REVISÃO PROVA ICTIO

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<p>REVISÃO PROVA ICTIO</p><p>ICTIOPATOLOGIA: ESTUDOS DAS PATOLOGIAS DOS PEIXES.</p><p>ANATOMIA EXTERNA</p><p>2</p><p>ANATOMIA INTERNA</p><p>3</p><p>BOAS PRATICAS DE MANEJO</p><p>As boas praticas de manejo tem como objetivo cuidar da saúde humana, dos animais e proteger o ambiente. Todas as atividades devem ser bem planejadas e executadas visto que depois que uma patologia se instala, é difícil controlar.</p><p>SEMPRE RECOMENDAR AO PRODUTOR PARA AGIR DE FORMA PREVENTIVA.</p><p>Cuidados na hora de povoar os viveiros (QUARENTENA)</p><p>No transporte, manter os animais em jejum, se atentar para o horário adequado, utilizar com cuidado o sal (Minimiza o estresse, controla e previne ectoparasitas, micoses e bacterioses.)</p><p>MONITORAMENTO DA ÁGUA (PH, TEMPERATURA, EXCESSO DE MATERIA ORGANICA).</p><p>Vazio sanitário: desinfecção do viveiro (Seca-se o viveiro, deixa secando durante 10 dias, faz um raspado, joga cal virgem e depois enche com água de qualidade).</p><p>4</p><p>ATIVIDADE</p><p>5</p><p>6- A piscicultura é uma prática que pode apresentar impactos positivos e negativos nos corpos d’água naturais. Cite um impacto negativo que o produtor de peixe pode estar causando caso não exerça boas práticas de manejo.</p><p>Disseminação de doenças, poluição devido à acúmulo de matéria orgânica, poluição química pelo uso de tratamentos, perca econ��mica.</p><p>9- Qual é uma boa prática de manejo essencial para garantir a saúde e o bem-estar dos peixes de produção? Exemplifique com situações reais.</p><p>Trocas regulares da agua, realização do vazio sanitário, evitar o acumulo de matéria orgânica, manter as propriedades da agua adequadas, como temperatura e PH, retirada de animais mortos.</p><p>ATIVIDADE</p><p>6</p><p>7- O vazio sanitário em viveiros é de extrema importância para garantir a saúde dos lotes de peixes produzidos nessas condições. Este período de repouso dos viveiros sem a presença de peixes desempenha diversas funções essenciais no controle de doenças parasitárias e bacterianas, bem como na manutenção de um ambiente aquático saudável. Destaque dois benefícios que o vazio sanitário pode incluir:</p><p>Equilíbrio do PH, Auxiliar na redução da carga parasitária: , Reduz a carga de possíveis hospedeiros intermediários. , Controle de microrganismos,</p><p>ATIVIDADE</p><p>7</p><p>8- A qualidade da água pode ter grande impacto na produção de peixes saudáveis. A quantidade de matéria orgânica é um importante fator para a ocorrência de enfermidades de peixes, afetando o crescimento e sobrevivência do lote. Cite alguns fatores que os piscicultores precisam estar atentos para ter sucesso produtivo e evitar grandes prejuízos econômicos?</p><p>Cuidados com a ração, que deve ser de qualidade e ser adequada ao dia a dia da produção, sendo oferecido conforme as recomendações dos fabricantes, evitando sobras.</p><p>A entrada e saída de agua devem ser independente, para evitar riscos de contaminação.</p><p>A agua deve ser proveniente de um reservatório de qualidade</p><p>Adequar a densidade de animais no ambiente.</p><p>CONTAMINAÇÃO</p><p>8</p><p>Controle de fômites</p><p>Fômites são objetos ou superfícies que podem ser vetores para transmissão de doenças.</p><p>O controle eficaz de fômites desempenha um papel crucial na prevenção da propagação de doenças</p><p>A transmissão de patógenos através de fômites pode desencadear surtos de doenças infecciosas que podem resultar em taxas de mortalidades elevadas dos peixes de produção.