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Evolução da Contabilidade Pública

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Claudia Siano

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<p>CONTABILIDADE NOÇÕES DE FINANÇAS PÚBLICAS</p><p>Tutor:_________________________</p><p>JÁ SABE</p><p>COMO</p><p>ACESSAR</p><p>A SUA TRILHA DE</p><p>APRENDIZAGEM?</p><p>VOCÊ JÁ ACESSOU SEU LIVRO</p><p>DE ESTUDOS?</p><p>Bem-vindo à disciplina</p><p>Contabilidade Noções de</p><p>Finanças Públicas</p><p>Apresentação</p><p>TÓPICO 1 – ORIGEM E EVOLUÇÃO DA</p><p>CONTABILIDADE PÚBLICA</p><p>TÓPICO 2 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E</p><p>CONTROLES CONTÁBEIS</p><p>TÓPICO 3 – UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS</p><p>ORÇAMENTÁRIOS E ADICIONAIS</p><p>UNIDADE 1 – ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA</p><p>CONTABILIDADE PÚBLICA E SUA EXECUÇÃO</p><p>TÓPICO 1 – FUNCIONAMENTO DO SISTEMA</p><p>CONTÁBIL GOVERNAMENTAL</p><p>TÓPICO 2 – PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS BÁSICOS</p><p>PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PÚBLICO</p><p>TÓPICO 3 – IMPORTÂNCIA DO PPA, LDO E LOA NO</p><p>PROCESSO ORÇAMENTÁRIO</p><p>UNIDADE 2 – SISTEMA CONTÁBIL GOVERNAMENTAL</p><p>E ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PÚBLICO</p><p>TÓPICO 1 – LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL E</p><p>GESTÃO ORÇAMENTÁRIA</p><p>TÓPICO 2 – RESULTADOS FISCAIS E SUA</p><p>IMPORTÂNCIA</p><p>TÓPICO 3 – APLICAÇÃO PRÁTICA DA LEI DE</p><p>RESPONSABILIDADE FISCAL</p><p>UNIDADE 3 – LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL E</p><p>TRANSPARÊNCIA FISCAL</p><p>• A média final da disciplina é composta do Atividade Prática + Avaliação</p><p>com questões Objetivas.</p><p>• A avaliação é composta de questões objetivas e estará disponível para</p><p>agendamento no seu AVA em NOTAS E AVALIAÇÕES conforme o</p><p>cronograma da disciplina.</p><p>• A atividade prática consiste em um estudo de caso E deverá ser postada</p><p>em produção acadêmica até 24 horas após o 3º encontro.</p><p>Destacamos aqui uma informação importante:</p><p>Aqui deve ser explicado como a atividade prática deve ser realizada.</p><p>Informações sobre a ATIVIDADE PRÁTICA.</p><p>Ao final desta prática, o aluno deve inserir evidências da elaboração da</p><p>prática, como: fotos, selfies, prints, gráficos etc. Essas evidências</p><p>também serão utilizadas no último trabalho da disciplina do</p><p>módulo/semestre.</p><p>Unidade 1</p><p>ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE</p><p>PÚBLICA E SUA EXECUÇÃO</p><p>OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM</p><p>DA UNIDADE 1.</p><p> Identificar as principais fases do desenvolvimento da contabilidade pública, desde suas</p><p>origens até a atualidade, destacando os marcos históricos e as mudanças nas práticas</p><p>contábeis ao longo dos séculos.</p><p> Analisar o impacto dos eventos históricos significativos na evolução da contabilidade</p><p>pública, incluindo como as guerras, as revoluções e as mudanças econômicas</p><p>moldaram as práticas e os princípios contábeis governamentais.</p><p> Comparar os sistemas de contabilidade pública em diferentes períodos históricos,</p><p>enfatizando as diferenças nas metodologias, normas e objetivos da contabilidade, de</p><p>acordo com as necessidades sociais e econômicas de cada época.</p><p> Explorar o papel dos principais teóricos e praticantes na história da contabilidade</p><p>pública, investigando suas contribuições para o desenvolvimento de conceitos, técnicas</p><p>e normas que influenciaram a prática contábil no setor público.</p><p>Compreender a origem dos termos é crucial para entender o</p><p>desenvolvimento atual, pois a base inicial frequentemente se mantém</p><p>como um fundamento duradouro. Mesmo quando modificado ou</p><p>completamente transformado, vestígios do começo original ainda são</p><p>evidentes. Por isso, é fundamental estudar as raízes da contabilidade</p><p>pública no Brasil para apreciar a evolução das finanças públicas até os</p><p>dias de hoje.</p><p>TÓPICO 1 – ORIGEM E EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE</p><p>PÚBLICA</p><p>A contabilidade pública moderna começou a se formar no século XIX,</p><p>embora as práticas financeiras e orçamentárias do setor público naquela</p><p>época diferissem significativamente das atuais. Antigamente, a gestão</p><p>financeira estatal carecia de formalidade, controle e transparência.