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1 
 
ATIVIDADE INDIVIDUAL 
 
Matriz de atividade individual 
Disciplina: Corporate Finance Módulo: 1 a 4 
Estudante: Antonia Souto Maior Cursino de Moura Turma: ONL023Z1-POGFI0607 
Tarefa: Análise de Viabilidade de Projetos (Rede de Lojas de Roupas Femininas) 
Cálculo do custo de capital próprio e do custo médio ponderado de capital 
1.a) O Custo de Capital Próprio (CAMP em inglês – Capital Asset Pricing Model) refere-se ao montante 
(capital) adquirido por uma empresa, provenientes dos sócios/acionistas da organização que, em troca, 
esperam um retorno financeiro que compensem os riscos envolvidos. 
Seu cálculo nos fornece o valor de remuneração mínima esperada (TMA – Taxa Mínima de Atratividade) por 
estes agentes, pelo investimento inicial que realizaram. A fórmula utilizada para o cálculo da taxa mínimo de 
retorno esperado ou o Custo de Capital Próprio é: Ke = Rf + ß x (Rm – Rf). Sendo: Ke = Custo do Capital 
Próprio; ß = coeficiente Beta (índice que expressa a volatilidade/intensidade do retorno de um ativo em 
relação a média do mercado); Rf = taxa da renda fixa (referencial para investimento sem risco pois não 
apresenta variabilidade no retorno); Rm = taxa da renda variável; carteira de mercado (referencial para 
investimento com risco pois apresenta variabilidade no retorno) e Rm – Rf = prêmio de mercado (retorno 
pelo risco corrido). 
O enunciado forneceu as seguintes informações que serão utilizadas nesta fórmula: 
1. Os títulos do tesouro direto com rentabilidade de 3,40% ao ano = Rf 
2. Os retornos do mercado de renda variável apresentam remuneração de 11,40% = Rm 
3. Risco sistemático do setor de 40% superior ao da carteira de mercado = ß = 1 + 0,4 = 1,40 
Para chegar a este valor de ß, estudei o seguinte trecho do livro da disciplina Corporate Finance (Feuser, pg. 
26): 
 
Aplicando os valores acima na fórmula apresentada Ke = Rf + ß x (Rm – Rf), temos : 
Ke = 3,40% + 1,4 x (11,40% - 3,40%) 
Ke = 3,40% + 1,4 x (8%) 
Ke = 3,40% + 11,2% 
Ke = 14,60% 
Sendo assim o retorno mínimo esperado pelos sócios/acionistas para realizarem este investimento no 
empreendimento de Amanda é de 14,60%. 
 
 
 
2 
 
1.b) O Custo Médio Ponderado de Capital (WACC em inglês – Weighted Avarage Capital Cost) calcula, 
assim como o Custo de Capital Próprio, o retorno financeiro esperado por parte dos investidores (sócios e 
acionistas), porém neste caso, é acrescentado também o retorno esperado pelos credores, ou seja, o capital 
obtido através de terceiros. Neste cálculo, cada um dos recursos adquiridos (próprio e terceiros) é 
multiplicado pelo seu próprio percentual de participação no capital total da organização. A fórmula utilizada 
para o cálculo do Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) é: CMPC = {Ke x [PL / (P + PL)]} + {K3º 
x [P / (P + PL)]}, sendo: Ke = Custo do Capital Próprio; PL = Patrimônio Líquido da empresa (capital 
próprio); P = Capital de Terceiros; K3º= taxa do capital de terceiros (a fórmula do K3º = i x (1 – IR), sendo: 
i = taxa de juros; IR = alíquota do imposto de renda) . 
O enunciado forneceu as seguintes informações que serão utilizadas nesta fórmula: 
1. Valor encontrado no cálculo anterior do Custo de Capital Próprio de 14,6% = Ke 
2. O investimento inicial total será de R$ 1.500.000,00, sendo R$ 750.000,00 serão captados 
com bancos (capital de terceiros), = P. A outra metade de R$ 750.000,00 será o capital inicial 
(capital próprio) = PL. 
3. Aplicação de uma taxa efetiva de juros de 10% ao ano = i 
4. Regime tributário adotado é o lucro real, com uma alíquota de 34% = IR 
Aplicando os valores acima na fórmula apresentada CMPC = {Ke x [PL / (P + PL)]} + {i x (1-IR) x [P 
/ (P + PL)]}, temos : 
CMPC = {0,146 x [750.000,00 / (750.000,00 + 750.000,00)]} + {0,10 x (1 – 0,34) x [750.000,00 / 
(750.000,00 + 750.000,00)]}. 
CMPC = {0,146 x 0,5} + {0,066 x 0,5} 
CMPC = 0,073 + 0,033 
CMPC = 0,106 x 100 
CMPC = 10,60% 
 
