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<p>INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS</p><p>Especialização - Direito Tributário</p><p>Seminário II - Crédito Tributário, Lançamento e Espécies de Lançamento</p><p>1) Considerando os conceitos de norma, incidência e crédito tributário, responda:</p><p>a) Defina o que é lançamento, considerando em sua resposta:</p><p>i. quem pode lançar;</p><p>ii. se o lançamento é um ato, um procedimento ou ato e procedimento;</p><p>iii. qual é a finalidade do lançamento;</p><p>iv. quais são as espécies de lançamento tributário previstas no ordenamento jurídico brasileiro, deixando claro qual é o critério que justifica essa classificação.</p><p>Lançamento é o ato jurídico administrativo, que ocorre após o fato jurídico tributário e antes da formalização do vínculo obrigacional, que estabelece e especifica os sujeitos ativo e passivo, o objeto da prestação, a base de cálculo e alíquota, além de particularidades espaciais e temporais específicas à exigência do crédito e, sendo necessário, também institui a aplicação de penalidades cabíveis (CARVALHO, 2007, p. 404), e tem a finalidade de formalizar e constituir o crédito tributário (PAULSEN, 2017, sem paginação). Paulo de Barros Carvalho justifica o uso do vocábulo "ato" pela diferenciação necessária entre ato e procedimento, destacando que o lançamento pode se dar apenas pela realização de um ato isolado, sendo dispensável o procedimento. Quando ocorre, o procedimento "antecede e prepara a formação do ato, não integrando com seus pressupostos estruturais, que somente nele estarão contidos" (CARVALHO, 2007, p. 404-405).</p><p>Conforme redação do art. 142 do CTN, o lançamento é definido como "procedimento". Porém, no art. 150 e parágrafos seguintes do mesmo diploma, o lançamento por homologação é definido como "ato". O uso concomitante dos dois vocábulos pelo legislador gerou e ainda gera diversos debates no meio acadêmico, mas como diagnosticado por Carvalho (2007, p. 391), o verdadeiro empecilho é a multiplicidade semântica do vocábulo "lançamento". "Lançamento" pode muito bem ser o procedimento de determinação de sujeitos e apuração do débito, como também pode ser o resultado do processo ou procedimento, a expedição final do ato de lançamento.</p><p>Rubens Gomes de Souza (apud CARVALHO, 2007, p. 392) inicialmente definia lançamento como um ato, porém admitia o uso tanto de ato como de procedimento (para definir uma série de atos). Eurico de Santi (1999, p. 156) defende que o termo "lançamento" deve ser analisado de acordo com o contexto no qual está sendo utilizado, aceitando uma certa flexibilidade semântica, porém usando a definição de "ato-norma administrativo" (1999, p. 157). A definição mais acertada parece ser a de José Souto Maior Borges (apud CARVALHO, 2007, p. 393), que também aceitou o uso de ambos os termos, e distinguia entre "a norma individual, expedida com o ato de lançamento, do procedimento administrativo que prepara sua expedição".</p><p>O art. 142 e parágrafo único do CTN versam que é competência privativa da autoridade administrativa constituir o crédito tributário, sendo o lançamento atividade vinculada e obrigatória. Portanto, como observa Paulo de Barros Carvalho (2007, p. 386-387), é evidente a intenção do legislador de enfatizar o papel exclusivo da Administração Pública de gerir o ato do lançamento. O referido autor chama atenção de que a leitura do diploma legal leva a entender que o sujeito passivo não participa de forma alguma do lançamento, aparentemente ignorando o papel que o sujeito passivo tem em modalidades como o lançamento por homologação. Porém, ao conceder o benefício da dúvida ao legislador, é possível denotar a intenção de indicar somente os responsáveis por oficializar o lançamento, e não todos os sujeitos participantes no ato.