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PLANEJAMENTO E DESESNVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE I Recursos Humanos nas Organizações Andréa Cristina Costa Pedroza Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos 3 Apresentação Nesta unidade, construiremos as competências referentes aos serviços e às práticas da gestão de pessoas no ambiente laboral, analisando e compreendendo o que podemos desenvolver e adequar em relações e desenvolvimento interpessoais e institucionais, visando à qualidade, à produtividade, à segurança e ao equilíbrio para os trabalhadores, as organizações e consequentemente a sociedade em geral. A importância desta disciplina reside no fato de que você, estudante, terá como aliados conhecimentos com bases científicas que maximizarão seu trabalho. Dessa forma, poderá compreender como conceitos, teorias e metodologias práticas, decorrentes de várias ciências, se adequam às necessidades e características da administração e do planejamento do mundo do trabalho. Recursos Humanos nas Organizações 4 Introdução Discutiremos, em um primeiro momento, os conceitos, os propósitos, os objetivos e a operacionalização dos serviços em gestão de pessoas, sua atuação, evolução e a legislação da área. Compreenderemos os objetivos de discussões que incorporam a qualidade de vida no ambiente do trabalho, as relações existentes entre as instituições e pessoas, observando como favorecer o entendimento sobre um tema que é transversal e está presente em todas as áreas de Recursos Humanos (RH) que operam no cotidiano das relações humanas laborais. Objetivos da Aprendizagem Ao final do conteúdo, esperamos que você seja capaz de: • Conhecer a importância da área de gestão de RH; • Analisar a evolução da área de RH até a atualidade. 5 Gestão de RH Área também conhecida como Gestão de Pessoas, incorpora diferenciados e amplos conceitos, definições e reflexões teóricas aliadas a estudos científicos e experiências práticas, que podem contribuir para a compreensão dos modelos de gestão que lidam com as questões relacionadas às pessoas, suas funções, orientações e as atividades que praticam. Dessa forma, a gestão de pessoas está relacionada ao comportamento organização e, segundo Chiavenato (2014), as pessoas e suas características também fazem parte da definição da cultura organização, ou seja, dos valores da organização Gestão de pessoas Fonte: Freepik (2023) #pratodosverem: uma mulher à frente de uma cena na qual há várias pessoas discutindo soluções para um desafio. A ideia é representar a gestão de pes- soas. Em termos objetivos, a área de RH auxilia no desenvolvimento de competências que impactam a melhoria do desempenho e o desenvolvimento da organização e das pessoas que nela trabalham (MARQUES, 2015).. 6 As mudanças externas acabam por interferir nas internas organizacionais, adequando- se às condições externas e às transformações culturais, sociais e políticas. Chiavenato (2010, p. 32), ao relatar o tema, indica que: “[…] é a partir da Revolução Industrial que surge o conceito atual de trabalho. E foi no decorrer do século XX que o trabalho recebeu a configuração que hoje está assumindo.” Segundo o autor, as mudanças e transformações decorrentes dessa revolução influenciaram as organizações, a administração e o comportamento no trabalho. Também ao longo do século XX, identificam-se três eras organizacionais, a da Industrialização Clássica, a da Industrialização Neoclássico e a da Informação, as quais abordaremos detalhadamente mais adiante. Conceitos Entendida por Gil (2011) como uma função gerencial, que norteia desde as questões interpessoais e coletivas, financeiras, operacionais, técnicas e comportamentais, que visa à cooperação das pessoas que atuam nas organizações, a gestão de RH incorpora questões que visam ao alcance dos objetivos, tanto organizacionais quanto individuais. Para Chiavenato (2010), a gestão de RH é um conjunto integrado de atividades relacionadas a pessoas, como: agregar, aplicar, recompensar, desenvolver, manter e monitorar, que são realizadas por especialistas e gestores com o objetivo de desenvolver competências e competitividade na organização. Ainda segundo esse autor, é a “[...] área que constrói talentos por um conjunto integrado