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<p>Doenças gengivais podem ser:</p><p>• induzidas por placa</p><p>• não induzidas por placa</p><p>• induzidas ou não por placa</p><p>Gengivite</p><p>• associadas somente a placa</p><p>• modificada por fatores sistêmicos:</p><p>vão exacerbar o processo inflamatório (vai</p><p>alterar a resposta imunológica).</p><p>Fatores mais comuns que geram inflamação:</p><p>Puberdade; Ciclo Menstrual; Gravidez;</p><p>Diabetes</p><p>• modificada por medicamentos:</p><p>Os principais que podem provocar uma</p><p>inflamação: Anticonvulsivantes- fenitoína;</p><p>Imunossupressores- ciclosporina A;</p><p>Bloqueadores dos canais de cálcio-</p><p>nifedipina, verapamil, diltiazen,valproato de</p><p>sódio.</p><p>• modificada por má nutrição: não é tão</p><p>comum; afeta a função imunológica e pode</p><p>ter um impacto na capacidade do hospedeiro</p><p>de se proteger contra alguns dos efeitos</p><p>nocivos dos produtos celulares- radicais de</p><p>oxigênio.</p><p>• origem bacteriana específica- treponema</p><p>pallidum;</p><p>• origem viral- herpes vírus, varicela zoster</p><p>• origem fúngica- espécies de cândida</p><p>• origem genética- fibromatose gengival</p><p>hereditária;</p><p>• associadas com discrasias sanguíneas-</p><p>leucemia</p><p>• lesão traumática- artificiais, iatrogênicas ou</p><p>acidentais; injúria química, física ou térmica</p><p>Periodontite crônica</p><p>Adultos com mais de 30 anos;</p><p>A destruição é compatível com a presença de</p><p>fatores locais.</p><p>Os microrganismos responsáveis:</p><p>Porphyromonas Gingivalis, Tanerella</p><p>Forsythensis e Treponema Dentícola.</p><p>• localizada: < ou = 30% dos sítios atingidos</p><p>• generalizada >30%</p><p>De acordo com a severidade:</p><p>✓ Leve- 1 a 2 mm bolsa</p><p>✓ Moderada- 3 a 4 mm</p><p>✓ Severa > ou = a 5 mm</p><p>Pode ser modificada por Doenças Sistêmicas</p><p>(diabetes, AIDS) e por fatores como fumo e</p><p>estresse.</p><p>periodontite agressiva</p><p>Comum em pacientes saudáveis, com menos de</p><p>30 anos</p><p>Geralmente tem agregação familiar (existe caso</p><p>da doença na família).</p><p>Ocorre uma rápida perda de inserção e perda</p><p>óssea.</p><p>Aquilo que é visualizado não é compatível com</p><p>o que apresenta.</p><p>Os microrganismos responsáveis são:</p><p>Actinomyces Actinomycetemcomitans e</p><p>Porphyromonas Gingivalis</p><p>• localizada</p><p>Incisivo + 1º molar com bolsa+ até 2 outros</p><p>dentes além desses</p><p>• generalizada</p><p>Incisivo + 1º molar + atingindo pelo menos mais</p><p>3 outros dentes além desses</p><p>Obs- o padrão de perda óssea é angular.</p><p>Periodontite como manifestação de</p><p>doença sistêmica</p><p>Se o paciente tiver Desordens Hematológicas,</p><p>Desordens Genéticas ou até mesmo não</p><p>específicas ele não pode ser classificado com</p><p>uma periodontite crônica ou agressiva, mas sim</p><p>com uma Periodontite como manifestação de</p><p>doença sistêmica (isso se a doença já existir</p><p>antes do diagnóstico de periodontite).</p><p>• GUN: necrose das papilas, sangramento</p><p>gengival e dor, odor fétido. Formação da</p><p>pseudomembrana (membrana esbranquiçada</p><p>que solta com facilidade). Não apresenta</p><p>perda óssea, é uma necrose confinada ao</p><p>tecido gengival</p><p>• PUN: é uma evolução da GUN; vai ocorrer a</p><p>necrose do periodonto de sustentação (além</p><p>da necrose da gengiva, ocorre necrose do</p><p>ligamento periodontal e osso alveolar). Tem</p><p>as mesmas características da GUN. Usamos</p><p>Metronidazol</p><p>✓ Grau I: perda horizontal menor que 3mm</p><p>✓ Grau II: perda horizontal maior que 3mm</p><p>✓ Grau III: perda horizontal e vertical de todo