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SEE-SP
Professor de Ensino Fundamental e Médio-
GEOGRAFIA
Bibliografia Livros e Artigos
CARVALHO, Carolina Monteiro de; GIATTI, Leandro Luiz; JACOBI, Pedro Roberto 
(org.). Aprendizagem social e ferramentas participativas para o nexo urbano: apren-
dendo juntos para promover um futuro melhor. São Paulo: Faculdade de Saúde Públi-
ca /USP, 2019 ................................................................................................................ 1
CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella. Cartografia escolar e o pensamento espacial for-
talecendo o conhecimento geográfico. Revista Brasileira de Educação em Geografia 
(online), v. 7, n. 13, p. 207–232, jan./jun. 2017 ............................................................. 2
FELÍCIO, Munir Jorge. Gênese da Geografia Agrária no Brasil. Campo Território: Re-
vista de Geografia Agrária, Uberlândia, v. 14, n. 33, p. 32-52, ago. 2019 ..................... 2
HAESBAERT, Rogério. Território e multiterritorialidade: um debate. GEOgraphia, Rio 
de Janeiro, v. 9, n. 17, p. 19-46, 2007 ........................................................................... 3
JACOBI, Pedro Roberto; GRANDISOLI, Edson; COUTINHO, Sonia Maria Viggiani; 
MAIA, Roberta de Assis; TOLEDO, Renata Ferraz de. Temas atuais em mudanças 
climáticas: para os ensinos fundamental e médio. São Paulo: IEE/USP, 2015 ............ 4
MAGNONI JÚNIOR, Lourenço; MAGNONI, Maria da Graça Mello. Prevenir e anteci-
par para não remediar: o ensino de geografia, a redução do risco de desastres e a 
resiliência no mundo globalizado. In: MAGNONI JÚNIOR, Lourenço et al. Redução 
do risco de desastres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: Centro 
Paula Souza, 2020. p. 76-100 ....................................................................................... 4
MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e da cartografia temática. São Paulo: 
Contexto, 2003 .............................................................................................................. 5
MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: HU-
CITEC, 1985 .................................................................................................................. 5
OLIVATO, Débora et al. Jovens na composição de diálogos cartografados sobre pre-
venção de desastres. In: MAGNONI JÚNIOR, Lourenço et al. Redução do risco de de-
sastres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souza, 
2020. p. 537-549 ........................................................................................................... 6
PANZERI, Carla Gracioto et al. Campanha #aprenderparaprevenir: inspirações para 
reduzir riscos de desastres. In: MAGNONI JÚNIOR, Lourenço et al. Redução do risco 
de desastres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: Centro Paula 
Souza, 2020. p. 10-26 ................................................................................................... 6
RUIZ, Luis Fernando Chimelo; SILVA JÚNIOR, Orleno Marques da; GUASSELLI, Lau-
rindo Antonio. Google Earth como recurso midiático no ensino de geografia: estudo de 
caso das paisagens e dos impactos ambientais existentes nos domínios morfoclimá-
ticos do território brasileiro. In: MAGNONI JÚNIOR, Lourenço et al. Redução do risco 
de desastres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: Centro Paula 
Souza, 2020. p. 616-625 ............................................................................................... 7
Apostila gerada especialmente para: Raquele Moura de Oliveira Silva 339.510.178-99
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SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência 
universal. 32. ed. Rio de Janeiro: Record, 2021 ........................................................... 7
SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 22. ed. 
Rio de Janeiro: Record, 2021 ........................................................................................ 8
SENA, Carla Cristina Reinaldo Gimenes de; CARMO, Waldirene Ribeiro do. Cartogra-
fia tátil: o papel das tecnologias na educação inclusiva. Boletim Paulista de Geografia, 
São Paulo, v. 99, p. 102–123, 2018 .............................................................................. 8
TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, M. Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TAIO-
LI, Fabio (org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 
2009. cap. 1, 2, 3, 5, 8, 10 e 20 ..................................................................................... 9
Exercícios ...................................................................................................................... 10
Gabarito ......................................................................................................................... 14
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SEE-SP
Professor de Ensino Fundamental e Médio-
GEOGRAFIA
Bibliografia Livros e Artigos
Apostila gerada especialmente para: Raquele Moura de Oliveira Silva 339.510.178-99
1
CARVALHO, Carolina Monteiro de; GIATTI, Leandro Luiz; JACOBI, Pedro Roberto 
(org.). Aprendizagem social e ferramentas participativas para o nexo urbano: aprenden-
do juntos para promover um futuro melhor. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública /USP, 
2019
 
“Aprendizagem Social e Ferramentas Participativas para o Nexo Urbano: Aprendendo Juntos para Promov-
er um Futuro Melhor” é uma obra organizada por Carolina Monteiro de Carvalho, Leandro Luiz Giatti e Pedro 
Roberto Jacobi. Publicado em 2019, o livro é resultado de uma coletânea de estudos e reflexões sobre apren-
dizagem social e ferramentas participativas no contexto do nexo urbano.
A obra aborda questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável, participação cidadã e construção co-
letiva de soluções para os desafios urbanos. Os organizadores reuniram um conjunto diversificado de autores 
e pesquisadores que exploram temas como educação ambiental, governança participativa, justiça socioambi-
ental e gestão sustentável das cidades.
O livro parte do pressuposto de que a aprendizagem social e o uso de ferramentas participativas são funda-
mentais para promover a transformação social e construir um futuro melhor nas áreas urbanas. Essa aborda-
gem reconhece a importância do diálogo, da troca de conhecimentos e da colaboração entre diferentes atores 
sociais, incluindo comunidades, gestores públicos, acadêmicos e organizações da sociedade civil.
