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UEM | CTC | DEP
Disciplina: PCP II - 7263
Professor: Msc. Tamires Soares Ferreira
Produto: Palanca
Claudio Matheus Bono Perroni
Giovana Zardo Ansolin 
Lohan Yuri Takahashi
Marco André Prado Manchini
Michelle Sayuri Akamine Motomura
Resumo
O seguinte trabalho refere-se a criação de um produto inovador no mercado de acabamentos da construção civil. O objetivo é apresentar sua produção, planejamento estratégico, controle de estoque, produção e estratégia de venda. O produto leva o nome de Palanca, que vem do espanhol e significa alavanca. Serve para encaixar pisos clicados sem danifica-lo. 
Palavras-chave: Planejamento, programação e controle da produção. Nome do produto. 
1. Introdução
A indústria de pisos clicados vem crescendo cada vez mais no Brasil. Isso porque esses pisos unem a praticidade e a resistência, além de possuir diversas cores e agradar a diversos gostos. Eles não precisam de cola e são encaixados, o que facilita sua instalação, mas não exclui os perigos de danos no encaixe. Segundo pesquisas, no Brasil, o setor de material de construção que inclui o piso vinílico representava cerca de 10,3% do PIB do país em 2020. Além disso, a expectativa de crescimento para o mercado da construção civil em 2024 é de 2,9%, de acordo com o Sindicato da Construção Civil do estado de São Paulo. 
Pensando nesse crescimento, não só da construção civil mas também da popularização dos pisos vinílicos (que geralmente são clicados) desenvolveu-se um produto que facilita a instalação deste piso. Ele serve como uma alavanca que encaixa a placa, e auxilia, principalmente, o último a ser colocado, que possui mais risco de quebra na instalação. 
O planejamento de produção do produto é feito com base nas estimativas do mercado. No Brasil atualmente existem 148 mil lojas de material de construção, sendo assim, o produto pode ser comercializado em todo o território nacional, e posteriormente, mundial. É um produto duradouro, portanto, não existe a necessidade de se produzir em larga escala, mas sim em quantidade suficiente para atender a demanda. 
2. Metodologia
	O planejamento e controle da produção das palancas será baseado em um estudo de caso no formato de questionário, que coletará dados sobre as lojas de acabamentos que vendem e instalam pisos clicados. Serão feitos questionamentos de forma qualitativa, para fins exploratórios, como por exemplo: de que forma esse processo é feito atualmente, se há interesse em adquirir o produto e qual a visão dos profissionais da área em relação a procura desses pisos, e quantitativa, como quantos instaladores trabalham na loja, qual a demanda de vendas e instalação dos pisos em números e valores. 
	Com os resultados obtidos, será possível ter uma visão atual de mercado, além do possível crescimento das vendas, logo, ter um melhor controle de estoques e produção. Com as perguntas qualitativas exploratórias, busca se ter uma ideia do crescimento desse tipo de piso, e automaticamente, programar novas ferramentas ou mudanças na mesma, a fim de se acompanhar o mercado de forma atualizada. 
3. Desenvolvimento do Planejamento e Controle de Produção para a Palanca
	4.1. Definição do Sistema de produção
O produto em questão é usado para assentar pisos clicados. Serve para auxiliar o encaixe em lugares estreitos, como paredes, portas e batentes. Além da praticidade que a ferramenta proporciona na instalação, também diminui os riscos de estragar o piso que está sendo instalado, sem precisar de meios mais agressivos para realização do trabalho. 
Para utilização da ferramenta, basta encaixar ela entre o piso e o lugar estreito em que ele se encontra, é apenas necessário realizar batidas com um martelo em sua base emborrachada para que o encaixe do piso aconteça de maneira correta. 
Pensando no melhor tipo de ambiente de manufatura, que atenda as necessidades tanto da empresa quanto dos cliente surge a produção Just-in-Time (JIT), baseando na demanda, minimizando estoques e maximizando eficiência. Apresentando uma abordagem estratégica eficiente para a produção, especialmente relevante para à fabricação do produto para acabamento de pisos laminados. Nossa ênfase está na minimização de estoques e na produção alinhada com a demanda real do mercado. 