o</p><p>suporte</p><p>Instrumental utilizado para verificar lesão de furca</p><p>é a SONDA NABERS</p><p>• Indice de perda de inserção é o mais</p><p>confiável</p><p>• Exame clínico periodontal instrumento</p><p>indispensável para executar- Sonda</p><p>Milimetrada (carolina do norte)</p><p>Mccal (RASPAGEM SUPRAGENGIVAL)</p><p>• 13-14 anteriores</p><p>• 17-18 posteriores</p><p>Grecey (RASPAGEM SUBGENGIVAL E</p><p>ALISAMENTO)</p><p>Anteriores:</p><p>• 1-2/ 3-4 (em todas as faces)</p><p>• 5-6 pré molares (todas as faces)</p><p>Posteriores:</p><p>• 7-8/ 9-10 faces livres (V e L)</p><p>• 11-12 face mesial</p><p>• 13-14 face distal</p><p>Em periodontia a primeira escolha antibiótica é</p><p>Metronidazol + Amoxicilina; se o paciente for</p><p>alérgico a amoxicilina, utilizar o Metronidazol</p><p>sozinho ou a Clindamicina</p><p>Quando falamos dessas patologias, estamos</p><p>falando de inflamação da polpa, podendo ser</p><p>um quadro inflamatório reversível ou irreversível</p><p>✓ Inflamação crônica- natureza proliferativa;</p><p>meses ou anos</p><p>✓ Inflamação aguda- natureza exsudativa; de</p><p>24 a 72 hrs</p><p>Pulpite Reversível</p><p>• Dor provocada que após remoção do estimulo</p><p>para, aguda, rápida, fugaz</p><p>• Testes de frio, quente, elétrico, cavidade</p><p>POSITIVOS (pois a polpa está viva)</p><p>• Testes perirradiculares (percussão e</p><p>palpação) - negativos</p><p>• Tratamento- remoção da causa (cárie, rest</p><p>defeituosa)</p><p>Pulpite Irreversível</p><p>• Dor espontânea, pulsátil, lancinante,</p><p>excruciante, que não cessa com o uso de</p><p>analgésicos</p><p>• Afeta as fibras C</p><p>• Em estágios iniciais o frio agrava a dor; já em</p><p>estágios avançados o frio causa alívio da</p><p>dor e o quente exacerba.</p><p>• Testes frio, quente, elétrico, cavidade</p><p>POSITIVOS</p><p>• Testes perirradiculares- normalmente</p><p>negativos</p><p>• Tratamento endodôntico convencional (pode</p><p>ser feito em 1 seção, utiliza a pasta HG se</p><p>não for em 1 seção)</p><p>Pulpite crônica hiperplásica</p><p>• Comum em pacientes jovens</p><p>• Formação de tecido de granulação dentro da</p><p>coroa dentária- pólipo pulpar</p><p>• Ausência de sintomatologia / dor</p><p>• Tratamento- anestesia, remoção do pólipo,</p><p>isolamento, remoção da cárie, pqm completo</p><p>Necrose</p><p>Necrose ocorre por compartimentos, não</p><p>acontece de uma vez só.</p><p>• Necrose por liquefação- infeção bacteriana</p><p>(cárie)</p><p>• Necrose por coagulação- trauma (rompimento</p><p>do feixe vásculo nervoso)</p><p>• Necrose gangrenosa- coagulação +</p><p>liquefação (trauma seguido de infecção</p><p>bacteriana)</p><p>✓ Ausência de dor/ assintomático (pode ter tido</p><p>episódio prévio de dor, mas parou)</p><p>✓ Teste frio, quente, elétrico, cavidade</p><p>NEGATIVOS (pois a polpa está morta)</p><p>✓ Testes perirradiculares- negativo ou positivo,</p><p>depende do estado dos tecidos</p><p>✓ Tratamento endodôntico convencional (mic</p><p>HPG)</p><p>Já se trata de um processo de infecção, onde a</p><p>polpa já se encontra necrosada, o que está vivo</p><p>é o periodonto</p><p>Periodontite Perirradicular Aguda</p><p>• Dor espontânea, intensa, localizada e dor ao</p><p>toque</p><p>• Sensação de dente crescido</p><p>• Testes frio, quente, elétrico, cavidade todos</p><p>NEGATIVOS</p><p>• Raio x vai mostrar espessamento do lig.