Ao longo dos capítulos, os autores apresentam estudos de caso, experiências práticas e reflexões teóricas 
que demonstram como a aprendizagem social e as ferramentas participativas podem ser aplicadas em diversos 
contextos urbanos. Eles discutem a importância da participação ativa da comunidade na tomada de decisões, 
na elaboração de políticas públicas e na busca por soluções sustentáveis para os desafios enfrentados nas 
cidades.
Além disso, o livro destaca a relevância da educação ambiental e da conscientização para a construção de 
cidades mais sustentáveis e equitativas. Os autores enfatizam a necessidade de promover a educação ambi-
ental de forma inclusiva e participativa, envolvendo diferentes grupos sociais e estimulando a reflexão crítica 
sobre as questões urbanas.
A obra também explora o papel das instituições acadêmicas e da pesquisa científica na promoção da apren-
dizagem social e no desenvolvimento de ferramentas participativas. Os autores discutem como a academia 
pode se engajar em parcerias com a sociedade civil e os governos locais, contribuindo com conhecimentos 
científicos e técnicos para a construção de cidades mais sustentáveis e participativas.
Em resumo, “Aprendizagem Social e Ferramentas Participativas para o Nexo Urbano: Aprendendo Juntos 
para Promover um Futuro Melhor” é uma obra que traz reflexões importantes sobre a construção de cidadessustentáveis e participativas. Os autores demonstram como a aprendizagem social e o uso de ferramentas 
participativas podem contribuir para a transformação social e a construção de um futuro mais promissor nas 
áreas urbanas.
Apostila gerada especialmente para: Raquele Moura de Oliveira Silva 339.510.178-99
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CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella. Cartografia escolar e o pensamento espacial forta-
lecendo o conhecimento geográfico. Revista Brasileira de Educação em Geografia (onli-
ne), v. 7, n. 13, p. 207–232, jan./jun. 2017
O artigo “Cartografia Escolar e o Pensamento Espacial Fortalecendo o Conhecimento Geográfico”, escrito 
por S. M. V. Castellar e publicado na Revista Brasileira de Educação em Geografia em 2017, aborda a importân-
cia da cartografia no fortalecimento do conhecimento geográfico no contexto escolar.
O objetivo principal do estudo é discutir a relevância da cartografia como uma ferramenta educacional para 
desenvolver o pensamento espacial dos alunos e a compreensão das relações entre espaço, sociedade e meio 
ambiente. A autora argumenta que a cartografia é uma linguagem visual poderosa que permite aos estudantes 
interpretar e representar o espaço geográfico de forma mais significativa.
No artigo, Castellar explora diferentes abordagens e práticas pedagógicas que podem ser adotadas pelos 
professores para promover o uso da cartografia como um recurso didático eficaz. Ela destaca a importância de 
atividades práticas, como a leitura e interpretação de mapas, a elaboração de representações cartográficas e 
a análise de imagens geográficas, que auxiliam os alunos a compreenderem conceitos geográficos complexos.
Além disso, a autora enfatiza a necessidade de abordar a cartografia de maneira integrada com outras dis-
ciplinas, relacionando o conhecimento geográfico com aspectos históricos, socioeconômicos e culturais. Isso 
contribui para ampliar a compreensão dos alunos sobre a complexidade e a dinâmica dos espaços geográficos 
em que vivem.
Castellar destaca também a importância do uso das tecnologias digitais no ensino da cartografia, como soft-
wares de mapeamento e sistemas de informações geográficas. Essas ferramentas permitem que os estudantes 
explorem o espaço de forma interativa, realizem análises espaciais e desenvolvam habilidades de pensamento 
crítico e espacial.
Em suma, o artigo ressalta a relevância da cartografia escolar como um instrumento pedagógico fundamen-
tal para fortalecer o conhecimento geográfico dos alunos. Através da utilização da cartografia, os estudantes 
desenvolvem habilidades de interpretação, análise e representação do espaço, contribuindo para uma com-
preensão mais profunda e significativa das relações entre sociedade, espaço e meio ambiente.
FELÍCIO, Munir Jorge. Gênese da Geografia Agrária no Brasil. Campo Território: Revis-
ta de Geografia Agrária, Uberlândia, v. 14, n. 33, p. 32-52, ago. 2019
O artigo “Gênese da Geografia Agrária no Brasil”, escrito por M.J. Felício e publicado na revista Campo Ter-
ritório: Revista Agrária em agosto de 2019, aborda a origem e o desenvolvimento da Geografia Agrária como 
um campo de estudo no Brasil.
O objetivo principal do estudo é traçar um panorama histórico sobre a formação da Geografia Agrária no 
país, desde suas bases teóricas e metodológicas até suas principais contribuições para a compreensão do 
espaço rural brasileiro.
No artigo, Felício destaca a importância de entender a relação entre sociedade e natureza no contexto 
agrário, assim como a influência de fatores políticos, econômicos e sociais na organização do espaço rural. O 
autor ressalta que a Geografia Agrária surge como uma resposta às demandas de compreensão das dinâmicas 
espaciais do campo e das relações de poder envolvidas na produção agrícola.
O estudo aborda também os principais autores e obras que contribuíram para o desenvolvimento da Geogra-
fia Agrária no Brasil, desde os precursores até os pesquisadores contemporâneos. São discutidas abordagens 
teóricas, como a teoria do campesinato, a análise dos sistemas agrários e os estudos sobre agricultura familiar 
e agronegócio.
Felício destaca ainda a importância da Geografia Agrária como uma disciplina que busca compreender as 
desigualdades sociais e espaciais presentes no meio rural brasileiro, além de analisar os processos de desen-
volvimento agrícola, as relações de trabalho e a distribuição de terras.
Apostila gerada especialmente para: Raquele Moura de Oliveira Silva 339.510.178-99
3
O autor ressalta a necessidade de uma abordagem multidisciplinar na Geografia Agrária, envolvendo diálo-
gos com outras áreas do conhecimento, como a Economia, a Sociologia Rural e a Ecologia. Isso permite uma 
compreensão mais ampla das dinâmicas e dos desafios enfrentados no campo.
