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<p>HISTÓRIA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL - A (2024.AGO)</p><p>AULA 1- Conhecimento e Sociedade</p><p>DESAFIO:</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>É importante compreender que os dados sozinhos não são subsídios para a tomada de decisão. Os dados devem ser alocados em unidades lógicas para produzir informações. Estas são, portanto, o trabalho de lapidação de dados em seu estado bruto para um formato mais propício para a tomada de decisão. O gestor deve se assegurar de transformar dados desconectados em informações consistentes. A partir daí, de posse das informações, ele poderá tomar as melhores decisões. Por sua vez, a organização e disseminação de informações irá proporcionar o conhecimento na organização, um estágio ainda mais avançado.</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>É importante compreender que os dados sozinhos não são subsídios para a tomada de decisão. Os dados devem ser alocados em unidades lógicas para produzir informações. Estas são, portanto, o trabalho de lapidação de dados em seu estado bruto para um formato mais propício para a tomada de decisão. O gestor deve se assegurar de transformar dados desconectados em informações consistentes. A partir daí, de posse das informações, ele poderá tomar as melhores decisões. Por sua vez, a organização e disseminação de informações irá proporcionar o conhecimento na organização, um estágio ainda mais avançado.</p><p>EXERCÍCIOS:</p><p>1. A sociedade moderna é muito diferente dos grupamentos humanos de outros tempos. Hoje, informação é conhecimento e conhecimento é poder. Nesse contexto, as pessoas buscam acessar o máximo de informações. Justamente nesse ponto, com base na obra Gestão do conhecimento, de Takeuchi e Nonaka, apresentada como texto-base para esta Unidade de Aprendizagem, podemos fazer uma crítica à sociedade moderna em função do(a):</p><p>E. Captura de informações sem seletividade, dificultando a geração de conhecimento relevante.</p><p>O acúmulo de informações inúteis em nada contribui para a geração de conhecimento.</p><p>2. A sociedade do conhecimento em muito se difere da sociedade industrial de duzentos anos atrás. Muitas mudanças ocorreram nesse período e novos desafios são colocados para pessoas e organizações. Entre as principais mudanças, de acordo com o conteúdo apresentado na Dica do Professor, podemos destacar:</p><p>C. A elevada complexidade da sociedade do conhecimento.</p><p>A sociedade do conhecimento é altamente complexa e envolve um conjunto de variáveis e possibilidades bem maior que a sociedade industrial</p><p>3. Segundo Takeuchi e Nonaka, "a passagem para a sociedade do conhecimento elevou o paradoxo, de algo a ser eliminado e evitado, para algo a ser aceito e cultivado. As contradições, as inconsistências, os dilemas, as dualidades, as polaridades, as dicotomias e as oposições não são alheios ao conhecimento, pois o conhecimento em si é formado por dois componentes dicotômicos e aparentemente opostos – isto é, o conhecimento explícito e o conhecimento tácito." (TAKEUCHI; NONAKA, 2008, p. 19)</p><p>Conforme essa citação, pode-se afirmar que:</p><p>A- O conhecimento explícito pode ser rapidamente transmitido aos indivíduos, formal e sistematicamente.</p><p>O conhecimento explícito é mais fácil de ser transmitido e absorvido.</p><p>4. A sociedade do conhecimento trabalha com a perspectiva da importância da informação para as pessoas e organizações. Nesse sentido, surge a dicotomia entre ativos tangíveis e intangíveis. Sendo assim, com base nos conceitos de sociedade do conhecimento apresentados nesta Unidade de Aprendizagem, podemos dizer que:</p><p>D. Os ativos intangíveis são considerados mais importantes que os aspectos tangíveis.</p><p>Teóricos e pesquisadores consideram a conquista de recursos intangíveis mais relevante estrategicamente que os recursos tangíveis</p><p>5. Existe uma relação temporal e conceitual entre os termos "sociedade da informação" e "sociedade do conhecimento". Esses termos são comumente usados como sinônimos, mas não o são. Sobre essa relação, baseado nas informações apresentadas na Dica do Professor, podemos afirmar que:</p><p>C- A sociedade do conhecimento pressupõe redes colaborativas para a solução de problemas complexos.</p><p>Esta é uma das principais premissas da sociedade do conhecimento: a afirmação da complexidade e a formação de redes globais.</p><p>AULA 2- O processo evolutivo do trabalho</p><p>DESAFIO:</p><p>Partindo da análise de Karl Marx, o trabalho é essencial à sociabilidade humana. Assim, a sociedade existente organizou-se e ainda se organiza por meio do trabalho.</p><p>Buscar a essência humana do valor do trabalho, em algumas profissões, é tentar descrever o valor do trabalho natural, segundo Marx, e desvelar sua importância na sociedade em que vivemos. Assim, será possível a ampliação do entendimento sobre o trabalho, de um lado, pela valorização dos trabalhadores que se dedicam ao cotidiano profissional e mesmo à sua família. De outro, pelo valor central do trabalho dado pelo capitalismo, que reconhece a “mão de obra” apenas como um objeto de exploração para a obtenção do lucro.</p><p>Observe as profissões relacionadas a seguir e descreva a essência humana do valor do trabalho para cada uma delas:</p><p>- Assistente social</p><p>- Médico</p><p>- Artista plástico</p><p>- Agricultor</p><p>- Empregada doméstica</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>Assistente social – contribui com a formação dele e também de uma sociedade em busca de justiça social e fortalecimento das relações em sociedade. Tem como princípios o reconhecimento da liberdade como valor ético central, a defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo, a ampliação e consolidação da cidadania, o posicionamento em favor da equidade e justiça social, o empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, o compromisso com a qualidade dos serviços prestados, entre outros.</p><p>Médico – aprende a cuidar da saúde dos homens e traz oportunidade de mais saúde para sociedade da qual participa.</p><p>Artista plástico – traz sua criatividade mais profunda e significado aos sentimentos existentes na sociedade.</p><p>Agricultor – entende a importância e a essência da natureza e extrai o melhor dela para o sustento da sociedade.</p><p>Empregada doméstica – utiliza o que aprendeu em seu lar para oferecer mais conforto em outro lar que não é o seu.</p><p>1. O processo de desenvolvimento do sistema capitalista de produção passou por profundas transformações ao longo da história e por movimentos de lutas e resistências contra a exploração do trabalhador que possui como única mercadoria a sua força de trabalho, vendida ao detentor do capital. Quais foram esses processos históricos?</p><p>A- As grandes Revoluções da Humanidade — Revolução Francesa, Revolução Gloriosa e Revolução Industrial ocorreram após o século XVII. A Primeira Revolução Industrial, inicialmente na Inglaterra, em 1760 com o uso de novas fontes de energia e pela invenção da máquina a vapor. A Segunda Revolução Industrial se deu após a Primeira Guerra Mundial e a ciência impulsionava os lucros, não mais o empirismo tecnológico. Já a Terceira Revolução Industrial ocorreu no Pós-Segunda Guerra Mundial, quando as indústrias químicas e eletrônicas se desenvolveram.