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QUESTIONÁRIO USOS E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO 1 A 8 e ENADE

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<p>QUESTIONÁRIO – USOS E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO</p><p>AULA 01 – BIBLIOTECONOMIA</p><p>O contexto da sociedade da informação, que vivemos hoje, deve se à:</p><p>· Retração informacional ocorrida com os avanços das tecnologias de informação e comunicação (TICs), que manteve os padrões de transmissão da informação, no que tange a quantidade e velocidade.</p><p>· Retração informacional ocorrida com os avanços das tecnologias de informação e comunicação (TICs), que revolucionou os padrões de transmissão da informação, no que tange a quantidade e velocidade.</p><p>· Explosão informacional ocorrida com os avanços das tecnologias de informação e comunicação (TICs), que revolucionou os padrões de transmissão da informação, no que tange a quantidade e velocidade.</p><p>· Retração informacional ocorrida com os avanços das tecnologias de informação e comunicação (TICs), que manteve os padrões de transmissão da informação, no que tange a qualidade e velocidade.</p><p>· Explosão informacional ocorrida com os avanços das tecnologias de informação e comunicação (TICs), que manteve os padrões de transmissão da informação, no que tange a quantidade e velocidade.</p><p>Em quem devemos focar todas as atividades desenvolvidas nas unidades de informação?</p><p>· Mídia.</p><p>· Usuário.</p><p>· Elaborador.</p><p>· Sistema.</p><p>· Operacional.</p><p>O Conteúdo Básico de Referência, para sua compreensão integral, é necessário:</p><p>· O descaso pelo estudo do Conteúdo analógico Integrador e das bibliografias regulares.</p><p>· O descaso pelo estudo do Conteúdo analógico Integrador e das bibliografias complementares.</p><p>· O descaso pelo estudo do Conteúdo Digital Integrador e das bibliografias complementares.</p><p>· O aprofundamento pelo estudo do Conteúdo Digital Integrador e das bibliografias regulares.</p><p>· O aprofundamento pelo estudo do Conteúdo Digital Integrador e das bibliografias complementares.</p><p>A informação é o aspecto crucial para o estado atual da sociedade sendo denominada de:</p><p>· Sociedade da evolução.</p><p>· Sociedade da informação.</p><p>· Sociedade da globalização.</p><p>· Sociedade da retenção.</p><p>· Sociedade da liquidação.</p><p>A Ciência da Informação tem rápida e constante transformação, pois acompanha a evolução tecnológica. Assim é possível distinguir diferentes fases dela. Barreto (2002), por exemplo, divide a área em três períodos, indicando os principais focos de estudo e prática em cada época. Quais são eles?</p><p>· Tempo de abertura da Informação, O Tempo da Relação Informação e desenvolvimento e Tempo do reconhecimento Interativo.</p><p>· Tempo de abertura da Informação, O Tempo da Relação Informação e Conhecimento e Tempo do Conhecimento Interativo.</p><p>· Tempo de Gerência da Informação, O Tempo da Relação Informação e Conhecimento e Tempo do Conhecimento Interativo.</p><p>· Tempo de fechamento da Informação, O Tempo da Relação Informação e Conhecimento e Tempo do reconhecimento Interativo.</p><p>· Tempo de abertura da Informação, O Tempo da Relação Informação e Conhecimento e Tempo do reconhecimento Interativo.</p><p>QUESTIONÁRIO – USOS E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO</p><p>AULA 02 – BIBLIOTECONOMIA</p><p>Segundo Capurro e Hjorland (2007) o que é informação?</p><p>· A informação é definida de acordo com as diferenças dos grupos-alvo: não de modo universal ou individualista, mas de modo coletivo ou particular. Então, "informação é o que pode responder questões importantes relacionadas às atividades do grupo-alvo".</p><p>· A informação é definida de acordo com as indiferenças dos grupos-alvo: não de modo universal ou individualista, mas de modo coletivo ou particular. Então, "informação é o que pode responder questões importantes relacionadas às atividades do grupo-alvo".</p><p>· A informação é definida de acordo com as diferenças dos grupos-alvo: de modo universal, analisando de modo coletivo. Então, "informação é o que pode responder questões importantes relacionadas às atividades do grupo-alvo".</p><p>· A informação é definida de acordo com as necessidades dos grupos-alvo: não de modo universal ou individualista, mas de modo coletivo ou particular. Então, "informação é o que pode elaborar questões importantes relacionadas às atividades do grupo-alvo".</p><p>· A informação é definida de acordo com as necessidades dos grupos-alvo: não de modo universal ou individualista, mas de modo coletivo ou particular. Então, "informação é o que pode responder questões importantes relacionadas às atividades do grupo-alvo".</p><p>Barreto (2002) define os termos “informação” e “conhecimento” por meio de fluxos. Esses fluxos possuem dois extremos, que são:</p><p>· A retenção da informação: fatos, ideias e imagens transmutam-se do planejamento do autor para uma inscrição de informação – e o surrealismo: que é a assimilação, apropriação da informação pelo indivíduo.</p><p>· A retenção da informação: fatos, ideias e imagens transmutam-se do planejamento do autor para uma inscrição de informação – e o surrealismo: que é a assimilação, apropriação da informação pelo indivíduo dentro da criação.</p><p>· A criação da informação: fatos, ideias e imagens transmutam-se da mente do autor para uma inscrição de informação – e a realidade: que é a assimilação, apropriação da informação pelo indivíduo.</p><p>· A retenção da informação: fatos, ideias e imagens buscam dento do planejamento do autor para uma criação de informação – e o surrealismo: que é a assimilação, apropriação da informação pelo indivíduo dentro da criação.