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<p>SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO</p><p>ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>RAFAEL PERDIGÃO RA: 13420891</p><p>PLANO DE TRABALHO</p><p>ESTÁGIO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Penápolis – SP</p><p>2020</p><p>SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO</p><p>ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>RAFAEL PERDIGÃO RA: 13420891</p><p>PLANO DE TRABALHO</p><p>ESTÁGIO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO</p><p>Relatório de Estágio Supervisionado como avaliação</p><p>final da Disciplina Estágio Curricular em Engenharia.</p><p>Penápolis – SP</p><p>2020</p><p>SUMÁRIO</p><p>INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 4</p><p>ATIVIDADE 1 – DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO E AVALIAÇÃO DE</p><p>MERCADO ............................................................................................................................... 4</p><p>DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO ............................................................................... 6</p><p>VACINA CONTRA A COVID-19 ........................................................................................ 10</p><p>A EVOLUÇÃO DA PESQUISA FARMACÊUTICA NO BRASIL .................................. 11</p><p>QUAIS SÃO AS FONTES PARA FABRICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS? ............... 12</p><p>COMO FUNCIONA A CRIAÇÃO DOS REMÉDIOS? ..................................................... 12</p><p>GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS ................................................. 15</p><p>ANÁLISE SWOT ................................................................................................................... 17</p><p>PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO .................................................................................. 18</p><p>ATIVIDADE 2 – ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE</p><p>EQUIPES ................................................................................................................................. 20</p><p>ATIVIDADE 3 – ESTUDO DE VIABILIDADE FINANCEIRA ...................................... 23</p><p>GERENCIAMENTO E ESTRATÉGIA DE CUSTOS ....................................................... 27</p><p>O QUE É O INVESTIMENTO INICIAL? .......................................................................... 31</p><p>ATIVIDADE 4 - AMBIENTE DE TRABALHO E SEGURANÇA DO TRABALHO .... 32</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 35</p><p>REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 36</p><p>´</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>ATIVIDADE 1 – Desenvolvimento de Produto e Avaliação de Mercado</p><p>Sucesso na gestão do sistema de desenvolvimento de produto é crucial para a</p><p>competitividade e sobrevivência de qualquer empresa nos dias de hoje. Nas últimas décadas,</p><p>tem-se observado movimentos de globalização econômico-financeira seguidos de globalização</p><p>de produto e consumo. Essas transformações no cenário econômico têm gerado forte</p><p>concorrência nunca antes vista entre organizações (CHENG & FILHO, 2007). Dessa forma,</p><p>conclui-se que em uma economia globalizada, a vantagem competitiva de uma empresa está</p><p>diretamente relacionada à sua capacidade de introduzir no mercado novos produtos e serviços,</p><p>com conteúdo tecnológico e características de qualidade, desempenho, custo e distribuição que</p><p>satisfaçam as exigências dos consumidores. Desenvolver novos produtos que atendam as novas</p><p>exigências dos clientes, ou que por sua vez as antecipem, constitui um ponto fundamental para</p><p>a longevidade das organizações.