Em suma, o artigo “Gênese da Geografia Agrária no Brasil” apresenta um panorama histórico e teórico sobre 
a formação desse campo de estudo no país. O autor destaca sua importância na compreensão das dinâmicas 
espaciais do espaço rural, bem como na análise das relações sociais, econômicas e políticas envolvidas na 
produção agrícola brasileira.
HAESBAERT, Rogério. Território e multiterritorialidade: um debate. GEOgraphia, Rio 
de Janeiro, v. 9, n. 17, p. 19-46, 2007
O artigo “Território e Multiterritorialidade: Um Debate”, escrito por R. Haesbaert e publicado na revista Geo-
graphia, em 2007, apresenta uma reflexão sobre o conceito de território e a emergência do fenômeno da mul-
titerritorialidade.
O objetivo principal do artigo é discutir a complexidade do território no contexto contemporâneo, consideran-
do as transformações sociais, políticas e econômicas que têm impacto na construção e na organização dos 
espaços territoriais.
Haesbaert argumenta que o conceito tradicional de território, baseado na ideia de controle e exclusividade 
de uma determinada área por parte de um grupo ou entidade, está sendo desafiado pela crescente interconec-
tividade e interdependência dos espaços. Nesse sentido, o autor propõe o conceito de multiterritorialidade, 
que reconhece a coexistência de múltiplos territórios e as diversas formas de apropriação e reivindicação dos 
espaços.
No decorrer do artigo, Haesbaert explora diferentes abordagens teóricas sobre o tema, discutindo a relação 
entre território, identidade, poder e pertencimento. Ele destaca a importância de considerar as dinâmicas socio-
espaciais, as relações de poder e as práticas territoriais que transcendem as fronteiras tradicionais.
O autor também aborda questões como a globalização, os fluxos transfronteiriços, as relações de escala e 
a multiplicidade de atores e interesses envolvidos na construção dos territórios. Ele ressalta a necessidade de 
compreender a territorialidade como um processo dinâmico e em constante transformação, influenciado por 
fatores sociais, culturais, políticos e econômicos.
Haesbaert argumenta que a multiterritorialidade desafia as noções tradicionais de soberania e delimitação 
espacial, evidenciando a complexidade dos processos de construção, apropriação e transformação dos ter-
ritórios. Ele defende a importância de uma abordagem crítica e reflexiva sobre o conceito de território, con-
siderando as múltiplas formas de pertencimento, as lutas territoriais e as relações de poder presentes nos 
diferentes espaços.
Em resumo, o artigo “Território e Multiterritorialidade: Um Debate” apresenta uma reflexão crítica sobre o 
conceito de território no contexto contemporâneo, discutindo a emergência da multiterritorialidade e as trans-
formações que desafiam as noções tradicionais de territorialidade. O autor enfatiza a necessidade de com-
preender as dinâmicas espaciais complexas e as relações de poder presentes na construção e apropriação dos 
territórios.
Apostila gerada especialmente para: Raquele Moura de Oliveira Silva 339.510.178-99
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JACOBI, Pedro Roberto; GRANDISOLI, Edson; COUTINHO, Sonia Maria Viggiani; 
MAIA, Roberta de Assis; TOLEDO, Renata Ferraz de. Temas atuais em mudanças climáti-
cas: paraos ensinos fundamental e médio. São Paulo: IEE/USP, 2015
O livro “Temas Atuais em Mudanças Climáticas: Para os Ensinos Fundamental e Médio”, de autoria de Pe-
dro Roberto Jacobi, Edson Grandisoli, Sonia Maria Viggiani Coutinho, Roberta de Assis Maia e Renata Ferraz 
de Toledo, publicado em 2015, aborda questões relacionadas às mudanças climáticas e sua relevância para o 
ensino fundamental e médio.
O objetivo principal da obra é fornecer subsídios e informações atualizadas sobre as mudanças climáticas, 
de forma a conscientizar e engajar os estudantes nesses temas. Os autores buscam apresentar conteúdos 
relevantes e abordar questões como a origem das mudanças climáticas, seus impactos socioambientais e as 
medidas de mitigação e adaptação necessárias.
O livro está estruturado em capítulos que exploram diferentes aspectos das mudanças climáticas, como o 
papel das atividades humanas, as consequências para os ecossistemas e as soluções propostas para lidar 
com o problema. Os autores utilizam uma linguagem clara e acessível, de modo a facilitar a compreensão dos 
conceitos pelos estudantes.
Além disso, a obra conta com atividades práticas, sugestões de experimentos e propostas de discussões em 
sala de aula, com o intuito de promover a participação ativa dos estudantes e estimular o pensamento crítico 
sobre o tema das mudanças climáticas.
O livro aborda também a importância da educação ambiental no contexto das mudanças climáticas, desta-
cando a necessidade de desenvolver habilidades e competências nos estudantes para enfrentar os desafios 
ambientais do século XXI.
Em resumo, o livro “Temas Atuais em Mudanças Climáticas: Para os Ensinos Fundamental e Médio” busca 
proporcionar uma abordagem educativa e atualizada sobre as mudanças climáticas, oferecendo subsídios para 
os professores e estimulando a conscientização e ação dos estudantes em relação a esse importante tema.
MAGNONI JÚNIOR, Lourenço; MAGNONI, Maria da Graça Mello. Prevenir e antecipar 
para não remediar: o ensino de geografia, a redução do risco de desastres e a resiliên-
cia no mundo globalizado. In: MAGNONI JÚNIOR, Lourenço et al. Redução do risco de 
desastres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souza, 
2020. p. 76-100
O texto “Prevenir e Antecipar para não Remediar: o Ensino de Geografia, a Redução do Risco de Desastres 
e a Resiliência no Mundo Globalizado”, escrito por Lourenço Magnoni Júnior e Maria da Graça Mello Magnoni, 
faz parte do livro “Redução do Risco de Desastres e a Resiliência no Meio Rural e Urbano”, publicado em 2020.
