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Licenciatura em Pedagogia- XVIII E Belo Horizonte Novembro/ 2019 1- Conceito de liderança O fenômeno da liderança está presente desde o surgimento das mais primitivas formas de aglomerados humanos. Segundo Bass (2008, p.3), estudos antropológicos efetuados, tendo como base povos primitivos, concluíram que o líder é elemento presente em praticamente todos os aglomerados humanos, a despeito dos aspectos culturais e da complexidade de arranjos sociais e organizacionais. A origem do termo ‘liderar”, palavra originária do inglês to lead, aparece registrada no ano de 825 d.C relacionada a comando, direção, condução, entre outras. No século XIV, a palavra “líder” indicava aquele que conduz e a palavra “liderança” somente é encontrada no início do século XIX( Vendramini, 2000; Marquis e Huston, 2002). Definir “liderança” não é uma tarefa fácil e os autores apresentam concepções diferentes sobre o assunto. Eis alguns conceitos: “Liderança é o processo de influenciar as atividades de um grupo organizado em direção à realização de um objetivo” ( Rauch e Behling, 1998). “Liderança é o processo de dar propósito (direção significativa) ao esforço coletivo e provocar o desejo de despender este esforço para se atingir o objetivo.” ( Jacobs e Jaques, 1998). Pode-se entender “liderança” como um conceito complexo que através de um conjunto de comportamentos atitudes e ações influencia pessoas e produz resultados para uma melhora contínua da organização em que se situa. Para isto é necessário “ dedicação, visão, entusiasmo, valores, competência e integridade” (Luck 2006). Essa autora acredita que a liderança na escola é uma característica importante e inerente à gestão escolar, por intermédio da qual o diretor orienta, mobiliza e coordena o trabalho da comunidade escolar no seu sentido amplo (interna e externa), com o escopo da melhoria contínua do ensino e da aprendizagem. O indivíduo que exerce a liderança é visto como aquele que é seguido, mesmo não dispondo de qualquer autoridade estatutária. Esta liderança não é imposta por artifícios legais, porque ele consegue ser aceito e, principalmente respeitado, unindo e representando o grupo na realização dos anseios comuns e metas da escola. O líder não é o chefe institucional, ele é mais do que uma representação fixa e central no organograma da instituição. Ele descentraliza a sua liderança como ato de uma gestão democrática em que a tomada de decisão é disseminada e compartilhada por todos os participantes da comunidade escolar (LÜCK, 2011). “O exercício da liderança é fundamental ao processo educacional, de modo que possa superar sua tendência reprodutivista que limita enormemente a qualidade do ensino” (LÜCK, 2011, p.145). 1.1- Liderança e poder, liderança e desenvolvimento e liderança e controle Existe uma relação entre liderança e poder, isto pode ser percebido quando o líder exerce uma relação de influência sobre pessoas e sobre a organização, influenciando também o resultado de sua atuação. Entretanto este poder não deve ser exercido mediante manipulação, coerção e medo. Ao contrário, este poder deve criar forças motivacionais a fim de alcançar melhorias no trabalho e na equipe, de forma que todos os colaboradores se sintam integrantes e possam colaborar para o trabalho coletivo. Em uma escola pode acontecer que um grupo de professores não trabalharem em equipe e o gestor deve exercer sua liderança a fim de mudar esta situação. Um gestor escolar deve exercer o poder de sua influência e não se acomodar diante das dificuldades. Baseando no modelo de gestão democrática participativa é almejado um empoderamento geral das pessoas no âmbito escolar, onde o poder é descentralizado e multiplicado. O que se pode verificar é que o verbo liderar está empregado com importância vital para a efetivação dessa gestão democrática e participativa, ratificando o que Lück (2009) afirma dessa liderança para a participação conjunta e organizada, e tendo como condições de sua concreta atuação quando existe a aproximação entre escolas, pais e comunidade na promoção de educação de qualidade; do estabelecimento de ambiente escolar