</p><p>periodontal</p><p>• Testes perirradiculares- percussão POSITIVO</p><p>e palpação pode revelar sensibilidade ou</p><p>não</p><p>• Acesso, PQM completo, MIC (HPG),</p><p>posteriormente obturação</p><p>Periodontite Perirradicular Crônica</p><p>• Se a periodontite aguda não foi tratada, ela</p><p>vai cronificar</p><p>• Destruição óssea para conter a infecção</p><p>• Ausência de sintomatologia</p><p>• Testes de sensibilidade e testes</p><p>perirradiculares NEGATIVOS</p><p>• Tratamento PQM, MIC e</p><p>POSTERIORMENTE obturação do sistema</p><p>de canais radiculares</p><p>• Pode evoluir para um GRANULOMA ou</p><p>CISTO, mas só se dá esse diagnóstico</p><p>através do histopatológico,</p><p>radiograficamente não podemos falar que</p><p>é um ou outro</p><p>Abcesso Perirradicular Agudo</p><p>Quadro grave, que pode evoluir para angina de</p><p>Ludwig</p><p>• Fase inicial- mobilidade dentária transitória,</p><p>ligeira extrusão dental, dor espontânea,</p><p>pulsátil, lancinante, sensação de dente</p><p>crescido; coleção purulenta confinada na</p><p>região perirradicular</p><p>• Fase em evolução- difusão intra-óssea da</p><p>coleção purulenta começa a caminhar pelos</p><p>espaços medulares, dentro do osso.</p><p>• Fase evoluída- presença de ponto de</p><p>flutuação (parte mais clara) corresponde ao</p><p>abcesso subcutâneo ou submucoso</p><p>(acometimento sistêmico, febre, edema)</p><p>• Testes de sensibilidade todos NEGATIVOS;</p><p>Testes perirradiculares POSITIVO</p><p>• Tratamento- imediato: acesso, drenagem,</p><p>PQM, MIC, analgésico, anti-inflamatório e</p><p>antibiótico; depois mediata</p><p>obturação dos</p><p>canais</p><p>Abcesso Perirradicular Crônico</p><p>ou Periodontite Apical Supurativa</p><p>• Presença de fístula, intra ou extra oral</p><p>(parúlide)</p><p>• Assintomático</p><p>• Testes de sensibilidade e testes</p><p>perirradiculares TODOS NEGATIVOS</p><p>• Tratamento- acesso, PQM, MIC, e</p><p>posteriormente obturação dos canais</p><p>Como fazer rastreamento de fistula: desinfecção</p><p>do cone de guta percha no hipoclorito por 1 min,</p><p>depois no álcool por 1min, introduzir o cone na</p><p>parúlide até ter resistência e radiografar, se for</p><p>para o ápice é de origem endodôntica.</p><p>Displasia cementaria</p><p>Começa com áreas radiolúcidas mais ou menos</p><p>irregulares, e na fase final lesões ficam</p><p>predominantemente radiopacas</p><p>• Comum em mulheres negras e asiáticas na</p><p>faixa de 45 anos</p><p>• Teste de sensibilidade Positivo</p><p>• Comum em bateria labial inferior, de canino a</p><p>canino</p><p>• Conduta- controle periódico</p><p>Flare-up</p><p>Exacerbação aguda de processos crônicos; o</p><p>profissional causou um desequilíbrio na flora</p><p>Pode ocorrer devido:</p><p>• Microrganismos e seus produtos</p><p>• Iatrogenia</p><p>• Sobreinstrumentação</p><p>• Instrumentação incompleta do canal</p><p>• Extravasamento de solução irrigadora pelo</p><p>forame</p><p>• Perfurações</p><p>Fibra tipo AΔ:</p><p>• Dor aguda e rápida</p><p>• Mielinizadas- condução rápida do estímulo</p><p>• Periferia do tecido pulpar</p><p>• Sensível</p><p>• Oxigênio dependentes</p><p>Fibras tipo C:</p><p>• Mais resistentes à hipoxia- sobrevive por</p><p>longos períodos em áreas de necrose (falta</p><p>de oxigênio)</p><p>• Dor difusa e prolongada (presença de calor)</p><p>• Fibras amielinizadas- condução lenta do</p><p>estímulo</p><p>Exame extra oral:</p><p>• Inspeção</p><p>• Avaliação dos tecidos</p><p>• Assimetria facial</p><p>• Cicatrizes</p><p>• Edema</p><p>• Fístula</p><p>• Extensão dos danos</p><p>• Disseminação</p><p>• Palpação dos gânglios cervicais (órgãos</p><p>que ficam doloridos e palpáveis geralmente</p><p>no pescoço e em baixo da mandíbula, devido</p><p>à problemas e infecções endodônticas; fazer</p><p>a palpação utilizando o dedo indicador e</p><p>médio).