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<p>RESUMO PSICOPATOLOGIA</p><p>Segunda Tópica</p><p>SuperEu: realidade externa, moral - Ideal de Eu – Eu ideal</p><p>Eu: Produto da conciliação entre o Id e o SuperEu</p><p>Id: Instintos, desejos</p><p>Estruturas</p><p>Neurótica: recalque, repressão, ignora a realidade, múltiplas formas de somatização</p><p>Psicótica: foraclusão (ausência de um significante, rejeita), exclui a realidade, delírio, alucinação.</p><p>Existe transformação da realidade tanto na neurose quanto na psicose.</p><p>Todo mundo se organiza de forma neurótica, psicótica ou perversa</p><p>O sintoma: substituto do desejo real</p><p>Somatização: conjuntos de sintomas que se manifestam no corpo.</p><p>Texto: O sentido dos sintomas</p><p>Neurose obsessiva – pensamentos nos quais os doentes não têm interesse quando sentem impulsos, que lhes parecem muito estranhos e são levados a ação cuja execução não lhes propiciam nenhum prazer, mas que é impossível deixarem de fazer, repetições ornamentações cerimoniosas de atividades do dia a dia. O neurótico se desloca de uma ideia para outra mais atenuada. O sentido do sintoma guarda uma relação com as vivencias do doente.</p><p>Diferente da psiquiatria tradicional que, que dá pouca atenção ao conteúdo dos sintomas, a psicanálise considera que os sintomas neuróticos têm sentido e estão conectados a vida psíquica do individuo. O sintoma é uma forma simbólica de reviver e modificar experiencias traumáticas, revelando desejos inconsciente e conflitos internos.</p><p>Texto: A perda da realidade na Neurose e na psicose</p><p>As duas condições são diferenciadas pela forma que o sujeito lida com a realidade, tanto a neurose quanto a psicose envolvem tentativas de compensação e de sofrimento.</p><p>Neurose – O Eu reprimi os impulsos do Id para se adaptar a realidade, a relação com a realidade é perturbada, porém mantida, o ego tenta evitar a realidade indesejada. Mantem conexão o contato com a realidade interna, mesmo distorcendo-a. É uma forma de defesa contra o conflito entre o ID (princípio do prazer) e o Eu (princípio da realidade). Conflito interno entre impulsos e repressões.</p><p>Psicose – O Eu sob influência do Id se afasta da realidade. O Eu rompe com a realidade criando uma nova, manifestada através de delírios e alucinações. Envolve uma desconexão com o mundo externo.</p><p>Texto: Neurose e Psicose</p><p>Neurose</p><p>*Conflito entre o Eu e o Id</p><p>*O ego reprime os impulsos inconscientes do Id.</p><p>*O sintoma surge como um compromisso entre o impulso reprimido e a repressão.</p><p>*O ego tenta manter a unidade, mas luta contra o sintoma, resultando no quadro da neurose.</p><p>Psicose</p><p>*Conflito entre o Eu e o mundo exterior.</p><p>*O ego perde o contato com a realidade externa e cria uma realidade interna, frequentemente baseada nos desejos do Id.</p><p>*Pode envolver alucinações e delírios.</p><p>*O ego é sobrepujado pelos desejos do Id e rompe com a realidade exterior.</p><p>Texto: Psicanálise e psiquiatria</p><p>Psiquiatria - Enfoque nos aspectos biológicos, hereditários e anatômicos, se limitando a descrição dos sintomas.</p><p>Psicanálise – Investiga os processos inconscientes que dão origem aos sintomas, busca entender o sentido dos sintomas, revelando conflitos internos reprimidos.</p><p>Ambos se complementam, pois, uma foca nos diagnósticos e a psicanalise explora as camadas inconscientes do sintoma que se reverte em transtorno, sendo ambas benéficas para uma compreensão mais ampla dos transtornos mentais.</p><p>Artigo Oficinas terapêuticas</p><p>Os hospitais psiquiátricos historicamente isolavam as pessoas que tinham padrão de comportamento que não atendiam as expectativas sociais sendo estigmatizados.