</p><p>Finalmente, o CTN elenca três tipos de lançamento (PAULSEN, 2017, sem paginação):</p><p>· Lançamento por declaração: o contribuinte fornece os dados necessários para a Administração, que apura o crédito tributário e realiza a cobrança. Não é necessário que o contribuinte reconheça o débito;</p><p>· Lançamento por homologação: o próprio contribuinte apura e paga o tributo devido. A função do Fisco se resume a homologar a apuração de forma expressa ou tácita. O decurso do prazo de cinco anos impede o Fisco de homologar o lançamento de ofício de eventual diferença devida, não paga ou não declarada;</p><p>· Lançamento de ofício: é aquele realizado diretamente pela Administração, quando assim disposto por lei, ou quando nas formas descritas acima, o contribuinte não realizou os atos a si atribuídos.</p><p>b) O lançamento tem eficácia declaratória ou constitutiva? O que é declarado ou constituído por meio do lançamento? Explique confrontando as noções de tempo no fato e tempo do fato.</p><p>Mesmo com a doutrina latino-americana pendendo para a tese declarativista (CARVALHO, 2007, p. 419), Paulo de Barros Carvalho defende a natureza constitutiva do lançamento tributário. Para chegar a essa conclusão, o autor utiliza de critérios lógico-semânticos, mas que inicialmente podem parecer cronológicos (p. 421). Tudo é baseado na linguagem utilizada para definir cada fenômeno: "[...], as realidades jurídicas se manifestam, exclusivamente, em linguagem, mais propriamente, na linguagem prescrita pelo sistema do direito positivo" (p. 423).</p><p>Para ele, o fato jurídico tributário de caráter declaratório é constituído por um conteúdo semântico que descreve algo que ocorreu no passado, com tempo e espaço bem definidos. É por isso que a legislação aplicada é aquela vigente no momento da ocorrência de tal evento (CARVALHO, 2007, p. 420).</p><p>O fato jurídico tributário de caráter constitutivo é mais complexo. O autor descreve o fato constitutivo com duas hipóteses: é a "norma individual e concreta, veiculada pelo ato de lançamento tributário" ou o ato realizado pelo contribuinte para apurar seu débito, nos casos delimitados em lei (CARVALHO, 2007, p. 422). Ao contrário do fato de caráter declaratório, que descreve algo que ocorreu no passado, o fato de caráter constitutivo não retroage ao evento para descrevê-lo; ele próprio estabelece e define a relação jurídica em todos os seus termos e determina os sujeitos e o objeto, necessariamente referindo-se a situações futuras. Enquanto o fato declaratório relata um evento passado, o fato constitutivo "constitui direito subjetivo e dever jurídico, que até então inexistiam" (p. 422).</p><p>Portanto, conclui-se que o lançamento tem caráter constitutivo, visto que antes de sua confecção, não havia sujeito passivo, montante do débito, ou obrigação constituída. O lançamento inaugura a relação jurídica entre o Estado-administração e o contribuinte, e portanto, constitui tal vínculo.</p><p>c) O que é o arbitramento? É uma espécie "autônoma" de lançamento? Em quais hipóteses pode ser adotado? O contribuinte pode optar pelo arbitramento? Em caso positivo, em qual(is) hipótese(s)? (Anexo I)</p><p>O lançamento por arbitramento é descrito no art. 148 do CTN, que estabelece que o Estado-administração arbitrará o valor ou preço de bens, direitos e serviços sempre que sejam omissos ou quando as alegações do contribuinte ou do terceiro legalmente obrigado não sejam confiáveis.