</p><p>A primeira Revolução Industrial teve início em 1760 na Inglaterra e se alastrou pelo mundo, provocando profundas mudanças, caracterizada pelo uso de novas fontes de energia e pela invenção da máquina a vapor. Já a Segunda Revolução Industrial se deu entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, após a Primeira Guerra Mundial. Uma das principais características desse período foi a crença na lucratividade advinda da ciência, ao contrário do empirismo tecnológico. A chamada Terceira Revolução Industrial ocorreu no Pós-Segunda Guerra Mundial, quando as indústrias químicas e eletrônicas se desenvolveram. A introdução de novas tecnologias digitais, como computadores e, posteriormente, dispositivos móveis (laptops, celulares, etc.), como ferramentas de trabalho, mudou as relações em sociedade e as relações de trabalho em todos os setores das empresas, da sociedade, da economia, do conhecimento e da informação. Esse novo paradigma social e uma série de fatos históricos,</p><p>especialmente após a década de 1980, acabaram provocando a desarticulação dos operários e da classe trabalhista, que teve a sua ascensão na Era Industrial. Não é possível afirmar que a Primeira Revolução Industrial é a mais importante, pois todos os processos foram essenciais para a história. A Revolução que teve a igualdade, a liberdade e a fraternidade como bandeira de lutas foi a Revolução Francesa e não a Revolução Industrial.</p><p>2- Mesmo com as precárias condições de trabalho, dos baixos salários e do alto número de horas trabalhadas as famílias saiam da área rural para as cidades em busca de subsistência. Na luta pelo sustento as crianças e jovens também trabalhavam nas indústrias sob condições insalubres e desumanas. Em que momento da história foi conquistada alguma proteção ao trabalhador em resposta aos conflitos entre empregador e empregados?</p><p>A- Após a Primeira Guerra Mundial (1919), o Tratado de Versalhes (tratado de paz assinado pelas potências europeias para encerramento oficial da Primeira Guerra Mundial) garantiu a criação da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Esse período marcou a primeira norma voltada, exclusivamente, à proteção dos trabalhadores.</p><p>Após a Primeira Guerra Mundial (1919), o Tratado de Versalhes (tratado de paz assinado pelas potências europeias para encerramento oficial da Primeira Guerra Mundial) garantiu a criação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e impulsionou a formação, em resposta aos conflitos, de um Direito do Trabalho e da relação de forças entre o capital e este, uma vez que os desajustes sociais e econômicos da época foram considerados geradores da Primeira Guerra Mundial. Esse período marcou a primeira norma voltada, exclusivamente, à proteção dos trabalhadores, em consequência dos movimentos sociais e do declínio do poder do empregador sobre os empregados, pela intervenção legal do Estado. O Tratado de Tordesilhas foi um documento assinado em 1494 entre Portugal e Espanha e visava a divisão de territórios na América do Sul. A criação da OIT ocorreu na Europa e não no Brasil.</p><p>3. No Brasil, as transformações no processo de produção ocorreram com a abolição da escravatura e a vinda dos imigrantes europeus para assumirem os postos de trabalho, na condição de empregados, ainda na área rural. Qual a principal contribuição dos imigrantes europeus para os trabalhadores brasileiros no século XIX?</p><p>D- A fundação da Confederação Brasileira do Trabalho (CBT)</p><p>Por enfrentarem péssimas condições de trabalho nos núcleos coloniais ou nas fazendas os imigrantes europeus impulsionaram a organização dos trabalhadores a partir da última década do século XIX, quando foi fundada a Confederação Brasileira do Trabalho (CBT). Homens, mulheres e famílias eram encarregados da base de produção material da sociedade, cumprindo a sua função social, ou seja, a conversão da natureza em produtos sociais. Devido ao fato de terem vivido a Revolução Industrial estavam contribuindo para os movimentos de lutas por direitos trabalhistas no Brasil. E, alegando o excesso de mão de obra imigrante, o Presidente Getúlio Vargas aprovou a Lei de Cotas de Imigração, dificultando a entrada de estrangeiros no país. Após a Revolução de 1930, e com o estímulo à expansão das atividades urbanas, o eixo produtivo foi se deslocando da agricultura para a indústria. A Confederação Brasileira de Trabalhadores não estabelecia sua atuação na área rural</p><p>4. No Brasil, o processo de industrialização se desenvolveu na segunda metade do século XIX quando os primeiros grandes empreendimentos industriais se instalaram no país, sendo muitos deles estrangeiros. E, mesmo em meio a muitas tensões políticas e instabilidades foi estabelecida a economia moderna brasileira com a expansão das indústrias em vários setores. Nos anos 1930 e a superexploração da mão de obra barata já vinha se deparando com amplos movimentos de resistências, o que levou o Governo Vargas a adotar ações estratégicas. Quais foram essas ações?</p><p>B. Com e efervescência das reivindicações dos trabalhadores e a necessidade de manter o capital estrangeiro no país, em 1930 foi criado o Ministério do Trabalho, em 1934 com a nova Constituição Federal foi estabelecido o salário mínimo, à carteira de trabalho, à filiação sindical, a férias remuneradas, proteção ao trabalho feminino e ao infantil e jornada de trabalho de 8 horas.</p><p>O Ministério do Trabalho foi criado em 1930 e, em 1934, com a Constituição, se estabeleceu ao trabalhador o direito ao salário mínimo, à carteira de trabalho, à filiação sindical e a férias remuneradas. Também foi garantida a proteção ao trabalho feminino e infantil, bem como a jornada de 8 horas de trabalho aos empregados. Entre os anos de 1940 e 1953, houve aumento da população urbana e duplicação do contingente da classe operária. Em 1941, foi aprovada a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e toda a legislação moderna edificada a partir da Era Vargas. O Governo Vargas tratou essa série de medidas como concessão de direitos e não como conquistas, não havendo negociações e diálogo com a classe trabalhadora de modo a reconhecer o longo processo de mobilizações e lutas. A Igualdade de salários e condições de trabalho entre homens e mulheres até os dias atuais é algo a ser conquistado, mesmo que já tenhamos avançado em alguns aspectos. O trabalho infantil foi protegido, assim como o feminino, mas não houve, naquele momento, a proibição como temos hoje.</p><p>5. Bauman (2008) refere que a teoria de Marx é, ao mesmo tempo, chocante e revolucionária: é um primeiro passo rumo à restauração da substância humana na realidade cada vez mais desumanizada de exploração capitalista. Partindo desse pensamento, o que significa o capital intelectual nas organizações?