de processos e cuida do capital humano das organizações, o elemento fundamental do seu capital intelectual e a base do seu sucesso.” (CHIAVENATO, 2010, p.10). Componentes como pessoas, estrutura organizacional e estrutura física influenciam a organização externa e o desempenho organizacional. Atenção 7 Percebe-se que, com o desenvolvimento das relações interpessoais no trabalho, que alguns indicam como relações humanas, não há mais como conceber-se o ser humano como uma máquina que possa ser ajustada a interesses coletivos ou das instituições, visto sermos pessoas com desejos, limites, experiências, personalidade, os quais vão se moldando de acordo com interesses e/ou motivações internas ou externas. Por isso, termos como engajamento e motivação são tão presentes nas discussões sobre gestão de pessoas, afinal “profissionais muito motivados são aqueles que estão emocionalmente comprometidos com o trabalho” (MENEGON, 2012, p. 29). Capital humano Fonte: Freepik (2014) #pratodosverem: várias pessoas que, em um gesto de união e parceria, colo- cam as mãos uma sobre as outras, formando uma torre. Assim, de acordo com os conceitos apresentados e o histórico da evolução da área e das relações humanas no contexto social, a área de RH tem por finalidade a promoção da qualidade de vida, gerando maior produtividade, um excelente desempenho e o respeito ao desenvolvimento humano nas questões psicossociais, de saúde e da própria execução do trabalho. Acompanhando a evolução da área, é curioso como houve muitas mudanças de terminologia da área, acompanhe: 8 Objetivos Nas mudanças, toda a organização precisa se reorganizar, adequando-se a diferentes contextos. Reconhecida como uma área estratégica, pode repercutir direta ou indiretamente nos resultados operacionais e interferir na vida das pessoas que trabalham tanto quanto nas que utilizam os serviços da organização. Tomando como base a contextualização utilizada por Chiavenato (2010), englobando práticas e políticas que administrem as ações de trabalho das pessoas na Organização, é objetivo e responsabilidade do RH: Encontraremos sempre diferentes terminologias, Administração de Recursos Humanos (ARH), Gestão de Pessoas (GP), Gestão de Competências, Gestão do Capital Humano, Gestão do Talento Humano, Gestão de Parceiros ou de Colaboradores, Gestão com Pessoas ou Administração e até Talentos Humanos, ou só Recursos Humanos (RH). Curiosidade 9 Objetivos e Responsabilidades do RH Fonte: Elaborado pela autora (2023). #pratodosverem: quadro com a descrição dos objetivos e das responsabilida- des do RH. Nessa perspectiva, a busca pela excelência no trabalho, em termos tanto da produção quanto da execução, organização e prestação de serviços, deve prover respeito, liderança democrática, capacidade de autogestão e outros fatores que mantenham um ambiente motivacional e agregador. Inclusive esses parâmetros podem ser acompanhados e avaliados quantitativa e qualitativamente, ofertando informações que possam balizar novas condutas (CHIAVENATO, 2014). Quanto às áreas de atuação e operacionalização em gestão de RH, considerando a classificação de Chiavenato (2010), são diferenciadas aquelas que incorporam os processos de RH, conforme descrito a seguir. - Agregar talentos - Orientar e integrar as pessoas para que se desenvolva e perpetue uma cultura participativa, empreendedora, acolhedora e ética. - Tornar o trabalho significativo, motivador e agradável tanto em âmbito individual como coletivo. - Recompensar o desempenho dos profissionais, inclusive quanto à excelência de desempenho e ao alcance de resultados. - Avaliar o desempenho dos profissionais, buscando melhorias contínuas.- Transmitir conhecimento e cuidar da comunicação interpessoal e coletiva. - Desenvolver os profissionais em termos técnicos e/ou operacionais, focando na aprendizagem para a excelência - Promover a qualidade de vida no trabalho, cuidando da saúde e segurança dos colaboradores, proporcionando condições de trabalho adequadas - Promover relações éticas e saudáveis com talentos, sindicatos e comunidade em geral. - Incrementar o capital intelectual de todos, promovendo a melhoria de saberes, aprendizagem e consequentemente competitividade. - Incentivar o desenvolvimento de toda a organização, de modo sustentável, ético e equilibrado. 