 Ao adotar o Just-in-Time, a empresa busca otimizar seus processos, reduzindo desperdícios e custos associados ao armazenamento excessivo de materiais. No caso do produto para acabamento de pisos laminados, a sincronização precisa entre a produção e a demanda dos clientes se torna crucial. Isso não apenas resulta em uma gestão mais eficaz dos recursos, mas também assegura a entrega oportuna do produto personalizado, atendendo às especificações únicas dos projetos de seus clientes. A flexibilidade inerente ao Just-in-Time permite que a empresa responda de maneira ágil às mudanças nas preferências do mercado e às variações na demanda, garantindo a produção de acabamentos para pisos laminados sob medida, com qualidade superior e prazos de entrega rápidos. 
 A implementação bem-sucedida do JIT não apenas contribuirá para a eficiência operacional, mas também irá fortalecer a reputação da empresa como um parceiro confiável e inovador no setor de revestimentos.
Figura 1: Fluxograma do Sistema Produtivo e Processo de Fabricação do Produto.
3.2 Planejamento Estratégico
4.2.1 Missão, visão e valores
Missão: “Proporcionar excelência e inovação na indústria da construção civil, desenvolvendo e fornecendo produtos revolucionários para o auxílio na finalização de acabamentos. Com o compromisso de aprimorar a eficiência e a qualidade dos projetos, oferecendo soluções inovadoras que simplificam e aprimoram os processos construtivos, resultando em ambientes mais seguros, duradouros e esteticamente atraentes.”
Visão: "Ser líder reconhecido nacionalmente na fabricação de produtos inovadores para a finalização de acabamentos de pisos laminados. Buscamos constantemente levar praticidade e ultrapassar as expectativas do mercado, investindo em pesquisa, desenvolvimento e sustentabilidade. Vislumbramos um futuro onde nossas soluções são essenciais para a otimização de projetos, promovendo o progresso e a segurança no setor da construção e acabamentos.”
Valores: 
Qualidade: Compromisso com a excelência, garantindo a satisfação do cliente e a durabilidade dos nossos produtos.
Inovação: Buscar constantemente novas tecnologias para melhorar a eficiência, reduzir custos e proporcionar soluções mais avançadas para nossos clientes
Segurança: Priorizar a segurança no trabalho, implementando práticas rigorosas para prevenir acidentes e proteger a saúde dos trabalhadores e demais envolvidos. 
Transparência: Construir confiança e estabelecer uma relação sólida com os clientes, colaboradores, fornecedores e demais partes interessadas.
	3.2.2 Análise SWOT
Forças (S): Diferenciação do produto no mercado: necessidade de utilização na montagem de pisos clicados, parcerias estratégicas: colaboração com fabricantes de pisos para entender as necessidades específicas e garantir compatibilidade.
Fraquezas (W): A dependência de fornecedores específicos para componentes-chave pode representar um risco para a produção da ferramenta
Oportunidades (O): Demanda crescente por ferramentas especializadas; crescimento do mercado de pisos clicados devido a sua praticidade, treinamento oferecido aos novos usuários.
Ameaças (T): Flutuações no mercado da construção civil, regulamentação e normas, rápida obsolescência da tecnologia. 
3.2.3 Curto prazo (1-2 anos) 
Objetivos:
· Aumentar a visibilidade da marca e presença de mercado em 10%.
· Lançar uma campanha de marketing focada em ressaltar os benefícios imediatos da ferramenta.
· Desenvolver programas de treinamento para instaladores profissionais.
Indicadores de Desempenho:
· Taxa de crescimento de vendas.
· Nível de satisfação do cliente.
· Eficiência operacional.
4.2.4 Médio prazo (3-5 anos)
Objetivos:
· Expandir para mercados regionais ou internacionais.
· Desenvolver e lançar uma nova geração da ferramenta com recursos aprimorados.· Iniciativa: 
· Realizar análises de mercado para identificar oportunidades de expansão.
· Investir em pesquisa e desenvolvimento para inovação de produtos.