O texto aborda a importância do ensino de Geografia como ferramenta para a prevenção e redução do risco 
de desastres e o desenvolvimento da resiliência em um mundo globalizado. Os autores destacam a necessi-
dade de antecipar e adotar medidas preventivas para evitar a ocorrência de desastres e suas consequências 
negativas.
A obra discute os desafios enfrentados pelo meio rural e urbano em relação aos desastres naturais e antrópi-
cos, enfatizando a importância da educação geográfica na formação de cidadãos conscientes e preparados 
para lidar com essas situações.
Os autores ressaltam a importância de abordar em sala de aula temas como os diferentes tipos de desas-
tres, suas causas e consequências, bem como as estratégias de prevenção, mitigação e resiliência. Eles argu-
mentam que o ensino de Geografia pode contribuir para a formação de uma consciência crítica e responsável 
em relação aos riscos e desastres, incentivando a adoção de práticas sustentáveis e a participação ativa na 
construção de comunidades mais resilientes.
Apostila gerada especialmente para: Raquele Moura de Oliveira Silva 339.510.178-99
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O texto apresenta também exemplos de boas práticas e experiências educacionais que incorporam o ensino 
da Geografia e a redução do risco de desastres, destacando a importância da interdisciplinaridade e da partic-
ipação da comunidade nesse processo.
Em suma, o texto ressalta a relevância do ensino de Geografia na promoção da prevenção, redução do risco 
de desastres e desenvolvimento da resiliência em um mundo globalizado, enfatizando a necessidade de prepa-
rar os estudantes para enfrentar os desafios do presente e do futuro.
MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e da cartografia temática. São Paulo: Con-
texto, 2003
O livro “Mapas da Geografia e da Cartografia Temática”, escrito por Marcelo Martinelli e publicado em 2003, 
aborda a importância dos mapas como ferramentas fundamentais para o estudo e compreensão da Geografia 
e da Cartografia Temática.
A obra explora os conceitos básicos relacionados à elaboração, interpretação e análise de mapas, apre-
sentando de forma clara e didática os princípios cartográficos, as técnicas de representação espacial e os 
diferentes tipos de mapas utilizados na Geografia.
O autor discute o papel dos mapas como instrumentos de visualização e comunicação do conhecimento 
geográfico, destacando sua relevância para a compreensão das relações espaciais, das dinâmicas territoriais 
e das características geográficas dos lugares.
O livro abrange diversos temas, como a leitura de mapas, a representação dos fenômenos geográficos, a 
simbologia cartográfica, a cartografia temática e a utilização de softwares e tecnologias digitais na produção de 
mapas.
Ao longo dos capítulos, Martinelli apresenta exemplos práticos e estudos de caso que ilustram a aplicação 
dos conceitos cartográficos no contexto geográfico, fornecendo aos leitores uma base sólida para a com-
preensão e a análise de mapas.
Em resumo, o livro “Mapas da Geografia e da Cartografia Temática” é uma obra de referência que aborda 
os fundamentos teóricos e práticos da cartografia e sua relação com a Geografia. O autor busca proporcionar 
ao leitor o domínio das técnicas e conceitos cartográficos, possibilitando uma melhor compreensão do mundo 
por meio dos mapas.
MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: HU-
CITEC, 1985
O livro “Geografia: Pequena História Crítica”, escrito por Antonio Carlos Robert Moraes e publicado em 1985, 
apresenta uma análise crítica sobre a história e o desenvolvimento da disciplina de Geografia ao longo dos 
anos.
A obra aborda a evolução da Geografia como ciência e suas diferentes correntes teóricas, desde os primór-
dios até os debates contemporâneos. O autor faz uma análise dos principais conceitos, abordagens e métodos 
utilizados na Geografia, destacando suas transformações ao longo do tempo.
Moraes examina as contribuições de diversos geógrafos e escolas de pensamento, explorando suas visões 
e críticas em relação à forma como a Geografia tem sido estudada e ensinada. Ele aborda questões como 
as relações entre Geografia e poder, a influência do contexto social e político na produção do conhecimento 
geográfico e as perspectivas críticas da disciplina.
O autor também discute as transformações que a Geografia passou ao longo do tempo, acompanhando as 
mudanças no mundo e na sociedade. Ele aborda o papel da Geografia na compreensão dos problemas socio-
ambientais, no estudo das desigualdades territoriais e na busca por uma abordagem mais crítica e transforma-
dora da realidade.
Apostila gerada especialmente para: Raquele Moura de Oliveira Silva 339.510.178-99
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Ao longo do livro, Moraes apresenta exemplos e reflexões que ilustram as diferentes perspectivas e abord-
agens geográficas, buscando estimular uma visão crítica da disciplina e sua relevância para a compreensão e 
transformação do mundo.
Em suma, “Geografia: Pequena História Crítica” é uma obra que oferece uma análise crítica e reflexiva sobre 
a história da Geografia, suas correntes teóricas e suas transformações ao longo do tempo. O autor convida os 
leitores a repensarem a disciplina e a sua relação com a sociedade, incentivando uma abordagem mais crítica 
e engajada na compreensão do espaço e das relações humanas.
OLIVATO, Débora et al. Jovens na composição de diálogos cartografados sobre pre-
vençãode desastres. In: MAGNONI JÚNIOR, Lourenço et al. Redução do risco de desas-
tres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souza, 2020. p. 
537-549
O capítulo “Jovens na Composição de Diálogos Cartografados sobre Prevenção de Desastres”, escrito por 
Débora Olivato e colaboradores, faz parte do livro “Redução do Risco de Desastres e a Resiliência no Meio 
Rural e Urbano”, organizado por Lourenço Magnoni Júnior e outros, publicado em 2020.