</p><p>O lançamento por arbitramento não é uma quarta modalidade de lançamento, mas sim uma das formas de lançamento por ofício. De acordo com Maria Rita Ferragut (2005, p. 323) a legislação emprega a palavra "arbitramento" em três situações, e em todas elas é necessário a presença de ilícito: quando é necessário apurar a base de cálculo por meio de métodos indiciários, quando é necessário definir uma base de cálculo substitutiva, e finalmente quando não é possível definir uma base de cálculo substitutiva.</p><p>Essas situações são elencadas nas hipóteses listadas no art. 148 do CTN (FERRAGUT, 2005, p. 325), sempre quando o contribuinte ou terceiro legalmente obrigado não prestar declarações ou esclarecimentos, quando não expedir os documentos necessários, e quando os fizer mas estes não merecerem fé por parte do Estado-administração.</p><p>A súmula 59 do CARF apresenta uma hipótese excepcional onde, no caso da tributação do lucro arbitrado</p><p>(referente, portanto, a base de cálculo do imposto de renda), não deixa de ser válida pela apresentação de documentos indispensáveis posterior ao lançamento, mesmo após regular intimação para apresentá-los.</p><p>2) Dado o auto de infração fictício, pergunta-se (vide anexo II):</p><p>a) Identifique as normas individuais e concretas veiculadas no respectivo auto de infração;</p><p>Os artigos 52 e 112 do RICMS, o art. 85 , I, alínea "c", e o § 1º da Lei nº 6.374/1989.</p><p>b) Confronte as noções de auto de infração (documento), ato administrativo de imposição de multa, ato administrativo de lançamento e ato de notificação;</p><p>· Auto de infração: é um ato administrativo que tem a função de aplicar uma providência sancionatória contra quem violou uma conduta obrigatória, cometendo ilícito tributário (Carvalho, 2007, ps. 429-430). O documento de ato de infração se trata do "plano de expressão" do conteúdo normativo (Tomé, 2011/2012, p. 320-321), que no caso da definição dada acima, se trata de uma norma individual e concreta;</p><p>· Ato administrativo de imposição de multa: também chamado de auto de infração e imposição de multa, é o ato administrativo que tem a função de averiguar eventuais infrações tributárias e de capitular a penalidade referente à ocorrência (Moço et al, 2017);</p><p>· Ato administrativo de lançamento: é o ato jurídico administrativo que estabelece o crédito tributário, determina os sujeitos ativo e passivo, o objeto da prestação, a base de cálculo e a alíquota, e também outros aspectos particulares à referida prestação (Carvalho, 2007, p. 404);</p><p>· Ato de notificação: é o ato que constitui o débito e notifica o contribuinte do lançamento (Júnior, 2023).</p><p>c) Quando o crédito tributário está constituído de forma definitiva? Justifique sua resposta.</p><p>O lançamento tributário, decorrente de sua natureza constitutiva, como demonstrado por Paulo de Barros Carvalho. De acordo com o autor, o fato jurídico tributário de natureza constitutiva (nesse contexto, o lançamento) "constitui direito subjetivo e dever jurídico, que até então inexistiam" (Carvalho, 2007, p. 422).</p><p>3) A indústria Live Strong Ltda. declara e formaliza seus créditos e seus débitos do mês, aplicando o princípio da não-cumulatividade. Como os débitos de IPI são maiores que os créditos, compensa tais valores e faz o pagamento do saldo devedor (questão completa na apostila do seminário II).</p><p>a) O procedimento adotado pelo Fisco está correto?</p><p>Sim. Como versa a súmula nº 436 do STJ, a mera entrega de declaração reconhecendo o débito fiscal já é o suficiente para constituir o crédito tributário. Apesar de a inscrição ser apenas uma etapa de controle de legalidade do lançamento (Chiesa, 2019), o crédito já foi constituído no momento da declaração do contribuinte.</p><p>b) O crédito tributário de R$200.000,00 foi lançado em algum momento? Por meio de que tipo de lançamento?