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1 
CERS - CURSOS ONLINE 
DIREITO CONSTITUCIONAL - Profª Flavia Bahia 
Aula 21 de Peças Processuais 
 
 
ESPÉCIES DE RESPOSTAS DO RÉU 
 
O CPC prevê duas espécies principais de respostas: 
a) contestação: meio de defesa processual e material considerado mais importante. Art. 335 
do CPC. 
b) reconvenção: tem por objetivo garantir que o réu deduza uma pretensão de mérito em 
face do autor. Art. 343 do CPC. 
 
CONTESTAÇÃO 
 
A contestação é o meio processual utilizado pelo réu para opor-se formal ou materialmente 
ao direito do autor ou formular pedido contraposto. Como regra geral, o autor terá deduzido 
uma pretensão em juízo e o réu irá defender-se, e essa defesa, normalmente, é a 
contestação. 
 
1. Base Legal 
Art. 335, CPC 
 
2. Preliminares da Contestação 
Art. 337, CPC 
 
3. Prazo 
Regra: 15 dias – art. 335, CPC 
Lei n° 4.717/65 (Ação Popular): 20 dias – art. 7°, IV 
 
4. Conteúdo da contestação 
Toda a matéria de defesa, razões de fato e de direito, impugnação das alegações do Autor, 
produção de provas específicas... 
 
Das preliminares 
As preliminares da contestação estão arroladas no artigo 337 do CPC. Elas são 
FUNDAMENTAIS e podem ser dilatórias ou peremptórias. 
Dilatória é a defesa que retarda o andamento da marcha processual, não tem força para 
extingui-la. Ex: INC. ABSOLUTA. 
A defesa peremptória é fulminante. Arguida e aceita extinguirá o processo SEM julgamento 
do mérito (art. 485). Ex: Litispendência, Coisa Julgada, etc. 
 
Verifiquemos as preliminares dilatórias, vejamos: 
 
 
2 
São defesas processuais dilatórias as defesas processuais que, mesmo quando acolhidas, 
não provocam a extinção do processo, mas apenas causam ampliação ou dilatação do curso 
do procedimento. 
 
INCISOS DO ARTIGO 337 – CPC 
I – INEXISTÊNCIA OU NULIDADE DA CITAÇÃO 
O comparecimento espontâneo do réu ou do executado supre a falta ou a nulidade da 
citação, fluindo a partir desta data o prazo para apresentação de contestação ou de 
embargos à execução (art. 239, § 1º, do CPC). 
 
II – INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA E RELATIVA 
Juiz absolutamente incompetente é aquele a que falta competência para a causa, em razão 
da matéria, da pessoa ou da função (art. 62 do CPC). 
Exemplos de incompetência quanto à matéria: a ação deveria ter sido proposta na justiça 
federal, mas foi ajuizada na justiça estadual, ou então, a matéria é criminal, mas a ação foi 
ajuizada perante uma Vara Cível. 
 
III – INCORREÇÃO DO VALOR DA CAUSA 
De acordo com o art. 293, do CPC: “O réu poderá impugnar, em preliminar da contestação, 
o valor atribuído à causa pelo autor, sob pena de preclusão, e o juiz decidirá a respeito, 
impondo, se for o caso, a complementação das custas.” 
 
VIII – CONEXÃO 
Reputam-se conexas duas ou mais ações, quando lhes for comum o pedido ou a causa de 
pedir (art. 55, do CPC). No caso de acolhimento da preliminar, os autos são remetidos ao juiz 
que teve preventa sua competência (art. 58, do CPC). 
 
IX – INCAPACIDADE DA PARTE, DEFEITO DE REPRESENTAÇÃO OU FALTA DE 
AUTORIZAÇÃO 
Leva-se em conta os pressupostos de constituição e desenvolvimento para que a relação 
processual se estabeleça e se desenvolva eficazmente. 
Se acolhido pelo juiz não extingue, desde logo o processo, mas sim enseja oportunidade à 
parte contestada para sanar o vício encontrado. (art. 321, do CPC). 
Se o autor não cumprir a diligência, é que, então, haverá a extinção do processo. Assumindo 
a defesa processual dilatória a figura de exceção peremptória. (parágrafo único do art. 321, 
c/c art. 485, I do CPC). 
 
