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<p>Avaliação Bimestral de Recuperação de Língua Portuguesa</p><p>Nome: 							no.: 			série:</p><p>Objetivos</p><p>· Reconhecer em textos de diferentes gêneros as variedades da língua falada, o conceito de norma-padrão e o de preconceito linguístico.</p><p>· Identificar estrangeirismos</p><p>· Inferir, em textos multissemióticos, o efeito de sentido (humor, ironia ou crítica) produzido pelo uso de palavras, expressões, imagens, clichês, recursos iconográficos, pontuação, entre outros;</p><p>· Compreender os diferentes tipos de argumentos – de autoridade, comprovação, exemplificação.</p><p>· Selecionar informações e dados relevantes de fontes diversas</p><p>· Grifar as partes essenciais do texto, tendo em vista os objetivos de leitura, em especial no gênero crônica</p><p>· Identificar aspectos linguísticos e gramaticais no texto</p><p>· Auxiliar no combate a fake news</p><p>CIDADANIA, DIREITO DE TER DIREITOS</p><p>Cidadania é o direito de ter uma ideia e poder expressá-la. É poder votar em quem quiser sem constrangimento. [...] Há detalhes que parecem insignificantes, mas revelam estágios de cidadania: respeitar o sinal vermelho no trânsito, não jogar papel na rua, não destruir telefones públicos. Por trás desse comportamento está o respeito à coisa pública. [...] Foi uma conquista dura. Muita gente lutou e morreu para que tivéssemos o direito de votar.</p><p>(DIMENSTEIN, Gilberto).</p><p>1. O trecho que indica uma opinião é:</p><p>a) “Há detalhes que parecem insignificantes...”		x</p><p>b) “Muita gente lutou e morreu...”</p><p>c) “... respeitar o sinal vermelho no trânsito...”</p><p>d) “... para que tivéssemos o direito de votar.”</p><p>2. Assinale a alternativa que apresenta apenas hiatos:</p><p>a) muito, faísca, balaústre.</p><p>b) guerreiro, gratuito, intuito.</p><p>c) fluido, fortuito, Piauí.</p><p>d) tua, lua, nua.		x</p><p>e) história, memória, secretaria.</p><p>( Adaptada - 2013) Leia o texto:</p><p>O labirinto dos manuais</p><p>Há alguns meses troquei meu celular. Um modelo lindo, pequeno, prático. Segundo a vendedora, era capaz de tudo e mais um pouco. Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e até servia para telefonar. Abri o manual, entusiasmado. “Agora eu aprendo”, decidi, folheando as 49 páginas. Já na primeira, tentei executar as funções. Duas horas depois, eu estava prestes a roer o aparelho. O manual tentava prever todas as possibilidades. Virou um labirinto de instruções!</p><p>Na semana seguinte, tentei baixar o som da campainha. Só aumentava. Buscava o vibracall, não achava. Era só alguém me chamar e todo mundo em torno saía correndo, pensando que era o alarme de incêndio! Quem me salvou foi um motorista de táxi.</p><p>— Manual só confunde – disse didaticamente. – Dá uma de curioso.</p><p>Insisti e finalmente descobri que estava no vibracall há meses! O único problema é que agora não consigo botar a campainha de volta!</p><p>Atualmente, estou de computador novo. Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. Comprei um livro. Na capa, a promessa: “Rápido e fácil” – um guia prático, simples e colorido! Resolvi: “Vou seguir cada instrução, página por página. Do que adianta ter um supercomputador se não sei usá-lo?”. Quando cheguei à página 20, minha cabeça latejava. O livro tem 342! Cada vez que olho, dá vontade de chorar! Não seria melhor gastar o tempo relendo Guerra e Paz?</p><p>Tudo foi criado para simplificar. Mas até o micro-ondas ficou difícil. A não ser que eu queira fazer pipoca, que possui sua tecla própria. Mas não posso me alimentar só de pipoca! Ainda se emagrecesse... E o fax com secretária eletrônica? O anterior era simples. Eu apertava um botão e apagava as mensagens. O atual exige que eu toque em um, depois em outro para confirmar, e de novo no primeiro! Outro dia, a luzinha estava piscando. Tentei ouvir a mensagem. A secretária disparou todas as mensagens, desde o início do ano!