</p><p>De acordo com a legislação, sim, por meio do lançamento por homologação (art. 150, CTN), onde o lançamento se dá por meio do pagamento antecipado pelo sujeito passivo, sem exame prévio da autoridade administrativa. Porém, destaca-se o extenso debate gerado pela contradição em relação com o art. 142 no CTN, que versa que constituir o crédito tributário por meio do lançamento é competência privativa da autoridade administrativa.</p><p>c) O aproveitamento de créditos na apuração do IPI em razão da aplicação do princípio da não-cumulatividade pode ser equiparado ao pagamento antecipado do tributo?</p><p>Sim. O IPI é imposto não-cumulativo, como narra o art. 49 do CTN, "dispondo a lei de forma que o montante devido resulte da diferença a maior, em determinado período, entre o imposto referente aos produtos saídos do estabelecimento e o pago relativamente aos produtos nele entrados". Dessa forma subtrai-se o IPI devido nas saídas do montante pago pelo contribuinte nas aquisições (Moreira, 2011, sem paginação). Em conclusão, conforme jurisprudência do CARF (nº Acórdão 201-80.945), considera-se efetuado o pagamento antecipado na apuração do saldo-credor escritural do IPI em face da compensação dos débitos e créditos.</p><p>d) A glosa dos créditos pode ser convertida em tributo não pago e, com isso, afastar o dever do Fisco Federal apurar o crédito tributário?</p><p>Não pode afastar o Fisco. Conforme jurisprudência do CARF (nº Acórdão 201-80.945), a glosa de créditos escriturados do IPI não corresponde à constituição de crédito tributário. Portanto, não se submete ao prazo decadencial, permitindo a apuração do crédito pelo Fisco.</p><p>4) Com relação ao lançamento por homologação, pergunta-se</p><p>a) Que é homologação? O chamado lançamento por homologação é efetivamente lançamento? O que se homologa?</p><p>i. o pagamento efetuado antecipadamente;</p><p>ii. a norma individual e concreta posta pelo contribuinte;</p><p>iii. ambas opções descritas acima?</p><p>Há no ordenamento jurídico brasileiro a possibilidade de o sujeito passivo pagar tributo sem que tenha havido o lançamento do crédito tributário?</p><p>O lançamento por homologação é uma espécie de lançamento prevista no art. 150 do CTN, que prevê que o sujeito passivo tem o dever de antecipar o pagamento sem exame prévio da autoridade administrativa, ou seja, sem que haja efetivamente lançamento (Ferragut, 2005, p. 320). Porém, existe clara contradição com o art. 142 do mesmo diploma, que versa que constituir o crédito tributário por meio do lançamento é competência privativa da autoridade administrativa. Ademais, a homologação é considerada uma forma de extinção do crédito tributário, e não de constituição (Ferragut, 2005, p. 321). Portanto, a terminologia "lançamento por homologação" é inadequada para descrever o ato realizado tanto pelo contribuinte como pela administração.</p><p>O pagamento é o que efetivamente é homologado, ao contrário do que consta no § 4º do art. 150 do CTN, pois não há possibilidade de o Fisco homologar um dever cumprido pelo contribuinte de forma incompleta (Ferragut, 2005, p. 322).</p><p>b) Quando se verifica a homologação expressa? Trata-se do ato administrativo? Ainda é possível revisar-se o ato homologatório expresso?</p><p>A homologação expressa é o reconhecimento explícito da autoridade administrativa, homologando o pagamento realizado pelo contribuinte e efetivamente extinguindo a relação jurídica (Ferragut, 2005, p. 322). Conforme versa o § 4º do art. 150 do CTN, é possível revisar o ato homologatório expresso caso comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação.</p><p>c) Existe homologação tácita? Em caso afirmativo, quando ela se verifica? Qual é a linguagem competente para positivar a homologação tácita?