</p><p>· A criação da informação: fatos, ideias e imagens transmutam-se da mente do autor para uma inscrição de informação – e a realidade: que é a assimilação, apropriação da informação pelo grupo.</p><p>Diversos fatores devem ser levados em conta ao analisar o comportamento dos usuários em relação à informação (DIAS; PIRES, 2004): a formação, o treinamento na utilização das fontes, o acesso a essas fontes, o tempo de que dispõem para buscar a informação, o conhecimento de línguas, a sociabilidade, a posição profissional, entre outros. Esses fatores podem ser divididos em:</p><p>· Variáveis altas, variáveis baixas.</p><p>· Variáveis internas, variáveis externas.</p><p>· Variáveis significativas, variáveis insignificativas.</p><p>· Variáveis profissionais, variáveis amadoras.</p><p>· Variáveis articuladas, variáveis desarticuladas.</p><p>A necessidade de informação pode ser definida como:</p><p>· Uma falha ou deficiência no conhecimento de alguma questão, que pode ser transformada em perguntas de buscas em uma fonte de informação. Também pode ser entendida como o que o usuário precisa ter para desenvolver seu trabalho ou estudo.</p><p>· Uma falha ou deficiência no conhecimento de alguma questão, que pode ser transformada em perguntas de buscas em uma fonte de informação. Também pode ser entendida como o que o usuário não precisa ter para desenvolver seu trabalho ou estudo.</p><p>· Um ponto positivo no conhecimento de alguma questão, que pode ser transformada em respostas concretas na fonte de informação. Também pode ser entendida como o que o usuário não precisa ter para desenvolver seu trabalho ou estudo.</p><p>· Uma falha ou deficiência no conhecimento de alguma questão, que pode ser traduzida em perguntas e buscas em uma fonte de informação. Também pode ser entendida como o que o usuário precisa ter para desenvolver seu trabalho ou estudo.</p><p>· Um ponto positivo no conhecimento de alguma questão, que pode ser transformada em perguntas de buscas em uma fonte de informação. Também pode ser entendida como o que o usuário não precisa ter para desenvolver seu trabalho ou estudo.</p><p>As necessidades devem ser analisadas no contexto do usuário, seja nas bibliotecas, no ambiente organizacional ou social em que ele estiver inserido. Le Coadic (1996 apud DIAS; PIRES, 2004) dividiu as necessidades de informação de acordo com suas funções.</p><p>Sobre as necessidades de informação, analise os itens a seguir:</p><p>I. Do conhecimento, ou seja, desejo de saber;</p><p>II. Da ação, que vem de necessidades exigidas para realizar uma atividade humana, profissional ou pessoal, ou seja, desencadear uma ação;</p><p>III. Dos desejos, que são as necessidades mais supérfluas;</p><p>IV. Do uso, que é definido como o que o usuário utiliza de fato;</p><p>V. Das demandas, expressão do indivíduo, indicado a um uso em potencial, associado as suas habilidades.</p><p>Qual alternativa</p><p>INCORRETA?</p><p>· Apenas II e III.</p><p>· Apenas I e II.</p><p>· Apenas IV e V.</p><p>· Apenas III.</p><p>· Nenhuma das alternativas.</p><p>QUESTIONÁRIO – USOS E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO</p><p>AULA 03 – BIBLIOTECONOMIA</p><p>Existem diversas definições para o termo “estudo de usuários”. O conceito foi evoluindo juntamente com a Biblioteconomia e a Ciência da Informação. Essas áreas foram deixando de focar os materiais e passaram a perceber a importância do usuário, primeiramente de forma mais simples, e aos poucos de forma mais complexa, com o avanço nos estudos dos aspectos cognitivos e emocionais, que influenciaram os processos de</p><p>necessidade, busca e uso da informação. Em uma fonte de 1967, os estudos em bibliotecas eram definidos como:</p><p>· "Estudos que não abordam as fontes que comunicam mensagens através de canais aos receptores."</p><p>· "Estudos que não abordam as fontes que enviam mensagens através de fontes aos receptores."</p><p>· "Estudos sobre as fontes que comunicam mensagens através de canais aos receptores"</p><p>· “Estudos relacionado as fontes que informam ligações através de canais aos indicadores.”</p><p>· "Estudos que não abordam as fontes que enviam mensagens através de canais aos receptores."</p><p>Fica claro que os estudos não consideravam o usuário, somente as fontes de informação. Em 1990, Silva (apud CUNHA; AMARAL; DANTAS, 2015, p. 34), em seu artigo publicado na revista Biblioteconomia, traz a seguinte definição, agora já com foco no usuário:</p><p>· “Investigação que objetiva identificar e caracterizar os interesses, as necessidades e os hábitos de uso de informação dos usuários reais e/ou potenciais de um sistema de informação”.</p><p>· “Investigação que objetiva identificar e caracterizar os interesses, as necessidades e os hábitos de uso de informação dos usuários fictícios e/ou potenciais de um sistema de informação”.</p><p>· “Investigação que objetiva sanar e caracterizar os interesses, as características e os hábitos de uso de informação dos usuários fictícios e/ou potenciais de um sistema de informação”.</p><p>· “Investigação que objetiva sanar e caracterizar os interesses, as necessidades e os hábitos de uso de informação dos usuários reais e/ou potenciais de um sistema de informação”.</p><p>· “Investigação que objetiva sanar e caracterizar os interesses, as características e os hábitos de uso de informação dos usuários reais e/ou potenciais de um sistema de informação”.