Indicadores de Desempenho:
· Taxa de penetração no novo mercado.
· Taxa de adoção da nova geração da ferramenta.
3.2.5 Longo Prazo (5 anos ou mais):
Objetivos:
· Consolidar a posição como líder de mercado na indústria.
· Diversificar o portfólio de produtos para atender a diferentes segmentos do mercado de construção.
· Tornar-se uma referência em práticas sustentáveis na indústria.
· Iniciativa: 
· Investir em pesquisa de mercado para identificar novas oportunidades de produtos.
· Desenvolver uma abordagem proativa para a sustentabilidade em toda a cadeia de valor.
· Explorar fusões e aquisições estratégicas para expandir ainda mais.
Indicadores de desempenho:
· Participação de mercado consolidada.
· Número de novos produtos lançados com sucesso.
· Classificações de sustentabilidade reconhecidas.
3.2.6 Estratégia Competitiva: 
Inovação Contínua: Investir em pesquisa e desenvolvimento para aprimorar constantemente a ferramenta, tornando-a mais eficiente e fácil de usar;
Design Ergonômico: Focar no design da ferramenta para garantir conforto ao usuário, reduzindo a fadiga durante o uso prolongado.
Compatibilidade com Diferentes Pisos: Desenvolver a ferramenta de forma que seja compatível com uma ampla variedade de pisos clicados, aumentando sua versatilidade.
Material de Alta Qualidade: Utilizar materiais de alta qualidade na produção da ferramenta para garantir durabilidade e desempenho consistente.
3.2.7 5W1H
What: Auxilia no encaixe dos pisos clicados rentes à parede sem danificar o piso ou outras ferramentas. 
Why: O encaixe desses últimos pisos sem essa ferramenta acabam gerando danos às outras ferramentas envolvidas ou a quebra do piso. 
Who: Profissionais do ramo de instalação de piso.
When: Seguindo o cronograma, a ferramenta estará disponível ao mercado no final de março. 
Where: Essa ferramenta será utilizada quando forem aplicados os últimos pisos, os que estarão mais rentes à parede. 
How: A ferramenta encaixa na lateral do piso, conforme for aplicando uma força nela ela vai fazendo com que encaixe um piso no outro.
3.3 Previsão de demanda
A previsão de demanda foi feita com base em uma pesquisa de mercado. Considerando que o nicho de vendas é formado pelas lojas de materiais de construção e acabamento, e que no Brasil existem 148 mil lojas, as vendas cresceriam exponencialmente conforme os meses. Inicialmente, as vendas ocorreriam na cidade de Maringá, que conta com aproximadamente 20 lojas de acabamentos e 40 instaladores. A vida útil da ferramenta é de aproximadamente 10 anos, portanto, não é um produto que será vendido com frequência ao mesmo cliente. Sendo assim, as vendas devem crescer junto com o crescimento da marca, pelo Brasil. 
Utilizamos como forma de pesquisa de mercado, um questionário que foi enviado às empresas e lojas de acabamento e autônomos. Segue as perguntas do questionário:
1- Qual o nome do estabelecimento?
2- Vocês fazem a instalação de pisos clicados quando vendidos?
3- Como esse processo é feito? Costuma existir algum dano nas placas durante a instalação?
4- Quantos instaladores trabalham diariamente?
5- Vocês teriam interesse em uma ferramenta que auxilia no processo para que o piso não seja danificado?
6- Qual a demanda mensal de pisos desse tipo?
7- Por fim, qual a expectativa de vendas e crescimento do mercado desses pisos para o ano de 2024?
Após o envio do questionário, obtivemos poucas respostas para conseguirmos estimar uma previsão de demanda mais assertiva. Dessa forma, estimamos uma previsão de demanda aproximada para os dois próximos anos, de acordo com a durabilidade do produto e a quantidade de empresas ou instaladores autônomos que teriam o interesse em utilizar a ferramenta. Segue a previsão de demanda:
	Mês 
	Vendas
	jan/24
	40
	fev/24
	20
	mar/24
	54
	abr/24
	38
	mai/24
	37,33
	jun/24
	43,11
	jul/24
	39,48
	ago/24
	39,98
	set/24
	40,86
	out/24
	40,10
	nov/24
	40,31
	dez/24
	40,42
	jan/25
	40,28
	fev/25
	40,34
	mar/25
	40,35
	abr/25
	40,32
	mai/25
	40,34
	jun/25
	40,34
	jul/25
	40,33
	ago/25
	40,33
	set/25
	40,33
	out/25
	40,33
	nov/25
	40,33
	dez/25
	40,33
	