</p><p>Objetos como sapatos, rodas, puçás, sondas para monitoramento da qualidade de água e termostatos são fômites que devem ser desinfectados de forma rotineira em uma piscicultura.</p><p>9</p><p>Uso de imunoestimuladores e vacinas</p><p>O uso de probióticos e vacinas na produção de peixes só será eficaz se acompanhado por boas práticas de manejo e instalações adequadas porque os potenciais patógenos que essas substâncias previnem estão amplamente distribuídos e encontrados em diversos ambientes/animais.</p><p>Além disso, seu uso é caro, e seu benefício pode não ser percebido em um local onde há praticas inadequadas.</p><p>Estresse, super lotação, manejo nutricional inadequado, surtos por falta de controle (doenças), podem enfraquecer o sistema imunológico, fazendo as substancias não serem eficientes.</p><p>10</p><p>Parasitologia</p><p>Parasitas causam perda de produtividade</p><p>Podem causar infecção primarias e consequentemente abrir portas para uma segunda infecção.</p><p>INTESTINAL</p><p>BRANQUIAL</p><p>Alta densidade, baixa qualidade da agua, manejo inadequado facilitam as parasitoses.</p><p>11</p><p>Ectoparasitas</p><p>ICTIO – DOENÇA DOS PONTOS BRANCOS. (protozoário)</p><p>Parasita das brânquias e pele.</p><p>Quanto mais frio, mais chance de se proliferar (SAZONAL)</p><p>Ate 100% de morbidade</p><p>Núcleo em formato de ferradura</p><p>Ciclo de vida monoxemico (Só parasita os peixes, sem hospedeiro intermediário).</p><p>Em aquários, as medidas de controle devem ser a regulação da temperatura, sempre manter uma boa qualidade de agua, evitar manejo em épocas frias, e usar o sal, já que o parasito é sensível a ele.</p><p>Os pontinhos brancos que surgem no corpo dos peixes são o principal sintoma da doença parasitária. As manchas costumam se espalhar pelo corpo todo, principalmente nas nadadeiras. Quando se instalam nas brânquias, levam à dificuldade respiratória.</p><p>Uma vez que essas pintas brancas causam coceira e irritação, outro sinal muito comum de que o peixe está com íctio é quando ele começa a esfregar seu corpo em pedras e demais acessórios presentes no aquário. Isso, por sua vez, pode levar ao surgimento de feridas.</p><p>12</p><p>Ectoparasitas</p><p>DOENÇA DO VELUDO- PISCINOODINIUM (PARASITO)</p><p>Dinoflagelado que “gruda” tanto na pele quanto nas brânquias</p><p>O peixe apresenta um aspecto de veludo na pele, manchas amarelas ou Amarronzadas visíveis a olho nu.</p><p>O peixe sofre de distúrbios respiratórios</p><p>Pode ser prevenido com manejo adequado, manter uma boa qualidade de agua, Evitar acumulo de matéria orgânica, realizar vazio sanitário, respeitar a densidade de estocagem, e controlar o ph e temperatura da agua.</p><p>13</p><p>Ectoparasitas</p><p>MONOGENEA- PLATELMINTOS</p><p>Parasitos das brânquias e pele (algumas podem ser encontradas no estomago, cavidade visceral, oviduto)</p><p>Platelmintos que possuem estruturas perfuropenetrantes, causando micro lesões.</p><p>Os animais podem apresentar: prurido, pontos hemorrágicos, corrosão da nadadeira, dificuldade respiratória (principal problema pois pode levar ao óbito).</p><p>14</p><p>Ectoparasitas</p><p>15</p><p>CRUSTACEOS</p><p>Argulos (ventosas) e dolops (Gancho)= PIOLHO DOS PEIXES, afeta pele e nadadeiras.</p><p>Perulernaca (Gancho tipo ancora)= BOCA E BRANQUIAS</p><p>Todos esses crustáceos parasitos podem ser vetores de doenças causadas por vírus e bactérias que entram pelo local de fixação do parasito.