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Farmacologia do Sistema 
Gastrointestinal
Profa Dra Cristiane Luchesi
Tipos de fármacos com ação no Sistema 
Gastrointestinal
• Estimulantes do apetite
• Protetores de mucosa
• Adsorventes
• Carminativos, antifiséticos, 
antiflatulentos e antiespumantes
• Antizimóticos ou 
antifermentativos
• Pró-cinéticos
• Antiácidos
• Bloqueadores da secreção de 
ácido clorídrico ou de seus 
efeitos
• Eméticos
• Antieméticos
• Antidiarreicos ou constipantes
• Catárticos
• Digestivos ou eupépticos
• Hepatoprotetores
SISTEMA 
DIGESTÓRIO
Funções : 
preensão 
mastigação 
deglutição 
maceração 
decomposição do alimento 
degradação enzimática pelo organismo ou por microrganismos 
absorção através do epitélio para dentro do organismo 
eliminação do material que não foi aproveitado
SISTEMA DIGESTÓRIO
Abordaremos medicamentos capazes de modificar uma ou várias 
funções desse sistema!
Variações
interespécies
:
Produtos de degradação enzimática
semelhantes.
Processos digestivos variam (e muito!)
Prócinéticos
Pró-cinéticos
• Estimulam, coordenam motilidade 
• Fisiologia complexa: controle por 
sistema miogênico, neural, químico 
e células intersticiais
Pró-cinéticos
• Metoclopramida
• Ésteres derivados da colina ( betanecol, carbacol)
• Domperidona
• Anticolinesterásicos: neostigmina
• Cisaprida
• Antagonistas de receptores histaminérgicos H2
• Eritromicina
• Antagonistas opioides
Fármacos pró-cinéticos:
• Há os antidopaminérgicos
• Há aqueles com efeitos colinérgicos muscarínicos
• Há os serotoninérgicos
Metoclopramida
atuação sobres vários tipos de receptores. 
O mais importante é o antagonismo do receptor da dopamina do tipo 2 (D2).
O efeito da dopamina sobre esses receptores do sistema digestório é a 
redução da pressão no esfíncter esofágico inferior e reduçãooda motilidade 
gastrintestinal. 
Metoclopramida- mecanismo de ação variado
bloqueio de receptores 
D2 pré e pós-sinápticos
estimulação de 
receptores excitatórios 
pré-sinápticos da 
serotonina do tipo 4 (5-
HT4), 
liberação de acetilcolina 
de neurônios colinérgicos 
intrínsecos motores 
antagonismo da inibição 
pré-sináptica de 
receptores muscarínicos, 
permitindo o aumento 
adicional da liberação de 
acetilcolina 
Metoclopramida
• aumento do tônus e amplitude 
das contrações gástricas 
• contração do esfíncter 
esofágico inferior, 
• relaxamento do esfíncter 
pilórico 
• aumento do peristaltismo do 
duodeno e jejuno.
Metoclopramida
• Favorece o esvaziamento gástrico
• previne ou reduz o refluxo gastresofágico 
• acelera o trânsito das primeiras porções do intestino
• pouca alteração é observada na motilidade do colón. 
Betanecol ou Carbacol:
Colinérgicos de ação muscarínica
Outros agentes com 
atividade colinérgica 
muscarínica, atuando 
como agonista 
colinérgico de ação 
direta ou inibindo a
enzima 
acetilcolinesterase, 
poderiam ser usados 
como pró-cinéticos.
Entretanto, esse uso é 
limitado pelo fato de que 
a ação não se restringe 
ao sistema digestório. 
É o caso dos ésteres 
derivados da colina, 
betanecol e carbacol
(denominado também 
de carbamilcolina), e do 
anticolinesterásico
neostigmina
Betanecol 
Colinérgico de 
ação 
muscarínica
O betanecol atua predominantemente 
em receptores muscarínicos, com 
alguma seletividade no sistema 
digestório e também na motilidade 
vesical. 
Os efeitos adversos causados por esses 
agentes estão relacionados à 
estimulação parassimpática 
(broncoconstrição, sialorreia, cólicas 
abdominais, bradicardia e hipotensão).
Carbacol 
Colinérgicos de ação muscarínica
O carbacol (produto de uso 
veterinário: Colentim®) atua 
tanto em receptores 
muscarínicos quanto 
nicotínicos, principalmente nos 
gânglios autônomos. 
Os efeitos adversos causados 
por esses agentes estão 
relacionados à estimulação 
parassimpática 
(broncoconstrição, sialorreia, 
cólicas abdominais, bradicardia 
e hipotensão).
Neostigmina
A neostigmina tem efeito 
menos restrito ao sistema 
digestório do que o betanecol.