	
3.4 Gestão de Estoques
A gestão de estoques acontece no formato JIT, ou seja, são produzidos apenas produtos que serão vendidos e estão previstos na demanda. Para gerenciar o estoque, são necessárias algumas ações como por exemplo: previsão de demanda, comunicação clara com os fornecedores, monitoramento de um inventário em tempo real, estoque mínimo, flexibilidade, avaliação e melhoria contínua. 
3.5 Planejamento e Programação da Produção
Para o cálculo do PMP (Plano Mestre de Produção) para os dois próximos anos, foi utilizado um lead time mensal, com pedido mínimo de lotes de 40 unidades e estoque de segurança zero. Segue as tabelas da projeção do PMP 
Figura 2: Tabela PMP do período de 2024.
Figura 3: Tabela PMP do período de 2025.
3.6 Planejamento da Capacidade
Considerando que uma palanca leve 43 minutos para ser fabricada, o cálculo das capacidades é o seguinte:
1. Capacidade instalada 
É a capacidade total de produção: 
 
2. Capacidade disponível 
Usou-se uma jornada de trabalho de 8 horas por dia, 5 dias na semana. 
3. Capacidade efetiva
Com 15 horas de paradas planejadas para manutenção preventiva. 
4. Capacidade realizada
Com um total de 20 horas paradas no mês
3.7 MRP e Sequenciamento
	A produção conta com 5 funcionários e 5 máquinas que operam em turnos de 8 horas por dia, com as manutenções preventivas e paradas programadas, cada funcionário com sua máquina consegue produzir aproximadamente 40 peças/mês.
Estrutura do produto:
Planilha do MRP expondo a estrutura do produto e sua explosão de acordo com o PMP:
	Item Palanca
	