Nesse capítulo, os autores abordam o papel dos jovens na composição de diálogos cartografados relacio-
nados à prevenção de desastres. Eles exploram as percepções e vivências dos jovens em relação aos riscos e 
desastres, bem como sua participação nas estratégias de redução do risco e resiliência em comunidades rurais 
e urbanas.
Os autores utilizam a metodologia da cartografia social, envolvendo os jovens no processo de mapeamento 
e diálogo com o intuito de promover uma compreensão mais ampla e participativa dos desastres. Eles desta-
cam a importância de ouvir as vozes dos jovens e reconhecer suas contribuições na construção de políticas e 
ações efetivas de prevenção e mitigação de desastres.
No capítulo, são apresentados casos de estudo e experiências práticas que demonstram como os jovens 
podem se envolver ativamente na prevenção de desastres, trazendo suas perspectivas e conhecimentos locais. 
Os diálogos cartografados se mostram como uma ferramenta valiosa para fortalecer a resiliência das comuni-
dades, permitindo a troca de informações e a identificação de áreas de risco.
Em suma, o capítulo “Jovens na Composição de Diálogos Cartografados sobre Prevenção de Desastres” de-
staca a importância da participação dos jovens nas ações de prevenção de desastres. Os autores evidenciam 
como a cartografia social pode ser uma ferramenta efetiva para ampliar o diálogo e promover uma abordagem 
mais inclusiva e participativa na redução do risco de desastres nas comunidades rurais e urbanas.
PANZERI, Carla Gracioto et al. Campanha #aprenderparaprevenir: inspirações para 
reduzir riscos de desastres. In: MAGNONI JÚNIOR, Lourenço et al. Redução do risco de 
desastres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souza, 
2020. p. 10-26
O capítulo “Campanha #AprenderParaPrevenir: Inspirações para Reduzir Riscos de Desastres”, escrito por 
Carla Gracioto Panzeri e colaboradores, faz parte do livro “Redução do Risco de Desastres e a Resiliência no 
Meio Rural e Urbano”, organizado por Lourenço Magnoni Júnior e outros, publicado em 2020.
Nesse capítulo, os autores apresentam a campanha #AprenderParaPrevenir, que tem como objetivo pro-
mover a conscientização e ações preventivas em relação aos riscos de desastres. A campanha busca engajar 
a sociedade, incluindo estudantes, professores e comunidades, na redução dos riscos e na construção de uma 
cultura de prevenção.
Os autores destacam a importância do aprendizado e da educação como ferramentas essenciais para a pre-
venção de desastres. Eles abordam temas como mapeamento de riscos, planejamento urbano, comportamento 
resiliente e adoção de medidas preventivas, fornecendo inspirações e exemplos práticos de ações que podem 
ser implementadas.
Apostila gerada especialmente para: Raquele Moura de Oliveira Silva 339.510.178-99
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Ao longo do capítulo, são apresentados casos de estudo e experiências bem-sucedidas relacionadas à 
campanha #AprenderParaPrevenir. Os autores enfatizam a participação ativa dos jovens e a importância de 
seu envolvimento na construção de uma cultura de prevenção de desastres, por meio de atividades educativas, 
engajamento comunitário e troca de conhecimentos.
Em resumo, o capítulo “Campanha #AprenderParaPrevenir: Inspirações para Reduzir Riscos de Desastres” 
destaca a importância da conscientização e do aprendizado para a prevenção de desastres. Os autores apre-
sentam a campanha como uma iniciativa inspiradora que busca engajar a sociedade e promover ações efetivas 
na redução dos riscos de desastres no meio rural e urbano.
RUIZ, Luis Fernando Chimelo; SILVA JÚNIOR, Orleno Marques da; GUASSELLI, Lau-
rindo Antonio. Google Earth como recurso midiático no ensino de geografia: estudo de 
caso das paisagens e dos impactos ambientais existentes nos domínios morfoclimáticos 
do território brasileiro. In: MAGNONI JÚNIOR, Lourenço et al. Redução do risco de desas-
tres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: Centro Paula Souza, 2020. p. 
616-625
O tema selecionado é “Google Earth como Recurso Midiático no Ensino de Geografia: Estudo de Caso das 
Paisagens e dos Impactos Ambientais Existentes nos Domínios Morfoclimáticos do Território Brasileiro”, escrito 
por Luis Fernando Chimelo Ruiz, Orleno Marques da Silva Júnior e Laurindo Antonio Guasselli. O capítulo está 
presente no livro “Redução do Risco de Desastres e a Resiliência no Meio Rural e Urbano”, organizado por 
Lourenço Magnoni Júnior et al. e publicado em São Paulo, em 2020, pelo Centro Paula Souza.
No texto, os autores exploram o potencial do Google Earth como uma ferramenta midiática no ensino de 
Geografia. Eles realizam um estudo de caso focado nas paisagens e impactos ambientais presentes nos difer-
entes domínios morfoclimáticos do território brasileiro. O Google Earth é utilizado como uma plataforma para a 
visualização e análise dessas paisagens, permitindo aos alunos uma compreensão mais abrangente e intera-
tiva da geografia do país.
Os autores argumentam que o uso do Google Earth no ensino de Geografia proporciona uma experiência de 
aprendizagem mais dinâmica e envolvente, permitindo aos estudantes explorar virtualmente diferentes regiões 
do Brasil. Além disso, a utilização dessa ferramenta possibilita uma abordagem mais atualizada e contextualiza-
da dos temas geográficos, contribuindo para o desenvolvimento do pensamento espacial dos alunos.