</p><p>O artigo fala da transformação no atendimento à saúde no Brasil comparando o modelo tradicional do hospital psiquiátrico com o modelo do CAPS que oferece um ambiente de acolhimento, focado na reintegração social e na recuperação da cidadania, proporcionando espaços onde os usuários podem desenvolver autonomia, o estudo destaca que embora o caps tenha melhorado significativamente a qualidade de vida dos usuários, promovendo inclusão social, o sistema de saúde mental ainda enfrenta desafios, como oficinas que não sabem lidar com o ócio e ocupam o tempo com algo que não tem influência nas questões terapêuticas e não reforçam a autonomia e subjetividade do sujeito. Oficinas não devem servir apenas para ocupar espaço dos usuários e sim para servir de um propósito para vida do sujeito e levar discursões que produzam autonomia. Entreter para manter dentro do convívio.</p><p>· Caps – perspectivas de reabilitação psicossocial para construir laços, articulação de redes.</p><p>· Reabilitação psicossocial - fazer com que a pessoa circule pela cidade e não se isole</p><p>· Qualquer corpo que não pode ser explorado pela classe dominante é excluído.</p><p>Desinstitucionalização</p><p>Processo que se intensificou no Brasil após Reforma Psiquiátrica.</p><p>É muito mais do que reduzir ou eliminar a internação em instituições psiquiátricas e sim, promover a reinserção desses pacientes na comunidade, visando substituir longos períodos de internação por cuidados em saúde mental de forma comunitária, defendendo os direitos e autonomia dos indivíduos.</p><p>Naturalização de características</p><p>O filme Si puó fare – Trata as particularidades dos personagens como parte de sua personalidade e destacada habilidades e potencias dos indivíduos antes rotulados como incapazes. Mostra como o trabalho, convívio social e aceitação podem naturalizar características que antes eram estigmatizadas e vistas como patológicas, excluindo a subjetividade do sujeito, desmistificando preconceitos sobre os transtornos mentais.</p><p>Transtornos de Personalidade</p><p>As noções de normalidade é uma construção social daquilo que é moralmente aceito ou desviado das normas culturais e históricas. Comportamentos não convencionais de certo e errado, que desafiam as expectativas sociais, podem caracterizar alguns TP’s, o que dificulta ainda mais a possibilidade de um diagnostico e aumenta os estigmas a cerca dele. Ao rotular de patológico um comportamento que não atende as expectativas sociais, pode excluir as formas de subjetividade da pessoa. Patologizar comportamentos que não são prejudiciais para quem os tem, pode contribuir para o sofrimento, pois um diagnostico de TP implica em um estigma, e por isso é necessário um olhar cuidadoso para a complexidade da experiencia existencial de cada um,</p><p>Os TP’s implicam em um sofrimento significativo para si mesmo e para as pessoas que convivem com o paciente.</p><p>Características dos Tp’s</p><p>1.Surgem no fim da infância e da adolescência e no início do período adulto, tendem a durar e permanecer durante ao longo da vida, com atenuação de alguns traços na velhice. É constante no ciclo vital e possui padrão de resposta persistente e consideravelmente estável, não se limitando a um episodio da vida.</p><p>2. Conjunto amplo de comportamentos e experiencias claramente desarmônicas, envolvendo vários aspectos da vida e experiencia da pessoa. Não se limita a uma relação ou situação específica.</p><p>3. Padrão mal-adaptativo, produz uma serie de dificuldades para o individuo e para quem convive com ele.