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<p>CEHL-Abordagem Homeopática nos Casos Agudos</p><p>INTRODUÇÃO AO CURSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EAD-CEHL DE ABORDAGEM</p><p>HOMEOPÁTICA EM CASOS AGUDOS</p><p>Caros amigos, é com imenso prazer que compartilhamos essa iniciativa do Curso</p><p>EAD-CEHL de estimular a Educação Continuada em Homeopatia!</p><p>O enfrentamento dos casos agudos com Homeopatia é ao mesmo tempo desafiador e</p><p>gratificante, pois normalmente é a porta de entrada da nossa especialidade para muitas</p><p>famílias que estão frustradas com o uso excessivo de medicamentos químicos sem um</p><p>resultado satisfatório no atendimento das doenças agudas.</p><p>E é no agudo que vemos as respostas que encantam a nós e aos pacientes e com isso</p><p>fidelizam com a Homeopatia facilitando posteriormente a abordagem do quadro crônico e a</p><p>compreensão do que seja o adoecimento, a doença e o doente.</p><p>E a medida que ganhamos experiência nessa área, vamos minimizando a necessidade de</p><p>outras terapêuticas deixando para os casos em que por ventura não tenhamos sucesso com</p><p>a nossa terapêutica, por não reconhecermos a tempo o quadro mais característico da</p><p>doença e o símile homeopático mais adequado e não tenhamos tempo de uma nova</p><p>prescrição.</p><p>Para isso precisamos estar preparados para essa atuação, haja vista que não temos um</p><p>pronto atendimento em Homeopatia, ficando nossos consultórios e ambulatórios com a</p><p>incumbência de resolvê-los, principalmente na Pediatria onde temos a maior demanda por</p><p>doenças agudas.</p><p>Programamos um curso modular em 8 semanas, interativo, onde abordaremos as principais</p><p>dificuldades que todos temos ao tomar o caso agudo, diferenciá-lo da agudização de um</p><p>quadro crônico, perceber os obstáculos à cura, as indisposições e traumas e a atuação em</p><p>doenças agudas epidêmicas.</p><p>Desejamos a todos um excelente aproveitamento!!</p><p>---</p><p>CONCEITUAÇÃO E DIFERENÇAS ENTRE DOENÇA AGUDA E DOENÇA CRÔNICA</p><p>Medicina clássica: enfermidade aguda é aquela que tem um começo recente; quando dura</p><p>mais de três ou quatro semanas é considerada subaguda; depois de seis semanas, mais ou</p><p>menos, é considerada crônica.</p><p>Homeopatia: enfermidade aguda dura horas ou dias e que tem tendência espontânea à</p><p>CEHL-Abordagem Homeopática nos Casos Agudos</p><p>cura ou leva o indivíduo enfermo à morte, de maneira que nenhuma enfermidade aguda</p><p>pode transformar-se em crônica, nem uma enfermidade crônica pode começar sendo aguda</p><p>para depois passar à cronicidade, senão que é crônica desde o início.</p><p>Para nos definir com mais exatidão recorremos ao sistematizador da nossa terapêutica.</p><p>" As moléstias a que está sujeito o homem são ou processos mórbidos rápidos da força vital</p><p>anormalmente perturbada, que têm a tendência de completar seu curso de modo mais ou</p><p>menos rápido, mas sempre em um tempo moderado, as chamadas doenças agudas, ou são</p><p>doenças de caráter tal que, com um início pequeno, muitas vezes imperceptível, afetam</p><p>dinamicamente o organismo vivo, cada uma de seu modo peculiar, fazendo-o desviar, pouco</p><p>a pouco, do estado normal de saúde, de forma que a energia vital automática, chamada</p><p>força vital (princípio vital), cuja função é preservar a saúde, só lhes opõe no começo e no</p><p>decorrer de seu curso, uma resistência imperfeita, inadequada e inútil sendo por si incapaz</p><p>de extingui-las, devendo sofrer