O estudo de caso apresentado no capítulo demonstra como o Google Earth pode ser aplicado na identifi-
cação e análise de diferentes elementos geográficos, como relevo, clima, vegetação e impactos ambientais. Os 
autores destacam a importância de promover a conscientização sobre as questões ambientais e a relação entre 
as paisagens e os processos naturais, assim como os impactos causados pelas atividades humanas.
Em resumo, o capítulo aborda o uso do Google Earth como recurso midiático no ensino de Geografia, 
destacando sua aplicação no estudo das paisagens e dos impactos ambientais presentes nos domínios mor-
foclimáticos do território brasileiro. Os autores enfatizam a importância dessa ferramenta no desenvolvimento 
do pensamento espacial dos alunos e na promoção de uma abordagem mais interativa e contextualizada do 
conhecimento geográfico.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência uni-
versal. 32. ed. Rio de Janeiro: Record, 2021
O livro “Por uma Outra Globalização: Do Pensamento Único à Consciência Universal”, escrito por Milton 
Santos, aborda de forma crítica o fenômeno da globalização e propõe uma reflexão sobre os desafios e alterna-
tivas para a construção de um mundo mais justo e igualitário. Publicado em 2021, esta é a 32ª edição da obra.
Neste livro, o autor questiona a ideia do “pensamento único”, que se baseia na supremacia do modelo 
econômico neoliberal e na homogeneização cultural promovida pela globalização. Milton Santos defende a im-
portância de se pensar em uma outra forma de globalização, que leve em consideração a diversidade cultural, 
social e econômica dos povos ao redor do mundo.
Apostila gerada especialmente para: Raquele Moura de Oliveira Silva 339.510.178-99
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Ao longo das páginas, o autor explora temas como as desigualdades sociais, a concentração de poder, a de-
gradação ambiental e os impactos negativos da globalização sobre as populações mais vulneráveis. Ele analisa 
as estruturas e dinâmicas do sistema capitalista global e sugere a necessidade de uma consciência universal 
que promova a solidariedade, a cooperação ea justiça social.
Milton Santos apresenta propostas e alternativas para enfrentar os desafios da globalização, como a valo-
rização da diversidade cultural, a busca por modelos econômicos mais sustentáveis e inclusivos, a defesa dos 
direitos humanos e a participação cidadã ativa. Ele destaca a importância de fortalecer os movimentos sociais 
e promover a democratização do acesso aos recursos e benefícios da globalização.
Em resumo, “Por uma Outra Globalização: Do Pensamento Único à Consciência Universal” é uma obra es-
sencial para aqueles que desejam compreender criticamente os processos globais contemporâneos e refletir 
sobre alternativas e caminhos para a construção de um mundo mais justo e sustentável. Através de uma abor-
dagem crítica e propositiva, Milton Santos nos convida a repensar a globalização e a buscar uma consciência 
universal que promova a dignidade humana e a equidade social.
SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 22. ed. 
Rio de Janeiro: Record, 2021
O livro “O Brasil: Território e Sociedade no Início do Século XXI”, escrito por Maria Laura Silveira, aborda a 
relação entre território e sociedade no contexto brasileiro contemporâneo. Publicado em 2021, esta obra apre-
senta uma visão atualizada sobre as transformações territoriais e sociais ocorridas no país nas últimas décadas.
A autora explora temas como urbanização, regionalização, desigualdades sociais, migrações, questões am-
bientais e políticas públicas. Ela analisa como esses elementos influenciam a organização do território brasileiro 
e impactam a vida da população.
Ao longo do livro, Silveira utiliza uma abordagem interdisciplinar, combinando conceitos e metodologias da 
geografia, sociologia, economia e ciências políticas. Ela utiliza dados e estatísticas para embasar suas anális-
es, fornecendo uma visão ampla e detalhada da realidade do Brasil no início do século XXI.
A obra destaca as características geográficas do país, como sua extensão territorial, diversidade natural, 
riquezas minerais e recursos hídricos. Também aborda a formação histórica do território brasileiro, desde o 
período colonial até os dias atuais, evidenciando as heranças culturais e as diferentes dinâmicas regionais.
Além disso, a autora discute as desigualdades sociais presentes na sociedade brasileira, enfatizando as 
disparidades econômicas, o acesso desigual a serviços públicos e as condições de vida nas áreas urbanas e 
rurais. Ela também analisa os desafios enfrentados pelo país em relação ao desenvolvimento sustentável e à 
preservação do meio ambiente.
“O Brasil: Território e Sociedade no Início do Século XXI” é uma obra que contribui para o entendimento da 
realidade brasileira contemporânea, oferecendo uma análise crítica e reflexiva sobre as questões territoriais e 
sociais que afetam o país. Através desse panorama abrangente, a autora busca promover uma compreensão 
mais ampla e aprofundada do Brasil e suas complexidades.
SENA, Carla Cristina Reinaldo Gimenes de; CARMO, Waldirene Ribeiro do. Cartografia 
tátil: o papel das tecnologias na educação inclusiva. Boletim Paulista de Geografia, São 
Paulo, v. 99, p. 102–123, 2018
O artigo intitulado “Cartografia Tátil: O Papel das Tecnologias na Educação Inclusiva”, de autoria de Car-
la Cristina Reinaldo Gimenes de Sena e Waldirene Ribeiro do Carmo, foi publicado no Boletim Paulista de 
Geografia, em 2018. O estudo aborda a importância da cartografia tátil como uma ferramenta para promover a 
inclusão de pessoas com deficiência visual no ensino de geografia.
O artigo discute a relevância da utilização de tecnologias acessíveis, como a impressão em relevo, para a 
representação cartográfica em relevo, possibilitando que os alunos com deficiência visual tenham acesso às 
informações geográficas de forma tátil. Essa abordagem visa garantir a participação plena e igualitária desses 
estudantes nas aulas de geografia, estimulando seu desenvolvimento cognitivo, espacial e social.
