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<p>BRASIL COLÔNIA</p><p>→ EXPANSÃO ULTRAMARINA:</p><p>fenômeno que ocorreu entre os séculos</p><p>XV e XVIII em que algumas nações</p><p>europeias partiram para explorar o</p><p>oceano → promoveu contato de</p><p>diferentes culturas, exploração de</p><p>novos recursos e primeiro processo de</p><p>globalização econômica → a</p><p>necessidade do europeu realizar essa</p><p>expansão decorreu de:</p><p>– centralização política: substituição</p><p>de feudos por um estado centralizado,</p><p>com governo e fronteiras de�nidas,</p><p>reuniu riquezas para �nanciar a</p><p>navegação.</p><p>– renascimento: permitiu novas ideias</p><p>e uma evolução técnica de navegação.</p><p>- objetivo da elite da Europa ocidental</p><p>em romper o monopólio árabe-italiano</p><p>sobre as mercadorias orientais, que</p><p>vinham pela rota do Mediterrâneo.</p><p>– busca pelas terras e novas minas com</p><p>o objetivo de superar a crise agrícola do</p><p>século XIV.</p><p>– expansão da fé: Portugal e Espanha</p><p>buscaram expandir a fé católica diante</p><p>das reformas protestantes que</p><p>diminuíram a in�uência da igreja de</p><p>roma.</p><p>→ PERÍODO PRÉ-COLONIAL:</p><p>expedição de Pedro Álvares Cabral em</p><p>1500 → ideal civilizatório (expansão</p><p>da fé cristã) → foram estabelecidos os</p><p>primeiros contatos entre os</p><p>portugueses e os indígenas → os</p><p>portugueses acreditavam que os</p><p>indígenas deveriam ser catequizados e</p><p>civilizados.</p><p>– Interesse maior em comercializar</p><p>com o oriente (Índia).</p><p>– Reconhecimento do litoral</p><p>brasileiro.</p><p>– Início do extrativismo de Pau-Brasil.</p><p>Escambo (troca de produtos + mão de</p><p>obra = pau-brasil)</p><p>– Confrontos entre os nativos e os</p><p>portugueses.</p><p>– Estanco (monopólio real sobre a</p><p>extração de pau-brasil).</p><p>– Ameaças estrangeiras (franceses e</p><p>holandeses).</p><p>– Capitanias Hereditárias criadas em</p><p>1534 para a efetivação da colonização e</p><p>para promover a exploração econômica</p><p>do território.</p><p>→ INÍCIO DA COLONIZAÇÃO:</p><p>impulsionada pelo declínio do</p><p>comércio com as índias orientais,</p><p>ameaça francesa no litoral brasileiro e</p><p>descobrimento do ouro pelos</p><p>espanhóis.</p><p>– Etapas da administração portuguesa:</p><p>capitanias hereditárias (1534-1548) e</p><p>governo geral (1548-1580 /</p><p>1640-1808)</p><p>– Capitanias hereditárias: terceirização</p><p>do processo exploratório, experiência</p><p>anterior nas ilhas costeiras africanas,</p><p>15 faixas de terra/12 donatários, início</p><p>da concentração fundiária,</p><p>prosperidade em Pernambuco e São</p><p>Vicente (açúcar), fracasso do modelo.</p><p>– Governo Geral: fundação da</p><p>primeira capital (Salvador), incentivo à</p><p>instalação de engenhos, reforço do</p><p>controle social sobre os indígenas,</p><p>combate ao comércio ilegal, aumento</p><p>das rendas da Coroa, criação dos</p><p>cargos de</p><p>ouvidor/provedor/capitão-mor.</p><p>→OS CICLOS ECONÔMICOS</p><p>• Pau-Brasil – Litoral brasileiro (Século</p><p>XVI);</p><p>• Cana de Açúcar – Litoral Nordeste</p><p>(Século XVI – XVII);</p><p>• Mineração – Região Sudeste –</p><p>(Século XVII – XVIII);</p><p>– Atividades secundárias:</p><p>• Tabaco;</p><p>• Algodão;</p><p>• Pecuária;</p><p>• Drogas do Sertão.</p><p>→ECONOMIA AÇUCAREIRA</p><p>– Nordeste brasileiro - Pernambuco;</p><p>– Sistema de Plantation;</p><p>– Clima e solo favoráveis ao plantio;</p><p>– Experiência anterior em cabo verde e</p><p>açores;</p><p>– Mercadoria considerada ouro</p><p>branco;</p><p>– Usado para ocupar terras na colônia</p><p>(sesmarias);</p><p>– Participação do capital holandês.</p><p>→ESCAVIDÃO:</p><p>– Os seguintes fatores levaram à</p><p>substituição da mão de obra indígena</p><p>pela africana na colônia:</p><p>I. Baixa resistência dos nativos às</p><p>doenças trazidas pelos europeus;</p><p>II. Fuga e resistência armada dos</p><p>indígenas à escravidão;</p><p>III. Oposição dos jesuítas à</p><p>escravização dos indígenas;</p><p>IV. Alta lucratividade do trá�co</p><p>negreiro para a Coroa portuguesa e</p><p>para os tra�cantes.</p><p>– A maioria dos escravos</p><p>desempenhavam trabalhos braçais, mas</p><p>alguns realizavam atividades artesanais</p><p>e domésticas.</p><p>– Como forma de fugir dos castigos</p><p>físicos, das extensas jornadas de</p><p>trabalho e de sua condição, os escravos</p><p>resistiam por meio de fugas, abortos,</p><p>assassinatos, furtos, sabotagem aos</p><p>emgenhos, formação de quilombos e</p><p>rebeliões.