Os efeitos adversos causados 
por esses agentes estão 
relacionados à estimulação 
parassimpática 
(broncoconstrição, sialorreia, 
cólicas abdominais, bradicardia 
e hipotensão).
Domperidona 
é também um antagonista dopaminérgico com propriedades 
pró-cinéticas semelhantes às da metoclopramida, 
porém não apresenta atividade colinérgica. 
Tem menos efeitos centrais que a metoclopramida (ver 
adiante o seu uso como antiemético).
Cisaprida
⮚ Receptores serotoninérgicos
⮚ Ligação é feita em receptores inibitórios 5HT1 e 5HT3, 
⮚ Receptores excitatórios 5HT2 e 5HT4. 
⮚ Eficaz em gatos e é o tratamento de escolha para o retardo do esvaziamento gástrico.
✔ A cisaprida foi retirada do comércio : associado à arritmias cardíacas fatais em seres
humanos;
✔ Em animais não foram observados efeitos adversos com o uso da cisaprida, 
✔ não existe produto veterinário disponível no mercado brasileiro. 
✔ Muito recomendada para hipomotilidade GI em lagomorfos, caviomorfos
A eritromicina também 
demonstrou ter um 
efeito pró-cinético 
gástrico em gatos.
Antagonistas de receptores histaminérgicos H2
ranitidina
nizatidina
efeitos pró-cinéticos no 
músculo liso intestinal. 
a secreção de ácido 
clorídrico inibe as 
contrações do estômago 
e, em cães
cimetidina normaliza as 
contrações do estômago 
que foram inibidas pela 
estimulação da secreção 
de ácido.
antagonistas do receptor 
H2 podem ter papel 
relevante na promoção 
do esvaziamento do 
estômago
a ranitidina e a nizatidina
estimulam motilidade e 
aumentam esvaziamento 
gástrico e a motilidade 
por meio tb de uma ação 
anticolinesterásica
Anti-ácidos
Antiácidos
• São medicamentos que 
aumentam o pH gástrico, 
neutralizando o ácido clorídrico 
(HCl) liberado pelas células do 
estômago (células parietais);
ANTIÁCIDOS
• Tratamento e na prevenção
da acidose ruminal; 
• Acidose ruminal: indigestão
aguda por carboidratos, 
sobrecarga aguda por grãos, 
impactação ruminal aguda, 
sobrecarga ruminal, acidose
láctica) provocada pela 
sobrecarga de grãos.
Antiácidos sistêmicos 
e não sistêmicos
• Os antiácidos sistêmicos podem ser 
absorvidos no sistema digestório e exercer 
este efeito no organismo do animal, ao 
passo que aqueles não sistêmicos exercem 
seu efeito fundamentalmente no estômago.
Antiácidos sistêmicos 
e não sistêmicos
• O antiácido sistêmico mais utilizado é o bicarbonato de 
sódio (NaHCO3), capaz de reagir com uma molécula de 
ácido clorídrico (HCl), formando cloreto de sódio (NaCl), 
água (H2O) e gás carbônico (CO2 – pode causar 
distensão abdominal e eructação com refluxo ácido):
Antiácidos
✔Bicarbonato de sódio (NaHCO3): NaHCO3 + HCl → NaCl + H2O + CO2
✔Hidróxido de magnésio (Mg(OH)2): Mg(OH)2 + 2 HCl → MgCl2 + 2 H2O
✔Carbonato de cálcio (CaCO3): CaCO3 + 2 HCl → CaCl2 + CO2 + H2O
✔Hidróxido de alumínio (Al(OH)3): Al(OH)3 + 3 HCl → AlCl3 + 3 H2O
ANTIÁCIDOS
Além da propriedade antiácida, alguns desses
agentes apresentam características farmacológicas úteis:
Sais de magnésio e alumínio: efeito 
protetor de mucosa adsorvente 
Magnésio: laxante Alumínio: constipante 
Bloqueadores 
da secreção de 
ácido clorídrico 
ou de seus 
efeitos
Bloqueadores da secreção de 
ácido clorídrico ou de seus 
efeitos
• Fisiologia: mecanismo 
de liberação do HCl
pelas células parietais
•Por liberação de gastrina
•Via nervo vago ( liberação de 
acetilcolina)
•A acetilcolina atua em 
receptores muscarínicos
NERVO VAGO GASTRINA
Fisiologia: Controle de secreção de HCL
•Nervo vago e gastrina:
•levam a liberação de histamina, que 
age em receptores H2 que promove 
liberação de HCL
NERVO VAGO GASTRINA
Fig 2 : Regulação fisiológica da secreção de ácido clorídrico (HCl) no estômago e locais de ação de alguns medicamentos. M: 
receptor colinérgico muscarínico; PG: receptor de prostaglandina; H2: receptor da histamina do tipo H2; G: receptorde gastrina; 
as setas tracejadas indicam antagonismo ou neutralização, as setas mais largas indicam a via preferencial. 