</p><p>Sim, se trata de hipótese narrada no § 4º do art. 150 do CTN que estabelece que se o prazo de cinco anos contados da ocorrência do fato gerador passar sem que a Fazenda Pública tenha se pronunciado, considera-se homologado o lançamento. É essencialmente a inércia da administração pública que oficializa o ato.</p><p>5) A Lei Federal 13.467/2017 alterou a redação do parágrafo único do artigo 876 da Consolidação das Leis do Trabalho estabelecendo competir à Justiça do trabalho executar, de ofício, as contribuições sociais previstas nos inciso I e Il do artigo 195 devidas sobre as verbas objeto de sentenças condenatórias ou homologatórias de acordo:</p><p>Art. 876 - As decisões passadas em julgado ou das quais não tenha havido recurso com efeito suspensivo: acordos, quando não cumpridos; os termos de ajuste de conduta firmados perante o Ministério Público de Trabalho e os termos de conciliação firmados perante as comissões de Conciliação Prévia serão executados pela forma estabelecida neste Capítulo.</p><p>Parágrafo único. A Justiça do trabalho executará de ofício, as contribuições sociais previstas na alínea a do inciso I e no inciso II do caput do art. 195 da Constituição Federal, e seus acréscimos legais relativas ao objeto da condenação constante das sentenças que proferir e dos acordos que homologar</p><p>Pergunta-se:</p><p>A decisão judicial condenatória em verbas trabalhistas é veículo apto para constituir o crédito tributário da contribuição previdenciária? Ou há necessidade de lançamento crédito</p><p>tributário da contribuição previdenciária devida pela autoridade fiscal federal? Como ficam os princípios do contraditório e da ampla defesa? (Vide anexo IV).</p><p>Sim, visto que o entendimento do STJ é que a sentença proferida pela justiça do trabalho também reconhece obrigação tributária.</p><p>BIBLIOGRAFIA</p><p>VITAL, D. Fato gerador da contribuição social reconhecida na Justiça é a decisão trabalhista, diz STJ. Disponível em: <https://www.conjur.com.br/2024-jul-13/fato-gerador-da-contribuicao-social-reconhecida-na-justica-e-a-decisao-trabalhista-diz-stj/>. Acesso em: 30 ago. 2024.</p><p>Conselho Administrativo de Recursos Fiscais. Disponível em: <https://carf.fazenda.gov.br/sincon/public/pages/ConsultarJurisprudencia/listaJurisprudencia.jsf?idAcordao=6365618>. Acesso em: 30 ago. 2024.</p><p>MENDES MOREIRA, A. Não cumulatividade do IPI e o direito ao crédito sobre produtos intermediários. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://sachacalmon.com.br/wp-content/uploads/2020/07/40-2011-nao-cumulatividade-do-ipi-e-o-direito-ao-credito-sobre-produtos-rfdt-53.pdf>.</p><p>MOREIRA, André Mendes. Enciclopédia Jurídica da PUCSP. Disponível em: <https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/304/edicao-1/constituicao-do-credito-tributario>.</p><p>CHIESA, Clélio. Enciclopédia Jurídica da PUCSP. Disponível em: <https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/287/edicao-1/inscricao-da-divida-ativa#:~:text=O%20ato%20de%20inscri>. Acesso em: 30 ago. 2024.</p><p>MOÇO, Ariane Garcia; et al. Análise sistemática do Procedimento Administrativo Auto de Infração e Imposição de Multa. Disponível em: <487020486> Acesso em: 30 ago. 2024.</p><p>Vade Mecum Tributário - Temático - 8a edição 2024. Ed. Saraiva.</p><p>CARVALHO, P. DE B. Curso de Direito Tributário. 18. ed. rev. e at. Editora Saraiva, 2007.</p><p>DINIZ DE SANTI, E. M. Lançamento Tributário. 2. ed. rev. e at. Max Limonad, 1999</p><p>PAULSEN, L. Curso de Direito Tributário Completo. 8. ed. São Paulo: SaraivaJur, 2017</p><p>FERRAGUT, M. R. Crédito Tributário, Lançamento e Espécies de Lançamento Tributário. Em: DE SANTI, E. M. D. (Ed.). Curso de Especialização em Direito Tributário: Estudos Analíticos em Homenagem a Paulo de Barros Carvalho. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2005. p. 308–333.</p>

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