</p><p>Exame intra-oral</p><p>Avalia dentes e tecidos moles:</p><p>1. Inspeção- cárie, restaurações, alteração de</p><p>cor da coroa</p><p>2. Palpação- tecido mole, contornos ósseos,</p><p>ápice dentário</p><p>3. Percursão- compressão de fibras</p><p>nervosas=dor;</p><p>Percussão Vertical › endodôntico (vestibular</p><p>dos dentes/ estimulo das fibras do ápice)</p><p>Percussão Horizontal › periodontal (incisal</p><p>dos dentes/ estimulo das fibras cervicais)</p><p>Feito com cabo do espelho (se o paciente não</p><p>tiver dor prévia) / polpa digital (feito se o</p><p>paciente apresentar dor).</p><p>Detecção de fraturas:</p><p>• Inspeção de coroas com explorador de ponta</p><p>curva</p><p>• Teste de mordida- sugador de saliva,</p><p>mordedor, abaixador de língua e interpor</p><p>sobre os arcos dentários do paciente, e ele irá</p><p>dizer se está dolorido ou não.</p><p>• Teste com corante- azul de metileno (o</p><p>corante vai marcar + forte o local que estiver</p><p>fraturado)</p><p>• Transiluminação- com as luzes do local</p><p>apagadas, se coloca uma luz amarela sobre o</p><p>dente suspeito a fratura, se este estiver com</p><p>uma linha de fratura a luz não irá passar para</p><p>o outro lado</p><p>• Microscópio clínico (podendo ser associada a</p><p>tomografia)</p><p>• Em alguns casos é preciso lançar mão de</p><p>exploração cirúrgica quando não se consegue</p><p>observar a fratura (última hipótese).</p><p>Testes pulpares</p><p>Testes de sensibilidade- medem a sensibilidade</p><p>nervosa:</p><p>• Teste térmico- frio ou calor</p><p>Frio feito com gás refrigerante, sobre isolamento</p><p>relativo, no dente suspeito e nos dentes do lado</p><p>(adjacente). Aplicar o endoice em uma bolinha de</p><p>algodão e depois na vestibular do dente. Prioriza-</p><p>se o teste frio, estimulação das fibras A.</p><p>Calor pode ser com guta-percha aquecida 76°C</p><p>(passar vaselina antes/ primeiro nos dentes</p><p>adjacentes e depois no dente suspeito); fricção</p><p>com taça de borracha. Dor tardia / exacerbação/</p><p>estimulação das fibras A/C</p><p>• Teste elétrico</p><p>Limitado em dentes jovens, boa resposta ></p><p>idosos / esclerose prematura. Creme dental</p><p>para servir de condução elétrica. Não é</p><p>recomendado fazer em dentes com restauração</p><p>de resina ou metálica. Estimulação das fibras A6,</p><p>recomendado no protocolo de diagnóstico:</p><p>American Association of Endodontists (AAE)</p><p>• Teste da anestesia</p><p>Útil quando se tem dor difusa e reflexa ></p><p>identificar a origem dor. Anestesiar o arco do</p><p>elemento suspeito</p><p>• Teste de cavidade- última opção a ser feita</p><p>Acesso do dente suspeito sem anestesia,</p><p>remoção lenta do esmalte e dentina</p><p>Testes de Vitalidade Pulpar- medem se a polpa</p><p>está vital ou não:</p><p>• Teste de fluxometria laser doppler (FDL)</p><p>Único teste considerado como teste de vitalidade</p><p>pulpar (pois mede se o tecido pulpar está com</p><p>circulação sanguínea).</p><p>Feito com luz infravermelha (780-820nm) - fibra</p><p>ótica; o aparelho tem uma ponta que ficará</p><p>direcionada para o dente suspeito do causador</p><p>do problema, se forem identificadas células em</p><p>movimento o aparelho irá apitar</p><p>✓ Resultados positivos- Polpa VITAL</p><p>✓ Resultados negativos- polpa NECROSADA</p><p>Bolsas largas e profundas= problema periodontal</p><p>Bolsas estreitas e profundas= problema</p><p>endodôntico (sempre localizado)</p><p>Rastreamento de fístula:</p><p>Introduzir o cone de guta-percha até se ter</p><p>resistência dentro da cavidade > parúlide (onde</p><p>saí). Só consegue ser rastreada quando a</p><p>parúlide está aberta. Na radiografia se for para o</p><p>ápice= origem endodôntica, periodonto=origem</p><p>periodontal (na lateral da raiz)</p><p>✓ Fosfato de zinco- Metalocerâmica,</p><p>Cerâmica, Zircônia</p><p>✓ Cimento resinoso dual vai ser para peças</p><p>que não tem metal na composição-Porcelana,</p><p>Cerâmica Pura, Zircônia</p><p>✓ Cimento hidróxido de cálcio- para cimentação</p><p>de provisórios</p><p>1. Arenosa,</p><p>2. Fibrilar</p><p>3. Plástica (FASE DE TRABALHO)</p><p>4. Borrachóide (libera calor)</p><p>5. Sólida.