</p><p>B. Faz parte da própria Racionalidade capitalista que coloca o foco na otimização de todos os recursos, inclusive dos recursos humanos (as pessoas), explorando ao máximo a sua eficiência, reconhecendo o capital humano como um capital invisível, composto de ativo intangível. Significa que o conhecimento está dentro dos sujeitos que compõem as organizações e são responsáveis pelo seu êxito.</p><p>Faz parte da própria Racionalidade capitalista que coloca o foco na otimização de todos os recursos, inclusive dos recursos humanos (as pessoas), explorando ao máximo a sua eficiência, reconhecendo o capital humano como um capital invisível, composto de ativo intangível. Significa que o conhecimento está dentro dos sujeitos que compõem as organizações e são responsáveis pelo seu êxito. O capital intelectual é a soma de conhecimentos de todos em uma organização, é a capacidade mental coletiva, é a capacidade contínua de criar valor superior, desenvolvido pela articulação do capital humano (conhecimento das pessoas), do capital estrutural (tecnologias, marca, patente) e do capital cliente (relacionamento). Essa nova perspectiva do capital intelectual demonstra a necessidade de as organizações desenvolverem estratégias de gestão para conquistar, reter, motivar e desenvolver seus recursos humanos, pois o êxito da instituição e a manutenção de sua competitividade dependem dos sujeitos que nela trabalham.</p><p>AULA 3 - Sociologia e trabalho</p><p>DESAFIO:</p><p>Segundo Marx, as relações de produção regulam tanto a distribuição dos meios de produção e produtos quanto a apropriação dessa distribuição e do trabalho. Os fatores decorrentes dessas relações resultam em uma divisão no interior das sociedades. Por ter uma finalidade em si mesmo, o processo produtivo aliena o trabalhador, já que é somente para produzir que ele existe. Em razão da divisão social do trabalho e dos meios, a sociedade divide-se entre os possuidores e os não detentores dos meios de produção. Surgem, então, as classes dominante e dominada (que são os trabalhadores). Nessa perspectiva, fica evidente que, para Marx, a burguesia é aquela que tomou posse dos meios de produção, enriqueceu e, também, obteve o controle do Estado.</p><p>O proletariado é aquela classe que, sem os meios de produção e voz política na sociedade, transformou-se em parte fundamental</p><p>no enriquecimento da burguesia, tendo sua mão de obra explorada e vendendo sua força de trabalho. Com base nisso, seu desafio é definir o que são os meios de produção e o modo de produção, segundo Marx.</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>Meios de produção são os meios materiais utilizados por qualquer tipo de trabalho para a produção de bens, como máquinas, ferramentas, instalações, formas de energia, a terra, matérias-primas etc. Modo de produção é o termo criado por Marx para designar o conjunto formado pelas forças produtivas e pelas relações de produção de uma sociedade, em um período histórico determinado. É a maneira como a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e como os distribui.</p><p>EXERCÍCIOS:</p><p>1. "Produzir é (...) trabalhar", pondo "em movimento forças" que ajam sobre a natureza. Estas forças variam com a história e com a sociedade. O trabalho é assim não só "um processo (...) entre um homem e a natureza", mas "supõe uma forma de sociedade" realizando-se em certas "condições sociais", as "relações sociais de produção". (Marx, Engels. Obras Escolhidas, tomo I, p. 530, Edições Avante, 198</p><p>Sobre os modos de produção, segundo Marx, é CORRETO afirmar que:</p><p>E. São a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e os distribui.</p><p>Modos de produção é o conjunto formado pelas forças produtivas e pelas relações de produção de uma sociedade, em um período histórico determinado. É a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e os distribui.</p><p>2. (UEL, 2008) Segundo Braverman: "O mais antigo princípio inovador do modo capitalista de produção foi a divisão manufatureira do trabalho [...] A divisão do trabalho na indústria capitalista não é de modo algum idêntica ao fenômeno da distribuição de tarefas, ofícios ou especialidades da produção [...]" (BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Tradução Nathanael C. Caixeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. p. 70)</p><p>E. A subdivisão do trabalho de cada especialidade produtiva em operações limitadas, o que conduz ao aumento da produtividade e à alienação do trabalhador.</p><p>A principal característica do capitalismo é a subdivisão do trabalho de cada especialidade produtiva em operações limitadas, aumentando a produtividade e a alienação do trabalhador frente a esse produto</p><p>3. (UEL, 2008) Marx considerava que não se pode pensar a relação indivíduo/sociedade separadamente das condições materiais em que essas relações se apoiam. Para ele, as condições materiais de toda a sociedade condicionam as demais relações sociais. Em outras palavras, para viver, os homens têm de, inicialmente, transformar a natureza, ou seja, comer, construir abrigos, fabricar utensílios etc., sem o que não poderia existir. Para Marx, qual é o ponto de partida para o estudo de qualquer sociedade?</p><p>B. As relações sociais que os homens estabelecem entre si para utilizar os meios de produção e transformar a natureza, ou seja, a produção é a raiz de toda a estrutura social, que condiciona a política, as classes, a cultura e todo o resto da sociedade.</p><p>Para Marx, a produção é a raiz de toda a estrutura social, que condiciona a política, as classes, a cultura e todo o resto da sociedade.</p><p>4. (UEL, 2004) No final de 2000, o jornalista Scott Miller publicou um artigo no The Wall Street Journal, reproduzido no Estado de S. Paulo (13 dez. 2000), com o título "Regalia para empregados compromete os lucros da Volks na Alemanha". No artigo ele afirma: "A Volkswagen vende cinco vezes mais automóveis do que a BMW, mas vale menos no mercado do que a rival. Para saber por que, é preciso pegar um operário típico da montadora alemã. Klaus Seifert é um veterano da casa. Cabelo grisalho, Seifert é um planejador eletrônico de currículo impecável. Sua filha trabalha na montadora e, nas horas vagas, o pai dá aulas de segurança no trânsito em escolas vizinhas. Mas Seifert tem, ainda, uma bela estabilidade no emprego. Ganha mais de 100 mil marcos por ano (51.125 euros), embora trabalhe apenas 7 horas e meia por dia, quatro dias por semana. 'Sei que falam que somos caros e inflexíveis', protesta o alemão durante o almoço no refeitório da sede da Volkswagen AG. 'Mas o que ninguém entende é que produzimos veículos muito bons.' E quanto a lucros muito bons? A relação entre lucro capitalista e remuneração da força de trabalho pode ser abordada a partir do conceito de mais-valia, definido como aquele "valor produzido pelo trabalhador que é apropriado pelo capitalista sem que um equivalente seja dado em troca." (BOTTOMORE, Tom. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998, p. 227).</p><p>Com o intuito de ampliar a taxa de extração de mais-valia absoluta, qual seria a medida imediata mais adequada a ser tomada por uma empresa de automóveis?</p><p>E. Intensificar a produtividade da força de trabalho sem novos investimentos de capital.