</p><p>Mueller e Pecegueiro (2001) analisaram as publicações do periódico Ciência da Informação, muito conceituado na área até os dias atuais. Conforme o estudo, o segundo assunto mais expressivo da publicação foi “estudo de usuários”, com quase 30% do total de publicações entre 1990 e 1999. Isso se deve:</p><p>· Ao fato de que muitas descobertas e mudanças não ocorriam na época, quando a tecnologia começou a influenciar mais fortemente as unidades de informação.</p><p>· Ao fato de que muitas descobertas e mudanças não ocorriam na época, quando a tecnologia deixou de influenciar mais fortemente as unidades de informação.</p><p>· Ao fato de que muitas descobertas e mudanças não ocorriam na época, quando a tecnologia deixou de influenciar mais fortemente as unidades de desinformação.</p><p>· Ao fato de que muitas descobertas e mudanças ocorriam na época, quando a tecnologia começou a influenciar mais fortemente as unidades de informação.</p><p>· Ao fato de que muitas descobertas e mudanças ocorriam na época, quando a tecnologia deixou de influenciar mais fortemente as unidades de informação.</p><p>A Ética também está presente nos estudos, pois os valores éticos da profissão permeiam a prestação dos serviços de informação. Esses princípios pressupõem:</p><p>· A liberdade intelectual dos profissionais na defesa do acesso à informação, o reconhecimento da singularidade e privacidade do usuário da informação, e alto grau de profissionalismo com os usuários da informação.</p><p>· A servidão intelectual dos profissionais na defesa do acesso à informação, o reconhecimento da singularidade e privacidade do usuário da informação, e alto grau de profissionalismo com os usuários da informação.</p><p>· A servidão intelectual dos profissionais no ataque do acesso à informação, o reconhecimento da singularidade e privacidade do usuário da informação, e alto grau de profissionalismo com os usuários da informação.</p><p>· A servidão intelectual dos profissionais no ataque do acesso à informação, o conhecimento da singularidade e privacidade do usuário da informação, e alto grau de profissionalismo com os usuários da informação.</p><p>· A liberdade intelectual dos profissionais na defesa do acesso à informação, o reconhecimento da pluralidade e privacidade do usuário da informação, e alto grau de profissionalismo com os usuários da informação.</p><p>Uma revisão dos estudos de usuários, não tão recente, levanta algumas descobertas sobre eles que ainda devem ser levadas em conta:</p><p>· A dificuldade de uso é mais importante do que o valor em potencial da informação – observando o princípio do menor esforço; devem ser desenvolvidos meios para facilitar a comunicação informal ou o contato entre os usuários, principalmente no caso dos pesquisadores/cientistas, pois os canais informais são a ponte para os canais formais; os usuários precisam de instrução.</p><p>· A facilidade de uso é mais importante do que o valor em potencial da informação – observando o princípio do menor esforço; devem ser desenvolvidos meios para facilitar a comunicação informal ou o contato entre os usuários, principalmente no caso dos pesquisadores/cientistas, pois os canais informais são a ponte para os canais formais; os usuários precisam de instrução.</p><p>· A dificuldade de uso é menos importante do que o valor em potencial da informação – observando o princípio do menor esforço; devem ser desenvolvidos meios para facilitar a comunicação informal ou o contato entre os usuários, principalmente no caso dos pesquisadores/cientistas, pois os canais informais são a ponte para os canais formais; os usuários precisam de instrução.</p><p>· A dificuldade de uso é menos importante do que o valor em potencial da informação – observando o princípio do maior esforço; devem ser desenvolvidos meios para facilitar a comunicação informal ou o contato entre os usuários, principalmente no caso dos pesquisadores/cientistas, pois os canais informais são a ponte para os canais formais; os usuários precisam de instrução.</p><p>· A facilidade de uso é mais importante do que o valor em potencial da informação – observando o princípio do menor esforço; devem ser desenvolvidos meios para facilitar a comunicação formal ou o contato entre os usuários, principalmente no caso dos pesquisadores/cientistas, pois os canais informais são a ponte para os canais formais; os usuários precisam de instrução.</p><p>QUESTIONÁRIO – USOS E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO</p><p>AULA 04 – BIBLIOTECONOMIA</p><p>Além dos princípios gerais, que devem ser observados em qualquer tipo de estudo de usuários, e seus diferentes objetivos, os estudos também podem ser classificados de acordo com a orientação. Podemos identificar na literatura (FIGUEIREDO, 1994; CHOO, 2003; DIAS; PIRES, 2004; CUNHA; AMARAL; DANTAS, 2015) duas principais categorias de orientação, apresentadas a seguir:</p><p>· Estudos desviado ao usuário ou orientados ao sistema, em que a unidade de informação pode ser considerada como sistema de informação; Estudos orientados para tarefas ou não orientados para tarefas, também conhecidos como integrativos.</p><p>· Estudos orientados ao usuário ou orientados ao sistema, em que a unidade de informação pode ser considerada como sistema de informação; Estudos orientados para tarefas ou não orientados para tarefas, também conhecidos como integrativos.</p><p>· Estudos desviado ao usuário ou orientados ao sistema, em que a unidade de informação pode ser considerada como sistema de desconhecimento; Estudos orientados para tarefas ou não orientados para tarefas, também conhecidos como integrativos.</p><p>· Estudos desviado ao usuário ou orientados ao sistema, em que a unidade de informação pode ser considerada como sistema de desconhecimento; Estudos orientados para tarefas ou não orientados para tarefas, também conhecidos como desintegrativo.