</p><p>Acredita-se que Dom João VI introduziu os primeiros conceitos de</p><p>contabilidade pública no Brasil.</p><p>TÓPICO 1 – ORIGEM E EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE</p><p>PÚBLICA</p><p>Até os anos 1900, a contabilidade pública no Brasil evoluía de maneira</p><p>lenta, com o registro das transações muitas vezes servindo mais para</p><p>ocultar deficiências orçamentárias do que para promover a</p><p>transparência. O século XX, no entanto, foi um período de importantes</p><p>reformas administrativas focadas em estabelecer um sistema</p><p>orçamentário público eficaz. Nessa época, o Brasil ainda estava se</p><p>esforçando para organizar seu orçamento, sem dedicar a devida atenção</p><p>à gestão do patrimônio público de forma integrada.</p><p>TÓPICO 1 – ORIGEM E EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE</p><p>PÚBLICA</p><p>Na era moderna, especialmente desde os anos 1990, a contabilidade</p><p>pública no Brasil passou por um período de transformações profundas.</p><p>Mudanças econômicas, políticas e normativas tiveram um impacto direto</p><p>nas práticas contábeis do setor público, moldando a forma como as</p><p>finanças governamentais são gerenciadas e relatadas atualmente. A</p><p>introdução da Lei de Responsabilidade Fiscal foi um marco significativo,</p><p>estabelecendo novas regras para a transparência e o controle fiscal. Além</p><p>disso, a adoção de padrões internacionais de contabilidade pública</p><p>(IPSAS) contribuiu para a modernização e padronização dos relatórios</p><p>financeiros. Essas transformações visaram aprimorar a eficiência, a</p><p>transparência e a responsabilidade na gestão dos recursos públicos.</p><p>TÓPICO 1 – ORIGEM E EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE</p><p>PÚBLICA</p><p>Com o lançamento do Plano Real em 1994, o Brasil inaugurou uma nova</p><p>era em sua trajetória econômica, caracterizada pela estabilidade</p><p>monetária e o reaquecimento do crescimento. Esse plano foi o fruto de</p><p>lições aprendidas com tentativas anteriores de estabilização econômica,</p><p>que não conseguiram atacar eficazmente as raízes da inflação. O sucesso</p><p>do Plano Real se deve à sua estratégia cuidadosa e a uma série de ações</p><p>preliminares que pavimentaram o caminho para sua implementação</p><p>efetiva.</p><p>TÓPICO 1 – ORIGEM E EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE</p><p>PÚBLICA</p><p>A execução orçamentária no Brasil é essencial na administração dos</p><p>fundos destinados a sustentar atividades e programas em várias áreas do</p><p>governo. Esse processo complexo não somente espelha as prioridades</p><p>estabelecidas pelo governo, mas também cria um sistema de controle e</p><p>distribuição de recursos, assegurando que os gastos públicos estejam em</p><p>conformidade com os planos de desenvolvimento e promoção do bem-</p><p>estar social.</p><p>TÓPICO 2 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E CONTROLES</p><p>CONTÁBEIS</p><p>No Brasil, a execução orçamentária é fundamentada pelo artigo 165 da</p><p>Constituição Federal, constituindo-se como um suporte vital para</p><p>promover tanto a transparência quanto a eficiência nas atividades</p><p>governamentais. Esse artigo específico estabelece as bases para a</p><p>iniciativa das leis que determinam os principais instrumentos de</p><p>planejamento financeiro, incluindo o Plano Plurianual (PPA), as Diretrizes</p><p>Orçamentárias (LDO) e os Orçamentos Anuais, que juntos estruturam a</p><p>organização e execução fiscal do país.</p><p>TÓPICO 2 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E CONTROLES</p><p>CONTÁBEIS</p><p>Termos como ativos, passivos, receitas, despesas e patrimônio líquido</p><p>são fundamentais para essa análise. Eles permitem uma avaliação</p><p>detalhada da saúde financeira da entidade e de sua capacidade de gerar</p><p>lucro e crescer ao longo do tempo. Além disso, a compreensão desses</p><p>conceitos auxilia na tomada de decisões estratégicas e na elaboração de</p><p>relatórios financeiros precisos e transparentes. A correta aplicação</p><p>desses termos é essencial para garantir a conformidade com as normas</p><p>contábeis e para fornecer informações úteis aos investidores, credores e</p><p>outros interessados.