XII – FALTA DE CAUÇÃO OU DE OUTRA PRESTAÇÃO QUE A LEI EXIGE COMO PRELIMINAR 
O juiz, ao acolher tal arguição deve ensejar oportunidade ao autor para sanar a falha. 
Se não houver o suprimento, no prazo determinado, a preliminar assumirá força de 
peremptória e o juiz decretará, então, a extinção do processo, sem julgamento do mérito 
(art. 485, X, do CPC). 
 
XIII – INDEVIDA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA 
De acordo com o art. 100, do CPC, deferido o pedido de gratuidade de justiça “a parte 
contrária poderá oferecer impugnação na contestação, na réplica, nas contrarrazões de 
 
 
3 
recurso ou, nos casos de pedido superveniente ou formulado por terceiro, por meio de 
petição simples, a ser apresentada no prazo de 15 (quinze) dias, nos autos do próprio 
processo, sem suspensão de seu curso.” 
 
DEFESA PROCESSUAL PEREMPTÓRIA 
São defesas processuais peremptórias as que, uma vez acolhidas, levam o processo à 
extinção (art. 485 – CPC). 
 
IV – INÉPCIA DA PETIÇÃO INICIAL 
Por extinguir o processo, sem julgamento do mérito (art. 485, I do CPC). 
 
V – PEREMPÇÃO 
Por extinguir o processo, sem julgamento do mérito (art. 485, V, do CPC). 
 
VI – LITISPENDÊNCIA 
Há litispendência, quando se repete ação que está em curso (art. 337, § 3o , do CPC). Uma 
ação é idêntica à outra quando tem as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo 
pedido (art. 337, § 2º, do CPC), requisito necessário para haver litispendência. 
A litispendência leva a extinção do processo sem resolução de mérito, de acordo com o art. 
485, V do CPC. 
 
VII – COISA JULGADA 
Há coisa julgada quando se repete ação que já foi decidida por decisão transitada em 
julgado. (art. 337, § 4º, do CPC). 
Denomina-se coisa julgada material a autoridade que torna imutável e indiscutível a decisão 
de mérito não mais sujeita a recurso. (art. 502, do CPC). 
A coisa julgada leva a extinção do processo sem resolução de mérito, de acordo com o art. 
485, V do CPC. 
 
X – CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM 
O juízo arbitral (Lei 9.307 / 1996) é modo de excluir a jurisdição estatal para solucionar o 
litígio. Se as partes convencionaram o compromisso para julgamento através de árbitros, 
será ilegítima a atitude de propor ação judicial sobre a mesma lide. 
Haverá a extinção do processo sem resolução de mérito, de acordo com o art. 485, VII, do 
CPC, quando houver o acolhimento, pelo juiz, da alegação de existência de convenção de 
arbitragem ou quando o juízo arbitral reconhecer sua competência. 
 
XI – AUSÊNCIA DE LEGITIMIDADE OU DE INTERESSE PROCESSUAL 
Ocorre quando não concorrem as condições necessárias para que o juiz possa examinar o 
mérito da causa, relativo à legitimidade das partes ou o interesse processual do autor (art. 
485, VI, do CPC). 
 
5. Caso concreto 
Tício, brasileiro, casado, vereador, nascido e domiciliado em Porto Alegre – RS indignou-se 
ao saber, em janeiro de 2022, por meio da imprensa, que Caio, Deputado Estadual e 
candidato à reeleição (além de seu desafeto político), estaria envolvido em processo 
 
 
4 
licitatório fraudulento e que havia realizado inúmeras reformas suntuosas e desnecessárias 
em seu gabinete utilizando o dinheiro público. O Deputado declarara em entrevistas que os 
gastos com a reforma seriam necessários para a manutenção da representação adequada 
ao cargo que exerce e que todo o procedimento havia sido realizado de acordo com a lei. 
Sem provas contra o Deputado, mas inconformado com a suspeita anunciada pela mídia, 
Tício procurou ajuda de profissional da advocacia para aconselhar-se a respeito da 
providência legal que poderia ser tomada no caso e o advogado ajuizou uma Ação Popular 
contra Caio perante o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul tendo em vista 
que se tratava de Deputado Estadual com foro por prerrogativa de função. O Tribunal 
determinou que Caio se manifestasse sobre a ação. Na qualidade de advogado (a) 
constituído (a) por Caio, redija a medida judicial mais apropriada em sua defesa. 
 