</p><p>Eu sei que para a garotada que está aí tudo parece muito simples. Mas o mundo é para todos, não é? Talvez alguém dê aulas para entender manuais! Ou o jeito seria aprender só aquilo de que tenho realmente necessidade, e não usar todas as funções. É o que a maioria das pessoas acaba fazendo!</p><p>(Walcyr Carrasco, Veja SP, 19.09.2007. Adaptado)</p><p>3. Entre as características que definem uma crônica, estão presentes no texto de Walcyr Carrasco</p><p>a. a narração em 3ª pessoa e o uso expressivo da pontuação.</p><p>b. a criação de imagens hiperbólicas e o predomínio do discurso direto.</p><p>c. o emprego de linguagem acessível ao leitor e a abordagem de fatos do cotidiano.x</p><p>d. a existência de trechos cômicos e a narrativa restrita ao passado do autor.</p><p>e. a ausência de reflexões de cunho pessoal e o emprego de linguagem em prosa poética.</p><p>4. Das frases retiradas da crônica, qual representa uma OPINIÃO e não um FATO.</p><p>a) Comprei um livro.</p><p>b) Virou um labirinto de instruções			x</p><p>c) O livro tem 342</p><p>d) Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails</p><p>e) Há alguns meses troquei meu celular.</p><p>RESPEITO À VIDA</p><p>Durante bilhões de anos, segundo Darwin, a vida vem se diferenciando por meio de processos evolutivos, através dos quais surgiu o homem, portanto somos fruto da diferença. Embora pertençamos à mesma espécie, aspectos étnicos e culturais nos diferenciam uns dos outros. Dificilmente, iremos concordar com todas as manifestações culturais a que seremos expostos, porém temos de respeitar todas, o que só acontecerá com a educação e com a civilização do indivíduo.</p><p>Para compreendermos um determinado povo ou costume, é necessário entende-lo. Para entendê-lo, é preciso estudá-lo. A escola de qualidade proporciona um aprendizado dos motivos pelos quais uma determinada cultura age desta ou daquela maneira. Não dá para entender o bumba-meu-boi sem saber quais são as raízes históricas e a formação da população do Amazonas. O ensino também ajuda a moldar a ética através de valores morais, como a cidadania.</p><p>As várias liberdades de religião, de imprensa, de opinião, estão estabelecidas na Constituição de nosso país. Respeitá-las é nosso dever e exercê-las é nosso direito. No entanto, as nossas liberdades não devem ferir as liberdades alheias, temos, como cidadãos, de respeitar a opinião, o costume e os valores dos outros. A civilização da pessoa implica, entre outras coisas, aceitação, respeito e convivência com os outros cidadãos.</p><p>Somos diferentes, mas somos todos oriundos de uma mesma diferença, a vida. Respeitar o outro, independente de sua cor, credo ou cultura, é, além de uma questão ética e legal, respeito à própria vida.</p><p>5. O tema do texto é a</p><p>a) descoberta de Darwin.		x</p><p>b) convivência com as diferenças.</p><p>c) educação de qualidade.</p><p>d) Constituição do país.</p><p>6. Sobre o título do texto, pode-se afirmar que</p><p>a) apresenta desvios da gramática normativa do português.</p><p>b) relaciona-se pouco com o tema em debate no texto.</p><p>c) expressa a causa para o problema em discussão.</p><p>d) é retomado explicitamente no último parágrafo. x</p><p>7. A frase que melhor expressa a tese defendida no texto é:</p><p>a) “ (...) temos de respeitar todas as manifestações culturais, o que só acontecerá com a educação e a civilização do indivíduo”. (1º parágrafo) x</p><p>b) “O ensino também ajuda a moldar a ética através de valores morais, como a cidadania”. (2º parágrafo)</p><p>c) “Embora pertençamos à mesma espécie, aspectos étnicos e culturais nos diferenciam uns dos outros”. (1º parágrafo)</p><p>d) “A civilização da pessoa implica, entre outras coisas, aceitação, respeito e convivência com os outros cidadãos”. (3º parágrafo).