Fonte: Spinosa(2017) 
Bloqueadores de secreção HCL ou de seus 
efeitos
a)Antagonistas muscarínicos do tipo M1: pirenzepina e a telenzepina,
b)Antagonistas histaminérgicos do tipo H2: cimetidina, ranitidina, famotidina e nizatidina.
c)Inibidor da bomba gástrica de HCl (inibidor da bomba de prótons): omeprazol (linha 
veterinária: Equiprazol®, Petprazol®) e lansoprazol (Diprox®, Lanzol®, Ogastro®, Prazol®)
d)Prostaglandinas: sintetizadas pela mucosa gástrica,PGE2 e PGI2
e)Sucralfato
a)Antagonistas muscarínico tipo M1 
Pirenzepina e telenzepina
Desuso por reduzirem apenas em 40 a 50% a secreção gástrica basal 
de HCl e retardarem o esvaziamento gástrico,
além de causarem efeitos colaterais típicos do bloqueio de receptores 
muscarínicos (boca seca, dificuldade visual, constipação intestinal)
b)Antagonistas histaminérgicos do tipo H2
• cimetidina, ranitidina, famotidina e nizatidina. 
• A cimetidina: efeitos colaterais que ocorrem com o uso prolongado 
(efeito antiandrogênico e ginecomastia em homens), tem sido 
substituído pelos anti-histamínicos H2 mais modernos, 
• bem absorvidos por via oral
• eliminados principalmente pela urina
• cerca de 60% desses agentes podem ser excretados de forma inalterada por 
esta via. 
c) Inibidor da bomba gástrica de HCl
(inibidor da bomba de prótons):
• Omeprazol (linha humana: Gaspiren®, Loprazol®, Losec®, Ulconar®; 
linha veterinária: Equiprazol®, Petprazol®) e lansoprazol (Diprox®, 
Lanzol®, Ogastro®, Prazol®). 
• Bloqueiam reversivelmente uma bomba localizada na membrana das 
células parietais responsáveis pela secreção de HCl, chamada H+, K+-
ATPase; esta bomba troca íons H+ por K+ (ver Figura 34.2). A dose de 
omeprazol para cães e gatos é 0,7 mg/kg, 1 vez ao dia, por via oral; 
equinos, 0,5 a 2 mg/kg, 1 a 2 vezes ao dia, por via intravenosa, ou 0,7 
mg/kg, 1 vez ao dia, por via oral
Fig 2 : Regulação fisiológica da secreção de ácido clorídrico (HCl) no estômago e locais de ação de alguns medicamentos. M: 
receptor colinérgico muscarínico; PG: receptor de prostaglandina; H2: receptor da histamina do tipo H2; G: receptor de gastrina; 
as setas tracejadas indicam antagonismo ou neutralização, as setas mais largas indicam a via preferencial. 
Fonte: Spinosa(2017) 
d) Prostaglandinas (PG):
as principais, 
sintetizadas pela 
mucosa gástrica, são a 
PGE2 e a PGI2
Inibem a secreção de 
HCl
estimulam a secreção 
de muco protetor 
(efeito citoprotetor).
O misoprostol é um análogo 
sintético da PGE1 para 
estados de hipersecreção 
gástrica Efeito colateral: 
aumento da motilidade 
uterina e intestinal.
Misoprostol cães: 2 a 5 
mg/kg, 2-3 vezes/dia, via oral
e) Sucralfato: sacarose sulfatada e hidróxido de alumínio. 
Sucralfato:
Forma um complexo com o exsudato do tecido 
lesado, produzindo uma barreira protetora 
sobre a mucosa; 
estimulação da produção de prostaglandina, que, 
por sua vez, aumenta a produção de muco pelas 
células epiteliais superficiais da mucosa gástrica;
tb inativa a pepsina. 
•Cães: 0,5 a 1 g, por via oral, 2 a 3 vezes/dia; 
•gatos, 0,25 a 0,5 g, por via oral, 2 a 3 vezes/dia; 
•equinos, 2 a 4 g/450 kg, por via oral, 2 a 4 vezes/dia.
Este medicamento pode ser útil também na prevenção de úlceras 
gástricas induzidas pelos anti-inflamatórios não esteroidais. 
Eméticos e 
Antieméticos
Êmese
• Mecanismo de defesa do organismo para remover material deglutido;
• É acompanhada de uma série de alterações orgânicas:
• Inicia-se pela abolição da motilidade gástrica,
• Fechamento do piloro,
• Abertura da cárdia,
• Contração simultânea do diafragma e musculatura abdominal, permitindo
a expulsão do conteúdo gástrico pela boca.
• Em algumas espécies animais, a êmese não ocorre: como em equinos,
ruminantes, roedores, cobaias e coelhos.