Sendo assim: 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
 
Projeção dos resultados e dos fluxos de caixa livres da empresa e do/a acionista para os dois 
cenários propostos 
2.a) Projeção dos resultados e os fluxos de caixa livres da empresa e do/a acionista considerando a 1ª opção: 
Prazo médio de 60 dias concedido aos/às clientes, considerando 100% das vendas parceladas em 3 x sem 
juros: (a memória de cálculo está na planilha de Excel enviada junto deste PDF). 
O enunciado forneceu as seguintes informações que serão utilizadas para preenchimento e 
analiso dos Fluxos de Caixa Livre dos cenários 1 e 2: 
1. Faturamento (vendas) de R$ 2.000.000,00 no Ano 1 de atividade no cenário 1 e 10% a mais no 
cenário 2 (R$ 2.200.000,00); 
2. Crescimento projetado das vendas para os anos seguintes é de 5% (2º ao 5º ano), 3% no 6º ano 
e 2% nos últimos 4 anos; e vida útil do projeto de investimento é de 10 anos (por isso a matriz do 
fluxo de caixa apresenta uma projeção para 10 anos); 
3. Deduções sobre as vendas de 10% e o CMV (custo de mercadoria vendida) é de 50% do 
faturamento (descritas na DRE – Demonstrativo de Resultado do Exercício) 
4. Despesas Operacionais Fixas Anuais são de -R$ 400.000,00 (1º ao 5º ano) e -R$ 440.000,00 (6º ao 
10º ano) (descritas na DRE – Demonstrativo de Resultado do Exercício); 
5. Investimento Total (- Estoque Inicial) de R$ 1.000.000,00 (descrito em Ajustes – FCLE) com 
depreciação linear em 5 anos (descritas na DRE) e Estoque Inicial R$ 500.000,00 comprado à vista 
(Quadro Prazos e Saldos Projetados); 
6. Prazo Médio Fornecedores é de 45 dias; Prazo Médio de Estoque é de 30 dias e Prazo Médio de 
Clientes é de 60 dias (vendas parceladas em 3x s/ juros) (Quadro Prazos e Saldos Projetados); 
7. Valor Residual do Projeto = devolução da NCG (necessidade de capital de giro); 
8. Regime Tributário é Lucro Real com a alíquota de 34% (IR s/ juros: benefício fiscal) 
9. Investimento Inicial Total é de R$ 1.500.000,00, sendo capital de terceiros (empréstimo) de R$ 
750.000,00, sendo pagos em 7x (sistema SAC - parcelas iguais anuais) com taxa de juros de 10%; 
10. No cenário 2 o Prazo Médio de Clientes aumentará para 90 dias (100% das vendas serão parceladas 
em 5x sem juros. Para chegarmos neste valor de prazo médio calculamos: (30+60+90+120+150)/5 
= 450/5 = 90) e o Prazo Médio de Estoque aumentará em 15 dias; 
11. Prazo de devolução do Capital Próprio, remunerado com o risco do projeto é de 60 meses. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2.b) Projeção dos resultados e os fluxos de caixa livres da empresa e do/a acionista considerando a 2ª opção: 
Prazo médio aumentado, considerando 100% das vendas parceladas em 5 x sem juros, com aumento de 
10% no faturamento, caso em que o estoque teria um aumento de 15 dias no seu prazo médio: (a memória 
de cálculo está na planilha de Excel enviada junto deste PDF). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cálculo e análise de viabilidade 
VPL 
O VPL – Valor Presente Líquido – é um índice que permite trazer pagamentos futuros para seu valor 
presente, ou seja, seu valor na data inicial zero, mediante a utilização de uma Taxa de Juros (Taxa 
Mínima de Atratividade) dos investimentos, seja no ponto de vista da empresa ou dos acionistas. Neste 
cálculo ainda é somado o valor total inicial investido no projeto. O valor do VPL encontrado pode ser: 
positivo (retorno maior do que o investimento realizado); negativo (retorno menor do que o investimento 
realizado) ou igual a zero/nulo (retorno igual ao que foi investido). 
Para o cálculo do VPL no Excel, foi utilizada a seguinte fórmula: 
VPL = (taxa de juros; Fluxo de Caixa) + Investimento Inicial, sendo: Taxa de juros = CMPC 
(10,60%) ou TMA (14,60%); Fluxo de Caixa Livre = FCLE e FCLA (Ano 1 ao Ano 10) e 
Investimento Inicial = Ano 0 
Cenário 1 
Fórmula Excel: = VPL (0,106;F29:029) + (-1.500.000,00) = 
 