</p><p>Isso, ao intensificar a produção sem aumentar os investimentos de capital, maximiza-se a taxa de extração da mais-valia.</p><p>5. (UEL, 2008) Sobre a exploração do trabalho no capitalismo, segundo a teoria de Karl Marx (1818-188, é CORRETO afirmar que:</p><p>C. A lei da mais-valia explica como o proprietário dos meios de produção extrai e se apropria do excedente produzido pelo trabalhador, pagando-lhe apenas por uma parte das horas trabalhadas.</p><p>A mais-valia é a exploração, pelo proprietário dos meios de produção, do excedente produzido pelo trabalhador.</p><p>AULA 4 - Emancipação humana por meio do trabalho</p><p>DESAFIO:</p><p>A primeira socialização humana para a construção do homem como ser social é tão complexa quanto o modo como ele se relaciona com o mundo e com a sociedade, fator fundamental para a vida adulta. Também possibilita o entendimento sobre o “ser que faz escolha”, ou seja, o sentimento limitado de liberdade que o ser humano carrega e que pode interferir nas suas escolhas.</p><p>Acompanhe na imagem a seguir a realidade da família de Leia.</p><p>A situação da família de Leia traz que o processo de construção da identidade de raça tem importância fundamental para o desenvolvimento dos indivíduos, pois determina interesses, atitudes e comportamentos que estarão presentes em seu contexto histórico.</p><p>Podemos ter alguns pontos positivos:</p><p>- Compreensão do seu papel na sociedade: homem e mulher</p><p>- Entendimento sobre sua situação cultural e social diante da sociedade</p><p>- Formação ética e moral da criança</p><p>- Construção de laços afetivos</p><p>E também alguns pontos negativos que influenciam:</p><p>- Envolvimento religioso e suas regras</p><p>- Crenças ensinadas às crianças</p><p>- Percepção de mundo quando esta não é considerada aceita pela sociedade</p><p>- Autoritarismo de quem ensina</p><p>Em um espaço primário de socialização humana, traga alguns pontos que acredita ser relevante para que uma criança recém-nascida consiga se desenvolver nesse ambiente. Faça uma reflexão e apresente elementos que tragam subsídios para se compreender até que ponto existe a interferência da vida social para a formação do “ser social”.</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>Pensando no ambiente escolar, o ponto positivo é que as crianças poderão entender a diversidade cultural, social, de gênero e de raça, caso seja um lugar que possibilite a socialização saudável e concreta em relação ao valor humano.</p><p>Já se esse espaço não tiver meios de socialização com ética e valores voltados para valorização humana, as crianças poderão ter prejuízos quanto à sua formação social.</p><p>A criança negra poderá sofrer preconceito e ter mais dificuldade em se socializar. Ao tentar socializar, poderá buscar identificação com grupos pertencentes à sua raça e também a seu gênero. Poderá ocorrer uma frágil socialização, criando-se um obstáculo que é percebido na sociedade.</p><p>EXERCÍCIOS:</p><p>1. Habitus é o processo de naturalização das práticas “artificiais”, construído pelos processos de socialização. Assim, a noção de habitus foi criada por Bourdieu para explicar:</p><p>A- como internalizamos as práticas que são social e historicamente construídas.</p><p>Habitus nos traz o processo da socialização realizada e, assim, a maneira de agir, as atitudes e como</p><p>internalizamos as práticas que são social e historicamente construídas.</p><p>2. O ser humano socializa-se, em um primeiro momento, no meio familiar, depois ele encontra em sua vida outros meios de socializações, que vão formar o ser social que se relaciona com a sociedade e faz escolhas. Que outros campos de socialização podemos citar:</p><p>A- escola, amigos, grupos de convivência, futebol, etc.</p><p>3. A história é, portanto, resultado da atividade humana, e são as formas dessa atividade que determinam a consciência, e não contrário. O que os homens são depende das condições materiais de sua existência. Em função disso, o homem produz a própria história por meio:</p><p>A- do trabalho.</p><p>O homem produz a própria história por meio do trabalho. A história é, portanto, resultado da atividade humana, e são as formas dessa atividade que determinam a consciência, e não o contrário. O que os homens são depende das condições materiais de sua existência.</p><p>Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha, e sim sob aquelas com as quais se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado (MARX, 1997, p 21).</p><p>4.Marx nos traz o entendimento sobre o trabalho como essencial para o desenvolvimento do homem em sociedade. Dessa forma, para Marx, como é possível definir sociedade?</p><p>A- pela forma como os indivíduos se organizam para produzir.</p><p>Marx define a sociedade de uma maneira bem particular. A sociedade humana, para ele, é constituída não por meio da consciência comum (como defende Durkheim), mas, sim, por meio do trabalho comum. Ou, melhor dizendo, pela forma como os indivíduos se organizam para produzir.</p><p>5. Toda forma social tem seu processo histórico, por isso estudamos como ela ocorre no capitalismo. A partir desse entendimento, como ela está acordada quanto ao aspecto de contratação da mão de obra trabalhadora, qual é a forma de trabalho?</p><p>A- assalariado.</p><p>Toda forma social tem uma forma histórica de trabalho e no capitalismo essa forma é o trabalho assalariado.</p><p>As transformações do mundo do trabalho</p><p>DESAFIO:</p><p>A Revolução Industrial impulsionou um conjunto de mudanças tecnológicas, influenciando os processos produtivos tanto no aspecto econômico, quanto no social, não somente em termos de consumo, mas, principalmente, no ritmo de trabalho ditado pelas máquinas. Em pleno início do século XX, a sociedade industrial aprimorava cada vez mais suas técnicas de produção capitalista. As inovações tecnológicas impunham um ritmo de trabalho cada vez mais racional, organizado, medido pelo tempo e pela produção. Nomes como Henry Ford e Frederick Taylor idealizaram uma série de mudanças nos processos de trabalho.</p><p>Com base nas informações acima, cite algumas das inovações propostas por Taylor e Ford.</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>Algumas das inovações propostas por Taylor e Ford foram:</p><p>Introdução das linhas de montagem de produção.</p><p>Uso de uma esteira rolante deslocando o produto a ser montado.</p><p>Uso de operários pouco qualificados executando operações padronizadas.</p><p>Uso de estudos e observações da rotina de trabalho dos operários.</p><p>Aceleração do ritmo de trabalho, resultando em produção em larga escala</p><p>EXERCÍCIOS:</p><p>1. Leia, completando as lacunas corretamente, com vistas a dar o sentido correto ao texto.</p><p>Vivemos em uma sociedade cujo proprietário dos meios de produção visam a ampliação constante de seu lucro, para isso precisa cuidar de alguns aspectos, entre eles dos processos que orientam para o nível adequado de _________. Contudo, é preciso que haja uma combinação equilibrada entre___________ e ______________, pois é necessário manter cada vez menores os custos de______________ e cada vez maior ____________.