
comunidade de aprendizagem.
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UNIDADE III | A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA BUSCA DA AUTONOMIA DA ESCOLA
 » Técnica – desenvolve-se por meio de instrumentos que, longe de serem 
considerados receitas preestabelecidas, possibilitam o pensar das ações 
da escola, buscando a direção da prática pedagógica para que responda às 
demandas e às necessidades da sociedade.
Agora que entendemos o conceito de projeto político-pedagógico e conhecemos as 
suas dimensões, vamos ver, no capítulo seguinte, como ele é construído e qual é o 
papel da coordenação pedagógica nesse processo.
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CAPÍTULO 3
O PAPEL DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA 
ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
Figura 19. O papel da coordenação pedagógica na elaboração do projeto político-pedagógico.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/04/03/00/30/manager-308474_960_720.png.
Anteriormente vimos que o projeto político-pedagógico é a concretização das 
políticas públicas na escola, tendo como missão ser resposta às aspirações da 
sociedade. Não deve ser algo imposto, mas sim construído coletivamente, de forma 
participativa, pois expressa a identidade e os anseios de uma comunidade escolar.
A construção do projeto político-pedagógico acontece na escola por meio das 
discussões e reuniões que envolvem toda a comunidade escolar, ou seja, entre a 
direção da escola, coordenação, corpo docente e discente, funcionários e membros 
da comunidade, visando à qualidade do ensino. Assim, vamos estudar, neste 
capítulo, a função da coordenação pedagógica na elaboração do projeto.
Na visão de Vasconcellos (2014), a coordenação pedagógica atuará como a 
articuladora do projeto político-pedagógico da instituição no campo pedagógico, 
organizando sua reflexão, participação e meios de concretização, de tal forma que 
a escola possa cumprir sua tarefa de propiciar que todos os estudantes aprendam e 
se desenvolvam, como seres humanos plenos, partindo do pressuposto de que todos 
têm direitos e são capazes de aprender.
Destacando a dimensão da atuação da coordenação pedagógica, Lima e Santos 
enfatizam o caráter dialógico indispensável no desempenho do profissional:
A coordenação pedagógica em seu sentido estrito, consequentemente, 
não caracteriza-se como dimensão mecânica e centralizadora, 
definidora da relação mando-submissão alienando-se das questões 
contextuais que inquietam professores, estudantes e comunidade; 
https://pixabay.com/pt/vectors/gerenciador-pessoa-pessoas-grupo-308474/
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UNIDADE III | A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA BUSCA DA AUTONOMIA DA ESCOLA
muito pelo contrário, garante o espaço da dialogicidade fortalecendo 
a vitalidade projetiva do agrupamento de atores sociais, atendendo 
as perspectivas da comunidade extra-escolar na luta por uma 
educação de qualidade e primando pela superação dos obstáculos 
que inviabilizam as ações coletivas.
(LIMA; SANTOS, 2007, pp. 83-84)
A coordenação pedagógica deve estar atrelada ao trabalho coletivo, pautado no 
diálogo entre os atores sociais (professores, estudantes e comunidade) visando à 
participação e ao envolvimento de todos, para que, assim, se alcance umaeducação 
de qualidade. Nesse processo, o coordenador pedagógico terá como incumbência 
fazer com que toda a comunidade escolar conheça e reflita sobre as metodologias e 
recursos possíveis, procurando sensibilizá-los para a importância desse momento. 
A isso, complementam Oliveira e Guimarães (2013, p. 102):
A coordenação pedagógica assume o papel de auxiliar o estudante 
na formação de uma cidadania crítica e a escola na organização e 
realização do projeto político pedagógico. Para o desenvolvimento 
de um trabalho competente, colocamos em pauta o resgate da 
identidade do coordenador pedagógico, bem como sua formação 
inicial e continuada.
Dentro desse processo de construção do projeto político-pedagógico, o papel do 
coordenador pedagógico torna-se muito mais importante, sendo um elo entre os 
atores. Segundo Rangel (2008, p. 77):
Ao coordenador pedagógico compete o papel de gerir o projeto 
politico-pedagógico. em parceria com os professores, estudantes, 
pais e a equipe administrativa, criando situações de debates e ações, 
mostrando a importância da colaboração de todos para o bom 
desempenho desse projeto, também a participação em reuniões 
pedagógicas e de planejamentos. 
Côrrea e Gesser (2012) afirmam ser o coordenador pedagógico elemento facilitador 
que leva o grupo a refletir sobre as diversas práticas pedagógicas e encarar os 
desafios. Por isso, este profissional procura quebrar movimentos de autoritarismo 
e individualismo presentes em muitas realidades escolares e busca se pautar na 
gestão democrática e participativa. Cabe ainda a este profissional, no uso de suas 
atribuições:
 » Promover reuniões com o corpo docente e demais profissionais da escola 
para juntos diagnosticarem as mudanças que se fazem necessárias.
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A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NA BUSCA DA AUTONOMIA DA ESCOLA | UNIDADE III
 » Estabelecer parcerias na comunidade à qual a escola pertence, na busca por 
soluções aos problemas. 
 » Promover e incentivar a participação dos familiares no cotidiano das ações 
pedagógicas, ocorridas dentro da instituição, bem como no diagnóstico de 
problemas e tomadas de decisões.
Dessa forma, o coordenador pedagógico age conscientemente na necessidade de 
superar a noção unilateral de organização das práticas pedagógicas.
Concluímos este capítulo percebendo o coordenador pedagógico como um 
dos atores que compõem o coletivo da escola. Para coordenar, direcionando 
suas ações para a transformação, precisa estar consciente de que seu trabalho 
não se dá isoladamente, mas nesse coletivo, buscando as parcerias, mediante a 
articulação dos diferentes atores escolares, no sentido da construção de um projeto 
político-pedagógico transformador e emancipatório. A construção do PPP exige 
que o coordenador pedagógico seja um articulador, organizando a reflexão, a 
participação e os meios de concretização.
16
REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
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	UNIDADE iii
	A atuação do coordenador pedagógico na busca da autonomia da escola
	Capítulo 1
	Projeto de ação pedagógica/planejamento educacional
	Capítulo 2 
	Conceito de projeto político-pedagógico
	Capítulo 3
	O papel da coordenação pedagógica na elaboração do projeto político-pedagógico
	Referências

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