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4º Experimento – Laboratório de Física I 
 
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME (MRU) 
 
 
 
 
 
Célio de Cássio Félix Vieira 
Guilherme Dias Ferreira 
Ivan Vitor De Almeida Avelino 
João Marcos Santos Tolentino 
Lucas Tiago Pereira Gonçalves 
 
 
 
 
 
MONTES CLAROS – MG 
2022
Célio de Cássio Félix Vieira 
Guilherme Dias Ferreira 
Ivan Vitor De Almeida Avelino 
João Marcos Santos Tolentino 
Lucas Tiago Pereira Gonçalves 
 
 
 
 
RELATÓRIO QUARTO EXPERIMENTO TÉORICO 
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME (MRU) 
 
 
 
Relatório requisitado pela disciplina de 
Laboratório de Física I, turma BCEE121IA do 
curso de Engenharia Elétrica, do Instituto 
Federal do Norte de Minas Gerais – Campus 
Montes Claros, com propósito de apresentar os 
resultados obtidos no experimento realizado na 
aula pratica do dia 29/03/2022. 
Professor: Sebastiao Batista de Amorim 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MONTES CLAROS – MG 
2022
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................. 4 
2 OBJETIVOS.................................................................................................................. 
2.1 Objetivos gerais.......................................................................................................... 
2.2 Objetivos específicos.................................................................................................. 
6 
6 
6 
3 METODOLOGIA PROPOSTA.................................................................................. 
3.1 Equipamentos e Materiais......................................................................................... 
3.2 Procedimentos............................................................................................................ 
4 RESULTADOS............................................................................................................. 
5 CONCLUSÃO............................................................................................................... 
REFERÊNCIAS............................................................................................................... 
6 
6 
8 
9 
13 
13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A cinemática estuda os movimentos dos corpos, sendo principalmente os movimentos lineares 
e circulares os objetos do nosso estudo que costumam estar divididos em Movimento Retilíneo 
Uniforme (M.R.U.) e Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (M.R.U.V.). 
Para qualquer um dos problemas de cinemática, deve-se estar a par das seguintes variáveis: 
• Deslocamento ou distância percorrida (ΔS); 
• Velocidade (V). 
Por definição um objeto está em movimento quando este, ao longo do tempo, muda sua posição 
em relação ao observador. Essa relação entre o deslocamento e o tempo de deslocamento é 
chamada de velocidade. Se, ao longo do tempo, este corpo continua se movendo com a mesma 
velocidade, falamos que seu movimento é uniforme. Assim, a cada intervalo igual de tempo, 
seu deslocamento espacial será o mesmo. Dessa forma, movimento retilíneo uniforme (M.R.U.) 
é descrito como um movimento de um móvel em relação a um referencial, movimentando-se 
ao longo de uma reta de forma uniforme, ou seja, com velocidade constante. 
 𝑣 = 
𝛥𝑆
𝛥𝑡
 (1) 
Sabendo que, para haver o movimento, as duas constantes (variação de espaço e variação de 
tempo) são diferentes de zero.Variação de espaço (𝛥𝑆): diferença entre a posição ocupada pelo 
objeto no instante final (𝑆𝑓) de observação e no instante inicial (𝑆𝑖). 
 𝛥𝑆 = 𝑆𝑓 − 𝑆𝑖 (2) 
Variação de tempo (𝛥𝑡): diferença entre o instante final (𝑡𝑓) de observação e no instante inicial 
(𝑡𝑖). 
 𝛥𝑡 = 𝑡𝑓 − 𝑡𝑖 (3) 
A velocidade calculada dessa forma é chama de velocidade média porque entre o intervalo de 
tempo usado, a variação do espaço pode ocorrer de formas diferentes do final ou do inicial. Por 
exemplo, se realizamos uma viagem de 80 km em 1 hora, podemos falar que a velocidade média 
5 
 