EMÉTICOS
• Em todas situações de
êmese, existe o controle
pelo sistema nervoso
central por intermédio do
centro do vômito
(formação reticular lateral
do bulbo);
• Todos estes estímulos,
atingindo o centro do
vômito, podem
desencadeá-lo.
EMÉTICOS
• Empregados em animais que conseguem vomitar, como os carnívoros,
primatas, alguns pássaros e répteis.
• Usados, em cães e gatos, em situações de intoxicação pela ingestão de
agentes tóxicos.
• Os eméticos podem ser irritantes ou de ação central:
✔soluções a 1% de sulfato de cobre ou sulfato de zinco; sais como o cloreto de sódio, na
forma sólida, colocado sobre a base da língua ou fornecido em solução concentrada
levemente aquecida podem também produzir este efeito;
✔A Ipeca apresenta dois alcaloides, emetina e a cefalina, que induzem êmese;
✔A água oxigenada 10 V (peróxido de hidrogênio a 3%) administrada por via oral, causa o
vômito reflexo, por distensão estomacal.
✔DOSE: 1 a 2 mℓ/kg, o vômito ocorre após 10 min; a dose pode ser repetida caso não
ocorra o vômito no período de 20 min após a primeira administração.
✔Não deve ser negligenciada a possibilidade de aspiração da espuma do
peróxido de hidrogênio e, com isto, levar à morte do animal.
EMÉTICOS
• Os eméticos podem ser irritantes ou de ação central:
✔Apomorfina: potente agonista de receptores dopaminérgicos, que atua
na zona deflagradora dos quimiorreceptores.
✔Dose : 0,04 a 0,08 mg/kg
✔O vômito ocorre em cerca de 2 a 3 min, após a administração por vias
parenterais, podendo continuar por 5 a 15 min; posteriormente, segue-se
um período de depressão que, em parte, deve-se ao efeito depressor da
apomorfina.
✔Os cães são mais suscetíveis ao vômito induzido pela apomorfina do
que os gatos, porque esses últimos possuem menor número de
receptores dopaminérgicos na zona deflagradora dos
quimiorreceptores.
• Os eméticos podem ser irritantes ou de ação central:
• Xilazina: quando administrada por via subcutânea ou
intramuscular, pode também causar vômito dentro de
poucos minutos após a administração,
particularmente em gatos.
• Acompanhada de sedação.
• A xilazina é um agonista de receptores α2-
adrenérgicos.
• A dose de xilazina para indução de vômito em gatos é
de 0,05 mg/kg.
EMÉTICOS
ANTIEMÉTICOS
• A êmese prolongada: exaustão, desidratação, hiponatremia, hipocloremia e,
quando grave, até mesmo alcalose - perda excessiva do ácido clorídrico
gástrico;
• Geralmente a definição da causa do vômito agudo é bem simples e direta.
• Na maioria das vezes está associada: indiscrições alimentares, doenças
infecciosas ou parasitárias, corpos estranhos e bolas de pelos em gatos
jovens;
• No caso de êmese indesejada, faz-se necessário o emprego de antieméticos,
que podem atuar tanto localmente, reduzindo à irritação gástrica, como no
sistema nervoso central;
• Alimentos de fácil digestão, de consistência pastosa e frios podem exercer um
certo efeito sedante sobre a mucosa gástrica.
ANTIEMÉTICOS
• Agentes anticolinérgicos: reduzem as secreções e a
motilidade do sistema digestório, podem também
apresentar efeito antiemético.
• recomenda-se o uso de escopolamina,
principalmente para o controle da cinetose. Em
cães emprega-se a dose de 0,03 mg/kg de
escopolamina, 4 vezes/dia.
• A piridoxina (vitamina B6) tem mostrado também exercer efeito antiemético,
porém não se conhecem os mecanismos envolvidos;
• Anti-histamínicos H1: dimenidrinato (Dramin®), difenidramina
(Benadryl®) e meclizina (Meclin®) reduzem os impulsos
provenientes do aparelho vestibular (onde há receptores H1),
que atingem o centro do vômito e também bloqueiam
receptores H1 da zona deflagradora dos quimiorreceptores.
ANTIEMÉTICOS
• Antagonistas de receptores dopaminérgicos: agentes
como a metoclopramina, bromoprida e domperidona
(Motilium®) potentes antieméticos, além de favorecerem o
esvaziamento gástrico.
• Antagonistas de receptores da serotonina do tipo 3 (5-
HT3): antieméticos mais potentes que os anteriormente
citados: ondansetrona (Vonau®).
• Dose cães: de 0,1 mg/kg intravenosa, 2 a 3 vezes/dia, ou
0,5 a 1 mg/kg, por via oral.