Apostila gerada especialmente para: Raquele Moura de Oliveira Silva 339.510.178-99
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Os autores apresentam diversos estudos de caso que demonstram a eficácia da cartografia tátil como uma 
ferramenta pedagógica inclusiva. Eles destacam a importância da adaptação de materiais cartográficos con-
vencionais para a versão tátil, permitindo que os alunos possam explorar e compreender os elementos geográf-
icos de maneira mais significativa.
Além disso, o artigo também aborda o papel das tecnologias digitais na educação inclusiva, destacando o 
uso de softwares e aplicativos que permitem a criação de mapas táteis de forma interativa. Essas tecnologias 
ampliam as possibilidades de aprendizagem e promovem a autonomia dos alunos, proporcionando uma ex-
periência mais imersiva e dinâmica no estudo da geografia.
O estudo conclui ressaltando a importância de investir em práticas educacionais inclusivas e na formação de 
professores para o uso adequado da cartografia tátil e das tecnologias na sala de aula. A partir dessas aborda-
gens, é possível ampliar o acesso ao conhecimento geográfico e garantir a participação de todos os estudantes, 
independentemente de suas habilidades visuais.
Assim, o artigo “Cartografia Tátil: O Papel das Tecnologias na Educação Inclusiva” apresenta reflexões rel-
evantes sobre a importância da cartografia tátil e do uso das tecnologias no contexto da educação inclusiva, 
buscando promover uma aprendizagem geográfica mais acessível e igualitária para todos os alunos.
TEIXEIRA, Wilson; TOLEDO, M. Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TAIOLI, 
Fabio (org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. cap. 
1, 2, 3, 5, 8, 10 e 20
“Decifrando a Terra” é um livro organizado por Wilson Teixeira, M. Cristina Motta de Toledo, Thomas Rich 
Fairchild e Fabio Taioli. Publicado em 2009 pela Companhia Editora Nacional, a segunda edição dessa obra 
abrange os capítulos 1, 2, 3, 5, 8, 10 e 20.
O livro aborda diversos aspectos relacionados à geologia e à geografia física da Terra. Os autores apresen-
tam de forma clara e acessível os principais conceitos e teorias relacionados à formação e evolução do planeta, 
além de explorar fenômenos geológicos, como a formação das rochas, os processos de erosão e as transfor-
mações da superfície terrestre ao longo do tempo.
Nos capítulos selecionados, são abordados temas como a estrutura interna da Terra, as placas tectônicas e 
os movimentos da crosta terrestre, o ciclo das rochas, os processos de erosão e sedimentação, além do papel 
dos agentes externos na modelagem do relevo. Os autores também discutem a importância da geologia na 
compreensão dos recursos naturais e dos fenômenos naturais, como terremotos, vulcões e tsunamis.
Ao longo do livro, são apresentados exemplos e estudos de caso que ilustram os conceitos discutidos, além 
de imagens, gráficos e mapas que auxiliam na visualização dos processos geológicos. Os autores também 
destacam a importância da geologia na sociedade contemporânea, especialmente no planejamento urbano, na 
exploração de recursos minerais e energéticos, e na preservação do meio ambiente.
Em suma, “Decifrando a Terra” é uma obra fundamental para aqueles que desejam compreender os proces-
sos geológicos e a dinâmica do planeta. Por meio de uma abordagem didática e atualizada, os autores pro-
porcionam aos leitores um conhecimento sólido sobre a geologia da Terra, permitindo uma compreensão mais 
profunda dos fenômenos naturais e dos desafios ambientais enfrentados pela sociedade.
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Exercícios
1.Qual é o principal objetivo do artigo “Cartografia Tátil: O Papel das Tecnologias na Educação Inclusiva”? 
(A) Discutir a importância da cartografia tátil na educação inclusiva. 
(B) Apresentar estudos de caso sobre o uso de tecnologias na educação inclusiva. 
(C) Explorar o uso de softwares e aplicativos na educação inclusiva. 
(D) Analisar o papel das tecnologiasna representação cartográfica em relevo.
2.Além da cartografia tátil, qual é outro recurso abordado no artigo para promover a inclusão de pessoas 
com deficiência visual? 
(A) Mapas em braille. 
(B) Softwares educacionais. 
C) Livros digitais. 
(D) Aplicativos móveis.
3.Quais são os principais temas abordados no livro “O Brasil: Território e Sociedade no Início do Século 
XXI”? 
(A) Urbanização, desigualdade de gênero e mudanças climáticas. 
(B) Regionalização, migrações e desenvolvimento sustentável. 
(C) Políticas públicas, riquezas minerais e questões ambientais. 
(D) Globalização, extensão territorial e diversidade cultural.
4.Qual é a abordagem utilizada pela autora Maria Laura Silveira em seu livro? 
(A) Uma análise exclusivamente geográfica do território brasileiro. 
(B) Uma visão histórica do Brasil desde o período colonial até os dias atuais. 
(C) Uma abordagem interdisciplinar, combinando conceitos de diferentes áreas do conhecimento. 
(D) Uma crítica aos problemas sociais do país sem considerar os aspectos territoriais.
5.Qual é o principal questionamento abordado por Milton Santos em “Por uma Outra Globalização: Do Pens-
amento Único à Consciência Universal”? 
(A) A supremacia do modelo econômico neoliberal. 
(B) A diversidade cultural dos povos ao redor do mundo. 
(C) Os impactos negativos da globalização sobre as populações vulneráveis. 
(D) A concentração de poder no sistema capitalista global.
6.Segundo Milton Santos, qual é a proposta para uma outra globalização? 
(A) A homogeneização cultural promovida pela globalização. 
(B) A valorização da diversidade cultural e a promoção da solidariedade. 
(C) A defesa dos direitos humanos apenas em âmbito nacional. 
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(D) A concentração de poder como forma de enfrentar os desafios globais.
7.Qual é o objetivo principal do estudo de caso apresentado pelos autores no capítulo? 