10 A função de staff e a responsabilidade em RH Fonte: elaborada pela autora com base em Chiavenato (2010, p. 61-98). #pratodosverem: quadro dos seis processos ou sistemas de processos de RH segundo Chiavenato, incluindo: de agregar pessoas, de aplicar pessoas, de recompensar pessoas, de desenvolver pessoas, de manter pessoas e de monitorar pessoas. Cada um dos processos elencados na ilustração anterior compõe um momento do processo de RH. Em suma, agregar pessoas contempla o recrutamento e a seleção; aplicar pessoas se relaciona à modelagem do trabalho e à avaliação de desempenho; recompensar pessoas é sobre remuneração, incentivos e benefícios; desenvolver pessoas está relacionado ao aprimoramento pessoal, ao treinamento, às aprendizagens etc.; manter pessoas versa sobre condições de higiene, de segurança, qualidade de vida e relação entre empregados e sindicato. Por fim, monitorar pessoas está relacionado ao banco de dados e aos sistemas de gerenciamento de informações da organização (CHIAVENATO, 2010). Propósitos e Operacionalização Em termos de gestão organizacional, há uma necessidade em se realizar permanentes investimentos, estruturando os serviços, principalmente por meio das pessoas, já que são elas que orientam e organizam todas as áreas da organização. Além disso, há interferências internas e externas às organizações e consequentemente aos processos de RH. 11 Capital humano Fonte: Freepik (2023) #pratodosverem: cenário de escritório, em primeiro plano há um homem de terno preto com as palmas das mãos formando um círculo. Dentro do círculo há ilustrações de bustos de pessoas. A operacionalização das áreas do RH, ou subsistemas, geralmente se complementa, embora na prática algumas não sejam priorizadas, o que pode comprometer o trabalho com um todo. Por exemplo, não ter um sistema de remuneração adequada pode impactar negativamente a gestão como um todo e não especificamente na gestão financeira do RH. Vamos discutir um caso prático e as consequências disso? Uma organização da área de saúde remunerava seus colaboradores em quase 300% a mais do que seus concorrentes. O que parecia ser muito bom poderia a qualquer momento trazer consequências inadequadas, visto que o superfaturamento não só desorganiza as finanças, como em alguns casos cria outros transtornos operacionais. Reflita 12 Histórico e Atualidade Atrelada às mudanças sociais, ao longo do desenvolvimento da relação do sujeito com o trabalho, a evolução da área de RH acompanha as tendências em gestão, sabendo-se que, infelizmente, alguns processos só são realizados por estruturas organizacionais modernas e competitivas. Tonelli et al. (2003, p. 4) discorrem sobre essas questões comparando o desenvolvimento histórico do RH no Brasil e no mundo, citando serem fatores preponderantes “[...] o desenvolvimento do capital e da industrialização, da organização do trabalho, da Teoria Organizacional e das configurações organizacionais, que se estruturaram de diferentes maneiras ao longo de quatro grandes momentos”. Segundo Cassapo (2008), é necessário que as organizações tenham foco e certa preocupação relacionada às estratégias, à flexibilidade essencial nas relações internas e externas, além de compreensão individualizada a respeito dos atores envolvidos nos processos, todos eles. Esse é um ponto a ser considerado quando se analisa o processo histórico da gestão de pessoas. Como era em sua origem, como acontece hoje? É que discutiremos a seguir. Evolução na Administração de Pessoas Na Era Clássica, que foi até os anos de 1950, o foco era a produção, intensificando-se a industrialização. A Era Neoclássica, de 1950 a 1990, com aceleração de evolução social e tecnológica, além de consumo, focou-se nas necessidades do cliente. 13 Foco nos clientes Fonte: Freepik (2023) #pratodosverem: ilustração de uma mulher segurando um ímã para atrair clientes. Atualmente, estamos na Era da Informação ou do Conhecimento, na qual vivenciamos mudanças inesperadas e profundas em todos os segmentos, galgadas no capital intelectual, focada em resoluções e estratégias que se baseiem em cientificidade e resoluções eficazes e imediatas de demandas. 