• Gatos:0,1 a 0,2 mg/kg, por via subcutânea, 3 vezes/dia,
ou 0,1 a 1 mg/kg, por via oral, 1 ou 2 vezes/dia.
• A mesma dose de infusão usada em cães pode ser
também utilizada em gatos.
ANTIEMÉTICOS
• Antagonistas de receptores de neurocinina-1
(NK1): O receptor NK1 faz parte da classe de
receptores de superfície celular com afinidade
maior para a substância P, que é um neuropeptídio
que facilita processos inflamatórios, vômito,
ansiedade e nocicepção.
• Benefícios adicionais: analgesia visceral e atividade antiinflamatória.
O maropitant Cerenia®: é indicado na prevenção de náuseas induzidas pela
quimioterapia,
Prevenção da cinetose e na prevenção e no tratamento do vômito. Os
bloqueadores de NK1 podem ser utilizados em combinação com antagonistas
de 5-HT3.
ANTIDIARREICOS
• Diarreia é o sinal clínico mais importante de doença intestinal em cães e gatos,
promovendo perdas importantes de íons e eletrólitos e consequentemente
desequilíbrio hidroeletrolítico.
• O tratamento da diarreia é feito considerando-se a necessidade imperiosa da
hidratação do animal (por via intravenosa em diarreias graves e/ou via oral),
identificação e combate do agente infeccioso ou parasitário responsável pelo
processo e, se necessário, o emprego de antidiarreicos (também chamados de
constipantes);
• Como adjuvantes para o
tratamento das diarreias
têm sido usados probióticos
Estimulantes do 
apetite, Adsorventes
antiflatulentos 
ESTIMULANTES DE APETITE
• Orexígenos ou orexigênicos;
Diversas Enfemidades 
• Mecanismo reguladores do apetite:
✔Longo prazo: relacionado ao estoque
de nutrientes;
✔Curt prazo relacionado a ingestão
de alimentos/ fome
• A ingestão alimentar é controlada também por um
conjunto de fatores cognitivos e emocionais que
envolvem a mecanismo cerebral de recompensa.
ESTIMULANTES DE APETITE
• Os primeiros medicamentos : amargos ou tônicos amargos;
• Ao entrarem em contato com as papilas gustativas da boca, estimulavam a produção de saliva e, assim,
o efeito estimulante do apetite ocorria.
• Utilizados como estimulantes de apetite em bovinos e equinos com
aparente sucesso,
• cães e gatos : sem sucesso
• Não há estimulação do apetite porque esses animais evitam o sabor
amargo;
• Alimentos altamente palatáveis:
• Forrageiras tenras para os herbívoros,
• Carne para os carnívoros.
• Alimentos úmidos
ESTIMULANTES DE APETITE
• Vitaminas do complexo B: possuem função essencial no
metabolismo de aminoácidos, ácidos graxos e
carboidratos;
• Podem atuar nas reações do metabolismo energético e
da glicose (vit. B1 /tiamina), de oxidação para liberação
de energia (vit. B2/riboflavina), composição da coenzima
A (no caso da vit. B5/ácido pantotênico) da NAD e NADP
(vit. B3/niacina), na síntese de proteínas
ESTIMULANTES DE 
APETITE
• Antihistamínicos-H1 : O mecanismo não está bem determinado, mas parece
ser devido a um possível efeito hipoglicemiante e consequente
estimulação do centro do apetite, no hipotálamo.
• A ciproeptadina é recomendada para cães e gatos na dose de 0,2 a 0,5
mg/kg, por via oral, 10 a 20 min antes da alimentação;
ESTIMULANTES DE APETITE
Mirtazapina (Remeron R Mirtz R): antidepressivo 
Aumento da norepinefrina, serotonina- antagonismo ao receptor 
5HT3 é responsável pelos efeitos anti-náusea e antiemético do 
fármaco.
Gatos com insuficiência renal crônica estabilizada 
Dose : Cães: 1.1–1.3 mg/kg p.o. q24h. 
Gatos : 1.9 mg/cat p.o. q48h _ podendo dobrar a dose ou fazer a 
cada 24 h 
Capromorelina: foi recentemente aprovada para 
uso em gatos com doença renal crônica (DRC) nos
Estados Unidos e pode ser considerada como
estimulante do apetite para gatos
Estimula a secreção do hormônio do crescimento
ESTIMULANTES DE APETITE 
• Benzodiazepínicos : administração do elfazepam em bovinos e ovinos
foi capaz de aumentar a ingestão de alimentos, sendo este efeito
observado também com clordiazepóxido e diazepam em gatos.
• Este efeito é atribuído à supressão do centro da saciedade no SNC.
ADSORVENTES
• São substâncias que atraem outras
fixando- as sobre sua superfície.