</p><p>É notória a importância da atividade de desenvolvimento de produtos no mundo dos</p><p>negócios. Ela determina cerca de 70% a 90% do custo final dos produtos e de outros</p><p>desempenhos relacionados à qualidade, à diversificação e ao tempo de introdução no mercado.</p><p>Traduz objetivos, intenções e ideias em algo concreto, o produto ou as soluções pelos quais os</p><p>consumidores pagarão para satisfazer suas necessidades. Portanto, o desenvolvimento de</p><p>produto é um dos mais importantes processos responsáveis pela agregação de valor aos</p><p>negócios (TAKAHASHI & TAKAHASHI, 2007).</p><p>O processo desenvolvimento de produtos pode ser definido um conjunto de atividades</p><p>por meio das quais se busca, a partir das necessidades do mercado e das possibilidades e</p><p>restrições tecnológicas, e considerando as estratégias competitivas e de produto da empresa,</p><p>chegar às especificações de projeto de um produto e de seu processo de produção, para que a</p><p>manufatura seja capaz de produzi-lo. Ainda, o desenvolvimento de produto envolve o</p><p>acompanhamento do produto após o lançamento, bem como o planejamento da descontinuidade</p><p>do produto no mercado incorporando estes conceitos na especificação do projeto atendendo</p><p>assim, todas as necessidades do produto ao longo do seu ciclo de vida (ROSENFELD et al.,</p><p>2006). Na literatura são propostas diversas metodologias para o desenvolvimento de novos</p><p>produtos, cabendo às empresas encontrar ou adequar aquela que melhor se adapte a sua</p><p>realidade e cultura. De acordo com Montgomery e Porter (1998), o mercado está, cada vez mais,</p><p>exigindo um estudo mais sério e eficaz sobre a metodologia do desenvolvimento de produto</p><p>para que possa reduzir os riscos e os intervalos que compõem esta atividade. Cada empresa</p><p>emprega o seu próprio processo de desenvolvimento de produtos. Algumas definem um</p><p>processo preciso e detalhado, e outras empresas possuem processo com pouca estruturação. No</p><p>entanto, a mesma empresa pode definir e seguir vários tipos de processos para cada tipo</p><p>diferente de projeto de desenvolvimento de produto (TAKAHASHI & TAKAHASHI, 2007).</p><p>Decisões e ações na Gestão do Desenvolvimento do Produto são de responsabilidade tanto da</p><p>alta administração quanto das áreas operacionais da empresa, e são dependentes do horizonte e</p><p>amplitude destas. Nas médias e pequenas empresas, a responsabilidade recai sobre a alta direção</p><p>ou mesmo sobre seu proprietário. O sucesso empresarial, o aumento do faturamento e</p><p>lucratividade e o aumento da participação no mercado têm sido creditados a uma boa gestão do</p><p>desenvolvimento de produtos (CHENG & FILHO, 2007).</p><p>A dificuldade, normalmente, enfrentada pelas empresas é encontrar profissionais</p><p>capazes de gerenciar esse processo, com características sistêmicas, que envolve diversas áreas</p><p>da organização, como marketing e engenharia e produção. O desenvolvimento de produtos e a</p><p>gerência desta atividade é função típica e afeta a engenharia de produção, de forma que a</p><p>maioria dos cursos de graduação oferece a disciplina Projeto de Produto ou Gestão de Produtos.</p><p>Esta disciplina deve permitir ao futuro profissional compreender todas as etapas necessárias</p><p>para o desenvolvimento de um novo produto, bem como a gerência deste processo. Neste</p><p>contexto, este artigo tem como objetivo apresentar a aplicação de uma metodologia, utilizada</p><p>na disciplina projeto de produto, para o de desenvolvimento de um novo produto. O produto</p><p>proposto foi um medicado para a doença COVID-19. Para isso, foi adotada uma metodologia</p><p>composta pelas seguintes etapas: geração do conceito, projeto preliminar, projeto detalhado e</p><p>protótipo, definição do custo do produto e do processo de produção e por último, transformação</p><p>da idéia em negócios.