14 Etapas Fonte: adaptado de Chiavenato (2000, p. 31). #pratodosverem: o quadro apresenta as etapas Industrialização Clássica, Industrialização Neoclássica e Era da Informação, com indicação do período, da estrutura organizacional, da cultura organizacional, da visão do profissional e da denominação. Percebe-se que muitas organizações de pequeno porte são respeitadas tanto ou mais que os grandes conglomerados pela tecnologia e expertise que as coloquem em condições diferenciadas, investindo em soluções tecnológicas, sem a necessidade em agregar um quantitativo grande de pessoas, mas, sim, aquelas que tragam soluções imediatas com poucos recursos, cientificidade e excelência tecnológica. Consolidar- se com base nos avanços e inovações tecnológicas, mas sem deixar de lado a preocupação com o capital humano, com a gestão organização e com a sociedade, é um dos pontos de atenção às empresas (DRUCKER, 1998). Industrialização Clássica Industrializa- ção Neoclássica Era da Informação Período De 1900 a 1950 De 1950 a 1990 Equipes multifuncionais Estrutura Organizacional Piramidal Matricial Equipes multifuncionais Cultura Organizacional Foco no passado Foco no presente Foco no futuro Visão do Profissional Fator de produção Recursos organizacionais Seres humanos complementares Denominação Relações industriais Administração de RH Administração de pessoas, gestão de pessoas ou RH 15 Legislações e Normatizações para uma Nova Concepção em Gestão de RH Mudanças estruturais nas relações de trabalho, como a criação de startups, a terceirização e “uberização” de serviços, empreendedorismo, mudanças de legislação, associativismo, cooperativismo, entre outros fatores, dinamizam diferenciações nas relações de trabalho, além de situações limítrofes e inesperadas, que trouxeram novas metodologias frente a situações catastróficas, de guerra e mais recentemente o evento da pandemia da covid-19, que acelerou o trabalho remoto e a prestação de serviços sem vínculos formais, em alguns casos. Trabalho em Home Office Fonte: Freepik (2023) #pratodosverem: uma pessoa trabalhando home office devido à pandemia da covid-19. A pessoa trabalha usando o notebook e o celular, além disso, usa máscara.. No passado, a incorporação de direitos, deveres e vínculo dos trabalhadores com a Consolidações das Leis do Trabalho (CLT) era o foco do mote das relações trabalhistas, que afetou diretamente a área de gestão de RH. Na atualidade mudanças significativas de legislação também as afetam, mas em patamares diferenciados, com ofertas e interações distintas na relação entre trabalhadores e organizações. 16 Carteira de trabalho Fonte: Freepik (2023) #pratodosverem: uma mão segurando uma carteira de trabalho e previdência social. A seguir, elencamos algumas das principais mudanças que afetaram os setores de RH em 2021: 17 1) Relativas a vínculos, desligamento e incorporação ao tra- balho Mudança de período de aviso prévio, demissão por distrato (acordo trabalhista), desburocratização de rescisões, redução de salários, de jornadas de trabalho e suspensãotemporária de contratos de trabalho (Medida Provisória (MP) 936/20, que foi sancionada pela Lei 14020/20, e flexibilização de regras em teletrabalho, férias coletivas e banco de horas, pela Lei 1045/21. Teletrabalho Fonte: Freepik (2023). #pratodosverem: ilustração de uma mulher saindo da tela de um notebook, ao redor dela há uma rede que conecta várias outras pessoas. 2) Relativas à remuneração Mudanças relativas ao banco de horas, às equiparações salariais, à possibilidade em dividir férias, a gozar do intervalo entre jornadas, à criação do benefício emergencial e à garantia de estabilidade temporária para os profissionais. Remuneração Fonte: Freepik (2023). #pratodosverem: ilustração de uma moeda dourada, representando remuneração. 18 Contextualização Contemporânea na Gestão de RH Embora consigamos evoluir na área de gestão em RH, infelizmente algumas organizações só enfatizam a racionalização de tarefas e o cumprimento de normas e legislação, focando como elemento principal o departamento pessoal. No entanto, é importante que você compreenda que não podemos mais conceber a visão mecanicista dos processos e da formulação de negócios (HALL, 2004). 