</p><p>4. Não são diretamente relacionadas a lesão cerebral evidente ou transtorno psiquiátrico.</p><p>5. Leva a diferentes graus de sofrimento.</p><p>6. contribui para o pior desempenho ocupacional e social.</p><p>7. Certa atenuação relacionada ao envelhecimento.</p><p>Classificação segundo DSM-V</p><p>Três Subgrupos</p><p>1. Esquisitos e desconfiados</p><p>2. Instáveis, manipuladores, centros das atenções</p><p>3. Ansiosos, controlados e controladores</p><p>Os transtornos se sobrepõem uns com os outros, geralmente as pessoas que preenchem os critérios para um tipo de TP, também preenchem para outro. Coocorrencia de TP’s e limitação da validade discriminativa de tais categorias.</p><p>Marcante presença de elementos valorativos, com implicações morais ou moralizantes e por isso muitas vezes a realização do diagnostico aproxima-se de um juízo moral, que implica em definir se o individuo é boa ou má pessoa. Por isso a psicopatologia busca uma certa neutralidade valorativa em relação as psicoses éticas e políticas.</p><p>TP Borderline</p><p>Cinco características de acordo</p><p>com DSM-5</p><p>1. Abandono</p><p>2. Relacionamentos pessoais intensos, mas muito instáveis</p><p>3. Perturbação na identidade</p><p>4. Impulsividade</p><p>5. Comportamentos e atos suicidas de automutilação</p><p>6. Instabilidade emocional intensa</p><p>7. Ideias de perseguição</p><p>8. Sentimento de vazio</p><p>TP Histriônica</p><p>Cinco características de acordo com DSM-5</p><p>1. Necessidade de ser o centro das atenções, de ser amado</p><p>2. Comportamento sexualmente sedutor</p><p>3. Mudanças rápidas das emoções e expressão superficial delas</p><p>4. Atrai atenção pela aparência física</p><p>5. Estilo de falar e um discurso vago, carente de detalhes</p><p>6. Dramatização, expressão exagerada das emoções</p><p>7. Sugestionabilidade, ser influenciado</p><p>8. Considera relações mais intimas do que já são</p><p>9. Puerilidade</p><p>TP Antissocial</p><p>Três características de acordo com DSM-5</p><p>1. Fracasso em ajustar-se as normas sociais</p><p>2. Falsidade, mentira</p><p>3. Impulsividade, dificuldade de fazer planos para o futuro e manter relacionamentos</p><p>4. Irritabilidade e agressividade</p><p>5. Descaso pela. Segurança de si e dos outros</p><p>6. Irresponsabilidade</p><p>7. Ausência de remorso</p><p>TP Narcisita</p><p>Cinco características de acordo com DSM-5</p><p>1. Senso grandioso irreal da própria importância</p><p>2. Fantasia de grande sucesso</p><p>3. Acha-se excepcionalmente especial</p><p>4. Expectativas irreais em relação a si e os outros</p><p>5. Requer admiração excessiva</p><p>6. Tende a ser explorador em suas relações para obter sucesso</p><p>7. Sem empatia pelos outros</p><p>8. Frequentemente invejoso e arrogante</p><p>TP Esquisoide</p><p>Quatro características de acordo com DSM-5</p><p>1. Não deseja e nem desfruta de relações intimas</p><p>2. Preferência por atividades solitárias</p><p>3. Pouco interesse em experiencias sexuais</p><p>4. Poucas atividades que promovem prazer</p><p>5. Não tem amigos próximos</p><p>6. Indiferenças a elogios ou críticas</p><p>7. Frieza emocional e embotamento</p><p>TP Paranoide</p><p>Quatro características de acordo com DSM-5</p><p>1. Suspeita de estar sendo enganado, maltratado ou explorado, paranoia</p><p>2. Preocupação sem justificativa ou embasamento real, dúvidas sobre lealdade</p><p>3. Reluta em confiar nas pessoas</p><p>4. Tende a perceber significados ocultos humilhantes</p><p>5. Guarda rancor de forma persistente</p><p>6. Tende a perceber ataques a sua reputação</p><p>7. Suspeitas em relação fidelidade do conjugue</p><p>TP Esquizotípica</p><p>Cinco