• carvão ativado
• Empregado: intoxicação em que o animal
ingeriu um agente tóxico e pretende-se
impedir a absorção gastroentérica desse
agente, fazendo com que este seja
adsorvido pelo carvão e, assim, seja
eliminado do organismo.
ADSORVENTES
• No caso de intoxicação, uma preparação
consiste em 8 g de carvão para 40 mℓ de água;
• Administra-se essa preparação, por via oral,
considerando até 40 ml/ 20kg.
• O tratamento com carvão é limitado a 48 h
devido ao risco de ocorrência de formação de
concreções intestinais.
ANTIFLATULENTOS
• Facilitam a eliminação de gases contidos no sistema digestório ou dificultam a
formação de espuma nos líquidos digestivos que aprisiona os gases no seu
interior.
• Dimeticona (ou simeticona)
ANTIFLATULENTOS 
• Em pequenas quantidades, alteram a tensão superficial dos líquidos
digestivos, impedindo a formação de bolhas ou rompendo as já formadas;
assim, favorecem a eliminação de gases do sistema digestório;
• Timpanismo espumoso nos ruminante
• SC: distensão acentuada do flanco esquerdo,
agitação, taquipneia, escoiceamento, extensão
do pescoço. A morte decorre da parada
respiratória por compressão da musculatura
torácica.
• Trocanter- diretamente no rumén
• Para o tratamento inicial da diarreia, deve-se definir, com base em dados de
anamnese, se esta é aguda ou crônica.
• A diarreia aguda: início súbito e curta duração deve ser tratada de maneira
de suporte ou sintomática, com ênfase no suporte do equilíbrio e no estado
hídrico do paciente;
• A diarreia é considerada como crônica quando persistente (três a quatro
semanas ou mais) A cronicidade geralmente exclui uma simples imprudência
dietética, intoxicação ou enterite viral como causas;
ANTIDIARREICOS
3 grupos:
- Depressores de motilidade
- Adsorventes e/ou protetores de mucosa
- -Adjutantes: pró-bióticos
ANTIDIARREICOS
ANTIDIARREICOS
Depressores de motilidade
• Opioides- efeitos constipantes
• Há receptores MOP no Ileo, DOP 
no intestino
• Ex: elixir paregórico,loperamida
• Anticolinérgicos pelos efeitos
parassimpatolíticos
• Atropina, escopolamina 
propantelina, metantelina e 
glicopirrolato
Adsorventes /protetores de mucosa
• Pectina
• Caulim
• Sais de bismuto
• Carvão ativado
• Os constipantes opiáceos/opioides, atuam aumentando o tônus da
musculatura circular do intestino e do esfíncter, bem como redução da
secreção. Exemplos:
• Elixir paregórico (tintura de Papaver somniferum L)
• Loperamida (Imosec®): dose usada é de 0,05 a 0,1 mg/kg/dia para as
diferentes espécies animais.
ANTIDIARREICOS
• Associação entre antibióticos e protetores de 
mucosa:
ANTIDIARREICOS
• São medicamentos que favorecem a eliminação das fezes.
• Chamados de purgantes quando promovem a eliminação de
fezes de consistência diarreica e de laxantes quando as fezes têm 
consistência normal;
• Catárticos emolientes ou lubrificantes: lubrificam e amolecem as fezes, 
impedindo a sua dessecação, exercem efeito sobretudo laxante. Neste 
grupo encontram-se os óleos mineral e vegetais
✔Óleo mineral: administrado por via oral, tem efeito laxante; não é digerido e
praticamente não é absorvido pelo organismo. Quando usado por 2 a 3 dias, este óleo
penetra nas fezes, amolecendo-as, e, por recobrir a mucosa intestinal, pode reduzir a
absorção de água e de vitaminas lipossolúveis.
✔Óleos vegetais: são hidrolisados pela lipase intestinal e absorvidos. A dose deve
superar a capacidade de hidrólise desta enzima para que o efeito seja observado.
CATÁRTICOS
• Catárticos formadores de massa: são usados
principalmente para pequenos animais e exercem
efeito essencialmente laxante.
• Polissacarídeos naturais (de plantago – planta do
gênero Psyllium), são indigeríveis, têm também
propriedades hidrófilas, promovendo
amolecimento das fezes e aumentando seu volume
e, consequentemente, distendendo as fibras
musculares do intestino, induzindo aumento da
motilidadeintestinal e efeito laxante.
CATÁRTICOS
CATÁRTICOS
Catarticos osmóticos ou salinos:
Atividade osmótica no local atraindo 
água para a região
Com isso há distensão das fibras
musculares aumentando o 
peristaltismo produzindo efeito 
laxante ou purgante dependendo 
da dose
CATÁRTICOS
Os sais de magnésio (sulfato, hidróxido, citrato) e sais de 
sódio (sulfato, fosfato, tartarato), são
encontrados na forma sólida ou como
soluções
A lactulose é um dissacarídeo sintético não absorvível,
que age como laxante osmótico moderado.