</p><p>· Estudos orientados ao usuário ou orientados ao sistema, em que a unidade de informação pode ser considerada como sistema de informação; Estudos orientados para tarefas ou não orientados para tarefas, também conhecidos como desintegrativo.</p><p>Os estudos orientados para tarefas concentram-se em determinados comportamentos ou atividades do processo de busca do usuário. O objetivo geralmente é identificar as fontes de informação usadas por grupos específicos de pessoas, ou examinar como a informação é partilhada em determinado ambiente.</p><p>· Deixar de identificar as fontes de informação usadas por grupos específicos de pessoas, ou examinar como a informação é partilhada em determinado ambiente.</p><p>· Identificar as fontes de informação usadas por grupos específicos de pessoas, ou examinar como a informação é partilhada em determinado ambiente.</p><p>· Deixar de identificar as fontes de informação usadas por grupos aleatórios de pessoas, ou examinar como a informação é partilhada em determinado ambiente.</p><p>· Deixar de identificar as fontes de informação usadas por grupos aleatórios de pessoas, ou examinar como a informação é restrita em determinado ambiente.</p><p>· Identificar as fontes de informação usadas por grupos específicos de pessoas, ou examinar como a informação é restrita em determinado ambiente.</p><p>Os estudos não orientados para tarefas ou integrativos, consideram, não somente uma atividade (a atividade de busca, por exemplo), mas todo o processo de busca e uso da informação, com o objetivo de entender o contexto ou situação que leva à necessidade de informação. Neste tipo de estudo a informação é vista como:</p><p>· Um processo lento que se constrói por meio dos comportamentos, ações e necessidades do usuário.</p><p>· Um processo dinâmico que se constrói por meio dos comportamentos, ações e necessidades do usuário.</p><p>· Um processo lento que se desmorona por meio dos comportamentos, ações e necessidades do usuário.</p><p>· Um processo lento que se desmorona por meio dos comportamentos, ações e inutilidade do usuário.</p><p>· Um processo dinâmico que se constrói por meio dos comportamentos, ações e inutilidade do usuário.</p><p>Agora que já estudamos os princípios, objetivos e orientações dos estudos de usuários, veremos que os estudos também podem ser divididos em diferentes tipologias, de acordo com critérios específicos. A seguir, vamos conhecer alguns deles, encontrados na literatura da temática (FIGUEIREDO, 1994; CHOO, 2003; DIAS; PIRES, 2004; CUNHA; AMARAL; DANTAS, 2015). Assinale a alternativa que NÃO indica uma dessas premissas.</p><p>· Estudos quantitativos ou qualitativos, de acordo com a natureza dos dados coletados.</p><p>· Estudos avançados e aplicados, de acordo com o objetivo para que são desenvolvidos.</p><p>· Estudos gerais ou específicos, de acordo com o assunto abordado.</p><p>· Estudos internacionais, nacionais, estaduais, municipais ou de comunidade local, de acordo com a abrangência geográfica.</p><p>· Estudos descritivos ou prescritivos.</p><p>O que o conteúdo Digital Integrador representa?</p><p>· O Conteúdo Digital Integrador representa uma condição desnecessária e indispensável para você compreender integralmente os conteúdos apresentados nesta unidade.</p><p>· O Conteúdo Digital Integrador representa uma condição desnecessária e dispensável para você compreender integralmente os conteúdos apresentados nesta unidade.</p><p>· O Conteúdo Digital Integrador representa uma condição desnecessária e dispensável para você ressalvar integralmente os conteúdos apresentados nesta unidade.</p><p>· O Conteúdo Digital Integrador representa uma condição necessária e indispensável para você ressalvar parcialmente os conteúdos apresentados nesta unidade.</p><p>· O Conteúdo Digital Integrador representa uma condição necessária e indispensável para você compreender integralmente os conteúdos apresentados nesta unidade.</p><p>QUESTIONÁRIO – USOS E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO</p><p>AULA 05 – BIBLIOTECONOMIA</p><p>González-Teruel (2005 apud CUNHA; AMARAL; DANTAS, 2015, p. 88) coloca que os modelos têm contribuído para consolidar a linha de pesquisa de necessidades e usos da informação. Ele apresenta as principais contribuições do uso dos modelos, EXCETO:</p><p>· delimitar, definir e relacionar os distintos aspectos do processo de busca da informação;</p><p>· estabelecer as igualdades entre os distintos estudos centrados nos usuários do ponto de vista de seus objetivos e da aplicação dos seus resultados;</p><p>· sistematizar o nível de abstração e o propósito da pesquisa;</p><p>· usar uma base teórica como marco de referência para interpretar a conduta que surge em consequência de uma necessidade de informação;</p><p>· estabelecer uma relação mútua entre teoria e pesquisa empírica, de tal maneira que a teoria guie a pesquisa e que esta alimente a teoria.</p><p>Modelo do Estado Anômalo do Conhecimento (1980) Proposto por Belkin (1980 apud CUNHA; AMARAL; DANTAS, 2015), esse modelo busca demonstrar que:</p><p>· A procura por informação é baseada nas tarefas empenhadas ou nos problemas enfrentados por um grupo, e que as necessidades e processos de busca dependem dessas tarefas.</p><p>· A procura por informação é baseada nas tarefas empenhadas ou nos problemas enfrentados por um grupo, e que os desnecessários e processos de busca dependem dessas tarefas.</p><p>· A procura por informação é baseada nas tarefas empenhadas ou nos problemas enfrentados por um grupo, e que os desnecessários e processos de busca não dependem dessas tarefas.