aberto e participativo, em que os alunos possam experimentar os princípios da cidadania. A liderança e desenvolvimento pressupõe ir além das necessárias rotinas e padronizações do trabalho que apenas determinam os padrões mínimos a serem cumpridos por todos que fazem parte de um sistema. O líder deve influenciar o desempenho voltado para a inovação, a criatividade, a transformação e o desenvolvimento. A correlação de liderança e controle pressupõe a existência de parâmetros básicos de desempenhos a serem alcançados por todos os alunos a fim de comprovar a qualidade do ensino. Para além deste controle, é necessária a estimulação de resultados mais amplos. Os gestores devem ao realizar a prática de controle praticar o diálogo, feedback, orientação e autorreflexão com o propósito de entender todo o processo e buscar soluções para que os padrões de desempenho melhorem. O controle deve ser exercido de forma aberta, sem diminuir o potencial criativo e participativo de todos que participam do processo educacional. Kelleher (1999) pondera que “ se você cria um ambiente em que as pessoas participam de verdade, não é preciso controlar. Elas sabem o que deve ser feito e agem.” Dialogando com o autor, Luck (2014) esclarece que esta observação não tem se manifestado amplamente nas escolas, que continuam demando controles externos por melhor qualidade. A gestão democrática tem suas origens normativas na Constituição Federal de 1988 e aparece também na LDB 9394/96 no art. 3. Este princípio deve ser efetivado em práticas concretas nos sistemas e no chão da escola. Assim, a gestão democrática como princípio da educação nacional, presença obrigatória em instituições escolares, é a forma não violenta que faz com que a comunidade educacional se capacite para levar a termo um projeto pedagógico de qualidade e possa também gerar “cidadãos ativos” que participem da sociedade como profissionais compromissados e não se ausentem de ações organizadas que questionam a invisibilidade do poder. Pode-se então entender como gestão democrática, o espaço de participação, descentralização do poder de exercício da cidadania, que se dá de forma processual e demanda uma corresponsabilidade dos sujeitos envolvidos. Compreender a gestão democrática participativa é relacioná-la ao trabalho coletivo na análise de situações e tomada de decisões, o que exige uma consciência individual de cada sujeito incluído nesse processo. Assim o gestor escolar ao exercer sua liderança deve promover situações que corroborem com o despertar desta participação da comunidade. 1.2- Características do líder Até meados da década de 1940, a teoria de liderança aceita era baseada na ideia de que o líder era possuidor de certas características que o tornavam mais apto para conduzir os demais seguidores para a execução de tarefas. Entre as décadas de 1920 e 30, a abordagem começa a se deslocar da tarefa para as relações interpessoais que se processam no trabalho. O líder era visto como guia e a necessidade dos indivíduos passaram a ser consideradas, bem como as possibilidades de autodesenvolvimento e crescimento. Dentro destes estilos comportamentais no desempenho da liderança temos três tipos de liderança: os líderes autocráticos ( liderança pelo comando), democráticos( liderança para a geração de ideias e tomada de decisão pelo grupo) e laissez-faire( liderança através da participação mínima do líder e total liberdade ao grupo. A abordagem contingencial destaca a liderança centrada na tarefa e nas pessoas. Após 1980 a teoria Transformacional da Liderança começa a vigorar e traz o papel do líder flexível capaz de lidar com situações difíceis e um líder motivador saiba lidar com sua equipe e desenvolver boas relações interpessoais. Esta abordagem traz uma preocupação com a ética, com a motivação e a moral dos empregados. Neste mesmo período surge a abordagem que associa a liderança à administração do sentido. Umaliderança que compreende a cultura organizacional e do significado que as pessoas atribuem a sua função e ao seu trabalho. A diferença entre as duas abordagens é que a primeira foca em fatores extrínsecos e a segunda dá ênfase as questões intrínsecas. No próximo tópico iremos discorrer com mais detalhes sobre estas abordagens. 