</p><p>A alternativa que possui a ordem correta para completar o texto é</p><p>C. Produção; mão de obra; bens de capital; produção; produtividade</p><p>O mundo capitalista tem como objetivo principal o lucro, para isso é preciso cuidar do nível de sua produção e da combinação equilibrada entre a mão de obra e os bens de capital para que aumente sua produção e diminua os custos, obtendo, assim, maior produtividade</p><p>2. Dentro das relações de trabalho é importante identificar as principais características, pois essas se modificam conforme as necessidades e determinações econômicas. Para melhor conhecer alguns conceitos desse universo e que interferem diretamente nas relações do trabalho, analise as assertivas a seguir:</p><p>I - Representa a quantidade de bens e serviços produzidos por trabalhador em cada hora de atividade</p><p>II - os estudos mostram que países desenvolvidos se diferem dos menos desenvolvidos em relação a esse processo.</p><p>Essas Assertivas conceituam:</p><p>D. Produtividade</p><p>A produção está ligada aos bens produzidos e, no sistema capitalista busca-se sempre aumentar seu nível, contudo o objetivo será sempre ampliar o capital que representa os bens (lucro e riqueza) produzido. O trabalhador é parte do processo produtivo, contudo, o que o empregador espera é que o trabalhador possa especializar-se cada vez mais para que seu produção seja cada vez maior em cada hora trabalhada, o que significa que espera-se um aumento da produtividade, pois já se sabe que em países desenvolvidos a produtividade é sempre maior.</p><p>3. A busca constante pelo aperfeiçoamento dos meios de produção é de longa data. No final do Século XIX surge a administração científica que tinha como premissa aumento do planejamento e controle dos processos operacionais e técnicas científicas capazes de ampliar a eficiência e a eficácia produtiva. Várias técnicas se desenvolveram desde então. Dessa forma, algumas ideias e técnicas surgiram e caracterizaram significativamente os modos de produção e, consequentemente, as relações de trabalho. Relacione as três colunas onde há na primeira coluna, o principal movimento; na segunda coluna sua proposta de desenvolvimento na produção e, na terceira coluna as relações de trabalho e do trabalhador.</p><p>I – Taylorismo</p><p>II – Fordismo</p><p>III – Toyotismo</p><p>a) Implantou a automatização no processo produtivo, aumentando a produtividade</p><p>b) Buscava a produção no tempo certo e na quantidade determinada, seguindo a definições e placas que identificavam a necessidade de produção ou reposição de estoque</p><p>c) Estabelecimento de padrões de produção com controle absoluto do administrador das atividades operacionais</p><p>1 - As relações passaram a valorizar o cargo em seu grau de importância e as promoções, mais que o posto de trabalho e criou-se o emprego vitalício, além disso, criou-se um sistema de qualidade visando cada vez maior envolvimento do trabalhador.</p><p>2 – O trabalhador deveria seguir a técnica solicitada pelo administrador, pouco importando seu conhecimento sobre a produção.</p><p>3 – A repetição promove a especialização do processo, por isso o trabalhador era especialista em apenas uma etapa da produção do bem, tornando-se mais hábil. Exigia-se esforço e resistência física cada vez maior do trabalhador.</p><p>A alternativa que apresenta a correta relação é:</p><p>B. I-c-2; II-a-3; III-b-1</p><p>O Taylorismo foi marcado pelos padrões de controle absoluto do processo e a relação com o Trabalhador era de cumprimento de ordens.</p><p>O Fordismo foi marcado pela automatização do processo e aumento da produtividade o que gerou a especialização do trabalhador e aumento da produtividade e o Toyotismo com o just-in-time tornava a produção relacionada ao tempo e à quantidade necessária, sendo ampliado o estoque quando sinalizado tal necessidade e os trabalhadores passaram a ocupar cargos que eram valorizados em importância</p><p>4. As mudanças no modo de produção afetam os trabalhadores e suas relações com o trabalho. A oferta de mão de obra, da força de trabalho, quando submissa aos processos padronizados de produção contribuem para a ampliação das desigualdades sociais, contudo, o processo é tão envolvente que impõem uma condição ao trabalhador que precisa ser superada. Karl Marx, em seus estudos apontou aspectos fundamentais sobre a relação do trabalho e o trabalhador.</p><p>Analise as alternativas e assinale a que evidencia a relação acima descrita</p><p>B. Os processos padronizados e repetitivos em setores produtivos tornaram os trabalhadores alienados do processo em que o capital é ampliado com seu trabalho, mas o valor disso não lhe é concedido</p><p>Marx denunciou, ao publicar o capital sobre o modo de produção que torna o trabalhador alienado e sem a visão de todo o processo que o explora sem que ele tenha condições de requerer parte da produção, por isso as desigualdades são ampliadas, e em seu desenvolvimento o capitalismo modifica-se, mas ao contrário amplia a alienação e restringe os direitos trabalhistas. O sistema sindical, no início do Séxulo XX atuava nas empresas na gestão da produção, um papel muito diferente do visto atualmente</p><p>5. O fordismo trouxe, entre outras conquistas elaborou um modelo de trabalho que aumentou a produtividade. O modo de organização implantado por Ford era inovador para a época, pois o produto percorria todas as etapas de produção de forma automatizada e intensa, permitindo controle de todo o processo produtivo.</p><p>I – As estratégias de Ford para a ampliação da produtividade tiveram impactos positivos na sociedade com a redução dos custos de produção.</p><p>PORQUE</p><p>II – ao evitar as greves possibilitou pouca rotatividade de trabalhadores, intensificando a especialização destes nas etapas de produção em que atuavam.</p><p>Analise as assertivas e assinale a alternativa que indica a relação correta entre elas</p><p>D. As assertivas I e II são verdadeiras e a II é uma justificativa correta de I</p><p>Ford para manter a produtividade cada vez maior, ou seja, reduzir o custo da produção , usou como estratégia a produção em escala e em série nas esteiras, tornando os trabalhadores especialistas numa etapa da produção, por isso era preciso evitar a troca de trabalhadores, uma vez que era pelo hábito constante que os trabalhadores se especializavam, assim, benefícios sociais tornaram-se estratégicos para a manutenção da produtividade e ampliação das vendas pois o produto final era barateado</p><p>História do Direito do Trabalho</p><p>DESAFIO:</p><p>O cultivo do café no Brasil ocorre em boa parte do sul do Estado de Minas Gerais, além de haver outras plantações também no interior paulista, no Espírito Santo e, em pequena parte, no Sul do país, totalizando quase 2 milhões de hectares de terra destinados à sua produção. Todavia, os premiados cafés brasileiros não costumam mostrar a história dos trabalhadores nas plantações.</p><p>Com base nessas informações, analise a seguinte situação:</p><p>Diante desse contexto, você condenaria o Sr. José da Lua? Justifique sua resposta citando artigos da legislação como base para sua decisão.