</p><p>TÓPICO 2 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E CONTROLES</p><p>CONTÁBEIS</p><p>Conforme o artigo 12 da Lei nº 4.320/64, as despesas governamentais</p><p>são categorizadas em despesas correntes e despesas de capital,</p><p>classificação crucial para a análise e planejamento financeiro do setor</p><p>público. As despesas correntes cobrem gastos recorrentes necessários</p><p>para a manutenção das operações dos órgãos e entidades do governo,</p><p>como salários, custeio de serviços essenciais e manutenção de</p><p>infraestrutura. Já as despesas de capital dizem respeito aos</p><p>investimentos que aumentam a capacidade produtiva ou melhoram a</p><p>infraestrutura, incluindo construção de</p><p>instalações e aquisição de</p><p>equipamentos, representando compromissos de longo prazo.</p><p>TÓPICO 2 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E CONTROLES</p><p>CONTÁBEIS</p><p>Durante o ano fiscal, podem surgir situações que exigem a realocação de</p><p>recursos ou o fornecimento de fundos adicionais para despesas inesperadas ou</p><p>novos projetos de interesse público. Nesse contexto, os créditos adicionais se</p><p>tornam essenciais. Eles são classificados em suplementares, especiais e</p><p>extraordinários. Os créditos suplementares se destinam a reforçar dotações</p><p>orçamentárias já existentes, enquanto os especiais são usados para despesas</p><p>não previstas no orçamento original. Os créditos extraordinários são</p><p>reservados para situações emergenciais e imprevisíveis, como calamidades</p><p>públicas. A aprovação e utilização adequada desses créditos garantem a</p><p>flexibilidade necessária para a gestão eficiente dos recursos públicos,</p><p>assegurando a continuidade dos serviços essenciais e a implementação de</p><p>políticas públicas urgentes.</p><p>TÓPICO 2 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E CONTROLES</p><p>CONTÁBEIS</p><p>Créditos suplementares são utilizados para aumentar as dotações</p><p>orçamentárias existentes que se revelaram insuficientes. Os créditos</p><p>especiais financiam despesas que não possuem dotações específicas,</p><p>frequentemente para novos projetos. Já os créditos extraordinários são</p><p>destinados a situações urgentes e imprevistas, como calamidades</p><p>públicas, necessitando de recursos rápidos para intervenções</p><p>emergenciais.</p><p>TÓPICO 2 – EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E CONTROLES</p><p>CONTÁBEIS</p><p>No tópico anterior, foi feita uma introdução ao uso de créditos</p><p>orçamentários e adicionais, componentes vitais para a administração</p><p>fiscal e financeira no setor público. Discutimos como esses mecanismos</p><p>proporcionam a necessária flexibilidade e adaptabilidade orçamentária,</p><p>permitindo que o governo possa atender a demandas inesperadas e</p><p>alinhar suas despesas com as condições econômicas vigentes. No</p><p>entanto, a implementação prática desses créditos exige um conjunto</p><p>rigoroso de procedimentos e autorizações que são cruciais para garantir</p><p>sua aplicação correta e eficaz.</p><p>TÓPICO 3 – UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS</p><p>ORÇAMENTÁRIOS E ADICIONAIS</p><p>Nesse cenário, encontram-se os créditos adicionais, que são permissões para gastos</p><p>não contemplados inicialmente na Lei Orçamentária Anual (LOA) ou que superam as</p><p>quantias originalmente designadas. Esses créditos estão organizados em categorias</p><p>distintas para responder a variadas exigências. A principal função dos créditos</p><p>adicionais é fornecer a flexibilidade necessária para que o governo possa adaptar-se a</p><p>novas circunstâncias financeiras ou emergências. Além disso, eles permitem ajustes e</p><p>realocações de recursos de acordo com as necessidades emergentes, garantindo a</p><p>execução eficiente das políticas públicas. A categorização dos créditos em</p><p>suplementares, especiais e extraordinários facilita a aplicação correta e transparente</p><p>desses recursos adicionais, assegurando o cumprimento das normativas fiscais e</p><p>orçamentárias.