2- Competências da Liderança- habilidades de um líder Gerenciar é diferente de liderar e os paradigmas da liderança que demanda um novo líder está carregado de particularidades novas e diferentes. Vejamos os atributos citados como habilidades de um bom líder: Bom exemplo- O líder deve arregaçar as mangas e participar de todos os processos da instituição. Paixão- é essencial ao líder e desperta motivação e entusiasmo a seus subordinados através de suas palavras e ações. Organização- É fundamental ao líder e a desorganização pessoal traz consequências que podem afetar toda a equipe. Delegação- Atribuir responsabilidades a outras pessoas, acompanhando seu trabalho e os resultados. Responsabilidade- Ao assumir um cargo de liderança, você se torna o responsável sobre a produtividade de outras pessoas. Comunicação- Um bom líder tem a clareza de expressar o próprio pensamento e direcionar ao próximo o que precisa ser feito, como deve ser feito e a importância da tarefa. Coragem e honestidade- o seu papel vai além de distribuir tarefas e fiscalizar a execução. O líder deverá estar preparado para defender a sua equipe. Saber ouvir- a boa parte de comunicar vem do saber ouvir, e o líder deve ouvir as demandas de sua equipe e gerenciá-las a contento. Conhecer sua equipe- não precisa ter seus membros como melhores amigos, mas tem que ter conhecimento da noção técnica de cada um. Ser também um discípulo- Um líder precisa ser seguidor de outros líderes ou de grandes ideias. Um líder discípulo aprende com mais facilidade das pessoas e situações ao seu redor, 3- Estilos contemporâneos de Liderança Na liderança Situacional, o líder se comporta de um determinado modo ao tratar individualmente os membros do seu grupo e de outro quando se dirigem a este como um todo, dependendo do nível de maturidade das pessoas que o mesmo deseja influenciar. Na teoria Situacional existem quatro tipos de estilos de liderança que definem os papéis das pessoas dirigidas pelo líder: “Determinar( pessoas que tem maturidade baixa e o líder deve definir as funções e especificar o que estas pessoas devem fazer), Persuadir( Maturidade entre baixa e moderada e a direção a ser tomada ainda é dada pelo líder), Compartilhar( maturidade entre moderada e alta e líder e liderado participam juntos da tomada de decisão; o papel do líder é facilitar a tarefa e a comunicação, Delegar ( maturidade alta onde as pessoas além de preparadas para assumir a responsabilidade, não necessitam de comportamento de apoio”. A liderança corresponde a um conjunto de ações, atitudes e comportamentos assumidos por uma pessoa, para influenciar o desempenho de alguém, visando a realização dos objetivos organizacionais. O significado de liderança segue evoluindo e dando ênfase a diferentes enfoques. Fernandes (2001, p.19), no novo século cabe “descobrir novos caminhos para a construção de um mundo mais promissor, que possa evoluir de forma humana, considerados os recentes paradigmas holísticos e ecológico.” Pressupõe portanto uma liderança orientada pelo paradigma da flexibilidade, que recebe outras atribuições e adjetivos mediante a análise e interpretação dos resultados pretendidos na cultura organizacional. Desse modo identifica-se na literatura mais recente a liderança transformacional, liderança transacional, liderança compartilhada, coliderança e liderança educativa, liderança centrada na aprendizagem, dentre outras. 3.1- A liderança Carismática baseia-se nas habilidades que os seguidores atribuem ao líder quando observam seu comportamento. Algumas características são fundamentais: autoconfiança, visão, habilidade de articulação, forte convicção, comportamento fora do habitual, ação para mudança e sensibilidade ao ambiente. 3.2- A liderança Visionária- O Líder visionário cria visão de futuro o que é fundamental para uma atuação bem sucedida, ele supera os obstáculos, preocupa-se com valores superiores como ética, justiça e solidariedade, busca resultados, tem sonhos, tem visão apaixonante pelo futuro e acredita em si e no sucesso desta visão. 