</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>O Sr. José da Lua seria, sim, condenado por manter empregados em condições análogas às de escravo (artigo 149 do Código Penal) e desrespeito à legislação trabalhista, tais como: ausência da assinatura da carteira de trabalho, ausência de transporte para o local de trabalho, desrespeito entre jornadas etc. Entre outros artigos que justificam a condenação, podem ser citados os seguintes:</p><p>• Convenção 29 da OIT, art. 2º: “Para os fins da presente convenção, a expressão ‘trabalho forçado ou obrigatório’ designará todo trabalho ou serviço exigido de um indivíduo sob ameaça de qualquer penalidade e para o qual ele não se ofereceu de espontânea vontade”.</p><p>• Convenção 95 da OIT, art. 9º: “Fica proibido qualquer desconto dos salários cuja finalidade seja assegurar pagamento direto ou indireto do trabalhador ao empregador, a representante deste ou a qualquer intermediário (tal como um agente encarregado de recrutar a mão-de-obra), com o fim de obter ou conservar um emprego”.</p><p>• Constituição Federal de 1988, art. 1º: “A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:</p><p>[...] IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa”.</p><p>• Constituição Federal de 1988, art. 5º: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:</p><p>[...] III – ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;</p><p>[...] X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;</p><p>[...] XIII – é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;</p><p>[...] LXVII – não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel”.</p><p>• Constituição Federal de 1988, art. 109, inciso VI: “Aos juízes federais compete processar e julgar:</p><p>[...] VI – os crimes contra a organização do trabalho e, nos casos determinados por lei, contra o sistema financeiro e a ordem econômico-financeira”.</p><p>Assim, caberá o julgamento da ação na Justiça Federal e não na Justiça do Trabalho, conforme texto constitucional.</p><p>EXERCÍCIOS:</p><p>1. Os direitos trabalhistas estão constitucionalmente previstos. Entretanto, na história brasileira, nem sempre eles estiveram inscritos no texto constitucional.</p><p>Considerando os seus conhecimentos, qual Constituição brasileira incluiu os direitos trabalhistas no capítulo que trata dos direitos sociais?</p><p>D. A Constituição de 1988.</p><p>A Constituição de 1937 marca uma fase intervencionista do Estado, sem ênfase nos direitos sociais. A Constituição de 1891 regulamentou a liberdade de associação. A Constituição de 1946 assegurava a participação dos empregados nos lucros da empresa. A Constituição de 1934 foi a primeira a tratar do direito trabalhista. A Constituição Brasileira de 1988 trata dos direitos trabalhistas no capítulo que aborda os direitos sociais. As demais tratavam do direito trabalhista no âmbito da Ordem Econômica e Social.</p><p>2.A Revolução Industrial resultou em um grande aumento da produtividade tanto nas indústrias quanto no campo. Era possível produzir uma quantidade crescente de bens às custas da descontinuação de diversas ferramentas.</p><p>Um dos efeitos colaterais da Revolução Industrial que afetaram sobremaneira os salários dos trabalhadores foi(ram):</p><p>A- O desemprego.</p><p>Definitivamente, os trabalhadores não recebiam altos salários, e os aumentos salariais eram pouco frequentes. De fato, a descontinuação de ferramentas, como o tear, resultou em desemprego, que, por sua vez, aumentou a disponibilidade de mão de obra e reduziu os salários e as condições de trabalho. A educação gratuita é uma realidade bastante recente, em termos históricos, sendo posterior à Revolução Industrial.</p><p>3. No Brasil, o reconhecimento constitucional dos direitos trabalhistas tardou, em termos históricos.</p><p>Sabe-se que a primeira Constituição a reconhecer expressamente os direitos trabalhistas foi a:</p><p>C. Constituição de 1934.</p><p>A Constituição de 1967 proibia a diferença de salário e critérios de admissão em razão de cor, sexo e estado civil, além de manter diversos direitos trabalhistas outrora reconhecidos A Constituição de 1988 trata dos direitos trabalhistas no capítulo que trata dos direitos sociais. A Constituição de 1934 foi a primeira a tratar do direito trabalhista. A Constituição de 1824 não previa expressamente os direitos trabalhistas, e o mesmo se aplica à Constituição de 1891.</p><p>4. Por muito tempo, a escravidão foi o sistema econômico vigente no Brasil, fato que resultou em prejuízos imensuráveis a muitas pessoas. Ato contínuo, a abolição da escravatura possibilitou o crescimento do trabalho livre e assalariado.</p><p>Sabe-se que a abolição da escravatura ocorreu no ano de:</p><p>E. 1888.</p><p>A abolição da escravatura, no Brasil, ocorreu em 1888. No ano de 1824, a escravatura era vigente. Nos anos de 1934 e 1967, o sistema jurídico brasileiro combatia a escravidão, o que faz com muito mais ênfase atualmente, nos termos da Constituição Federal de 1988</p><p>5. A globalização e a utilização de</p><p>novas ferramentas tecnológicas tendem a transformar o dia a dia, produzindo reflexos nas relações de trabalho. Em consonância com essas transformações, o Direito do Trabalho acompanha o dinamismo histórico.</p><p>Considerando os seus conhecimentos, assinale a alternativa que contém um direito trabalhista reconhecido na Constituição Federal de 1988:</p><p>A- Proteção em face da automação, na forma da lei.</p><p>O art. 7º, inciso IX, da Constituição Federal, estabelece que a remuneração do trabalho noturno deve ser superior à do diurno. Há o direito ao aviso-prévio, que está vinculado ao tempo de serviço, e não de jornada, conforme estabelecido no art. 7º, inciso XXI, da Constituição Federal.</p><p>O art. 7º, inciso XIII, da Constituição Federal, estabelece a “duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias”. De fato, há previsão do repouso semanal remunerado, entretanto, ele deve ocorrer aos domingos, na forma do art. 7º, inciso X, da Constituição Federal. O art. 7º, inciso XXVII, da Constituição Federal, estabelece a proteção do trabalhador diante da automação, porém o tema depende da edição de norma específica, que deve ser elaborada pelo Poder Legislativo.</p><p>Princípios, relação de emprego e direitos trabalhistas</p><p>DESAFIO:</p><p>O modelo econômico neoliberal tem influenciado de forma direta o desmonte dos direitos trabalhistas, uma vez que sua ideologia propõe o mínimo para o social e o máximo para o capital. Muitos trabalhadores têm visto seus direitos negligenciados, porém, dependem do trabalho para manter a sua subsistência.</p><p>Você é assistente social de uma empresa e percebe que muitas trabalhadoras gestantes têm procurado o Serviço Social para se orientar com relação aos seus direitos trabalhistas diante da divulgação da reforma trabalhista.</p><p>Qual seria a melhor conduta para realizar essa orientação?</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>Primeiramente, realizaria o acolhimento das gestantes e proporia a realização de um grupo para que o atendimento fosse feito coletivamente, e, caso houvesse demandas individuais, agendaria o atendimento. Explicaria que o atendimento em grupo visa a construção coletiva do conhecimento, além de viabilizar o repasse das informações.