A glicerina, além de exercer efeito osmótico, lubrifica a
passagem de fezes endurecidas, sendo por isto usada em
supositórios.
O sorbitol tanto pode ser usado por via oral como retal,
produzindo efeito laxante.
• Catárticos estimulantes ou irritantes: promovem a irritação da mucosa
intestinal, inibindo a absorção de água, eletrólitos e nutrientes, e ainda
estimulam os plexos nervosos, aumentando a motilidade intestinal e
causando, consequentemente, o efeito catártico.
CATÁRTICOS
CATÁRTICOS
• Óleo de rícino: efeito observado em pequenos animais entre 4 e 8 h e
em equinos entre 12 e 18 h; em cães usam-se 4 a 30 ml , enquanto em
potros, bezerros e suínos, 30 a 180 ml de óleo de rícino;
• Bisacodil (Dulcolax®, Lacto-Purga®): Para cães a dose oral é de 5 a 20
mg por animal ao dia e para gatos, 5 mg por animal ao dia;
• Picossulfato (Guttalax®).
DIGESTIVOS
• São medicamentos que favorecem os processos
digestivos, substituindo ou complementando as
secreções do sistema digestório:
• Enzimas digestivas: a papaína (encontrada no
mamão) e a bromelina (presente no abacaxi)
são proteases; a pancreatina e a pancreolipase
(obtidas de pâncreas de suínos) contêm
principalmente amilase, tripsina e lipase, que
auxiliam na digestão de proteínas e lipídios; e
pepsina que é uma enzima proteolítica;
DIGESTIVOS
• Coleréticos: estimulam a secreção de bile. Os principais agentes são os
próprios ácidos e sais biliares (ácido ursodesoxicólico).
Contra indicação : Oclusão do trato biliar 
Dose cães e gatos: 10 a 15 mg/kg PO a cada 24 
horas 
HEPATOPROTETORES
• Medicamentos ditos hepatoprotetores ou também chamados de protetores
hepáticos ou antitóxicos, seu uso é bastante controverso;
• Fazem parte deste grupo os agentes hepatotrópicos (possuem afinidade
especial pelo fígado) e os agentes lipotrópicos (apressam a remoção de
lipídios ou reduzem sua deposição no fígado);
• Colina: um agente considerado lipotrópico, acredita-
se que possa promover a conversão da gordura
hepática em fosfolípídios que contêm colina, os quais
podem ser transferidos mais rapidamente do fígado
para o sangue, evitando, assim, a esteatose hepática.
A dose preconizada de colina, por via oral, em equinos
é de 3 a 4 g, bovinos 1 a 8 g, cães 45 mg/kg e gatos
100 mg.
Metionina: é doadora do radical metila, favorecendo, desta maneira, a 
metilação de diferentes substâncias químicas (medicamentos, agentes tóxicos 
etc.), visando facilitar sua eliminação do organismo.
✔ Doa radical metila inclusive para a síntese de colina. 
✔ contem também um grupo sulfidrila, que se acredita tenha efeito 
antinecrótico no fígado 
Lecitina e betaína: são agentes lipotrópicos que contêm colina, liberandoa 
por hidrólise 
Silimarina (Silybum marianum L.): age como estabilizador das membranas 
dos hepatócitos, inibindo a lipoperoxidação desencadeada por radicais livres 
(ação antioxidante) 
Hepatoprotetores
Hepatoprotetores
Vitamina B12 (hidroxicobalamina): é agente lipotrópico, que favorece a 
síntese proteica hepática. Esta vitamina está envolvida, também, na formação 
de colina e na biotransformação de radicais metílicos lábeis 
Vitamina E (αtocoferol) e selênio: acreditase que ambos teriam efeito 
antioxidante e, por isso, seriam medicamentos antinecróticos. Neste particular, 
vale ressaltar que são chamados de antioxidantes moléculas ou reações 
químicas que protegem os sistemas biológicos contra os efeitos lesivos da 
oxidação excessiva. 
Hepatoprotetores
S- Adenosil-metionina (SAMe) :
⮚ Nutracutico
⮚ Essencial em mais de 40 reações
⮚ Açãp antiinflamatória e antioxidante 
⮚ Reparação celular 
Indicações:
✔ Lesão necro-inflamatória
✔ Prevenção ou tratamento de 
hepatotoxidade
✔ Processos inflamatórios
Dose 20mg/kg PO sid 
Gatos 90 mg PO sid 
Add em jejum 
Toxicidade: sem efeitos adversos 
Cães : 12 semanas 
Gatos : 16 semanas 
Referências
• SHERDING, R.; JOHNSON, S. Doenças Intestinais. In: BICHARD, S.J. Manual
Sauders de clínica de pequenos animais. 3 ed. São Paulo: Roca, 2008.