</p><p>Condicionamento pino de fibra de vidro - ácido</p><p>fluorídrico 10% ou 5% por 40 segundos (lava e</p><p>seca), aplicar uma camada de silano e aguardar</p><p>2 minutos e aplicar uma fina camada de adesivo</p><p>e foto ativar. Cimentação com cimento resinoso</p><p>dual.</p><p>Condicionamento da peça de cerâmica- ácido</p><p>fluorídrico 10% (ou 5%) por 60 seg.</p><p>Classificação de Kennedy</p><p>Classifica o arco de acordo com a sua</p><p>TOPOGRAFIA</p><p>• Classe I: paciente não tem dentes posteriores</p><p>nos dois lados- presença de extremo livre</p><p>posterior bilateralmente; apoios ao lado</p><p>oposto do espaço protético</p><p>Minimizar o efeito de alavanca com apoio (na</p><p>mesial, sempre quando se trata de extremidade</p><p>livre)</p><p>• Classe II: extremo livre posterior unilateral;</p><p>apoios ao lado oposto do espaço protético</p><p>• Classe III: edentição posterior limitada por</p><p>dentes (intercalar); apoios voltados para</p><p>espaço protético</p><p>Não tem mais extremidade livre, paciente tem</p><p>dente posterior DOS DOIS LADOS, espaço</p><p>limitado por dentes</p><p>• Classe IV: edentição anterior cruzando a linha</p><p>mediana; apoios voltados para espaço</p><p>protético.</p><p>Regras de Applegate para a classificação</p><p>de Kennedy</p><p>1. Só se classifica arco após o preparo de boca I</p><p>2. Se o 3° molar estiver ausente, não o</p><p>consideramos na classificação</p><p>3. Se o 3° molar estiver presente e for usado</p><p>como suporte, consideramos na classificação</p><p>4. Se o 2° molar estiver ausente e não houver</p><p>antagonista não será considerado na</p><p>classificação</p><p>5. Os segmentos edentados mais posteriores</p><p>são os que determinam a classificação</p><p>6. Os segmentos edentados adicionais no</p><p>mesmo arco serão considerados</p><p>modificações</p><p>7. O fator determinante para as modificações</p><p>NÃO leva em consideração o número de</p><p>dentes ausentes, mas sim o número de</p><p>espaços</p><p>8. A classe IV de Kenedy não admite</p><p>modificações, apenas as Classes I, II e III.</p><p>Vias de transmissão da força</p><p>mastigatória:</p><p>• Transmissão via dental- esse tipo ocorre nas</p><p>próteses fixas e removíveis dentosuportadas,</p><p>ou seja, aquelas que apresentam dentes</p><p>pilares na extremidade do espaço protético</p><p>• Via de transmissão dento-mucosa- esse tipo</p><p>ocorre nas próteses removíveis</p><p>dentomucosuportadas, ou seja, aquelas que</p><p>apresentam dentes pilares somente na</p><p>extremidade mesial do espaço protético</p><p>• Via de transmissão mucossuportada- prótese</p><p>total</p><p>• Dentina infectada- não dá pra ser recuperada,</p><p>tem que remover; aspecto amolecido, úmido,</p><p>amarelada e não é passível de</p><p>remineralizarão</p><p>• Dentina afetada- tem como ser recuperada</p><p>(quando o processo carioso é removido)</p><p>Deve-se remover a dentina infectada e preservar</p><p>a dentina afetada</p><p>• Em esmalte: caneta alta rotação + ponta</p><p>diamantada esféricas, fazendo movimentos</p><p>pendulares, com intensa irrigação</p><p>• Em dentina: micro motor acoplado ao contra</p><p>ângulo + brocas de ponta laminada em aço</p><p>carbide; também pode ser utilizado a colher</p><p>de dentina</p><p>Clareamento realizado antes, e após 15 dias</p><p>restaurar (esperar esse tempo pois o clareamento</p><p>vai liberar O2 e provocar falta de adesividade da</p><p>restauração)</p><p>✓ Molares- 200 a 205</p><p>✓ Pré