</p><p>Explicaria que como trabalhadoras gestantes da empresa, estão seguradas pelo INSS. É importante falar sobre as mudanças com relação à jornada de trabalho, ao período de férias, ao trabalho intermitente, à jornada 12x36 e à contribuição sindical, esclarecendo as principais mudanças.</p><p>Como estão na condição de gestante, a nova legislação prevê que estas não podem realizar as suas atividades em locais insalubres, portanto, deveriam ser afastadas do seu local de trabalho e ir para outro local, sendo excluído de seu pagamento o adicional de insalubridade. Caso o grau de insalubridade do local de trabalho seja mínimo, esta deve apresentar um atestado médico autorizando a realização das atividades.</p><p>EXERCÍCIOS:</p><p>1. Considerando que o trabalho é uma atividade eminentemente humana e se configura como um elemento importante para o estabelecimento das relações, em qual regime de trabalho já se apresentava a negociação como um elemento importante das relações de trabalho?</p><p>E. Escravidão.</p><p>A escravidão é considerada a primeira forma organizada de trabalho, trazendo a concepção de que uma pessoa é propriedade de outra, sendo obrigada a trabalhar forçadamente, estando sujeita à punição corporal ou negociação comercial, os seja, os escravos eram vendidos, comprados ou trocados como uma mercadoria, se caracterizando como uma propriedade de quem o tem. A servidão e o assalariado são regimes posteriores à escravidão, ou seja, a concepção de propriedade já existia. O liberalismo e o intervencionismo se configuram como modelos de Estado, e não como regime de trabalho.</p><p>2. O Direito do Trabalho passou por diversas alterações, sendo uma delas as que ocorreram durante a década de 1930, com o capitalismo industrial. Nessa época, surgiu o protecionismo nos países de capitalismo avançado, marcando qual modelo de Estado?</p><p>C. Estado intervencionista.</p><p>O Estado intervencionista ficou conhecido como Estado de bem-estar social, sendo marco do Direito do Trabalho em termos de proteção ao trabalhador no que tange à saúde, à higiene e às garantias básicas, ou seja, intervinha diretamente na economia. Houve uma rápida expansão dos direitos trabalhistas a nível mundial, criando-se a Organização Internacional do Trabalho (fundada em 1919), dando caráter universal ao Direito do Trabalho. O Estado liberal não intervinha na economia, e o Estado neoliberal intervém parcialmente na economia. No Feudalismo ainda não se tinha a ideia de Estado, já o Toyotismo se configura como um modo de gestão da produção em tempos de capital flexível.</p><p>3. A relação do sujeito com o Estado é realizada por um setor específico do Direito do Trabalho. Nesse sentido, a fiscalização do trabalho, a formação, a qualificação e a colocação da mão de obra, ao fundo de amparo ao trabalhador e ao seguro-desemprego, dizem respeito a qual divisão do Direito do Trabalho?</p><p>D. Direito Público do Trabalho.</p><p>O Direito Público do Trabalho é composto pelo conjunto de normas e princípios que regula a relação de cada sujeito com o Estado. Podem ser citadas como normas aquelas que se referem à fiscalização do trabalho, à formação, à qualificação e à colocação da mão de obra, ao fundo de amparo ao trabalhador e ao seguro-desemprego. O Direito Coletivo do Trabalho fundamenta as relações coletivas de trabalho, no que concerne a organização, aos acordos e aos conflitos coletivos. O Direito Individual do Trabalho trata das relações individuais de trabalho subordinadas mantidas pelo empregado e o empregador. O Direito Tutelar do Trabalho é composto por normas jurídicas que impõem ao trabalhador e ao empregador deveres jurídicos públicos visando à proteção do trabalhador, e a continuidade da relação de emprego é o princípio que assegura maior possibilidade de permanência do trabalhador em seu emprego.</p><p>4. Sabendo que os princípios constituem o núcleo inicial do próprio Direito, qual deles tem por finalidade amparar o trabalhador nas relações de emprego a fim de equiparar as desigualdades?</p><p>A- Princípio da proteção.</p><p>O princípio da proteção é a referência que orienta o Direito Trabalhista, em que se contrapõe a desigualdade jurídica à desigualdade econômica que marca a relação de emprego para amparar o trabalhador e nivelar as desigualdades. O princípio da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas trata da impossibilidade de o trabalhador renunciar, de forma voluntária, das vantagens a ele conferidas por meio da lei trabalhista. O princípio da primazia da realidade diz que, em caso de dissonância entre o que ocorre na realidade dos fatos e o que emerge de documentos, devemos privilegiar a verdade real. Sobre o princípio da razoabilidade nas relações de trabalho, as partes, os administradores e os juízes devem conduzir-se de maneira razoável na solução de problemas ou conflitos delas decorrentes, não de forma arbitrária ou subjetiva, ou seja, toda conduta humana deve ser razoável. A boa-fé diz respeito a toda e qualquer contratação, não apenas aos contratos de trabalho.</p><p>5. Diante da necessidade de normatizar os direitos do trabalhador no Brasil, qual documento reúne normas de direito individual e coletivo de trabalho, de fiscalização do trabalho e de direito processual do trabalho, trazendo os direitos e os deveres tanto do empregador quanto do empregado?</p><p>B. Consolidação das Leis Trabalhistas.</p><p>Promulgada em 1.° de maio de 1943 por meio do Decreto-Lei n.° 5243, a Consolidação das Leis Trabalhistas é um documento que reúne normas de direito individual e coletivo de trabalho, de fiscalização do trabalho e de direito processual do trabalho, que ficaram esparsas durante a história do Direito do Trabalho no Brasil. A Lei Orgânica da Previdência Social garante a proteção ao trabalhador que está na qualidade de segurado; a Constituição Federal de 1988 traz em seu texto um modelo democrático que visa a administração de conflitos sociais do país; a Seguridade Social</p><p>tem por objetivo garantir a segurança e a proteção do cidadão ao longo de sua vida, provendo a assistência e os recursos para os momentos de necessidades sociais; e a Portaria n.° 3.214/78 trata das Normas Regulamentadoras do trabalho.</p><p>Estresse no trabalho</p><p>DESAFIO:</p><p>A saúde mental no cotidiano do vigilante foi o tema da palestra do psicólogo Carlos Eduardo Carrusca, professor da PUC Minas e doutorando em Psicologia/UFMG. Há sete anos pesquisando o assunto, Carrusca concluiu que o estresse a que os profissionais de segurança são submetidos explicam problemas habitualmente definidos como "crises de fúria".</p><p>"Excepcional não é o fato de que alguns vigilantes tenham agredido pessoas nos locais de trabalho. O mais curioso é que mesmo vivendo situações tão adversas, os trabalhadores da vigilância, na maioria das vezes (86%), ainda conseguem manter 'a calma' e a 'prudência' para lidar com as pessoas, clientes, funcionários, etc.", concluiu.