Onde 𝑆0 é a linha de variação de 
deslocamento e 𝑋 é a variação de tempo 
durante a execução da atividade. 
Imagem 01 - Gráfico M.R.U. 
Fonte: Infoescola 
nesse intervalo de tempo foi de 80 km/h. Mas sabemos que durante esse trajeto o carro andou 
em alguns momentos a velocidade maior que esse e com velocidade menor em outros. No 
entanto, se aproximarmos os instantes final e inicial cada vez mais, maiores são as chances de 
o espaço sofrer variações cada vez menor. Assim, o 𝛥𝑡 fica cada vez menor, cada vez mais 
próximo de 0 (mas nunca sendo 0, em absoluto). Teremos então a velocidade escalar 
instantânea. 
Velocidade média: 
 𝑉𝑚 = 
𝛥𝑆
𝛥𝑡
 (4) 
Velocidade instantânea: 
 (5) 
Considerando ti, tempo inicial, como zero: 
 𝑆 = 𝑆𝑖 + 𝑣 ⋅ 𝑡 (6) 
Eis a função horária do espaço chamada assim pois, sabendo a velocidade e a posição inicial de 
um corpo, podemos prever sua posição final ao longo do tempo.O movimento que um corpo 
descreve pode ser classificado de acordo com a sua orientação em relação à trajetória 
percorrida, sendo movimento progressivo quando o corpo está se movendo no mesmo sentido 
que a trajetória, e movimento retrógrado: quando o corpo está se movendo no sentido contrário 
a direção da trajetória. Em síntese um gráfico de M.R.U. pode ser representado da seguinte 
maneira: 
 
6 
 
2 OBJETIVOS 
2.1 Objetivos gerais 
Estudar o Movimento Retilíneo Uniforme de um móvel através das medidas das variáveis 
deslocamento, intervalo de tempo e velocidade. 
2.2 Objetivos específicos 
1. Representar os dados obtidos em um gráfico de posição final versus intervalo de tempo. 
2. Representar os dados obtidos em um gráfico de velocidade versus intervalo de tempo. 
3. Determine os coeficientes angular e linear do gráfico. 
4. Comparar os coeficientes angular e linear do gráfico com as correspondentes grandezas 
físicas obtidas neste experimento. 
5. Escrever a equação horária do movimento do carrinho. 
6. Verificar se o movimento do carrinho entre os sensores pode ser considerado uniforme. 
 
3 METODOLOGIA 
3.1 Equipamentos e materiais: 
Para a realização do experimento foram utilizados um trilho de ar linear, um gerador de fluxo 
de ar, um cronômetro digital multifunções, dois sensores fotoelétricos (S1 e S2), um suporte 
para massas prova, um conjunto de massas; um fixador “U” de final de curso para choque 
elástico, uma roldana com suporte, um carrinho de metálico para trilho com pinos para 
interrupção do sensor, um barbante, uma fita métrica, suportes diversos, o software Microsoft 
Excel e o software PAST. Os equipamentos e materiais podem ser vistos nas imagens de 02 e 
03. 
7 
 
 
Imagem 02 – Equipamentos Utilizados. 
Fonte: Acervo Próprio 
 
 
 
Imagem 03 – Balança de Precisão. 
Fonte: Acervo Próprio 
 
 
8 
 
3.2 Procedimentos 
Para realização desse experimento, a equipe seguiu expressamente a metodologia proposta pelo 
professor, dispensando assim a reapresentação de uma metodologia já conhecida. 
A apenas a ressalva, quanto a utilização do eletroímã, que não estava disponível para realização 
do experimento, por isso ele não foi utilizado. Dessa forma um dos integrantes da equipe ficava 
responsável por segurar o carrinho na posição inicial e o soltar paraque ele percorresse o trilho, 
atravessando os sensores S1 e S2. O procedimento foi repetido diversas vezes, sempre 
reconferindo a configuração do sistema para que houvessem o mínimo de falhas possíveis. 
Também vale ressaltar que o peso responsável pela aceleração do carrinho metálico, sempre 
encostava na bancada antes que o carrinho passasse pelo primeiro sensor, garantindo assim que 
a aceleração após o primeiro sensor sempre fosse o mais próxima possível de zero. 
As médias aritméticas foram calculadas através da fórmula: 
 
O desvio absoluto nas medidas temporais, foi calculado através da seguinte fórmula: 
 
Para se estimar se estimar a incerteza da velocidade, uma grandeza obtida indiretamente, 
utilizou-se o método dos valores limites, que consiste em assumir a partir dos valores máximos 
∆𝑥 + 𝛿𝑥, ∆𝑡 + 𝛿𝑡 e mínimos ∆𝑥 − 𝛿𝑥, ∆𝑡 − 𝛿𝑡, um valor médio para 𝑣 e sua incerteza 𝛿𝑣, 
através das seguintes expressões. 
𝑣𝑚á𝑥 =
∆𝑥 + 𝛿𝑥
∆𝑡 − 𝛿𝑡
 𝑣𝑚𝑖𝑛 =
∆𝑥 − 𝛿𝑥
∆𝑡 + 𝛿𝑡
 
