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F u t u r o M o d e l o pa r a o M a r k e t i n g 3 . 0 51 dessa maneira, desejamos elevar ainda mais sua posição, tornando-o jogador importante no desenvolvimento do futuro estratégico da em- presa. O marketing não deve mais ser considerado apenas sinônimo de vendas e/ou de uma ferramenta para gerar demanda. Deve, agora, ser considerado a principal esperança de uma empresa para recuperar a confiança do consumidor. 52 M a r k e t i n g 3 . 0 nOtas 1. Neil Borden mencionou a expressão “mix de marketing” em 1953, em seu discurso de posse na American Marketing As- sociation. Os 4Ps foram introduzidos mais tarde, em Jerome McCarthy, Basic Marketing: A Managerial Approach (1ª edição) (Homewood, IL: Irwin, 1960). 2. A opinião pública e o poder político foram acrescentados por Kotler em 1984; pessoas, processos e provas físicas foram acres- centados por Boom e Bitner em 1981. 3. Eric Beinhocker, Ian Davis e Lenny Mendonca, “The Ten Trends You Have to Watch”, Harvard Business Review, julho- agosto de 2009. 4. “Personal Recommendations and Consumer Opinions Posted Online Are the Most Trusted Forms of Advertising Globally”, press release (Nova York: The Nielsen Company, 7 de julho de 2009). 5. Art Kleiner, Who Really Matters: The Core Group Theory of Power, Privilege, and Success (Nova York: The Doubleday Broadway Publishing Group, 2003). 6. C.K. Prahalad e M.S. Krishnan, A nova era da inovação (Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008). 7. Seth Godin, Tribes: We Need You to Lead Us (Nova York: Port- folio, 2008). F u t u r o M o d e l o pa r a o M a r k e t i n g 3 . 0 53 8. Susan Fournier e Lara Lee, “Getting Brand Communities Right”, Harvard Business Review, abril de 2009. 9. James H. Gilmore e B. Joseph Pine II, Autenticidade: Tudo o que os consumidores realmente querem (Rio de Janeiro: Campus/ Elsevier, 2007). 10. Stephen R. Covey, O 8º hábito: Da eficácia à grandeza (Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2004). 11. Al Ries e Jack Trout, Posicionamento: A batalha por sua mente (São Paulo: Makron Books, 2009). 12. Consulte Bernd H. Schmitt, Marketing experimental: Sua empresa e suas marcas conquistando o sentir, o pensar, o agir e o identificar-se dos clientes (São Paulo: Nobel, 2001); Marc Gobé, A emoção das mar- cas: Conectando marcas às pessoas (Rio de Janeiro: Negócio, 2002); Kevin Roberts, Lovemarks: O futuro além das marcas (São Paulo: M. Books, 2004). 13. O triângulo de diferenciação e posicionamento da marca origi- nal pode ser encontrado no livro de Philip Kotler, Hermawan Kartajaya, Hooi Den Huan e Sandra Liu, Rethinking Marketing: Sustainable Marketing Enterprise in Asia (Cingapura: Pearson Education Asia, 2002). 54 M a r k e t i n g 3 . 0 14. C.K. Prahalad, A riqueza na base da pirâmide (São Paulo: Book- man, 2009). 15. James Austin, Herman B. Leonard e James W. Quinn, “Tim- berland: Commerce and Justice”, Harvard Business School Case, revisado em 21 de dezembro de 2004. 16. Marc Benioff e Karen Southwick, Compassionate Capitalism: How Corporations Can Make Doing Good an Integral Part of Doing Well (Fraklin Lajes, NJ: The Career Press Inc., 2004). 17. Paul Dolan e Thom Elkjer, True to Our Roots: Fermenting a Business Revolution (Nova York: Bloomberg Press, 2003). 18. Peter F. Drucker, “What Business Can Learn from Nonprofits”, Classic Drucker (Boston: Harvard Business School Press, 2006). 19. Charles Handy, “Finding Sense in Uncertainty”, in Rowan Gibson, Rethinking the Future: Rethinking Business, Principles, Competition, Control and Complexity, Leadership, Markets, and the World (Londres: Nicholas Brealey Publishing, 1997). 20. Reggie Van Lee, Lisa Fabish e Nancy McGaw, “The Value of Corporate Values”, strategy+business, exemplar 39.