</p><p>TÓPICO 3 – UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS</p><p>ORÇAMENTÁRIOS E ADICIONAIS</p><p>• Créditos suplementares são usados para complementar dotações</p><p>orçamentárias já estabelecidas, fornecendo fundos extras para</p><p>despesas que foram subestimadas.</p><p>• Créditos especiais são destinados a cobrir gastos novos que não foram</p><p>previstos no orçamento inicial.</p><p>• Créditos extraordinários são empregados em circunstâncias urgentes</p><p>ou eventos não antecipados que exigem desembolsos rápidos, como</p><p>em casos de guerra, tumultos civis ou desastres naturais.</p><p>TÓPICO 3 – UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS</p><p>ORÇAMENTÁRIOS E ADICIONAIS</p><p>Um dos efeitos mais significativos dos créditos adicionais na</p><p>administração financeira pública é o reforço na eficácia do governo. Eles</p><p>garantem a continuidade de programas cruciais, evitando interrupções</p><p>devido à escassez de fundos, e possibilitam a implementação de ações</p><p>emergenciais em resposta a catástrofes ou crises sociais. Por exemplo, os</p><p>créditos extraordinários permitem mobilização rápida de recursos em</p><p>situações de calamidade, assegurando uma resposta governamental</p><p>pronta e efetiva.</p><p>TÓPICO 3 – UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS</p><p>ORÇAMENTÁRIOS E ADICIONAIS</p><p>Imagine uma região costeira que, durante a temporada de chuvas, é</p><p>frequentemente afetada por inundações devastadoras. O governo local,</p><p>ao perceber a previsão de um ano particularmente rigoroso em termos</p><p>de precipitação, decide antecipar a necessidade de intervenção</p><p>emergencial. Utilizando créditos extraordinários, aloca fundos adicionais</p><p>para o fortalecimento de diques e sistemas de drenagem, além de</p><p>preparar centros de abrigo temporário e recursos para evacuações</p><p>urgentes.</p><p>TÓPICO 3 – UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS</p><p>ORÇAMENTÁRIOS E ADICIONAIS</p><p>Essa ação preventiva, financiada pelos créditos adicionais, permite uma resposta</p><p>rápida assim que os primeiros sinais de enchente aparecem, minimizando danos e</p><p>protegendo a população vulnerável. Com os recursos disponíveis, é possível mobilizar</p><p>equipes de emergência, distribuir suprimentos essenciais e realizar evacuações de</p><p>áreas de risco de maneira eficiente. Além disso, esses fundos adicionais possibilitam a</p><p>implementação de medidas de infraestrutura, como reforço de diques e drenagem,</p><p>que ajudam a prevenir futuras inundações. Ao garantir a prontidão e a capacidade de</p><p>resposta das autoridades, a utilização adequada dos créditos adicionais contribui</p><p>significativamente para a segurança e o bem-estar das comunidades afetadas.</p><p>TÓPICO 3 – UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS</p><p>ORÇAMENTÁRIOS E ADICIONAIS</p><p>Em outro exemplo, consideremos uma crise de saúde pública, como um</p><p>surto de uma doença contagiosa em uma cidade densamente povoada.</p><p>O surgimento rápido do surto exige uma resposta igualmente ágil do</p><p>governo para evitar uma epidemia maior. Com o uso de créditos</p><p>adicionais, o governo consegue mobilizar recursos para a aquisição</p><p>emergencial de vacinas, equipamentos médicos e para a contratação de</p><p>pessoal de saúde adicional.</p><p>TÓPICO 3 – UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS</p><p>ORÇAMENTÁRIOS E ADICIONAIS</p><p>Campanhas de vacinação e tratamento são imediatamente</p><p>implementadas, contendo a disseminação da doença e assegurando a</p><p>saúde pública. Esses fundos adicionais, portanto, são vitais para a</p><p>capacidade do governo de gerir eficazmente crises imprevistas,</p><p>garantindo a segurança e o bem-estar de seus cidadãos. Além disso, eles</p><p>permitem o rápido fornecimento de equipamentos médicos e a</p><p>mobilização de profissionais de saúde para áreas afetadas. A agilidade no</p><p>acesso e utilização desses recursos também contribui para a redução do</p><p>impacto econômico das crises, ajudando a manter a estabilidade social e</p><p>financeira durante situações de emergência.</p><p>TÓPICO 3 – UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS</p><p>ORÇAMENTÁRIOS E ADICIONAIS</p><p>http://bit.do/eNSP9</p>

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