importantemente o seu alastramento, a ponto de ser cada</p><p>vez mais perturbado até que, por fim, o organismo seja destruído. Estas doenças se</p><p>chamam crônicas" . §72</p><p>---</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>" Em relação às doenças agudas, diremos que elas são, por um lado, doenças que atacam os</p><p>Homens individualmente. São elas os traumatismos/; as indisposições por causas</p><p>ocasionais (como excessos na alimentação ou sua deficiência, impressões físicas intensas,</p><p>resfriamentos ou aquecimentos, fadigas, esforços, excitações psíquicas, emoções etc); /no</p><p>fundo, porém, são, na maioria das vezes, somente a explosão passageira da psora latente./</p><p>Por outro lado, podem ser de tal espécie que atacam diversas pessoas ao mesmo tempo</p><p>(coletivas), aqui e ali (esporadicamente), por ocasião de influências meteóricas ou</p><p>telúricas e agentes nocivos, sendo que, somente alguns são suscetíveis de ser por elas</p><p>afetados ao mesmo tempo; /próximas a estas, estão aquelas que atacam epidemicamente</p><p>muitas pessoas por semelhantes causas e com padecimentos muito semelhantes,</p><p>habitualmente se tornando contagiosas quando envolvem massas humanas compactas.</p><p>Assim, surgem febres* de natureza peculiar em cada caso e, devido à identidade da sua</p><p>origem, colocam sempre os doentes em um processo mórbido idêntico que, abandonado a</p><p>si mesmo, num espaço de tempo relativamente curto, opta pela morte ou pelo</p><p>restabelecimento. As calamidades da guerra, as inundações e a fome, não raro as provocam</p><p>e são sua origem. / Por outro lado, os miasmas agudos peculiares que retornam sempre da</p><p>mesma forma (dai serem conhecidos por algum nome tradicional) são aqueles que, ou</p><p>CEHL-Abordagem Homeopática nos Casos Agudos</p><p>atacam os Homens apenas uma vez na vida, como a varíola, o sarampo, a coqueluche, a</p><p>antiga febre escarlate lisa de Sydenham2* , a caxumba etc, ou podem voltar</p><p>freqüentemente de maneira bastante semelhante, como a peste do Levante, a febre</p><p>amarela do litoral, a cólera asiática etc." §73</p><p>Esquematicamente podemos classificar as doenças agudas em:</p><p>A) Enfermidades Individuais:</p><p>1) Transtornos patológicos produzidos por alguma ação mecânica: traumatismos, feridas,</p><p>contusões, esforços, torceduras, luxações, fraturas.</p><p>2) Indisposições ou transtornos fisiopatológicos devidos a causas ocasionais: esfriamentos,</p><p>aquecimentos, excessos na bebida ou comida, carências ou intoxicações alimentares, violentas</p><p>impressões físicas ou mentais, esgotamento, excesso ou repressão de desejos, emoções,</p><p>preocupações e impulsos diversos, vivendo em regiões insalubres (regiões pantanosas, porões,</p><p>úmidas ou sem ventilação). Tais estados de falta de saúde cessam espontaneamente (desde que não</p><p>exista um miasma crônico no organismo) ao afastar-se destas circunstâncias.</p><p>3) Exacerbações das enfermidades crônicas: a maior parte das vezes não são mais que o</p><p>recrudescimento passageiro de uma Psora latente que retorna espontaneamente ao seu estado de</p><p>adormecimento se as doenças não foram muito violentas e se foram prontamente afastadas.</p><p>B) Enfermidades Coletivas:</p><p>1) Esporádicas: por influências meteorológicas ou telúricas e agentes nocivos, sendo que, somente</p><p>alguns são suscetíveis de ser por elas afetados ao mesmo tempo.