</p><p>DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO</p><p>O mundo está enfrentando uma pandemia causada por uma nova doença conhecida</p><p>como Covid-19. Essa doença é uma variação da família do Coronavírus que causa infecções</p><p>respiratórias. Os primeiros Coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937.</p><p>No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como Coronavírus, em decorrência do seu</p><p>perfil na microscopia, parecendo uma coroa (BRASIL, 2020).</p><p>O presente trabalho terá como foco o desenvolvimento de um novo medicamento para</p><p>o tratamento da doença COVID-19.</p><p>A Fiocruz coordenará, no Brasil, o ensaio clínico Solidariedade</p><p>(Solidarity), da</p><p>Organização Mundial da Saúde (OMS), que tem como intuito desenvolver algum medicamento</p><p>para o combate ao novo Coronavírus. Considerando a ação da Fiocruz, o objetivo deste artigo</p><p>é mapear os fármacos em fases de testes clínicos que serão utilizados nas ações do projeto de</p><p>combate à Covid-19.</p><p>O desenvolvimento de um novo fármaco passa obrigatoriamente pelas seguintes etapas:</p><p>1. Pesquisa experimental ou fase pré-clínica: Antes de começar os testes em seres</p><p>humanos, os pesquisadores realizam testes em células e em animais.</p><p>2. Pesquisa clínica: Nesta fase o objetivo principal é testar a segurança e a eficácia</p><p>deste novo medicamento em seres humanos.</p><p>Tabela 1 - Fase Clínica de desenvolvimento de um novo medicamento</p><p>Considerando as etapas da pesquisa experimental e da pesquisa clínica, o tempo total de</p><p>desenvolvimento de um novo medicamento pode ultrapassar 10 anos. Podemos dizer que de</p><p>cada 10.000 moléculas testadas, apenas uma se torna um medicamento que será comercializado.</p><p>Em poucas áreas da medicina, a incorporação de novos conhecimentos à prática clínica</p><p>se dá de maneira tão dinâmica como da fabricação de medicamentos. Para que tais avanços</p><p>aconteçam, a existência de centros de pesquisa clínica de excelência para a realização de</p><p>estudos com novos medicamentos sendo algo fundamental.</p><p>Considerando-se a ação da Fiocruz em coordenar no Brasil o projeto Solidarity da</p><p>Organização Mundial da Saúde (OMS) e observando-se as informações de tecnologias</p><p>disponibilizadas no projeto do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o objetivo</p><p>deste artigo é mapear os fármacos em fases de testes clínicos que serão utilizados pela Fiocruz</p><p>nas ações do seu projeto de combate ao Covid-19 no Brasil, que indica o nome e a doença</p><p>tratada com o medicamento, para análise prospectiva do desenvolvimento de medicamento ou</p><p>vacina com base nos artigos científicos e pedidos de patentes existentes.</p><p>Tabela 2 – Fármacos em fase de testes clínicos para tratamento da Covid-19</p><p>Sobre os fármacos a serem mapeados, científica e tecnologicamente, de acordo a Anvisa</p><p>(2020), um estudo in vitro desenvolvido por pesquisadores chineses avaliou o efeito antiviral</p><p>cloroquina e hidroxicloroquina contra a doença.</p><p>Cloroquina/hidroxicloroquina inibiu efetivamente a etapa de entrada do vírus na célula,</p><p>assim como estágios celulares posteriores relacionados à infecção da doença, e bloqueou o</p><p>transporte do SARS-CoV-2 entre organelas das células (endossomos e endolisossomos), o que</p><p>parece ser a etapa determinante para a liberação do genoma viral nas células no caso do SARS-</p><p>CoV-2.