</p><p>Segundo Carrusca, a própria condição profissional, suas exigências e incompatibilidades raramente são levadas em consideração quando se trata de explicar o comportamento no trabalho. "Em casos identificados ou explicados pelas empresas como "surtos", a ideia básica é tentar eximir o empregador da responsabilidade pelos incidentes que ocorrem", disse. E prosseguiu: "Ninguém faz segurança sozinho; trata-se de uma realidade profissional em que a vida de um depende da vida do outro".</p><p>Em relação aos casos de violência no trabalho, o especialista explica que, na maioria dos casos, "não se trata de despreparo do profissional, mas sim de dificuldades de condições de trabalho real". Carrusca diz que para evitar e até impedir os problemas, é necessário o suporte das instâncias hierárquicas na mediação dos conflitos e implementação de medidas de proteção à saúde mental. "Os profissionais se queixam de não contar com o apoio das instituições onde trabalham e de não terem coletivos profissionais estáveis (27%), no âmbito dos quais se pode compartilhar experiências e desenvolver competências", concluiu.</p><p>O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores Vigilantes (CNTV), José Boaventura, relembra o caso do vigilante do Bradesco, que disparou contra um aposentado portador de marca-passo. "Ele já tinha pedido para mudar de posto porque a situação ali era de muito conflito e a empresa disse para ele permanecer", recordou.</p><p>Romualdo Alves Ribeiro, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais, lembra casos de vigilantes que passaram por situações de extremo estresse. Em todos os casos, a assistência psicológica aos profissionais, vítimas de violência no ambiente de trabalho, foi pouca ou nenhuma. (Assessoria de Imprensa da CNTV. In: SEEB - Sindicato dos Bancários, 2010).</p><p>1) Identifique no texto os possíveis potenciais estressores.</p><p>2) Quais as consequências desses potenciais para o trabalhador, para a organização e/ou para o cliente?</p><p>3) Proponha uma ação para a melhoria da saúde dos vigilantes, ou seja, sugira algo que previna o estresse no trabalho.</p><p>Padrão de resposta esperado</p><p>1) Potenciais estressores:</p><p>• A própria condição profissional, suas exigências e incompatibilidades.</p><p>• Responsabilidade do empregador pelos incidentes que ocorrem no ambiente de trabalho.</p><p>• Dificuldades de condições de trabalho real.</p><p>2) Consequências:</p><p>• Crises de fúria.</p><p>• Agressão de pessoas nos locais de trabalho.</p><p>• Surtos.</p><p>3) Ação para a melhoria da saúde dos vigilantes:</p><p>As instâncias hierárquicas devem oferecer suporte na mediação dos conflitos e na implementação de medidas de proteção à saúde mental. "Os profissionais se queixam de não contar com o apoio das instituições onde trabalham e de não terem coletivos profissionais estáveis (27%), no âmbito dos quais se pode compartilhar experiências e desenvolver competências", concluiu. Diante desta afirmativa, o apoio social torna-se um elemento importante para gerar o bem-estar do trabalhador, evitando que algo mais grave, de fato, aconteça.</p><p>EXERCÍCIOS:</p><p>1. Dentre os principais potenciais estressores no trabalho, podemos destacar:</p><p>D. as condições de deslocamento para o trabalho e os problemas familiares.</p><p>Ainda que sejam fatores extra-organizacionais, ambos exercem influência no comportamento do trabalhador e são potenciais estressores no trabalho.</p><p>2. No artigo "Os mecanismos de controle da atividade no setor de teleatendimento e as queixas de cansaço e esgotamento dos trabalhadores", Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela e Ada Ávila Assunção abordam as principais queixas de cansaço e motivos de esgotamento dos trabalhadores do setor.</p><p>Confira alguns depoimentos, a seguir, e assinale a alternativa correta.</p><p>Nosso trabalho é o tempo todo vigiado, porque temos um aparelho que marca a hora que chegamos, a hora que fomos embora, as pausas e o tempo que ficamos com cada cliente. E temos outra forma de nos vigiarmos, que são as gravações de nossos trabalhos.</p><p>Você tem que escutar o cliente despejar reclamações mal-educadas e não tem para quem repassar estas insatisfações. Você acumula toda essa energia negativa.</p><p>"A fonoaudióloga disse que era pra eu tomar água sempre, porque minhas cordas vocais estão endurecendo, mas não posso ficar tomando, pois não dá tempo. E, se eu tomar, vou precisar ir ao banheiro, e a gente não pode deslocar (...).</p><p>E. É necessário agir sobre as causas de adoecimento e estresse, a fim de gerenciar os estressores.</p><p>Pode-se agir sobre as excessivas cobranças, a fim de minimizar os impactos negativos sobre o bem-estar do trabalhador.</p><p>3. Leia o texto a seguir e, com base no mesmo, assinale a alternativa correta.</p><p>Equilíbrio trabalho/vida pessoal na Best Buy, pelo ROWE.</p><p>Alguns anos atrás, a Best Buy decidiu abandonar o antigo sistema de remuneração, baseado na jornada de trabalho a quantidade de horas que seus funcionários ficavam no escritório. Em vez disso, criou um ambiente de trabalho orientado apenas em resultados (ou, em inglês, results only work environment - ROWE), no qual os funcionários são estimulados a terminar seu trabalho nos horários e lugares que funcionem melhor para eles. O especialista em ensino a distância, Mark Wells, ausentou-se 42 dias em um ano na maioria das vezes, frequentando shows. A Best Buy não se importa, porque a produtividade de Wells aumentou nitidamente. O ROWE não só aumenta a satisfação e a lealdade do funcionário como também reduz o estresse relacionado ao trabalho. O ROWE me ajudou a encontrar o equilíbrio correto na minha vida profissional e pessoal e hoje, realmente, tenho uma vida diz a instrutora da Best Buy, Christy Runni Gen. Sei que a minha família diria que estou muito menos estressada do que costumava estar.</p><p>D. A flexibilidade, possibilidade de realizar o trabalho onde se tem preferência, e o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal são algumas das sugestões para gerenciar os estressores no trabalho.</p><p>Essas são algumas das possibilidades para reduzir o estresse no trabalho, mas existem outras, tal como conciliar as responsabilidades com as habilidades dos trabalhadores.</p><p>4. Em relação ao assédio moral nas organizações, é correto afirmar:</p><p>C. Caracteriza-se por condutas que evidenciam violência psicológica no ambiente de trabalho, repetidamente (na maioria das vezes ocorre do chefe para o empregado).</p><p>É uma conduta repetida e hostil, com comentários verbais, ações ou gestos que afetam a dignidade ou a integridade psicológica do indivíduo no trabalho</p><p>5. Quanto ao bem-estar no trabalho, podemos afirmar:</p><p>B. Observar como os funcionários vivenciam sensações de bem ou de mal-estar em relação ao reconhecimento e ao crescimento profissional, ao elo trabalho e vida social, bem como à condição e à organização do trabalho, são aspectos que devem ser considerados pelas organizações na busca de criar um bom e satisfatório ambiente de trabalho aos funcionários.</p><p>Ainda que os funcionários tenham perfis diferentes, é preciso conhecer, na medida do possível, as suas necessidades e itens de satisfação para promover um ambiente adequado ao bem-estar no trabalho.</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.png</p>