</p><p>2) Epidêmicas: muitas pessoas por semelhantes causas e com padecimentos muito semelhantes,</p><p>habitualmente se tornando contagiosas quando envolvem massas humanas compactas. Assim,</p><p>surgem febres de natureza peculiar em cada caso e, devido à identidade da sua origem, colocam</p><p>sempre os doentes em um processo mórbido idêntico que, abandonado a si mesmo, num espaço de</p><p>tempo relativamente curto, opta pela morte ou pelo restabelecimento. As calamidades de guerra, as</p><p>inundações e a fome, não raro as provocam e são sua origem.</p><p>3) Miasmas Agudos: dependem de agentes infecciosos especiais (micróbios, vírus, bactérias).</p><p>Reaparecem sempre da mesma forma, com sintomas análogos, recebendo por isto nomes próprios</p><p>tradicionais (Sarampo, Varicela, Coqueluche, etc.).</p><p>---</p><p>VITHOULKAS no Capítulo 8 de seu livro Homeopatia, Ciência e Cura sobre a influência da doença</p><p>aguda dispõe que, virtualmente todos nós temos, em certo grau, uma tendência para a doença</p><p>crônica que influencia a nossa saúde a vida toda. Certas pessoas possuem uma constituição</p><p>relativamente forte, enquanto outras têm-na completamente fraca. Na ausência de uma terapia</p><p>curativa ou de choques maiores ao sistema, o grau de vibração de um determinado indivíduo variará</p><p>dentro de uma certa gama de suscetibilidades à doença. Dependendo da nutrição, da quantidade de</p><p>repouso e de sono, do estresse emocional, dos estímulos ambientais, etc., haverá variação de hora</p><p>para hora e de dia</p><p>para dia dentro de um certo espectro de suscetibilidade, mas o organismo não</p><p>saltará para níveis maiores, superiores ou inferiores, sem o impacto de influências poderosas. Dessa</p><p>maneira, uma pessoa pode variar sua suscetibilidade a resfriados, erupções menores da pele e</p><p>CEHL-Abordagem Homeopática nos Casos Agudos</p><p>disposições passageiras de ânimo; mas a mesma pessoa provavelmente não saltará para níveis mais</p><p>importantes tornando-se, de repente, psicótica. Ou, pelo contrário, um indivíduo psicótico</p><p>provavelmente não adquirirá, espontaneamente, clareza mental e emocional para depois apresentar</p><p>somente sintomas em níveis mais periféricos.</p><p>Uma das influências mais importantes, que pode alterar de modo adverso a saúde de um indivíduo, é</p><p>a aquisição de uma doença aguda à qual, em determinado momento, o indíviduo está muito sensível.</p><p>Todo médico bastante experiente tem encontrado pacientes que se queixam de artrite por muitos</p><p>anos, depois de sofrerem uma gripe séria, ou que têm uma recaída de bronquite crônica depois de</p><p>uma pneumonia grave, ou que nunca mais voltam a ter o mesmo nível de vitalidade depois de uma</p><p>mononucleose ou de uma hepatite. As mudanças mais importantes da saúde não são provocadas por</p><p>males pequenos à que o paciente é sensível apenas temporariamente; mas quando o sistema é</p><p>enfraquecido a um nível particular de sensibilidade, essas mudanças podem ocorrer, tornando-se o</p><p>indivíduo incapaz de voltar ao nível anterior sem auxílio. Essas são as circunstâncias em que a</p><p>homeopatia produz resultados extraordinários.</p><p>Aforismo 36</p><p>Aforismo 38</p><p>Aforismo 40</p><p>Aforismo 43</p><p>Aforismo 44</p><p>Aforismo 45</p><p>---</p><p>INVESTIGAÇÃO SEMIOLÓGICA DO CASO AGUDO</p><p>" Em geral, a investigação de doenças agudas ou daquelas surgidas há pouco tempo é mais</p><p>fácil para o médico, porque todos os fenômenos e alterações da saúde recém-perdida estão</p><p>ainda vivos e presentes na memória recente do doente e de seus amigos. Certamente,</p><p>também aí, o médico precisa saber tudo, mas ele tem que investigar bem menos; a maior</p><p>parte lhe é dita de forma espontânea." §99</p><p>DIAS, Aldo Farias em seu Manual de Procedimentos nos Casos agudos e FILHO, Rubens Dolce, em</p><p>Semiologia dos quadros agudos nos orientam quanto aos passos da investigação semiológica:</p><p>CEHL-Abordagem Homeopática nos Casos Agudos</p><p>OBSERVAR - ESCUTAR - INTERROGAR - EXAMINAR - COORDENAR</p><p>0. IDENTIFICAÇÃO: NOME. SEXO. IDADE. CONSTITUIÇÃO. TEMPERAMENTO.