EXM°. SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO 
RIO GRANDE DO SUL. 
 
 
Processo n° ... 
 
 
 
 
CAIO, nacionalidade..., estado civil... (ou existência de união estável), Deputado 
estadual..., portador do RG nº e do CPF n°..., endereço eletrônico..., residente e 
domiciliado..., nesta cidade, por seu advogado infra-assinado, conforme procuração anexa, 
com escritório..., endereço que indica para os fins do art. 77, V, do CPC, vemà presença de 
V. Exa., nos termos do art. 336, do CPC, apresentar a presente 
 
CONTESTAÇÃO 
 
à Ação Popular, proposta por Tício, já qualificado nos autos, com base nos fatos e 
fundamentos a seguir expostos: 
 
I - DA SÍNTESE DA INICIAL 
O Sr. Tício, Vereador domiciliado em Porto Alegre – RS, autor da Ação Popular que 
veio a ser ajuizada contra o Sr. Caio, em janeiro de 2022, tomou conhecimento, por meio da 
imprensa, que Caio, Deputado Estadual, ora Réu, estaria envolvido em processo licitatório 
fraudulento. Além disso, foi divulgado que ele havia realizado inúmeras reformas suntuosas 
e desnecessárias em seu gabinete utilizando o dinheiro público. 
Não obstante o Réu tenha declarado, em entrevistas, que os gastos com a reforma 
seriam necessários para a manutenção da representação adequada ao cargo que exerce e, 
ainda, que todo o procedimento havia sido realizado de acordo com a lei, Tício – mesmo 
sem quaisquer provas contra Caio – e apenas inconformado com a suspeita anunciada pela 
mídia, ajuizou a Ação Popular perante este E. Tribunal de Justiça. 
Com o recebimento da petição inicial e citação do Réu, o Tribunal determinou a sua 
manifestação, se prestando, portanto, esta Contestação, as manifestações de Caio acerca da 
Ação Popular ajuizada contra ele. 
 
 
5 
 
II - DA TEMPESTIVIDADE 
A presente Contestação é tempestiva, tendo em vista que entre a intimação de Caio 
para se manifestar sobre a Ação e a apresentação desta não foi ultrapassado o prazo de 20 
(vinte) dias, elencado no art. 7°, IV, da Lei n° 4.717/65. 
 
III - PRELIMINARMENTE DA INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA 
Inicialmente, antes de adentrar no mérito, em observância ao disposto no art. 337, II, 
do CPC, deve-se consignar a incompetência absoluta deste E. Tribunal de Justiça para 
processar e julgar a Ação Popular ajuizada por Tício, tendo em vista que, embora Caio, ora 
Réu, seja Deputado Estadual, não há prerrogativa de foro funcional em sede de Ação 
Popular. 
Como se sabe, de acordo com o elencado no art. 5° da Lei 4.717/65, a Ação Popular 
deve ser proposta, em regra, na origem do ato, perante o juiz de primeiro grau, federal ou 
estadual, ainda que tenha no seu polo passivo determinadas autoridades. 
Destaca-se o elencado no citado dispositivo: “Conforme a origem do ato impugnado, 
é competente para conhecer da ação, processá-la e julgá-la o juiz que, de acordo com a 
organização judiciária de cada Estado, o for para as causas que interessem à União, ao 
Distrito Federal, ao Estado ou ao Município”. 
Dessa forma, considerando as regras de competência para o ajuizamento do referido 
remédio constitucional, a Ação deveria ter sido proposta perante o juiz estadual, e não 
perante este E. Tribunal de Justiça do Estado, que é, portanto, absolutamente incompetente 
para julgá-la. Isso porque considera-se juiz absolutamente incompetente aquele a quem falta 
competência para a causa, em razão da matéria, da pessoa ou da função, nos termos do art. 
62 do CPC. 
 