𝑣𝑚𝑒𝑑 =
𝑣𝑚á𝑥 + 𝑣𝑚𝑖𝑛
2
 𝛿𝑣 =
𝑣𝑚á𝑥 − 𝑣𝑚𝑖𝑛
2
 𝑣 = 𝑣𝑚𝑒𝑑 ± 𝛿𝑣 
9 
 
4 RESULTADOS 
Com o auxílio do cronômetro digital multifunções pode se obter a Tabela 01 para representa o 
tempo que o carrinho levou para percorrer cada distancia avaliada durante o experimento, e a 
velocidade relativa de cada etapa. 
 
𝑚(𝑔) 𝑥0(𝑚) 𝑥(𝑚) 𝛥𝑥(𝑚) ∆𝑡1(𝑠) ∆𝑡2(𝑠) ∆𝑡3(𝑠) ∆𝑡𝑚(𝑠) 𝑣𝑚(𝑥)(𝑚/𝑠) 
15,58 
 ± 0,01 
0,060 
 ± 0,001 
0,160 ± 0,001 0,100 ± 0,001 0,215 0,212 0,213 0,213 ± 0,001 0,469 ± 0,007 
0,260 ± 0,001 0,200 ± 0,001 0,430 0,432 0,423 0,428 ± 0,004 0,467 ± 0,006 
0,360 ± 0,001 0,300 ± 0,001 0,640 0,642 0,641 0,641 ± 0,001 0,468 ± 0,002 
0,460 ± 0,001 0,400 ± 0,001 0,853 0,858 0,855 0,855 ± 0,002 0,468 ± 0,002 
0,560 ± 0,001 0,500 ± 0,001 1,076 1,063 1,068 1,069 ± 0,005 0,468 ± 0,003 
Tabela 01 – Deslocamento, intervalo de tempo e velocidade para um móvel deslocando 
sobre um trilho de ar. Fonte: Acervo Próprio 
 
A partir dessa tabela pode se obter que a velocidade média do móvel se deslocando sobre o 
trilho de ar foi 𝑣 = 0,468 ± 0,004 𝑚/𝑠 
Utilizando os dados apresentados na Tabela 01 pode ser construído o Gráfico 01 com o auxílio 
do software PAST, o gráfico relaciona posição final do carrinho em função do intervalo de 
tempo, conforme apresentado a seguir. 
 
Gráfico 01 – Gráfico Computacional de posição final em função do intervalo de tempo. 
Fonte: Acervo Próprio 
10 
 
Nota-se que aparentemente os pontos representados no Gráfico 01 possuem comportamento 
linear, portanto através do processo de regressão linear dos dados da Tabela 01, obteve-se o 
Gráfico 02 com o auxílio do software PAST, que apresenta a reta obtida através do processo de 
regressão linear. 
 
Gráfico 02 – Gráfico Computacional de Regressão Linear da posição final em função do 
intervalo de tempo. Fonte: Acervo Próprio 
 
O PAST também disponibiliza as métricas da reta estudada, conforme demonstra a Imagem 04. 
 