</p><p>· A procura por informação é baseada nas tarefas desempenhadas ou nos problemas enfrentados por um indivíduo, e que as necessidades e processos de busca não dependem dessas tarefas.</p><p>· A procura por informação é baseada nas tarefas desempenhadas ou nos problemas enfrentados por um indivíduo, e que as necessidades e processos de busca dependem dessas tarefas.</p><p>Proposto por Robert Taylor (1986), qual o princípio do modelo de valor agregado?</p><p>· Devemos nos focar no problema coletivo do sistema.</p><p>· Devemos nos focar no problema individual do usuário.</p><p>· Devemos nos focar no êxito coletivo do usuário.</p><p>· Devemos nos focar no êxito individual do sistema.</p><p>· Devemos nos focar no problema individual do sistema.</p><p>Este modelo foi proposto por Carol Kuhlthau (1991 apud CUNHA; AMARAL; DANTAS, 2015). Ele é muito citado nas teorias de necessidade e busca da informação; Kuhlthau defende:</p><p>· O processo destrutivista para a realização de estudos de usuários, relacionando as necessidades cognitivas com as reações emocionais.</p><p>· O processo destrutivista para a realização de estudos de sistemas, relacionando as necessidades cognitivas com as reações emocionais.</p><p>· O processo destrutivista para a realização de estudos de sistemas, relacionando as necessidades cognitivas com as reações rígidas.</p><p>· O processo construtivista para a realização de estudos de usuários, relacionando as necessidades cognitivas com as reações mais rígidas fora do padrão emocional.</p><p>· O processo construtivista para a realização de estudos de usuários, relacionando as necessidades cognitivas com as reações emocionais.</p><p>O modelo de uso proposto por Choo (2003) mostra os ciclos de busca e uso da informação inseridos no ambiente de processamento da informação. Como ele é composto?</p><p>· É composto pelas estruturas cognitivas e emocionais do sistema e de um ambiente determinado pelas condições do meio profissional ou social, onde a informação é usada.</p><p>· É composto pelas estruturas cognitivas e emocionais do usuário e de um ambiente determinado pelas condições do meio profissional ou social, onde a informação é usada.</p><p>· É composto pelas estruturas cognitivas e emocionais do sistema e de um ambiente sem informação pelas condições do meio profissional ou social, onde a informação é usada.</p><p>· É composto pelas estruturas cognitivas e emocionais do sistema e de um ambiente sem informação pelas condições do meio amador ou social, onde a informação é usada.</p><p>· É composto pelas estruturas cognitivas e emocionais do usuário e de um ambiente determinado pelas condições do meio amador ou social, onde a informação é usada.</p><p>QUESTIONÁRIO – USOS E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO</p><p>AULA 06 – BIBLIOTECONOMIA</p><p>Dias e Pires (2004),</p><p>traz de forma bem simplificada as atividades a serem desenvolvidas no planejamento e na aplicação de um estudo de usuários. Assinale a alternativa que NÃO indica uma dessas premissas.</p><p>· Definir os propósitos e limites do estudo.</p><p>· Elaborar esboço do relatório final.</p><p>· Determinar os tipos de dados e os métodos de coleta.</p><p>· Desfazer tabelas, formulários para coletar e tabular dados.</p><p>· Coletar dados.</p><p>O planejamento para a realização de estudos de usuários proposto por Cunha, Amaral e Dantas (2015, p. 150) é adequado para estudos mais complexos. Ele prevê o desenvolvimento de um documento do projeto do estudo de usuário, com as seguintes informações, que são também as etapas do estudo:</p><p>· Diagnóstico da situação;</p><p>· Esboço do prognóstico da situação futura;</p><p>· Escolha de uma análise de mercado a ser utilizado;</p><p>· Definição dos objetivos, metas e limites do estudo;</p><p>· Determinação dos tipos de dados a serem coletados.</p><p>Tipos de pesquisa para estudos de usuários. É interessante desenvolver estudos de usuários baseados em métodos científicos. As pesquisas_______________, ______________ e __________________são os três tipos mais conhecidos, adequados a estudos de usuários.</p><p>· Exploratórias, descritivas, práticos.</p><p>· Exploratórias, descritivas, experimentais.</p><p>· Exploratórias, práticos, experimentais.</p><p>· Desperdiçar, práticos, experimentais.</p><p>· Desperdiçar, práticos, inexperto.</p><p>Quando fazemos um censo, estamos analisando todos os elementos de uma população ou universo. Uma população prevê que seus elementos tenham pelo menos uma característica em comum, que possa ser mensurada e sirva de base para investigação. A amostra é uma parte da população, selecionada por representar de forma mais correta possível o grupo inteiro, ou seja, a população ou universo:</p><p>· A população pode ser: infinita, quando se sabe o número exato de elementos, por exemplo, os usuários cadastrados no sistema; ou infinita ou desconhecida, quando esse valor é desconhecido ou muito impreciso, por exemplo, quantos usuários entram saem de uma biblioteca.</p><p>· A população pode ser: finita, quando se sabe o número exato de elementos, por exemplo, os usuários cadastrados no sistema; ou infinita ou desconhecida, quando esse valor é desconhecido ou muito impreciso, por exemplo, quantos usuários entram saem de uma biblioteca.</p><p>· A população pode ser: infinita, quando se sabe o número exato de elementos, por exemplo, os usuários cadastrados no sistema; ou finita ou desconhecida, quando esse valor é desconhecido ou muito impreciso, por exemplo, quantos usuários entram saem de uma biblioteca.</p><p>· A população pode ser: infinita, quando se sabe o número exato de elementos, por exemplo, os usuários cadastrados no sistema; ou finita ou conhecida, quando esse valor é conhecido ou muito impreciso, por exemplo, quantos usuários entram saem de uma biblioteca.