</p><p>1. HISTÓRIA DO QUADRO CLÍNICO ATUAL. INÍCIO E FORMA DE INSTALAÇAO DOS</p><p>SINTOMAS</p><p>• Relato espontâneo e interrogatório do quadro clínico atual.</p><p>• Identficar como os sintomas se instalaram:</p><p>• Os sintomas podem surgir subitamente: ACON apis ars BELL coloc con cupr hydr-ac LYC mag-c</p><p>mag-p nat-s phos rad-br tab tarent tarent-c valer verat.</p><p>• Ou de forma violenta: ACON alum anac APIS Ars Bapt BELL bry canth carb-v CARC CHAM CIC</p><p>coloc crot-t cupr Glon hep Hyos ign iod LACH merc mez NUX-V STAPH STRAM sulph Tarent Verat.</p><p>• Os sintomas mudam rapidamente: alum-p ambr ant-c arn benz-ac BERB Caul caust Cimic cupr</p><p>Kalm led meph Plat plb puls sal-ac sul-ac Tub Valer.</p><p>---</p><p>2. CAUSALIDADE</p><p>Ultima(s) Medicação(ões): tanto homeopático quando alopático, para saber se o paciente se encontra</p><p>ou não sob alguma influência medicamentosa --» efeito colateral ou intoxicação (alopáticos), ou</p><p>agravação ou efeito patogenético (homeopático).</p><p>Identificar as circunstâncias, os fatores desencadeantes e a causa do episódio agudo.</p><p>Identficar antecedentes biopatográficos que possam estar relacionados com o quadro</p><p>atual.</p><p>Esta é uma informação importante para decidir entre os diversos medicamentos qaue estão</p><p>indicados na condição aguda, pelos sintomas patognomônicos. No repertório estas condições estão</p><p>representadas nas rubricas "Transtornos por"</p><p>3. QUEIXAS E SENSAÇÕES</p><p>Em geral o paciente expõe diretamente suas perturbações. Observar sintomas objetivos: agitação ou</p><p>prostração, coloração de alguma parte do corpo, odores, etc. Pesquisar a causalidade ou causa</p><p>desencadeante: frio, calor, molhar-se, indigestão, contágio, desgosto, mágoa, susto, etc. Muitas</p><p>vezes as prescrição baseada na causalidade é o suficiente para produzir a cura. Sempre se deve</p><p>investigar, junto com a noxa causal, o conjunto de sintomas que são provocados por esta e que se</p><p>manifestam na enfermidade.</p><p>a) História Pregressa da Moléstia Atual: o médico tem o dever de questionar a seqüência de</p><p>CEHL-Abordagem Homeopática nos Casos Agudos</p><p>fatos anteriores que sucedeu a enfermidade.</p><p>b) Antecedentes Pessoais: para conhecer-se as possibilidades diatésicas; as doenças infecto-</p><p>contagiosas que já teve; em caso de tratamento homeopático conhecer se é um retorno de sintoma</p><p>antigo, ou voltando a irromper a Doença crônica.</p><p>c) Antecedentes Familiares: conhecimento das manifestações das diáteses familiares.</p><p>---</p><p>Interrogatório Sobre os Diferentes Aparelhos incluindo Sintomas Gerais: é importante</p><p>perguntar sobre:</p><p>Sintomas referentes às eliminações: salivação; lacrimejamento; coriza. fezes; urina;</p><p>menstruação; leucorréia; expectoração; transpiração; erupções de pele; secreções, etc.</p><p>Modalizações:</p><p>Sintomas funcionais: Visão, Audição, Paladar, Olfato, Voz, Sexualidade, Respiração; Prurido;</p><p>Formigamento, Adormecimento, etc.</p><p>Gerais agudos: Náuseas; Vômitos; Febre; Calafrio; Convulsões; Desmaio, etc.