</p><p>2- TRICODINIDEOS- protozoários</p><p>Formato de disco</p><p>Pele, nadadeiras e brânquias (existem algumas especies endoparasitas).</p><p>Ciclo monoxemico</p><p>Letargia, Prurido, Escurecimento da pele, Corrosão de nadadeiras; Perda de escamas facilmente durante o manejo; Ulcerações na pele</p><p>Endoparasitas</p><p>ACANTOCEFALOSE- acantocéfalo (PARASITO)</p><p>TAMBAQUI</p><p>Acantocéfalo Neoechinorhynchus buttnerae.</p><p>O parasito adulto vive no intestino de um peixe parasitado, se reproduzindo e liberando ovos Os ovos saem nas fezes e são disseminadas na água, fixando-se em algas (fitoplanctons). As algas são ingeridas por zooplanctons. O parasito se desenvolve no zooplâncton que é ingerido pelo peixe. O parasito na fase infectante vai chegar até o intestino desse novo hospedeiro e se fixar, crescer e se reproduzir, completando o ciclo.</p><p>16</p><p>O peixe não apresenta sinais clínicos claros, a não ser que o produtor faça biometrias periódicas e descubra um ganho de peso abaixo do esperado e que o lote está muito heterogêneo.</p><p>As principais medidas preventivas são: aquisição de peixes livres de acantocéfalo, fonte de água livre de hospedeiro (ou seja, livre de acantocéfalo) e a realização de vazios sanitários.</p><p>Bactérias</p><p>FRANCISELOSE- bacteriose</p><p>TILAPIAS</p><p>causada pela bactéria Francisella orientalis.</p><p>Doença sazonal (Ocorre nos períodos mais frios).</p><p>Bacteria vive dentro dos macrófagos</p><p>sinais clínicos: úlceras, muitas</p><p>vezes acompanhadas por perda de escamas., dispneia, letargia e a falta/ausência de apetite (hipo/anorexia)</p><p>A presença de granulomas em órgãos como os rins, fígado e baço são achados importantes para direcionar o diagnóstico microbiológico.</p><p>Para reduzir o risco de infecção, podem ser adotadas as seguintes medidas de prevenção: monitoramento regular da saúde dos animais e do ambiente (qualidade de água), quarentena, higienização de equipamentos e a prática do vazio sanitário auxiliam na prevenção da enfermidade.</p><p>17</p><p>Terminologias:</p><p>18</p><p>HIPOREXIA: Termo utilizado para descrever uma redução do apetite ou uma diminuição na ingestão de alimentos:</p><p>ANOREXIA: Termo utilizado para descrever a ausência de apetite ou da ingestão de alimentos:</p><p>LETARGIA: Termo que indica a diminuição significativa da atividade e da capacidade de resposta a estímulos externos:</p><p>EXOFTALMIA: Condição em que os olhos se projetam para fora da órbita ocular. Isso pode ocorrer devido a várias causas, mas é um sinal clínico muito comum em bacterioses:</p><p>PROLAPSO LABIAL: Projeção dos lábios do peixe. Essa condição geralmente é associada à hipóxia:</p><p>DISPNEIA: Termo utilizado para descrever a dificuldade respiratória. Pode manifestar-se como o agrupamento dos peixes na entrada d’água, superfície da água, bordas dos viveiros e tanques-redes, próximo à aeradores, boquejamento e batimentos operculares intensos</p><p>image13.png</p><p>image14.png</p><p>image15.png</p><p>image16.png</p><p>image5.png</p><p>image6.svg</p><p>.MsftOfcThm_Background1_Stroke_v2 {</p><p>stroke:#FDFAF6;</p><p>}</p><p>image17.jpeg</p><p>image18.png</p><p>image19.png</p><p>image20.png</p><p>image21.png</p><p>image22.png</p><p>image7.png</p><p>image8.svg</p><p>.MsftOfcThm_Accent4_Fill_v2 {</p><p>fill:#D2D592;</p><p>}</p><p>image9.png</p><p>image10.svg</p><p>.MsftOfcThm_Accent3_Stroke_v2 {</p><p>stroke:#AAC3E8;</p><p>}</p>