</p><p>· A população pode ser: finita, quando se sabe o número exato de elementos, por exemplo, os usuários cadastrados no sistema; ou infinita ou desconhecida, quando esse valor é desconhecido ou muito impreciso, por exemplo, quantos usuários entram e permanecem em uma biblioteca.</p><p>Já conhecemos os métodos e processo de aplicação dos estudos de usuários, mas, conforme alertam Cunha, Amaral e Dantas (2015, p. 52), devemos considerar que podem advir alguns problemas em sua realização. Tais problemas devem-se a algumas limitações, exceto:</p><p>· Limitações da estrutura conceitual e terminológica;</p><p>· dificuldade na escolha de métodos e técnicas de coleta de dados;</p><p>· Conceituação artificial;</p><p>· abordagem incorreta do problema a ser pesquisado;</p><p>· limitações individuais por parte das pessoas envolvidas no estudo.</p><p>QUESTIONÁRIO – USOS E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO</p><p>AULA 07 – BIBLIOTECONOMIA</p><p>Esse é um tema vasto. Para contextualizar os estudos de usuários, conheceremos neste tópico alguns aspectos do planejamento estratégico, um processo de gestão adequado e eficiente em unidades de informação, com base no Manual de gestão de unidades de informação de Barreto (1997). O planejamento estratégico é:</p><p>· Um processo irracional, político, social e organizacional, que propicia definir uma evolução futura, facilitando a tomada de decisões.</p><p>· Um processo racional, político, social e organizacional, que propicia definir uma evolução futura, facilitando a tomada de decisões.</p><p>· Um processo irracional, político, social e organizacional, que impede definir uma evolução futura, facilitando a tomada de decisões.</p><p>· Um processo irracional, político, social e organizacional, que impede definir uma evolução já atrasada, facilitando a tomada de decisões.</p><p>· Um processo racional, político, social e organizacional, que propicia definir uma evolução futura, dificultando a tomada de decisões.</p><p>O planejamento estratégico deve seguir as características da própria organização. Ele é composto das fases:</p><p>· Estratégica, na qual se faz o diagnóstico interno e externo; formulação de objetivos, propósitos avançados e estratégias; e a fase operacional, que contempla os planos funcionais e orçamentais; a execução; controle; e resultado.</p><p>· Estratégica, na qual se faz o diagnóstico interno e externo; formulação de objetivos, propósitos avançados e estratégias; e a fase inoperante, que contempla os planos funcionais e orçamentais; a execução; controle; e resultado.</p><p>· Estratégica, na qual se faz o diagnóstico interno e externo; formulação de objetivos, propósitos avançados e estratégias; e a fase inoperante, que contempla os planos funcionais e orçamentais; a execução; descontrole; e resultado.</p><p>· Estratégica, na qual se faz o diagnóstico interno e externo; formulação de objetivos, propósitos básicos e estratégias; e a fase operacional, que contempla os planos funcionais e orçamentais; a execução; descontrole; e falta de resultado.</p><p>· Estratégica, na qual se faz o diagnóstico interno e externo; formulação de objetivos, propósitos básicos e estratégias; e a fase operacional, que contempla os planos funcionais e orçamentais; a execução; controle; e resultado.</p><p>Cunha, Amaral e Dantas (2015) acreditam que o ritmo da evolução das bibliotecas e de outras unidades de informação pode estar demasiadamente lento, questionando-se a preparação dos profissionais da informação, que ainda não se adequaram ao ritmo acelerado das mudanças da nossa sociedade. Silva (1990) enumera razões da aplicação dos estudos de usuários como instrumentos de gestão:</p><p>· Para o improviso de unidades e sistemas de informação, para o conhecimento dos aspectos que envolvem a informação e sua transmissão e para a generalização dos estudos no sentido de obter tendências de comportamento dos usuários.</p><p>· Para o planejamento de unidades e sistemas de informação, para o conhecimento dos aspectos que envolvem a informação e sua transmissão e para a generalização dos estudos no sentido de obter tendências de comportamento dos usuários.</p><p>· Para o improviso de unidades e sistemas de informação, para o desconhecimento dos aspectos que envolvem a informação e sua transmissão e para a generalização dos estudos no sentido de obter tendências de comportamento dos usuários.</p><p>· Para o improviso de unidades e sistemas de informação, para o desconhecimento dos aspectos que envolvem a informação e sua transmissão e para a especificação dos estudos no sentido de obter tendências de comportamento dos usuários.</p><p>· Para o planejamento de unidades e sistemas de informação, para o conhecimento dos aspectos que envolvem a informação e sua transmissão e para a especificação dos estudos no sentido de obter tendências de comportamento dos sistemas.</p><p>Com a autonomia adquirida pelos usuários com as TICs, o bibliotecário passa a desempenhar outros papéis, como o de produtor e gestor de serviços e produtos da web. O bibliotecário ainda tem que saber lidar com funcionários e usuários enquanto pessoas, com seus múltiplos perfis, conforme estudamos nas aulas anteriores. Sendo uma área interdisciplinar, devemos ser profissionais interdisciplinares também! Nesse sentido, Riecken (2006) cita alguns papéis/contribuições do profissional da informação:</p><p>· Medir a explosão</p><p>formal, fazer estudos de impacto, difundir a tecnologia, fazer levantamentos bibliográficos, citação e padrões, estatísticas em produtividade na comunicação científica, estudar as necessidades e preferências informacionais dos usuários, formular políticas relacionadas a privacidade, segurança, regulação, disseminação e acesso à informação, entre outros.