</p><p>8.  A tese do texto é sustentada por dois argumentos: a necessidade de educação e de civilização do indivíduo. Os parágrafos em que esses argumentos foram desenvolvidos são, respectivamente:</p><p>a) o 1º e o 2º parág. 	b) o 2º e o 4º parág. c) o 1º e o 3º parág. d) o 2º e o 3º parág. x</p><p>COMO FUNCIONAM AS FAKE NEWS?</p><p>A produção e veiculação de Fake News constituem um verdadeiro mercado, conforme mostra o especial do jornal Correio Braziliense. Esse universo é alimentado por pessoas de grande influência, geralmente políticos em campanha eleitoral, que contratam equipes especializadas nesse tipo de conteúdo viral. Essas equipes podem ser compostas por ex-jornalistas, publicitários, profissionais de marketing, profissionais</p><p>da área de tecnologia e até mesmo policiais, que garantem a segurança da sede e dos equipamentos utilizados. Alguns produtores de Fake News compram ilegalmente os endereços de e-mail e números de telefone celular de milhões de pessoas para “disparar” o conteúdo falso. Existe a preferência por contatos de líderes religiosos ou de movimentos políticos, já que eles repassam aos seus seguidores e pedem que a informação (tida como verdadeira) seja compartilhada. Nas redes sociais, são criados perfis falsos (com fotos, dados pessoais e publicações diárias) que começam a interagir com outras pessoas para dar veracidade. Depois, os perfis começam a espalhar notícias e vídeos de sites falsos e incentivam seus contatos a fazerem o mesmo. Os sites que contêm as Fake News, em sua maioria, também são parte da estratégia das equipes especializadas nesse serviço. Os responsáveis pelas informações virais compram domínios de páginas e adotam uma identidade visual semelhante à do alvo (partido político, por exemplo), começam com publicações por vezes verdadeiras e, assim, atraem seu público. Com o ganho de relevância nos sites de busca, os produtores de Fake News passam a publicar informações falsas como se fossem reais.</p><p>https://www.pedrocanario.es.gov.br/uploads/files/educacao-20/atividades-12-semana/9-ANO.pdf</p><p>9. De acordo com o texto, o que podemos afirmar sobre as fake news em redes sociais?</p><p>a. Há uma parte dos comentários que são feitos por perfis falsos que elogiam, “viram casaca” e mudam de opinião. Tudo para parecerem reais.</p><p>b. Boa parte é produzida por pessoas pagas para disseminar mentiras que favorecem a pessoa que contratou o serviço. 		x</p><p>c. A grande maioria é mentira, produzida por robôs.</p><p>d. São todos comentários verdadeiros, produzidos por pessoas de “carne e osso”.</p><p>10. (Ufrj) Leia o texto:</p><p>"Minha impressão é que a cultura popular já ganhou a parada... Há 30 ou 40 anos, quando a gente discutia sobre música popular brasileira, sobre os, sobre a questão da técnica, a bossa nova, dizia-se que a cultura de massa ia invadir e tomar conta de tudo. Agora, não apenas os baianos, mas outros, inclusive os "rapistas", se impuseram, independentemente da cultura de massas, e estão tendo a revanche, num movimento de baixo para cima..."</p><p>(Santos, Milton. Território e sociedade - entrevista. 2a ed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000.)</p><p>Nesse trecho de entrevista, Milton Santos faz uso de uma linguagem coloquial. Com base no texto, podemos dizer que os exemplos que comprovem a afirmação acima são:</p><p>a) "(ganhou a) parada" e "a gente". 			x</p><p>b) “Minha impressão” e “novos baianos velhos”</p><p>c) “Há 30 ou 40 anos” e “dizia-se”</p><p>d) “a cultura de massa” e “a cultura popular”</p><p>e) "rapistas" e “Há 30 ou 40 anos”</p>

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