3.3- Liderança baseada em princípios- A liderança baseada em princípios básico como justiça, confiança ,integridade, honestidade ,humildade ,coragem e empatia são inegociáveis e não estão sujeitos ao modismo, integram a ética do caráter o que é necessário para condução da equipe. O líder baseado em princípios está sempre aprendendo voltado para o serviço energia positiva, acredita nas outras pessoas, suas vidas são equilibradas, encaram a vida como aventura, são sinérgicas e exercitam-se pela auto renovação. 3.4- Na liderança servidora o líder propicia bem-estar para sua equipe de liderados e está mais preocupado em proporcionar bem-estar para sua equipe, do que com seu sucesso ou projeção pessoal. Busca a opinião e experiência de todos na organização e criar vínculos com a equipe partilhando o poder. 3.5- A liderança transformacional baseia-se em valores, integridade, confiança e um sentido de verdade, comungado por todos os envolvidos na instituição, com o intuito de gerar mudanças do modo de ser e de fazer das organizações e essas em muitas vezes podem ser percebidas pelos diretamente envolvidos, através dos depoimentos. No entanto é possível registrar a ocorrência de transformações em suas práticas, promovida por um novo estágio de consciência, muitas vezes ocorrida pela necessidade de as escolas terem que dar conta, sozinhas, dos seus problemas e desafios sem o apoio dos sistemas de ensino. 3.6- Liderança Transacional Com foco mais acentuado nas interações das pessoas e estilos de relacionamento mantidos por elas, como forma de promover a unidade da organização e melhores condições de realização de seus objetivos. Sendo a educação um processo de relacionamento interpessoal, essa liderança procura influir no conjunto das relações entre todas as pessoas participantes da comunidade escolar, mobiliando-as para troca de experiências e idéias, a aprender em conjunto e a se articularem na proposição e realização de linhas comuns. Ela é observada pela qualidade das interações em relação aos objetivos e à filosofia educacional. 3.7- Liderança Compartilhada também indicada como liderança distribuída, situa-se no contexto das organizações de gestão democrática, em que a tomada de decisão é disseminada e compartilhada pelos participantes da comunidade escolar, e em que as pessoas têm liberdade e sentem-se à vontade para agir criativamente, a fim de promoverem a realização dos objetivos da organização. 3.8- Coliderança- Essa coliderança se realiza a partir do princípio de que como as responsabilidades e funções dos diferentes cargos de gestão escolar se sobrepõem, o que demanda uma articulação especial desses profissionais e o desenvolvimento de habilidades especiais. Essa liderança se legitima a partir da compreensão de que para serem efetivadas necessitam ser exercidas a partir do entendimento e orientação baseada na visão e missão da escola nos seus objetivos formadores e valores orientados de ação. 3.9- Liderança Educativa Liderança centrada na formação de organizações de aprendizagem e entendida como fundamental na orientação de organizações no sentido de seu estabelecimento como organizações que aprendem. Desenvolver essa capacidade de orientar a aprendizagem no trabalho é, portanto, a expressão da liderança educativa. Sendo três expressões importantes na determinação de seus efeitos: · Modelagem: “as palavras movem, mas gesto arrasta”. · Monitoramento: Acompanhamento, observação, orientação e feed-back. · Diálogo: Oportunidade de expressão, construção conjunta de significados, troca de experiências e idéias. Dessa forma essa liderança focaliza o que acontece na sala de aula, onde aconteceo mais constante e intenso impacto sobre a aprendizagem. O líder promove reflexões diárias como desempenho do professor através da observação da relação ensino-aprendizagem. Como utilizar a aprendizagem na melhoria do processo? O que mais podemos ter aprendido? Como melhorar os processos de aprendizagem e intervenção? 