</p><p>· Medir a explosão formal, realizar estudos de impacto, igualando a tecnologia, fazer levantamentos bibliográficos, citação e padrões, estatísticas em produtividade na comunicação científica, estudar as necessidades e preferências informacionais dos usuários, formular políticas relacionadas a privacidade, segurança, regulação, disseminação e acesso à informação, entre outros.</p><p>· Medir a explosão formal, realizar estudos de impacto, igualando a tecnologia, fazer levantamentos bibliográficos, citação e padrões, estatísticas em produtividade na comunicação científica, estudar as necessidades e preferências informacionais dos sistemas, formular políticas relacionadas a privacidade, segurança, regulação, disseminação e acesso à informação, entre outros.</p><p>· Medir a explosão informacional, fazer estudos de impacto, difundir a tecnologia, fazer levantamentos bibliográficos, citação e padrões, estatísticas em produtividade na comunicação científica, estudar as necessidades e preferências informacionais dos sistemas, formular políticas relacionadas a privacidade, segurança, regulação, disseminação e acesso à informação, entre outros.</p><p>· Medir a explosão informacional, fazer estudos de impacto, difundir a tecnologia, fazer levantamentos bibliográficos, citação e padrões, estatísticas em produtividade na comunicação científica, estudar as necessidades e preferências informacionais dos usuários, formular políticas relacionadas a privacidade, segurança, regulação, disseminação e acesso à informação, entre outros.</p><p>Qual a função do Bibliotecário de Referência?</p><p>· O serviço de referência é a ponte entre a biblioteca e o usuário da informação. Destina-se a apoiar os usuários no uso e na exploração dos recursos de informação impressos, eletrônicos ou virtuais, relacionando os recursos informacionais com as necessidades dos usuários.</p><p>· O serviço de referência é a ponte entre a biblioteca e o usuário da informação. Destina-se a apoiar os usuários no uso e na exploração dos recursos de informação impressos, eletrônicos ou virtuais, relacionando os recursos informais com as necessidades dos usuários.</p><p>· O serviço de referência é a distância encontrada entre a biblioteca e o usuário da informação. Destina-se ao desapoio dos usuários no uso e na exploração dos recursos de informação impressos, eletrônicos ou virtuais, relacionando os recursos informais com as necessidades dos usuários.</p><p>· O serviço de referência é a distância encontrada entre a biblioteca e o usuário da informação. Destina-se ao desapoio dos usuários no uso e na exploração dos recursos de informação impressos, eletrônicos ou virtuais, relacionando os recursos informacionais com as necessidades dos usuários.</p><p>· O serviço de referência é a distância encontrada entre a biblioteca e o usuário da informação. Destina-se a apoiar os usuários no uso e na exploração dos recursos de informação impressos, eletrônicos ou virtuais, relacionando os recursos informacionais com as necessidades dos usuários.</p><p>QUESTIONÁRIO – USOS E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO</p><p>AULA 08 – BIBLIOTECONOMIA</p><p>A biblioteca é uma instituição de caráter informativo, mas também social e educacional, tendo a função de:</p><p>· Educar, formar, treinar, orientar e instruir seus usuários, ou seja, capacitá-los.</p><p>· Educar, desformar, treinar, orientar e instruir seus usuários, ou seja, capacitá-los.</p><p>· Educar, desformar, destreinar, orientar e instruir seus usuários, ou seja, incapacitá-los.</p><p>· Educar, desformar, destreinar, desencaminhar e instruir seus usuários, ou seja, capacitá-los.</p><p>· Educar, formar, treinar, orientar e instruir seus usuários, ou seja, incapacitá-los.</p><p>Segundo Dias e Pires (2004), as diretrizes para elaborar os programas de capacitação são compostas por três fases. Quais são elas?</p><p>· Fase de improviso, fase de execução e fase de avaliação.</p><p>· Fase de planejamento, fase de execução e fase de avaliação.</p><p>· Fase de planejamento, fase de execução e fase de degradação.</p><p>· Fase de improviso, fase de cancelamento e fase de degradação.</p><p>· Fase de improviso, fase de cancelamento e fase de avaliação.</p><p>É imprescindível que o usuário saiba dos treinamentos ou programas de capacitação. Para isso uma boa divulgação é muito importante. Como pode ser feita essa divulgação?</p><p>· Por cartazes, comunicação ilustrativa (por meio dos professores), no site institucional e fanpage do Facebook etc.</p><p>· Por folhas, comunicação ilustrativa (por meio dos professores), no site institucional e fanpage do Facebook etc.</p><p>· Por folhas, comunicação ilustrativa (por meio dos professores), no site convencional e fanpage do Facebook etc.</p><p>· Por cartazes, comunicação oral (por meio dos professores), no site convencional e fanpage do Facebook etc.</p><p>· Por cartazes, comunicação oral (por meio dos professores), no site institucional e fanpage do Facebook etc.</p><p>Carvalho (2008) levantou algumas dificuldades na capacitação de usuários em uma pesquisa realizada em diversas bibliotecas universitárias, por meio da aplicação de questionários aos gestores. As dificuldades encontradas foram:</p><p>· Instalações adequadas, falta de pessoal, falta de oportunidade para o desenvolvimento da equipe, usuários desinteressados, recursos orçamentários insuficientes, despreparo do pessoal, falta de autonomia para tomada de decisão e falta de equipamentos.