IV – MÉRITO 
No que tange ao mérito, importante destacar que a Ação Popular é um remédio 
constitucional que, como preconiza o art. 5°, LXXIII, da CRFB/88, visa a anular ato lesivo ao 
patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, 
ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada 
má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência. 
Deve haver, portanto, para que seja possível o ajuizamento de uma Ação Popular, um 
ato lesivo, ou seja, um prejuízo ao erário ou, pelo menos, uma violação à lei ou ao texto 
constitucional. 
No caso ora analisado, o que se constata é que não houve qualquer lesão financeira 
aos cofres públicos e nem mesmo violação a quaisquer leis, atos normativos ou à 
Constituição Federal, já que o Autor da ação baseia-se exclusivamente em notícias que foram 
divulgadas pela imprensa. 
Não há qualquer prova contra o Réu, que não praticou qualquer ato que possa ser 
impugnado por meio deste remédio constitucional. 
Ressalta-se, além de todo o elencado, que a Ação Popular foi ajuizada por Tício contra 
Caio em razão de o Réu ser candidato à reeleição e seu desafeto político, não havendo 
qualquer fundamento jurídico para o seu prosseguimento. 
 
V - DA CONCLUSÃO 
 
 
6 
Ante o exposto, requer o réu a V. Exa.: 
a) preliminarmente, seja reconhecida a incompetência absoluta deste Egrégio 
Tribunal, tendo em vista o que foi elencado no tópico III desta Contestação; 
b) no mérito, que julgue improcedente os pedidos formulados na inicial, condenando 
o Autor nos ônus da sucumbência; 
c) provar o alegado por todos os meios de prova previstos em lei, especialmente 
pelos documentos ora juntados aos autos. 
 
Termos em que, 
pede deferimento. 
Local... e data... 
Advogado... 
OAB n.º ... 
 
RECONVENÇÃO 
 
De acordo com o art. 343, do CPC: “Na contestação, é lícito ao réu propor reconvenção para 
manifestar pretensão própria, conexa com a ação principal ou com o fundamento da defesa.” 
- O réu pode propor reconvenção independentemente de oferecer contestação. 
 
MODELO DE CONTESTAÇÃO COM RECONVENÇÃO 
 
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ... VARA CÍVEL DA COMARCA DE ... 
 
Processo nº: ... 
 
Fulano de tal, já qualificado nos autos da ação ... que lhe move ..., vem, 
respeitosamente, perante Vossa Excelência, por seu procurador, com endereço 
profissional..., apresentar sua 
 
CONTESTAÇÃO COM RECONVENÇÃO 
 
o que faz com base nos arts. 335 e seguintes do Código de Processo Civil e nos argumentos 
fáticos e jurídicos que a seguir, articuladamente, passa a aduzir: 
 
I – Resumo da inicial 
 
II – Fatos 
 
III – Preliminarmente (CPC, art. 337) 
 
Exemplos: 
Incorreção do valor dado à causa 
Incompetência (CPC, art. 64) 
 
 
7 
Ilegitimidade de parte 
 
IV – Mérito 
 
V – Reconvenção (CPC, art. 343) 
 
VI – Pedidos 
 
Pelo exposto, requer a autora digne-se Vossa Excelência de: 
 
-Quanto às preliminares: 
-Quanto à reconvenção (CPC, art. 343): 
Exemplo: Em razão da reconvenção, cujas razões foram lançadas no item ... acima, requer o 
réu o julgamento de sua procedência, declarando a resolução do contrato por culpa da 
autora reconvinda com .... 
 
Dá-se à presente reconvenção, nos termos do art. 292 do Código de Processo Civil, o valor 
de R$ (...). 
 
Requer-se, outrossim, a condenação do autor reconvindo nas custas e honorários (CPC, art. 
85, § 1º). 
 
Se assim não entender Vossa Excelência, notadamente em razão da reconvenção e da 
ilegitimidade que possui o condão de determinar a extinção do processo sem resolução do 
mérito, passa o réu a requerer, no mérito: 
 
Exemplo: seja julgado totalmente improcedente o pedido de resolução POR CULPA DA RÉ, 
condenando a autora no pagamento de custas e honorários advocatícios, assim como 
demais ônus de sucumbência. 
 
Requer provar o alegado por todos os meios em Direito admitidos, especialmente pela 
produção de prova documental, testemunhal, pericial e inspeção judicial, especialmente 
depoimento pessoal do representante legal da autora, pena de confissão, se não 
comparecer ou, comparecendo, se negar a depor (CPC, art. 343, §§ 1º e 2º). 
 
Termos em que, 
pede deferimento. 
Local... e data... 
Advogado... 
OAB n.º ...

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