 
Fórmula Excel: = VPL (0,146;F34:034) + (-750.000,00) = 
 
 
 
 
 
 
 5 
 
Cenário 2 
Fórmula Excel: = VPL (0,106;F29:029) + (-1.500.000,00) = 
 
Fórmula Excel: = VPL (0,146;F34:034)+ (-750.000,00)= 
 
 
De maneira resumida podemos dizer que os VPLs de ambos cenários são positivos. Porém, o do cenário 
2 é mais vantajoso por ser maior, apresentando então um melhor retorno do investimento realizado para 
a empresa. 
TIR 
O TIR – Taxa Interna de Retorno – é uma taxa de juros, ou de desconto, calculada com base em um 
fluxo de caixa e que considera o VPL (Valor Presente Líquido) igual a zero. Neste caso, somamos todos 
os montantes projetados no fluxo de caixa, incluindo o valor inicial investido no projeto (Ano 0). O 
resultado encontrado deve ser comparado à taxa mínima de retorno esperada pela empresa e pelos 
acionistas, podendo ser maior, menor ou igual. 
Para o cálculo do TIR no Excel, foi utilizada a seguinte fórmula: 
TIR = (Fluxo de Caixa), sendo: Fluxo de Caixa Livre = FCLE e FCLA (Ano 0 ao Ano 10) 
Cenário 1 
Fórmula Excel: = TIR (E29:O29) = 
 
 
Fórmula Excel: = TIR (E34:O34) = 
 
 
Cenário 2 
Fórmula Excel: = TIR (E29:O29) = 
 
 
Fórmula Excel: = TIR (E34:O34) = 
 
 
 
 
 
 
6 
 
Payback simples 
Payback basicamente é um indicador financeiro que demonstra em quanto tempo (meses ou anos) um 
investimento retornará o que foi inicialmente investido, ou seja, em que momento que retorno 
acumulado irá se igualar ao montante inicial investido. Como solicitado no enunciado do exercício, 
espera-se o retorno do investimento além da remuneração considerando o risco envolvido, dentro de 
um prazo máximo de 60 meses. 
Existem dois tipos de Payback: Simples e Descontado. Abaixo iremos analisar o Payback Simples para 
os 2 cenários fornecidos e posteriormente o Payback Descontado. Pode-se dizer que a principal diferença 
entre os dois tipos é que o Simples não utiliza em seu cálculo a taxa de desconto (TMA), enquanto que 
o Descontado utiliza está taxa, já que neste caso os valores precisam ser trazidos a valor presente. 
Utilizando o Excel, primeiramente montei uma tabela com as informações necessárias: 
Período (Ano 0 ao Ano 10); os montantes do Fluxo de Caixa Livre e os Saldos restantes a 
cada ano abatendo o valor recebido do investimento inicial. 
Em seguida foram destacados os valores de maior relevância para o nosso cálculo : 
- O último ano em que se apresenta um saldo de valor negativo = 3 (ano 3) 
- O último saldo de valor negativo = - 245.043,00 
- O valor de Fluxo de Caixa do ano seguinte = 399.148,00 
Em seguida aplica-se a fórmula = (Ano com último saldo negativo – Valor de Saldo Negativo 
/ Fluxo de caixa do ano seguinte) 
 
Cenário 1 
 
Fórmula Excel: = (3 - ( - 245.043) / 399.148) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fórmula Excel: = (2 - ( - 172.064) / 228.308) 
 
 
 
 
 
 
 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cenário 2 
 
 
Fórmula Excel: = (3 - ( - 363.403) / 446.030) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fórmula Excel: = (3 - ( - 62.117) / 310.601) 
 
 
 
 
 
 
Ambos cenários 1 e 2 são viáveis pois o payback simples encontra-se abaixo do prazo estipulado (60 m). 
Payback descontado 
Para a realização do cálculo do Payback Descontado, primeiramente incluiu-se mais uma coluna na 
tabela, a coluna “Fluxo de Caixa Descontado”, que são os valores do Fluxo de Caixa trazidos a valor 
presente (mediante aplicação da taxa de desconto utilizando a fórmula do VPL - Valor Presente Líquido). 
Em seguida, basta fazer o mesmo que fizemos com o cálculo do Payback Simples, subtraindo o valor do 
Fluxo de Caixa Descontado do Saldo Inicial. 
 