</p><p>– Nos quilombos, refugiavam-se</p><p>escravos fugidos, indígenas, criminosos</p><p>e bancos descendentes de europeus</p><p>pobres → os quilombolas viviam de</p><p>agricultura, caça, pesca, pecuária,</p><p>coleta de frutos e assaltos.</p><p>→ SOCIEDADE AÇUCAREIRA:</p><p>patriarcal e conservadora, escravista,</p><p>sem mobilidade social, miscigenação e</p><p>mestiçagem, casamento como</p><p>privilégio da elite.</p><p>– A pecuária e a extração das drogas do</p><p>sertão promoveram a expansão</p><p>territorial portuguesa na América.</p><p>→ União Ibérica: em 1580, o rei de</p><p>Portugal, Dom Henrique, morreu sem</p><p>deixar herdeiros → o rei da Espanha,</p><p>Filipe II, invadiu Portugal e assumiu o</p><p>trono - teve início a União Ibérica → o</p><p>tratado de tordesilhas perdeu o efeito e</p><p>os portugueses avançaram para o</p><p>interior da colônia / os holandeses, que</p><p>estavam em guerra contra a Espanha</p><p>desde que conquistaram a</p><p>independência, invadiram os domínios</p><p>portugueses e espanhóis na África, na</p><p>Índia e na América.</p><p>– Invasões holandesas: con�itos entre</p><p>espanha (católica) e holanda</p><p>(protestante) – união de utrecht</p><p>(independência da Holanda) →</p><p>proibição espanhola da presença</p><p>holandesa no Brasil.</p><p>– Insurreição Pernambucana:</p><p>1640: Portugal libertou-se do domínio</p><p>espanhol e assinou uma trégua com os</p><p>holandeses na Europa, entretanto,</p><p>estes continuaram avançando sobre</p><p>territórios na América portuguesa.</p><p>1644: Nassau desentendeu-se com a</p><p>companhia das índias ocidentais, foi</p><p>demitido e retornou à Europa.</p><p>1645: senhores de engenho luso</p><p>levantaram-se contra a presença</p><p>holandesa - teve início a insurreição</p><p>pernambucana.</p><p>1654: os lusos brasileiros expulsaram</p><p>os holandeses do Nordeste - início da</p><p>concorrência do açúcar nas Antilhas.</p><p>– Interiorização: após perder as</p><p>possessões na África e na Ásia e sofrer</p><p>com a concorrência holandesa na</p><p>produção de açúcar, Portugal passou a</p><p>estimular a procura de metais e pedras</p><p>preciosas na América → entradas</p><p>(expedições o�ciais �nanciadas pelo</p><p>Estado de Portugal) e bandeiras</p><p>(expedições particulares que partiam</p><p>do litoral para o interior) → outros</p><p>meios de interiorização: extrativismo</p><p>vegetal, missões e pecuária.</p><p>– Revisão da Fronteiras: críticas ao</p><p>tratado de tordesilhas (1494), tratado</p><p>de Madrid e tratado Badajoz.</p><p>→MINERAÇÃO</p><p>– Sistema de faiscação – Ouro de</p><p>Aluvião.</p><p>– Sistema de lavras – jazidas minerais.</p><p>– Corrida do ouro no Brasil.</p><p>– Migração de colonos do Nordeste e</p><p>Nobreza portuguesa para o</p><p>centro-sudeste.</p><p>– Surto urbano.</p><p>– Escassez de alimentos.</p><p>– Precariedade da infraestrutura no</p><p>interior.</p><p>– Guerra dos Emboabas: con�ito na</p><p>região mineradora (1708-1709)</p><p>→ A ADMINISTRAÇÃO</p><p>MINERADORA</p><p>– Instituições criadas pela Coroa para</p><p>controlar a atividade mineradora:</p><p>intendência das minas, capitania de</p><p>MG e casas de fundição.</p><p>– Formas de arrecadação de tributos:</p><p>quinto, sistema de captação e derrama.</p><p>→ ABASTECIMENTO DA</p><p>MINERAÇÃO: a precariedade de</p><p>infraestrutura das regiões mineradoras</p><p>propiciou a atividade dos tropeiros,</p><p>que comercializavam produtos</p><p>oriundos de outras áreas → graças à</p><p>atividade dos tropeiros, abriram-se</p><p>diversas rotas comerciais e formou-se</p><p>um mercado interno.</p><p>→ CONSEQUÊNCIAS DA</p><p>MINERAÇÃO:</p><p>– Transferência da capital para o Rio</p><p>de Janeiro.</p><p>– Integração das regiões coloniais.</p><p>– Crescimento populacional.</p><p>– Deslocamento do eixo econômico</p><p>para o Sudeste.</p><p>– O barroco brasileiro.</p><p>– Revisão dos tratados de limites.</p><p>FICHAMENTO BRASIL</p><p>REPÚBLICA E IMPÉRIO -</p><p>ENEM/UERJ</p><p>1. O con�ito entre os pensamentos</p><p>federalistas (autonomia dos</p><p>governos regionais) e unitaristas</p><p>(subordinação dos governos</p><p>regionais ao governo central)</p><p>marcou a política brasileira do</p><p>Primeiro Reinado ao �m do</p><p>Período Regencial.</p><p>2. Tenentismo foi um movimento</p><p>político de gênese militar,</p><p>fortemente crítico das práticas</p><p>eleitorais que eram típicas do</p><p>período da República Velha e que</p><p>teve adesão forte entre os o�ciais</p><p>mais jovens do exército.</p><p>3.</p>

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