</p><p>Gerais propriamente ditos: Vertigem; Sono; Sonhos; Desejos, aversões e agravações alimentares;</p><p>Sede; Lateralidade; Posição; etc.</p><p>Alterações verificadas em diferentes partes do corpo.</p><p>Identificar os fenômenos mórbidos: funcionais; dolorosos; sensoriais; lesionais.</p><p>• Identificar a lateralidade, o caráter geral ou a localização nas partes do corpo.</p><p>• Identificar as modalidades de horário, agravação e melhoria.</p><p>• Identificar os concomitantes.</p><p>4. FEBRE E SUAS CARACTERÍSTICAS</p><p>Identificar o tipo de calor febril. Os fenômenos circulatórios e o pulso. Observar a pele, coloração,</p><p>secura ou umidade, quente ou fria, etc. Calafrio. Sede. Transpiração.</p><p>• Circulação:</p><p>• Calafrio:</p><p>• Calor febril:</p><p>• Transpiração:</p><p>• Tremores:</p><p>• Concomitantes:</p><p>5. SINTOMAS MENTAIS, GERAIS E OBJETIVOS</p><p>• Identificar o Estado Mental Atual: agitação, embotamento, indiferença, delirium, sonolência,</p><p>prostração, ansiedade, medo.</p><p>• Identificar se o paciente está Calorento ou Friorento.</p><p>• Identificar se o paciente está Sedento ou Sem sede.</p><p>• Identificar os Sintomas Gerais Concomitantes com o surgimento do episódio agudo.</p><p>• Identificar os Sintomas Crônicos Modificados durante o episódio agudo.</p><p>• Identificar a presença de sinais objetivos: estado da língua; coloração da face; edemas localizados;</p><p>odor das secreções; características da transpiração; tremores etc.</p><p>CEHL-Abordagem Homeopática nos Casos Agudos</p><p>---</p><p>6. AS CIRCUNSTÂNCIAS QUE MODIFICAM OS SINTOMAS.</p><p>• O Horário de aparecimento, agravação ou melhoria dos sintomas.</p><p>• As modalidades de posição, movimento, temperatura, etc., que Agravam os sintomas.</p><p>• As modalidades de posição, movimento, temperatura, etc., que Melhoram os sintomas.</p><p>7. SINTOMAS CONCOMITANTES.</p><p>• Identificar a presença de Sintomas Concomitantes.</p><p>II EXAME FÍSICO</p><p>“A linha divisória entre a história e o exame é artificial. O exame realmente inicia no momento em</p><p>que você põe os olhos no paciente”. Owen Epstein. Exame Clínico. Artmed, 1998.</p><p>• Realizar o exame físico geral e especial.</p><p>• Identificar a presença de sinais objetivos concomitantes.</p><p>Importante para o diagnóstico, prognóstico, evolução do quadro e também observam-se vários sinais</p><p>característicos como aspecto da língua, batimento de asa do nariz, alterações de pulso, alterações da</p><p>pele, etc.</p><p>III EXAMES COMPLEMENTARES</p><p>• Solicitar os exames complementares necessários para confirmar o diagnóstico.</p><p>IV DIAGNÓSTICO CLÍNICO</p><p>• Estabelecer o diagnóstico clínico, o estadiamento da doença e o ritmo evolutivo.</p><p>---</p><p>V HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS</p><p>CLÍNICA.</p><p>CLÍNICA-DINÂMICA.</p><p>a) Miasma agudo.</p><p>b) Miasma crônico:</p><p>I) Sem tratamento</p><p>Homeopático:</p><p>Exacerbação do quadro crônico.</p><p>Suspensão brusca de drogas alopáticas.</p><p>Supressão com metástase mórbida por qualquer tipo de terapêutica.</p><p>II) Na vigência de tratamento Homeopático:</p><p>Ação patogenética do medicamento homeopático.</p><p>Supressão com metástase mórbida.</p><p>Sintomas exonerativos.</p><p>CEHL-Abordagem Homeopática nos Casos Agudos</p><p>Reaparição de sintomas antigos suprimidos.</p><p>ETIOLÓGICA</p><p>BIOPATOGRÁFICA: o fator desencadeante ou fator causal do quadro agudo, muitas vezes é o</p><p>determinante para a escolha do medicamento.</p><p>MIASMÁTICA.</p><p>MEDICAMENTOSA.</p>