 
Imagem 04 – Métricas do Gráfico 02. 
Fonte: Acervo Próprio 
11 
 
Com base nas métricas do Gráfico 02 pode se estabelecer que a equação da reta gerada por 
regressão linear a partir da Tabela 01 é: 
𝑥(𝑡) = (0,060 ± 0,001) + (0,468 ± 0,001)𝑡 
Portanto o coeficiente linear obtido para essa reta é 0,060 ± 0,001 𝑚, que significa que a 
posição inicial do móvel no trilho, sempre será cerca de 0,060 𝑚, ou seja, independente do 
tempo de percurso que o móvel irá fazer, sua posição inicial sempre será a mesma. Já o 
coeficiente angular obtido para a reta é 0,468 ± 0,001 𝑚/𝑠, que também pode ser interpretado 
como a velocidade que o corpo percorre o trilho de ar. 
Fica nítido que o coeficiente linear 0,060 ± 0,001 𝑚 é quase idêntico a posição inicial do 
experimento que é 0,060 ± 0,001 𝑚, já o coeficiente angular é 0,468 ± 0,001 𝑚/𝑠 valor 
extremamente próximo da velocidade média calculada anteriormente, que é 0,468 ±
0,004 𝑚/𝑠. 
Portanto com base nos dados coletados até o momento pode se dizer que a equação horaria do 
movimento do carrinho é: 
𝑥(𝑡) = (0,060 ± 0,001) + (0,468 ± 0,004)𝑡 
Essa equação expressa a posição instantânea do carrinho, em metros, em relação ao tempo 
instantâneo que o carrinho está em sua trajetória. Todavia, para descobrir o tempo que um 
móvel leva para atravessar o segundo sensor caso ele esteja a 3,000 𝑚 de distância do primeiro 
sensor, basta calcular: 
∆𝑥 = 𝑥𝑓 − 𝑥𝑖 → 𝑥𝑓 = ∆𝑥 + 𝑥𝑖 
𝑥(𝑡) = 𝑥𝑖 + (0,468 ± 0,004)𝑡 como 𝑥𝑓 = 𝑥(𝑡) tem-se: 
𝑥𝑓 = 𝑥𝑖 + (0,468 ± 0,004)𝑡 → ∆𝑥 + 𝑥𝑖 = 𝑥𝑖 + (0,468 ± 0,004)𝑡 
∆𝑥 = (0,468 ± 0,004)𝑡 → 𝑡 =
∆𝑥
0,468 ± 0,004
 
𝑡 =
3,000
0,468 ± 0,004
→ 𝑡 = 6,411 ± 0,055 𝑠 
 
12 
 
Assim fica evidente que o carrinho deverá atravessar o segundo sensor cerca de 6,411 ±
0,055 𝑠 após ter atravessado o primeiro sensor, caso a distância entre eles seja de 3,000 𝑚. 
Com base nos dados apresentados na Tabela 01 pode ser construído o Gráfico 03 com o auxílio 
do software PAST, o gráfico relaciona velocidade do carrinho em função do intervalo de tempo, 
conforme apresentado a seguir. 
 
Gráfico 03 – Gráfico Computacional de velocidade em função do intervalo de tempo. 
Fonte: Acervo Próprio 
Ao se analisar o Gráfico 03, fica nítido que a velocidade permanece praticamente constante. 
Além disso a área sombreada abaixo dos pontos, representa a distância percorrida pelo móvel, 
essa distância pode ser calculada através do método de cálculo de área de trapézios, que neste 
caso pode ser regido pela seguinte expressão: 
∆𝑥 =
(𝑣𝑓 + 𝑣𝑖) × (𝑡𝑓 − 𝑡𝑖)
2
 
 
 
 
13 
 
5 CONCLUSÃO 
Ao se observar o experimento, pode-se concluir que o movimento do carrinho sobre o trilho e 
entre os sensores, pode sim ser considerado um movimento retilíneo uniforme (MRU), tendo 
em vista que ele manteve a velocidade do móvel praticamente constante no intervalo de 
distância analisado. 
Também ficou nítido que o coeficiente linear obtido através da regressão linear representa a 
posição inicial do móvel e que o coeficiente angular representa a velocidade que esse móvel 
percorre o trilho. 
Além disso conclui-se que é necessário um tempo de 6,411 ± 0,055 𝑠 para o carrinho percorrer 
uma distância de 3,000 𝑚 entre os dois sensores. 
 
 
REFERÊNCIAS: 
Resumo de física: Cinemática e dinâmica. Guia do Estudante, 2011. Disponível em: 
<https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/resumo-de-fisica-cinematica-e-dinamica/>. 
Acesso em: 01 de abril de 2022. 
RIBEIRO, Thyago. Cinemática. Info Escola. Disponível em: <https://www. 
infoescola.com/mecanica/cinematica/>. Acesso em: 01 de abril de 2022. 
TRIGO, Tiago. Movimento Retilíneo. Info Escola. Disponível em: <https://www. 
infoescola.com/fisica/movimento-retilineo/>. Acesso em: 01 de abril de 2022. 
HALLIDAY, D; WALKER, J.; RESNICH. Fundamentos de Física. v. 1. 8ª edição. Rio de 
Janeiro: LTC, 2010.

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