</p><p>· Instalações adequadas, muito pessoal, falta de oportunidade para o desenvolvimento da equipe, usuários desinteressados, recursos orçamentários insuficientes, despreparo do pessoal, falta de autonomia para tomada de decisão e falta de equipamentos.</p><p>· Instalações inadequadas, falta de pessoal, falta de oportunidade para o desenvolvimento da equipe, usuários desinteressados, recursos orçamentários insuficientes, despreparo do pessoal, falta de autonomia para tomada de decisão e falta de equipamentos.</p><p>· Instalações adequadas, muito pessoal, muita oportunidade para o desenvolvimento da equipe, usuários desinteressados, recursos orçamentários insuficientes, despreparo do pessoal, falta de autonomia para tomada de decisão e falta de equipamentos.</p><p>· Instalações inadequadas, falta de pessoal, falta de oportunidade para o desenvolvimento da equipe, usuários interessados, recursos orçamentários insuficientes, despreparo do pessoal, falta de autonomia para tomada de decisão e falta de equipamentos.</p><p>Fase de avaliação, no final de um período previamente determinado ou ao longo de toda atividade, fazer possíveis redefinições, por meio de. Assinale a alternativa incorreta.</p><p>· Micro ou macro avaliação.</p><p>· Avaliação das reações dos participantes.</p><p>· Avaliação dos conhecimentos adquiridos.</p><p>· Avaliação da mudança comportamental.</p><p>· Avaliação das análises do programa.</p><p>ENADE – USOS E USUÁRIOS DA INFORMAÇÃO BIBLIOTECONOMIA – 4º PERÍODO</p><p>No mundo contemporâneo, o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) tem impactado a comunicação científica em pelo menos dois aspectos: O primeiro, o processo de comunicação científica baseado no meio eletrônico, resultado do uso de tecnologias de informação e comunicação para disseminação da pesquisa. O segundo, os impactos que esse uso provoca na própria comunicação científica e nas comunidades científicas (BAPTISTA et al., 2007, p. 3). Contudo, o modelo de negócios para a publicação científica – notadamente os periódicos científicos – não explora suficientemente as tecnologias no sentido de beneficiar, de fato, a disseminação das pesquisas. Como reação a esse modelo têm surgido novos modos alternativos para a produção, circulação e publicação de pesquisas, como os open archives, que tecnicamente podem ser definidos como:</p><p>· diretórios existentes em um computador que estão abertos para o acesso via ftp ou http, armazenando uma coleção de séries de artigos ou uma</p><p>coleção de dados sobre artigos armazenados em outro local.</p><p>· banco de dados de artigos científicos revisados pelos pares e disponíveis aos internautas.</p><p>· biblioteca digital de artigos científicos, acessíveis por meio de instituições tradicionais (bibliotecas).</p><p>· consórcio de pesquisadores, para publicação de suas pesquisas sem a mediação das editoras científicas tradicionais.</p><p>· banco de dados próprio da biblioteca, acessíveis por meio de pesquisa a todos os usuários registrados.</p><p>Muitos países enfrentam sérios problemas com seu elevado crescimento populacional. Em alguns destes países, foi proposta (e por vezes colocada em efeito) a proibição de as famílias terem mais de um filho. Algumas vezes, no entanto, esta política teve consequências trágicas (por exemplo, em alguns países houve registros de famílias de camponeses abandonarem suas filhas recém-nascidas para terem uma outra chance de ter um filho do sexo masculino). Por essa razão, outras leis menos restritivas foram consideradas. Uma delas foi: as famílias teriam o direito a um segundo (e último) filho, caso o primeiro fosse do sexo feminino. Suponha que esta última regra fosse seguida por todas as famílias de um certo país (isto é, sempre que o primeiro filho fosse do sexo feminino, fariam uma segunda e última tentativa para ter um menino). Suponha ainda que, em cada nascimento, sejam iguais as chances de nascer menino ou menina.</p><p>Examinando os registros de nascimento, após alguns anos de a política ter sido colocada em prática, seria esperado que:</p><p>· aproximadamente 25% das famílias não tivessem filhos do sexo masculino.</p><p>· o número de nascimentos de meninos fosse aproximadamente o dobro do de meninas.</p><p>· em média, cada família tivesse 1,25 filhos.</p><p>· aproximadamente 50% dos meninos fossem filhos únicos.</p><p>· aproximadamente 50% das famílias tivessem um filho de cada sexo.</p><p>Embora consolidado como fonte de informação científica e universalmente aceito, há crescentes problemas com os periódicos científicos tradicionais. São fatores que costumam ser apontados como causas desses problemas, EXCETO:</p><p>· Custo de atualização de coleções.</p><p>· Dispersão de artigos sobre determinado tema em vários periódicos.</p><p>· Demora na publicação dos artigos.</p><p>· Proliferação exagerada dos periódicos.</p><p>· Crescimento nas produções das revistas.</p><p>Os estudos que se inserem um paradigma centrado no usuário preocupam-se com a percepção, com os sentimentos e com o modo como as pessoas aprendem. Enfim, com aspectos que, segundo os teóricos da corrente cognitivista, interferem no comportamento de busca e de uso de informação. Assinale a alternativa que não identifica argumento da abordagem cognitiva.</p><p>· Aspectos cognitivos e afetivos, que interferem na busca e no uso da informação.</p><p>· Relevância das experiências individuais.</p><p>· Ferramentas de busca da informação.</p><p>· A necessidade da informação é situacional e contextualizada.</p><p>· A necessidade de informação muda à medida que o usuário avança no seu processo de busca de informação.</p>

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