molares- 206 a 209</p><p>✓ Anteriores- 210 a 212</p><p>• Mancha branca ativa- rugosa e opaca</p><p>• Mancha branca inativa- lisa e brilhante</p><p>• Ativa em dentina- amolecida, úmida,</p><p>amarelada</p><p>• Inativa em dentina- dura, escura, brilhante</p><p>• Simples: 1 face envolvida</p><p>• Composta: 2 faces envolvidas</p><p>• Complexa: 3 ou mais faces</p><p>✓ Classe I: Oclusal de PM e M; palatina dos I e</p><p>C superiores</p><p>✓ Classe II: faces proximais de M e PM</p><p>✓ Classe III: proximais de anteriores sem</p><p>comprometimento do ângulo incisal</p><p>✓ Classe IV: proximal de anteriores com</p><p>comprometimento do ângulo incisal</p><p>✓ Classe V: terço gengival ou cervical das faces</p><p>vestibulares ou palatinas de todos os dentes.</p><p>✓ Classe VI: bordas incisais ou pontas de</p><p>cúspides.</p><p>✓ Classe I “de ponto”: cicatrículas ou fissuras</p><p>incipientes “em ponto” na face vestibular de</p><p>dentes anteriores</p><p>• Abrasão- escovação forte</p><p>• Abfração- na cervical, “em cunha”, devido a</p><p>trauma oclusal</p><p>• Erosão- pode ser devido ao ácido gástrico ou</p><p>alimentação muito ácida</p><p>• Atrição- desgaste dos dentes a partir do</p><p>contato com outros dentes, pode ser</p><p>fisiológico ou patológico (ex bruxismo)</p><p>Anorexia pode gerar erosão nos dentes,</p><p>principalmente na palatina</p><p>Adesivo Convencional de 2 Passos:</p><p>1. Condicionamento Ácido (Ácido fosfórico 37%)</p><p>colocar primeiro 15s em esmalte e depois</p><p>mais 10 a 15 s em esmalte e dentina (tempo</p><p>total: 15 seg em dentina, 30 em esmalte)</p><p>2. Lavar a cavidade pelo dobro do tempo</p><p>3. Secar sem desidratar (papel absorvente)</p><p>4. Aplicar o sistema adesivo convencional</p><p>(prime adesivo) seguindo a recomendação do</p><p>fabricante referente ao nº de camadas e</p><p>modo de aplicação.</p><p>5. Leve jato de ar para formar uma camada fina</p><p>e uniforme (Volatização do solvente)</p><p>6. Fotopolimerizar por 20s</p><p>Seleção de cor- deve ser antes do isolamento</p><p>pois a falta de umidade altera a coloração do</p><p>dente</p><p>Mecanismo de retenção:</p><p>• Esmalte retenção micromecânica</p><p>• Dentina formação de camada híbrida</p><p>Proteção do complexo dentinho pulpar</p><p>• Forro: hidróxido de cálcio</p><p>• Base: cimento ionômero de vidro</p><p>• Curativos: civ ou oze</p><p>• Dentina Primária: compõe o dente assim que</p><p>ele entra em erupção (entrar na cavidade</p><p>oral), ela é feita primeiro.</p><p>• Dentina Secundária: vai sendo produzida</p><p>progressivamente ao longo da vida, de forma</p><p>fisiológica. Porque a deposição de dentina é</p><p>constante e lenta.</p><p>• Dentina Esclerosada: é distante da polpa, e</p><p>frente a uma agressão (cárie, trauma) vai</p><p>estimular uma produção maior de dentina</p><p>peritubular, fechando os túbulos dentinários</p><p>deixando a imagem escurecida.</p><p>• Dentina Terciária: está respondendo uma</p><p>agressão que acontece dentro da polpa; vai</p><p>ser produzida quando estiver alguma</p><p>agressão e fica escurecida quando tem</p><p>hipermeabilização.</p><p>Vasodilatação:</p><p>• Bubivacaína possui maior vasodilatação</p><p>• Mepivacaína possui menor vasodilatação</p><p>Vasocontrictor mais seguro, é a EPINEFRINA</p><p>Dose máxima por consulta:</p><p>✓ Paciente saudável: 0,2mg (11 tubetes)</p><p>✓ Paciente com DPOC: 0,2mg (11 tubetes)</p><p>✓ Pacientes cardiopatas, hipertensos, com</p><p>arritmia cardíaca, que sofreu um AVC ou com</p><p>hipertiroidismo controlado: 0,04mg (2 tubetes)</p><p>✓ Pacientes diabético: 3 tubetes</p><p>Se eu tiver um paciente hipertenso e diabético,</p><p>usar apenas 2 tubetes, SEMPRE A MENOR</p><p>DOSE entre as patologias que