 
 
8 
 
 
Cenário 1 
 
Fórmula Excel: = (4 - ( - 189.542) / 259.171) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fórmula Excel: = (3 - ( - 115.594) / 152.899) 
 
 
 
 
 
 
 
Cenário 2 
 
Fórmula Excel: = (4 - ( - 276.279) / 288.916) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
 
 
Fórmula Excel: = (4 - ( - 276.279) / 288.916) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Já para o payback descontado, apesar de ambos cenários apresentarem prazos dentro do limite de 60 
meses, o cenário 2, no Fluxo de Caixa livre da Empresa (FCLE) apresentou um prazo de 58 meses, ou 
seja, muito próximo do máximo desejado, correndo um risco maior de inadimplência por falta de 
pagamento. 
Conclusão da análise, considerando os dois cenários propostos 
Analisando as informações fornecidas no enunciado e os valores encontrados através dos cálculos dos 
indicadores realizados, podemos comparar ambos cenários e decidir qual dos dois seria mais indicado para 
Amanda. 
Tendo como base o retorno mímino esperado pelos acionistas (14,60%) e pelos credores (10,60%), 
podemos concluir que, de acordo os valores de VPL (Valor Presente Líquido) encontrados, o cenário 2 (que 
aumenta o prazo médio dos clientes, possibilitando o parcelamento das vendas em até 5 x sem juros) com 
os valores de FCLE R$ 1.295.063,66 e FCLA R$ 982.163,85, é mais interessante do que o cenário 1, com 
valore de R$ 1.086.144,72 e FCLA R$ 853.212,36, pois seus resultados são maiores, ou seja, retorna o valor 
investido e mais um excedente (lucro). 
Já no cálculo do TIR (Taxa Interna de Retorno) ambos cenários retornam valores acima do esperado pelos 
acionistas (14,60%) / credores (10,60%), e estão “equilibrados” já que a TIR do FCLE do cenário 2 é maior 
(25,73%) do que a do cenário 1 (25,58%), enquanto que a TIR do FCLA do cenário 1 (37,78%) é maior do 
que a do cenário 2 (35,67%). Sendo assim, ambos os casos demonstram a viabilidade do projeto segundo 
o índice analisado. 
Por fim, em relação ao Payback Simples e Descontado (retorno do valor investido), espera-se um prazo de 
no máximo 60 meses. Novamente, ambos cenários apresentam-se favoráveis para a viabilidade do projeto, 
sendo o tempo calculado no cenário 1 para o payback descontado menor (FCLE 56 meses e FCLA 45 meses) 
do que quando comparado ao cenário 2 (FCLE 58 meses e FCLA 52 meses) , portanto, mais benéfico e 
seguro para a empresa como vimos anteriormente. 
Sendo assim, podemos concluir que ambos cenários confirmam a viabilidade do projeto. Vale 
ressaltar que, se o cenário 1 é viável (mesmo sendo mais desafiador do que o cenário 2 por ter um prazo 
de pagamento menor (3x s/ juros), ou seja, apresentando um menor número de vendas, ainda assim atende 
aos requisitos de lucratividade e prazo de retorno do investimento), automaticamente, o cenário 2, que 
 
 
 
10 
 
apresentou um acréscimo de 10% nas vendas resultante do aumento do prazo de pagamento para 5x sem 
juros, será tão viável quanto. Porém lembrando que o cenário 2 apresenta um payback, mais arriscado, pois 
precisará de mais tempo para pagar o investimento realizado, se aproximando bastante do prazo limite de 
60 meses, criando um ambiente de maior risco de inadimplência (não pagamento das obrigações dentro do 
prazo estipulado). 
 
REFERÊNCIAS 
CAMARGO, Renata Freitas de. Veja como o Valor Presente Líquido (VPL) ajuda na análise de 
viabilidade de um investimento. Treasy, 2017. Disponível em: <https://www.treasy.com.br/ 
blog/>. Acesso em: 1 maio 2024. 
 
FEUSER, Carlos Eduardo Prado. Corporate Finance. Rio de Janeiro: FGV, 2020. 
 
Módulos 1 a 4 - Material da Disciplina - Corporate Finance - fornecido na Plataforma Virtual E-
class da FGV. 
Taxa Interna de Retorno (TIR): o que é, porque importa e como calcular. Warren Magazine, 2023. 
Disponível em: < https://warren.com.br/magazine/taxa-interna-de-retorno-tir/> Acesso em: 29 
abr. 2024.

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