(A) Explorar as paisagens e impactos ambientais presentes nos domínios morfoclimáticos do território bra-
sileiro. 
(B) Analisar o potencial do Google Earth como ferramenta de geoprocessamento. 
(C) Investigar as diferentes ferramentas midiáticas disponíveis para o ensino de Geografia. 
(D) Desenvolver um manual de instruções para a utilização do Google Earth em sala de aula.
8.De acordo com os autores, qual é uma das principais vantagens do uso do Google Earth no ensino de 
Geografia? 
(A) Proporcionar uma experiência de aprendizagem dinâmica e envolvente. 
(B) Substituir o uso de mapas impressos e globos terrestres nas aulas. 
(C) Limitar a exploração geográfica apenas às áreas urbanas. 
(D) Fornecer informações atualizadas sobre os aspectos demográficos do Brasil.
9.Qual é o objetivo principal da campanha #AprenderParaPrevenir, apresentada no capítulo?
(A) Engajar a sociedade na redução dos riscos de desastres. 
(B) Promover a resiliência no meio rural e urbano. 
(C) Fornecer inspirações para a gestão de desastres naturais. 
(D) Criar uma cultura de prevenção de desastres nas escolas.
10. Qual é o papel dos jovens na campanha #AprenderParaPrevenir, conforme destacado pelos autores?
(A) Desenvolver tecnologias avançadas para prevenção de desastres. 
(B) Liderar as ações de resposta em casos de desastres naturais. 
(C) Engajar a comunidade e promover a cultura de prevenção. 
(D) Realizar pesquisas científicas sobre riscos de desastres.
11. Qual é o objetivo principal do capítulo “Jovens na Composição de Diálogos Cartografados sobre Pre-
venção de Desastres”?
(A) Analisar os desastres ocorridos em comunidades rurais e urbanas. 
(B) Explorar a participação dos jovens na prevenção de desastres. 
(C) Apresentar estratégias de mitigação de desastres em áreas de risco. 
(D) Discutir a importância da resiliência no meio rural e urbano.
12. Qual metodologia é utilizada pelos autores no capítulo para promover uma compreensão mais ampla 
e participativa dos desastres?
(A) Cartografia social. 
(B) Análise de riscos. 
(C) Modelagem matemática. 
(D) Observação direta.
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13. Qual é o objetivo principal do livro “Geografia: Pequena História Crítica”?
(A) Apresentar uma visão positivista da Geografia e suas técnicas de mapeamento. 
(B) Analisar criticamente a história e o desenvolvimento da disciplina de Geografia. 
(C) Examinar os principais problemas ambientais do século XX. 
(D) Discutir a relação entre Geografia e outras disciplinas científicas.
14. Segundo o livro, qual é a importância da Geografia na compreensão do mundo?
(A) A Geografia fornece informações precisas sobre os fenômenos naturais. 
(B) A Geografia estuda apenas as relações econômicas entre países. 
(C) A Geografia é uma disciplina desatualizada e sem relevância no mundo atual. 
(D) A Geografia permite compreender as desigualdades territoriais e a relação entre sociedade e espaço.
15. O que o autor destaca como a importância dos mapas no estudo da Geografia?
(A) A possibilidade de visualizar e comunicar o conhecimento geográfico. 
(B) A capacidade de representar de forma precisa os fenômenos naturais. 
(C) A exclusiva utilização de tecnologias digitais na produção de mapas. 
(D) A ênfase na simbologia cartográfica como elemento central na elaboração de mapas.
16. Qual é o principal foco do texto “Prevenir e Antecipar para não Remediar: o Ensino de Geografia, a Re-
dução do Risco de Desastres e a Resiliência no Mundo Globalizado”?
(A) Discutir os desafios do ensino de Geografia no meio rural. 
(B) Explorar estratégias para remediar desastres naturais. 
(C) Destacar a importância da educação geográfica na redução do risco de desastres. 
(D) Analisar o impacto da globalização no ensino de Geografia.
17. O texto menciona que o ensino de Geografia pode contribuir para:
(A) Ignorar as causas dos desastres naturais. 
(B) Desenvolver uma consciência crítica em relação aos desastres. 
(C) Isolar as comunidades dos problemas relacionados aos desastres. 
(D) Reduzir a importância da participação da comunidade.
18. Qual é o principal objetivo do livro “Temas Atuais em Mudanças Climáticas: Para os Ensinos Fundamen-
tal e Médio”?
(A) Apresentar soluções definitivas para as mudanças climáticas. 
(B) Promover o ensino de conceitos abstratos sobre mudanças climáticas. 
(C) Conscientizar e engajar estudantes nas questões das mudanças climáticas. 
(D) Explorar a origem histórica das mudanças climáticas.
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19. O livro “Temas Atuais em Mudanças Climáticas” oferece:
(A) Atividades práticas e sugestões de experimentos. 
(B) Dicas para o ensino de matemática. 
(C) Um guia de viagem para locais afetados pelas mudanças climáticas. 
(D) Um estudo sobre mudanças climáticas na Idade Média.
20.Qual é o principal objetivo do livro “Território e Multiterritorialidade: Um Debate”? 
(A) Discutir a relação entre território e identidade. 
(B) Apresentar estudos de caso sobre multiterritorialidade. 
(C) Analisar as transformações econômicas na construção dos territórios. 
(D) Explorar diferentes conceitos geográficos contemporâneos.
21.Segundo o autor, qual é o conceito proposto para superar as noções tradicionais de território? 
(A) Territorialidade. 
(B) Globalização. 
(C) Multiterritorialidade. 
(D) Soberania.
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Gabarito
1 A
2 B
3 B
4 C
5 A
6 B
7 A
8 A
9 A
10 C
11 B
12 A
13 B
14 D
15 A
16 C
17 B
18 C
19 A
20 D
21 C
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