o paciente tem</p><p>• Noraepinefrina efeitos colaterais: necrose</p><p>tecidual principalmente no palato, cefaleia</p><p>intensa, aumento da pressão arterial</p><p>• Felinefrina efeito colateral: cefaleia occipital,</p><p>elevação da pressão arterial</p><p>Pacientes que fazem uso de cocaína vai ser</p><p>utilizado um vascoconstrictor não adrenérgico-</p><p>Felipressina; também usada em pacientes ASA III</p><p>e IV</p><p>Duração dos anestésicos:</p><p>• Maior duração- Bupivacaína (maior que 90</p><p>min)</p><p>• Menor duração- Lidocaína</p><p>Obs- sempre utilizar tubete de cristal, o de</p><p>plástico contém o preservativo metilparabeno que</p><p>causa reações alérgicas</p><p>Metabolização e excreção do sal</p><p>anestésico:</p><p>• A Prilocaína é metabolizada no fígado +</p><p>pulmões e excretada nos rins</p><p>• A Articaína é metabolizada no fígado +</p><p>plasma sanguíneo e excretada nos rins</p><p>• Todos os outros são metabolizados no fígado</p><p>e excretado nos rins</p><p>Fatores que afetam a ação dos</p><p>anestésicos:</p><p>• Pka- quanto menor o Pka mais rápido o início</p><p>de ação do anestésico</p><p>MENOR PKA MEPIVACAÍNA</p><p>MAIOR PKA BUPIVACAÍNA</p><p>• Lipossolubilidade- quanto maior a</p><p>lipossolubilidade maior a potencia do</p><p>anestésico</p><p>MAIOR POTENCIA ARTICAÍNA</p><p>• Ligação proteica- quanto maior a ligação</p><p>proteica maior a duração do anestésico</p><p>MAIOR DURAÇÃO BUPIVACAÍNA</p><p>Meia Vida:</p><p>• Menor meia vida- Articaína</p><p>• Maior meia vida- Lidocaína</p><p>Utilizado em gestantes- Bupivacaína (1º opção,</p><p>mas na prática não é utilizado devido sua longa</p><p>duração no organismo) ou Lidocaína (2º opção,</p><p>porém mais utilizada na prática</p><p>Articaína indicada para: idosos, cardiopatas,</p><p>portadores de disfunção hepática. Contraindicado</p><p>em pacientes alérgicos a enxofre, não utilizar em</p><p>menores de 4 anos</p><p>Prilocaína, seu vasoconstrictor é a felipressina:</p><p>ideal para hipertensos, CONTRAINDICADO EM</p><p>GESTANTES, PACIENTE COM ANEMIA</p><p>FACILFORME, risco de metahemoglobinemia e</p><p>não pode ser associado a grandes doses de</p><p>paracetamol.</p><p>Bupivacaína: indicada para procedimentos</p><p>maiores que 90 min, pacientes gestantes;</p><p>CONTRAINDICADO EM PACIENTES</p><p>PEDIÁTRICOS; possui melhor controle de dor</p><p>pós operatória.</p><p>TEMPO DE ESPERA MÍNIMO PARA O INÍCIO DO</p><p>PROCEDIMENTO:</p><p>• 10 minutos em Maxila</p><p>• 15 minutos em mandíbula</p><p>Superdosagem</p><p>Pode ser devido á: injeção intravascular</p><p>inadvertida; injeção rápida (deve ser 1ml por</p><p>min); violação da dose máxima.</p><p>• Reações leve a moderada: ansiedade,</p><p>euforia, desorientação, gagueira, fala</p><p>arrastada</p><p>• Reações altas: atividade convulsiva tônico -</p><p>crônica; depressão generalizada do SNC; PA</p><p>- FC – FR.</p><p>• NASP (Nervo alveolar superior posterior)</p><p>São anestesiados os elementos 8, 7 e uma parte</p><p>do 6 (raízes d-v e palatina).</p><p>• NASM (Nervo alveolar superior médio)</p><p>São anestesiados uma segunda parte do</p><p>elemento 6 (raiz m-v), e os elementos 5 e 4.</p><p>• NASA (Nervo alveolar superior anterior)</p><p>São anestesiados os elementos 3, 2 e 1.</p><p>• NI-O (Nervo infra-orbitário)</p><p>São anestesiados todos os dentes do NASA e</p><p>NASM, lábio superior, asa de nariz e pálpebra</p><p>inferior.</p><p>Quando for tratamento cirúrgico, ou algum</p><p>tratamento no palato, OBRIGATORIAMENTE</p><p>tem que ser anestesia o palato.</p><p>Vão ser anestesiados apenas tecidos moles.</p><p>• NSP (Nervo naso palatino)</p><p>Vão ser anestesiados os incisivos centrais e</p><p>laterais, e caninos.