3.10- Liderança Formadora é um workshop de desenvolvimento da eficácia do líder, baseado no modelo de liderança a serviço e que reúne de maneira simplificada e prática, outros importantes conceitos sobre liderança com foco no cliente e nas pessoas que entregam os produtos ou serviços a esse cliente. Para tornar-se mais eficaz, um líder precisa estar disposto a correr os riscos da delegação de autoridade, do envolvimento das pessoas no processo de decisão e assumir a responsabilidade pela liderança do projeto. 3.11- Liderança coach- O líder coach é aquele que exerce sua liderança utilizando técnicas e ferramentas do Coaching. Esse é um profissional que inspira pessoas e conquista pelo exemplo de suas atitudes, e não pelo autoritarismo ou imposição. A ideia é que cada vez mais os liderados entendam as suas potencialidades e aprendam a aprimorar as habilidades comportamentais deficientes ou inexistentes. O líder coach dá feedbacks construtivos e assertivos e estimula o aprimoramento da comunicação entre sua equipe. 4- Teoria da Administração do Sentido A administração do sentido fala do que impulsiona os indivíduos, é esta a válvula propulsora que faz com que os liderados sintam vontade de ir além dos objetivos até mesmo das empresas, pois atribuiu significado ao trabalho. Esta é a essência básica da administração do sentido. Uma liderança eficaz motiva voluntariamente, e motivados a dar o seu melhor, torna assim uma organização que pode ser levada a excelência, pois os subordinados vão usar das melhores ações para trabalhar o cliente, sendo uma versão sempre aprimorada do que pode ser, valoriza a empresa e sua atitude profissional. Pressupõe que o gestor, irá trabalhar os sentidos impulsionando os indivíduos a dar o seu melhor, quando agregando significado ao trabalho da sentido a ele. Um líder transformador das ideias e das relações de reciprocidade. O trabalho é levado ao seu subordinado com um sentido naquela realização. 4.1- A liderança na atualidade e o seu futuro Segundo Tichy (1999), a liderança atual, difere das que até recentemente eram aceitas e utilizadas. Os líderes preocupam-se não somente com as funções exercidas pelos funcionários, mas também com o desenvolvimento e sucessão de lideres, utilizando-se também com características pessoais. Ao analisar os estilos de liderança, avaliou-se o estilo antigo e estilo novo das: ideias, valores, energia, empenho, enfoque da liderança e papel do executivo sênior. Tichy (1999) diz, que não devemos considerar o antigo como ultrapassado, devemos caminhar em direção as mudanças. A temática das competências na gestão de pessoas apresenta, segundo Bennis (1995), quatro competências comuns aos líderes-gerentes. * Gerenciamento da atenção: capacidade de atrair a atenção com base em uma visão clara, transmissão de um forte comprometimento, capacidade de colocar os demais na sua posição; * Gerenciamento do significado: capacidade de transmitir os seus pontos de vista, através da comunicação e uniformização das mensagens nos diversos níveis organizacionais, e de criar significado (reunião de fatos, conceitos e casos que possibilitam atribuir significado); * Gerenciamento da confiança: capacidade de transmitir segurança através da constância e da coerência, mesmo que as perspectivas entre os indivíduos sejam divergentes; * Gerenciamento de si próprio: implica o autoconhecimento, de modo a desenvolver suas próprias competências e assumir riscos, aprendendo com os erros. Hoje em dia vem se fazendo analogia entre líder e um Coach, o que cabe bem na teoria dos sentidos, uma vez que nesta teoria buscamos o melhor de cada um em sua individualidade, em seus dons natos. Coach é uma palavra em inglês que significa treinador, instrutor e pode também ser um tipo de ônibus. Em inglês, quando usada como verbo, a palavra coach significa treinar ou ensinar. Além disso, um coach ou coacher é um profissional que exerce o coaching, uma ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional. No caminho da busca pela excelência extraindo o melhor de si, todos ganham, líder, subordinado e empresa, porque através desta relação de confiança cria-se um forte laço e solidifica a união no objetivo de construção de resultados, e esta coesão entre o líder e liderados cria grande força que impulsiona positivamente os resultados. REFERÊNCIAS: LUCK, Heloísa, Liderança em gestão escolar, 9ª ed. Rio de Janeiro, editora Vozes, 2014