3) Relativa à contribuição sindical/acordos e convenções coletivas A contribuição sindical passa a ser facultativa e não mais obrigatória. Quanto às regras da convenção coletiva de trabalho (CCT) e do acordo coletivo de trabalho (ACT), elas precisam ser acompanhadas e respeitadas pela área de pessoal. Remuneração Fonte: Freepik (2023). #pratodosverem: ilustração de uma mão aberta, sobre a palma está uma moeda com símbolo do cifrão. É necessário estabelecer parâmetros, junto às demais áreas gestoras da organização e a área de psicologia do trabalho, em interação com as demais Ciências e a Administração, possibilitando muita riqueza em desenvolvimento interpessoal e organizacional, repercutindo em benefícios às organizações, aos profissionais e à sociedade em geral. Atenção 19 Alta lucratividade nem sempre é garantia de sucesso. Fatores como equilíbrio financeiro, manter sustentabilidade e proteção ao meio ambiente, a valorização da vida como um todo, tanto quanto da saúde e do bem-estar de profissionais e de toda a sociedade na qual a organização atua, é o que incorpora na atualidade o diferencial competitivo e destaca as organizações de sucesso (ROBBINS, 2004). Responsabilidade com a sustentabilidade Fonte: Freepik (2023) #pratodosverem: fundo de grama verde, à frente uma ilustração de uma mão com a palma aberta, dela saem ícones relacionados à ideia de sustentabilidade. Outras questões que precisam ser consideradas são a atuação com respeito e a incorporação de diversidade, heterogeneidade da força de trabalho, respeitando-se diferenças étnicas, religiosas, de gênero, graus de instrução, raça, língua, entre outros fatores, garantindo-se oportunidades iguais e em conformidade a legislações e políticas de direitos humanos. 20 Saiba mais sobre a gestão de pessoas através da apostila publicada pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Saiba mais https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2521/1/GPFT%20-%20ApostilaCE.pdf https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2521/1/GPFT%20-%20ApostilaCE.pdf 21 Conclusão A área de RH deve compor o desenvolvimento das relações de trabalho no âmbito das organizações. Vivemos em uma sociedade em que todos estamos relacionados ao mundo do trabalho, seja como produtores, executores e até clientes. O principal objetivo da área de RH é auxiliar e gerir as atividades que incorporem o fator humano no mundo do trabalho, cuidando de planejamento, operacionalização de serviços, na resolução de conflitos, prevenção de problemas, oferecendo em conjunto a outras áreas soluções modernas e dinâmicas para que os profissionais, as organizações e a sociedade em geral tenham equilíbrio e interfiram positivamente nas questões sociais, emocionais, econômicas e até do meio ambiente. 22 Referências CASSAPO, F. Gestão do conhecimento e transformação dos modelos de gestão: um retrato das experiências do grupo Votorantim. In: ANGELONI, Maria Terezinha (org.). Gestão do conhecimento no Brasil: casos, experiências e práticas de empresas privadas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. CHIAVENATO, I. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 3. ed. Barueri: Manole, 2014. CHIAVENATO, I.. Gestão de pessoas. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. DRUCKER, P. F.. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. GIL, A. C.. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2011. HALL, R. H.. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. MARQUES, F.. Gestão de Pessoas: fundamentos e tendências. Brasília: DDG/ENAP, 2015. Disponível em: https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2521/1/GPFT%20 -%20ApostilaCE.pdf. Acesso em 14 abr. 2023. MENEGON, L. F.. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. ROBBINS, S. P.. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 7. ed. São Paulo: Prentince Hall, 2004. TONELLI, M. J. et al. Produção acadêmica em recursos humanos no Brasil: 1991- 2000. RAE-Revista de Administração de Empresas, [s. l.], v. 43, n. 1, p. 105-122, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/37380. Acesso em: 14 abr. 2023. https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2521/1/GPFT%20-%20ApostilaCE.pdf https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2521/1/GPFT%20-%20ApostilaCE.pdf https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/37380