</p><p>• NPM (Nervo palatino maior)</p><p>Vão ser anestesiados pré molares e molares.</p><p>• Bloqueio do nervo alveolar inferior e do</p><p>nervo lingual</p><p>Na maioria das vezes, quando o alveolar inferior</p><p>é bloqueado o lingual também é (a diferença</p><p>entre os dois está em 4mm).</p><p>Parâmetros para introdução da agulha:</p><p>1- Altura da injeção:</p><p>De 6 à 10mm; tendo como referência a altura</p><p>dos pré molares inferiores do lado oposto (se</p><p>o paciente não possuir os elementos, utilizar a</p><p>comissura labial).</p><p>2- Posição A-P: ¾ do ramo mandibular.</p><p>3- Profundidade da agulha: de 20 à 25mm,</p><p>utilizando agulha LONGA.</p><p>O que será anestesiado?</p><p>• Todos os dentes inferiores unilateralmente</p><p>• toda a mucosa lingual</p><p>• 2/3 anteriores da língua</p><p>• soalho lingual unilateral</p><p>• vestibular de 2º pré até os incisivos</p><p>• osso da mandíbula e periósteo</p><p>• Bloqueio do Nervo Bucal</p><p>Vai servir para anestesiar a mucosa vestibular</p><p>dos molares inferiores. Penetrar na mesma</p><p>altura da vestibular dos molares inferiores.</p><p>• Bloqueio do Nervo Mentoniano</p><p>Se quiser realizar sutura, biópsia em lábio inferior</p><p>pode-se anestesiar somente o nervo mentoniano.</p><p>*ele é anestesiado quando o nervo alveolar é</p><p>anestesiado.</p><p>Vai anestesiar tecido mole, pele e mucosa até a</p><p>região do 2º pré molar inferior (NÃO ANESTESIA</p><p>DENTE</p><p>• Bloqueio do nervo incisivo</p><p>Vai anestesiar a vestibular 1º pré molar até</p><p>incisivo central unilateralmente (não funciona</p><p>em região posterior).</p><p>• Bloqueio do nervo mandibular pela</p><p>técnica de Vazirani-Akinosi</p><p>É utilizada apenas em casos específicos como</p><p>infecção odontogênica ou trismo muscular</p><p>(paciente com limitação para abrir a boca); feito</p><p>com a boca “fechada”.</p><p>Ordem de prescrição:</p><p>1. Antibiótico</p><p>2. Anti-inflamatório</p><p>3. Analgésico</p><p>Analgésicos não opioides</p><p>Paracetamol 750 mg</p><p>01 comprimido de 06/06 horas durante 02 dias</p><p>Anti-inflamatórios não estereoidais</p><p>(AINES)</p><p>Ibuprofeno 600mg</p><p>01 comprimido de 08/08 horas durante 03 dias</p><p>Nimesulida 100 mg</p><p>01 comprimido de 12/12 horas durante 3 dias</p><p>Antibióticos</p><p>Profilaxia antibiótica</p><p>Amoxicilina 500mg</p><p>Tomar 4 cápsulas (2 g) 1 hora antes</p><p>do procedimento</p><p>Clindamicina 300 mg</p><p>Tomar 2 cápsulas (600mg) 1 hora</p><p>antes do procedimento</p><p>Antibioticoterapia</p><p>Amoxicilina 500mg</p><p>Tomar 01 cápsulas de 08/08 horas</p><p>durante 7 dias</p><p>Clindamicina 300mg</p><p>Tomar 01 cápsula de 08/08 horas</p><p>durante 10 dias</p><p>Periodontia</p><p>Metronidazol 250 mg de 8/8h +</p><p>amoxicilina 500mg 8/8 h</p><p>Ou claritromicina 500 mg 12/12h ou</p><p>clindamicina 300mg 8/8 h</p><p>Dipirona gotas 500mg/ml 7</p><p>Até 40 gotas de 06 em 06 horas durante 02</p><p>dias</p><p>Dipirona 500 mg</p><p>1 ou 2 comp de 06 em 06 horas durante 02</p><p>dias</p><p>Nome do paciente (idade)</p><p>Uso interno/ externo</p><p>1. Nome + concentração----- quantidade</p><p>Tomar x comprimidos/cápsulas por via oral</p><p>de y/y horas durante W dias</p><p>Carimbo + assinatura</p><p>Data</p><p>Maria Eduarda T.S. Braz (21 anos)</p><p>Uso Interno</p><p>1. Amoxicilina 500mg------- 21 comp</p><p>Tomar 01 cápsula por via oral de 8/8 horas,</p><p>durante 7 dias</p><p>2. Nimesulida 100mg------ 06 comp</p><p>Tomar 01 comprimido por via oral de 12/12</p><p>horas por 3 dias</p><p>3. Dipirona 500mg----- 12comp.</p><p>Tomar 01 comprimido por via oral de 06/06</p><p>horas por 3 dias</p><p>Carimbo + assinatura</p><p>Data</p>

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