• BAUER, J.E. Therapeutic use of fish oils in companion animals. Journal of the
American Veterinary Medical Association, v. 239, n. 11, p. 1441-1451, 2011.
• VANDEWEERD, J.M. et al. Systematic review of efficacy of nutraceuticals to
alleviate clinical signs of osteoarthritis. Journal of Veterinary Internal
Medicine, v. 26, n. 3, p. 448-456, 2012.
• IBRAHIM, W.H. et al. Effects of carnitine and taurine on fatty acid
metabolism and lipid accumulation in the liver of cats during weight gain
and weight loss. American Journal of Veterinary Research, v. 64, n. 10, p.
1265-77, 2003.
Referências
• SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima; BERNARDI, Maria
Martha. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
• SHERDING, R.; JOHNSON, S. Doenças Intestinais. In: BICHARD, S.J. Manual 
Sauders de clínica de pequenos animais. 3 ed. São Paulo: Roca, 2008.
• GOLAN, David E. et al. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica 
da farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
• Damiani, D. Sinalização cerebral do apetite. Rev Bras Clin Med., v. 9, n. 2, 
p. 138-45, 2011.;
• Brasil. Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira.
1. ed. Brasilia, DF: Anvisa; 2016.
	Slide 1: Farmacologia do Sistema Gastrointestinal
	Slide 2: Tipos de fármacos com ação no Sistema Gastrointestinal
	Slide 3: SISTEMA DIGESTÓRIO
	Slide 4: SISTEMA DIGESTÓRIO
	Slide 5: Prócinéticos
	Slide 6
	Slide 7: Pró-cinéticos
	Slide 8: Pró-cinéticos
	Slide 9: Fármacos pró-cinéticos:
	Slide 10: Metoclopramida
	Slide 11: Metoclopramida- mecanismo de ação variado
	Slide 12
	Slide 13: Metoclopramida
	Slide 14: Metoclopramida
	Slide 15
	Slide 16: Betanecol ou Carbacol: Colinérgicos de ação muscarínica
	Slide 17: Betanecol Colinérgico de ação muscarínica
	Slide 18: Carbacol Colinérgicos de ação muscarínica
	Slide 19: Neostigmina
	Slide 20
	Slide 21: Domperidona 
	Slide 22: Cisaprida 
	Slide 24: Antagonistas de receptores histaminérgicos H2
	Slide 25
	Slide 26: Antiácidos
	Slide 27: ANTIÁCIDOS
	Slide 28: Antiácidos sistêmicos e não sistêmicos
	Slide 29: Antiácidos sistêmicos e não sistêmicos
	Slide 30: Antiácidos
	Slide 31: ANTIÁCIDOS
	Slide 32: Bloqueadores da secreção de ácido clorídrico ou de seus efeitos
	Slide 33: Bloqueadores da secreção de ácido clorídrico ou de seus efeitos
	Slide 34: Fisiologia: controle da secreção de HCL
	Slide 35: Fisiologia: Controle de secreção de HCL
	Slide 36
	Slide 37: Bloqueadores de secreção HCL ou de seus efeitos
	Slide 38: a)Antagonistas muscarínico tipo M1 
	Slide 39: b)Antagonistas histaminérgicos do tipo H2
	Slide 40
	Slide 41: c) Inibidor da bomba gástrica de HCl (inibidor da bomba de prótons):
	Slide 42
	Slide 43: d) Prostaglandinas (PG):
	Slide 44: e) Sucralfato: sacarose sulfatada e hidróxido de alumínio. 
	Slide 45: Eméticos e Antieméticos
	Slide 46: Êmese
	Slide 47: EMÉTICOS
	Slide 48: EMÉTICOS
	Slide 49: EMÉTICOS
	Slide 50: EMÉTICOS
	Slide 51: ANTIEMÉTICOS
	Slide 52: ANTIEMÉTICOS
	Slide 53
	Slide 54: ANTIEMÉTICOS
	Slide 55: ANTIEMÉTICOS
	Slide 56: ANTIDIARREICOS
	Slide 57
	Slide 58
	Slide 59: Estimulantes do apetite, Adsorventes antiflatulentos 
	Slide 60: ESTIMULANTES DE APETITE
	Slide 61: ESTIMULANTES DE APETITE
	Slide 62: ESTIMULANTES DE APETITE
	Slide 63: ESTIMULANTES DE APETITE
	Slide 64: ESTIMULANTES DE APETITE
	Slide 65: ESTIMULANTES DE APETITE 
	Slide 66: ADSORVENTES
	Slide 67: ADSORVENTES
	Slide68: ANTIFLATULENTOS
	Slide 69: ANTIFLATULENTOS 
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	Slide 84
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