características de acordo com DSM-5</p><p>1. Ideias de referência (como exclusão e delírios de referencias) – tendencia a interpretar eventos como negativos</p><p>2. Ideias e crenças estranhas, pensamento magico e ideias inconsistentes</p><p>3. Experiencias perceptivas incomuns</p><p>4. Pensamento e discurso incomuns, pensamento vago</p><p>5. Ideação paranoide, individuo muito desconfiado</p><p>6. Afetos inapropriados e reduzidos</p><p>7. Comportamentos e aparência física estranha, excêntricos</p><p>8. Ansiedade excessiva em situações sociais</p><p>TP Obsessivo-Compulsivo</p><p>Quatro características de acordo com DSM-5</p><p>1. Preocupação excessiva com detalhes, regras, listas</p><p>2. Perfeccionismo</p><p>3. Dedicação excessiva com trabalho e produtividade</p><p>4. Excesso de escrúpulos, inflexibilidade a assuntos de moralidade</p><p>5. Incapacidade de jogar fora objetos usados</p><p>6. Reluta em delegar tarefas</p><p>7. Estilo mesquinho</p><p>Tendencia a rigidez e teimosia</p><p>TP Dependente</p><p>Cinco características de acordo com DSM-5</p><p>1. Subordinação das próprias necessidades e desejos</p><p>2. Dificuldades para tomar decisões cotidianas, buscam conselhos</p><p>3. Necessidade de que os outros assumam a responsabilidade</p><p>4. Dificuldade em manifestar desacordo</p><p>5. Dificuldade em iniciar projetos</p><p>6. Ir ao extremo para obter apoio, se voluntariar para fazer coisas desagradáveis</p><p>7. Desamparo e desconforto quando sozinho</p><p>8. Após o término de um relacionamento íntimo, buscam intensamente outro relacionamento</p><p>9. Preocupação ou medo de ser abandonado</p><p>TP Evitativa</p><p>Quatro características de acordo com DSM-5</p><p>1. Evitação de atividades que impliquem contato interpessoal, muito medo de críticas desaprovação e rejeição</p><p>2. Falta de disposição para se envolver com outras pessoas</p><p>3. Reserva e evitação de relacionamentos íntimos, decorrentes do medo de passar vergonha ou ser ridicularizado.</p><p>4. Muita preocupação om possíveis críticas e rejeições</p><p>5. Inibição para interações</p><p>6. Tendencia a ver a si mesmo como socialmente incapaz</p><p>7. Relutância em assumir riscos, ou se envolver em atividades e situações novas</p><p>Patoplastia – maneira como os sintomas são vivenciados e expressados</p><p>Síndromes Psicóticas</p><p>Se caracterizam por experiencias como:</p><p>* Alucinações – percepção sem objeto real, o individuo percebe o que não existe</p><p>* Delírios – crença falsa e inabalável</p><p>* Desorganização no pensamento e na fala, comportamento catatônico</p><p>* Experiencia intensa de estar sendo perseguido alterações evidentes na vida social, pessoal e familiar</p><p>* Insights prejudicados</p><p>Dinâmica médica - Presença de sintomas psicóticos, biologia e causas hereditárias.</p><p>Dinâmica psicanalítica - A esquizofrenia é um sintoma, a maneira como a pessoa funciona pode produzir um sintoma e assim responder ao sofrimento de um determinado jeito.</p><p>Orientação psicodinâmica – “Teste de realidade” (capacidade do ego em julgar de forma objetiva o mundo esterno) estaria prejudicado na psicose. Ênfase na perda de contato com a realidade, distorções marcantes na percepção e na relação com a realidade.</p><p>Orientação fenomenológica – alterações básicas nas estruturas das experiências fundamentais, como espaço e tempo. Na psicose o mundo é percebido como se dirigindo ao sujeito.</p><p>- Esses modos de perceber a psicose se contrapõe com a:</p><p>Orientação da psiquiatria clínica - que da ênfase a psicose como uma presença de sintomas psicóticos, delírios, alucinações e desorganizações</p><p>Em uma perspectiva psiquiátrica, não se encontra a localização da esquizofrenia e a medicação não ajuda o tratamento a ser efetivo.