	L = 40
	
	Es =
	0
	LT = 1 mês
	
	
	
	
	
	
	
	Período (mês)
	
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	Demanda prevista
	
	40
	20
	54
	38
	38
	44
	40
	40
	41
	41
	41
	41
	Demanda confirmada
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Recebimentos programados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Estoque disponível projetado
	40
	0
	20
	6
	8
	10
	6
	6
	6
	5
	5
	5
	5
	Recebimento das ordens planejadas
	
	
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	Liberação das ordens planejadas
	
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	
Figura 4: Tabela MRP da Palanca
	Item Chapa Retangular
	
	L = LL
	
	Es =
	50
	LT = 1 mês
	
	
	
	
	
	
	Período (mês)
	
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	Necessidade Bruta
	
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	Recebimentos programados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Estoque disponível projetado
	100
	60
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	Recebimento das ordens planejadas
	
	
	30
	30
	30
	30
	30
	30
	30
	30
	30
	30
	Liberação das ordens planejadas
	
	30
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	
Figura 5: Tabela MRP (Chapa Retangular)
	Item Tubo Cilíndrico (40x4)cm
	
	L = 100
	
	Es =
	50
	LT = 1 mês
	
	
	
	
	
	
	
	Período (mês)
	
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	Necessidade Bruta
	
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	
	Recebimentos programados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Estoque disponível projetado
	100
	60
	60
	60
	60
	60
	60
	60
	60
	60
	60
	60
	
	Recebimento das ordens planejadas
	
	
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	
	Liberação das ordens planejadas
	
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	
	
Figura 6: Tabela MRP (Tubo cilíndrico 1)
	Item Tubo Cilíndrico (10x4)cm
	
	L= 100
	
	Es =
	50
	LT = 1 mês
	
	
	
	
	
	
	
	Período (mês)
	
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	Necessidade Bruta
	
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	
	Recebimentos programados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Estoque disponível projetado
	100
	60
	60
	60
	60
	60
	60
	60
	60
	60
	60
	60
	
	Recebimento das ordens planejadas
	
	
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	
	Liberação das ordens planejadas
	
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	100
	
	
Figura 7: Tabela MRP (Tubo cilíndrico2)
	Item Base Emborrachada
	
	L = 50
	
	Es =
	100
	LT = 1 mês
	
	
	
	
	
	
	
	Período (mês)
	
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	Necessidade Bruta
	
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	40
	
	Recebimentos programados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Estoque disponível projetado
	100
	60
	70
	70
	70
	70
	70
	70
	70
	70
	70
	70
	
	Recebimento das ordens planejadas
	
	
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	
	Liberação das ordens planejadas
	
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	50
	
	
Figura 8: Tabela MRP (Base emborrachada)
Sequenciamento: 
	Ordens de fabricação 
	CT 1 Processamento em horas
	CT2 Processamento em horas
	Prioridade
	OF1
	0,83
	13,67
	1
	OF2
	0,83
	13,67
	2
 	*Cada OF fabrica 20 itens. Sendo a demanda mensal de 40 itens, portanto, duas ordens de fabricação. 
 A regra utilizada para o sequenciamento foi a PEPS, onde a primeira que entra é a primeira que sai, já que os processos são feitos manualmente por um único operário. Sendo assim não existe ociosidade no processo.
O gráfico a seguir mostra dois centros de trabalho, onde após o primeiro centro de trabalho terminar o processamento, o centro de trabalho 2 inicia.
Figura 4: Gráfico de Gantt para a Regra PEPS.
3.8 Layout e Ferramentas da Produção Enxuta	
Figura 5: Layout utilizado pela empresa.
.
As ferramentas de produção enxuta que serão utilizadas pela fábrica será o Value Stream Mapping, Just-in-time e o Kanban. O primeiro é uma técnica para visualizar e analisar o fluxo de materiais e informações ao longo de todo o processo de produção, que identificará as áreas de desperdício e oportunidades de melhoria. O segundo eliminará o estoque excessivo, produzindo apenas o necessário no momento certo e na quantidade necessária. E, por fim, o Kanban sinaliza a demanda de produtos ou materiais em diferentes etapas do processo, permitindo um fluxo de trabalho contínuo e ajustado às necessidades reais, a partir de um sistema de controle visual.
Referências
· CORRÊA, H. L.; CORRÊA, GIANESI, I. G. N. CAON, M. Planejamento, programação e
controle da produção: MRP II / ERP conceitos, uso e implantação. São Paulo : Atlas.2001.
● THOMAS E. VOLLMANN et al. Sistemas de planejamento & controle da produção para
o gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre. Bookman.2006.
● MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005.
● SHINGO, S. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista da engenharia de produção.
Porto Alegre : Bookman, 2002.
● SCHWAB, Klaus. A quarta revolução industrial. Tradução de Daniel Moreira Miranda.
São Paulo: Edipro, 2016.
· https://www.terra.com.br/noticias/dino/revestimento-vinilico-se-destaca-em-mercado-brasileiro,58ae03cb5c880b1973b5b1d4c9b0ff237ijif8g6.html?utm_source=clipboard
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