</p><p>Foi dividida em quatro subgrupos no fim do século XIX</p><p>1. Paranoide – delírios persecutórios</p><p>2. Catatônica – presença de sintomas psicomotores</p><p>3. Hebefrênica – grave desorganização</p><p>4. Simples – esquizofrenia atual</p><p>Esses subgrupos não atendiam as categorias e foram modificados para seis subgrupos:</p><p>1. Sintomas negativos - forma quantitativa, se manifesta pela ausência de estímulos e déficit psíquicos e comportamentais</p><p>* Perdas de funções psíquicas e empobrecimento global da vida afetiva, cognitiva e social.</p><p>* Distanciamento e afeto embotado</p><p>* Apatia, abulia, retração social ou associabilidade, restrição de interesse</p><p>* Alogia, empobrecimento da linguagem e pensamento</p><p>*Anedonia, avoliçao, hipopragmatismo</p><p>Os sintomas negativos podem ser:</p><p>Primários: Associado ao transtorno e a historia da pessoa</p><p>Secundário: Efeito dos remédios</p><p>2. Sintomas positivos – são manifestações novas, salientes</p><p>* Alucinações, mais frequentemente auditiva</p><p>* Ideias delirantes – frequentemente de conteúdo persecutório</p><p>* Distorções da realidade</p><p>* Sintomas de primeira ordem: indicam profunda alteração da relação eu-mundo.</p><p>(Percepção delirante, alucinações, eco do pensamento, divulgação do pensamento, roubo do pensamento, distúrbios da vivência do Eu)</p><p>3. Sintomas de desorganização – se assemelha com hebefrênica</p><p>* Pensamento desorganizado, afrouxamento das associações, descarrilhamento do pensamento, desagregação.</p><p>* Discurso tangencial e circunstancial, presença de neologismo</p><p>* Comportamento desorganizado, bizarros e inadequados</p><p>* Afeto incongruente</p><p>* Desorganização das funções psíquicas de forma qualitativa</p><p>4. Sintomas psicomotores</p><p>* Agitação psicomotora</p><p>* Catatonia</p><p>* caretas e posturas bizarras</p><p>* Maneirismos</p><p>5. Sintomas cognitivos - alterações cognitivas difusas na memoria, atenção velocidade de processamento e funções executivas</p><p>* Cognição social</p><p>* Leitura do ambiente prejudicada</p><p>* Percepção emocional e social</p><p>* Dificuldade na percepção e no gerenciamento das emoções</p><p>6. Sintomas de Humor</p><p>* Ansiedade</p><p>* Depressão</p><p>Esquizofrenia - é um caso amplo que abarca uma maior característica de sintomas positivos, negativos, desorganização, cognitivos, psicomotores e de humor, geralmente é diagnosticada quando os sintomas positivos e negativos</p><p>ocorrem em conjunto com perdas no funcionamento social, na ausência de sintomas proeminentes de humor e não são decorrentes de doenças neurológicas, nem do uso de substâncias. Ênfase na desarmonia interna do funcionamento mental e a quebra do contato com a realidade. Elementos clínicos estáveis. Duração significativa de sintomas presentes tanto no CID-11 como no DSM-V por pelo menos 01 mês.</p><p>Transtorno delirante (Paranoia)</p><p>É uma forma de psicose, mas se caracteriza pelo surgimento e desenvolvimento de um delírio, pode ser induzida por substâncias, ideia fixa de cunho persecutório.</p><p>Diferença entre psicose e esquizofrenia</p><p>A psicose é um termo amplo que descreve a perda do contato com a realidade se manifestando através de delírios, alucinações e desorganização. A esquizofrenia requer um diagnostico específicos, pois é caracterizada por um conjunto de sintomas sendo uma forma severa de psicose. Toda esquizofrenia envolve uma psicose, mas nem toda psicose envolve uma esquizofrenia.</p>

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