</p><p>Outro estudo, realizado antes da pandemia, com o fármaco Remdesivir demonstrou a</p><p>eficácia profilática e terapêutica em um modelo de camundongo com infecção por SARS-CoV,</p><p>bem como a atividade in vitro contra vários outros CoVs humanos e zoonóticos (AGOSTINI</p><p>et al., 2018). Estudos aprovadas pela Administração de Comidas e Remédios dos Estados</p><p>Unidos (FDA) foram avaliados quanto à atividade antiviral contra MERS-CoV in vitro,</p><p>incluindo lopinavir (LPV), ritonavir (RTV) e interferon beta (IFNb). O LPV é um inibidor de</p><p>protease do vírus da imunodeficiência humana 1 (HIV-1) que, geralmente, é combinado ao</p><p>RTV para aumentar a meia-vida do LPV. O único estudo in vivo que avaliou a eficácia</p><p>terapêutica de LPV/RTV ou IFNb contra MERS-CoV publicado até o momento foi realizado</p><p>em saguis comuns, nos quais foram observadas melhorias modestas nos resultados clínicos. Em</p><p>pacientes humanos com MERS-CoV, dois relatos de casos publicados descrevem resultados</p><p>conflitantes sobre o uso de uma combinação de LPV/RTV. Desde 2016, estudos estão sendo</p><p>realizados com o objetivo de determinar conclusivamente se o LPV/RTV-IFNb melhora os</p><p>resultados clínicos em pacientes com MERS-CoV (SHEAHAN et al., 2020).</p><p>Até estar disponível para os pacientes, todo medicamento passa por um longo e custoso</p><p>processo de pesquisa e desenvolvimento. Das primeiras atividades relacionadas à descoberta de</p><p>um princípio ativo até o início da comercialização, a produção de um novo medicamento</p><p>compreende diferentes etapas e pode levar mais de dez anos, apresentando uma taxa de sucesso</p><p>muitas vezes reduzida. Para cada medicamento lançado comercialmente podem ser testados até</p><p>10 mil compostos nas fases iniciais. Os custos são também muito elevados. Em média, são</p><p>gastos US$ 1,38 bilhões para cada novo medicamento desenvolvido (IFPMA, 2015).</p><p>PARA COMPREENDER O DESENVOLVIMENTO DE UM MEDICAMENTO</p><p>É IMPORTANTE TER O CONHECIMENTO DO QUE OCORRE EM CADA ETAPA.</p><p>Os primeiros passos para a criação de um novo medicamento ocorrem na etapa de</p><p>pesquisa, na qual grandes empresas farmacêuticas trabalham muitas vezes em conjunto com</p><p>startups, universidades e centros de pesquisa. O trabalho consiste inicialmente achar uma</p><p>molécula promissora (lead), que seja candidata a se tornar uma nova droga, e realizar os</p><p>primeiros testes e otimização química visando a sua efetividade e segurança.</p><p>O potencial medicamento deve seguir, então, para os testes pré-clínicos laboratoriais (in</p><p>vitro) e em animais (in vivo), com objetivo de determinar se ele é seguro para ser testado em</p><p>humanos. O dossiê de pesquisa é apresentado aos órgãos regulatórios e a comitês de ética em</p><p>pesquisa, que aprovam se o novo medicamento pode ser testado em pessoas.</p><p>A etapa seguinte, de ensaios clínicos, é a mais longa e custosa do processo, sendo</p><p>dividida em três fases:</p><p>Fase I – teste inicial de segurança em pequeno grupo de voluntários saudáveis, de forma</p><p>a definir qual a maior dose possível tolerada por seres humanos e a menor dose que surte algum</p><p>efeito;</p><p>Fase II – teste de segurança e eficácia em pequeno número de pacientes com a doença,</p><p>para verificar se o medicamento de fato é efetivo e para definir seu regime terapêutico</p><p>(frequência, dosagem). A maioria dos produtos experimentais é reprovada nessa fase;</p><p>Fase III – com a dose e o regime terapêutico geralmente definidos, essa fase amplia o</p><p>número de pacientes testados e avalia a efetividade comparativa da droga em relação aos</p><p>tratamentos existentes (ou a placebo, se for o caso). Nesta fase, são mapeados também os</p><p>potenciais efeitos adversos e contraindicações.</p><p>No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por</p><p>monitorar todas as etapas clínicas de desenvolvimento de um novo medicamento, garantindo</p><p>que sejam seguidos os padrões científicos. Ao final do processo, é ela que concede à empresa</p><p>o registro de medicamento, atestando que ele é seguro e eficaz para a indicação terapêutica</p><p>inscrita em sua bula.</p><p>Além da Anvisa, monitoram todo o processo do ponto de vista ético, o Sistema Nacional</p><p>de Ética em Pesquisa, composto por Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) de cada unidade de</p><p>saúde em que os testes são realizados, e a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP).</p><p>Toda pessoa que participa de um ensaio clínico deve assinar termo de consentimento, mas ainda</p><p>assim não pode ser exposta a situações de risco desnecessárias. No Brasil, é vedado o</p><p>pagamento para sujeitos de pesquisa. Essa prática varia de acordo com o país, sendo permitida</p><p>nos Estados Unidos, mas também vedada na União Europeia.</p><p>Vacina contra a COVID-19</p><p>O Instituto Butantan desenvolve atualmente o maior ensaio clínico já realizado</p><p>integralmente no país, envolvendo testes com cerca de 17 mil voluntários, a fim de testar a</p><p>segurança e eficácia de uma vacina contra a doença COVID-19. O projeto conta com a parceria</p><p>do Instituto Adolfo Lutz e de 14 centros de pesquisa, sob coordenação da USP, além de apoio</p><p>financeiro do BNDES.</p><p>A evolução da pesquisa farmacêutica no Brasil</p><p>O mercado farmacêutico mundial movimenta aproximadamente US$ 1 trilhão por ano,</p><p>e as principais empresas farmacêuticas investem</p><p>cerca de 15% de sua receita líquida, em média,</p><p>em atividades de pesquisa e desenvolvimento, destacando-se como um dos setores produtivos</p><p>mais inovadores do mundo.</p><p>O investimento na indústria farmacêutica brasileira ainda é inferior à média mundial. As</p><p>empresas nacionais começam a dar os seus primeiros passos na pesquisa e desenvolvimento de</p><p>novos princípios ativos. Nas etapas pré-clínicas, a ausência de empresas prestadoras desses</p><p>serviços no país representa um grande gargalo para o setor, tornando o processo mais custoso</p><p>pela necessidade de que sejam realizados no exterior.</p><p>Já a realização de testes clínicos no Brasil tem aumentado nos últimos anos, ainda que</p><p>as empresas e laboratórios oficiais não tenham participação tão expressiva nesse processo e que</p><p>a maioria desses testes esteja concentrada na Fase III – que tem menor densidade e risco</p><p>tecnológico (ANVISA, 2012 apud GOMES et al., 2012).</p><p>Segundo estudo conduzido pelo CGEE, com apoio do BNDES, as grandes empresas</p><p>farmacêuticas brasileiras consolidaram nos últimos dez anos uma significativa capacidade no</p><p>desenvolvimento de medicamentos genéricos e similares, que em alguns casos se estende para</p><p>estudos clínicos, especialmente de Fase III. Essas empresas revelaram capacidades</p><p>consolidadas no desenvolvimento de produtos conhecidos, similares e genéricos, além de novas</p><p>formulações e apresentações. Por conta dessa atividade de desenvolvimento, que o setor</p><p>denomina “pesquisa e desenvolvimento incremental”, as empresas acumularam também</p><p>capacidades na realização de testes clínicos. Nas fases iniciais da pesquisa e desenvolvimento,</p><p>as capacidades formadas de identificação de alvo, produção de moléculas e testes pré-clínicos.</p><p>Antes focada nas inovações incrementais, as empresas farmacêuticas brasileiras têm</p><p>buscado cada vez mais pesquisar e desenvolver medicamentos inéditos, movimento que conta</p><p>com apoio do BNDES. Um exemplo nesse sentido é a parceria entre empresas e a Faculdade</p><p>de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da Universidade de São Paulo (USP), no projeto que</p><p>analisa a eficácia no tratamento de pacientes com a Doença. Para isso, a entidade já realizou</p><p>testes clínicos com pacientes diagnosticados com a doença.</p><p>Processo de Produção dos medicamentos</p><p>Quais são as fontes para fabricação dos medicamentos?</p><p>Para entender a fabricação e a produção dos remédios, é necessário conhecer as suas</p><p>origens, uma vez que existem diversas substâncias químicas conhecidas.</p><p>� » Farmoquímicos: apresentam atividade farmacológica. Eles são adquiridos em métodos</p><p>de purificação e isolamento de amostras do reino vegetal e animal como, por exemplo, digoxina</p><p>do reino vegetal e heparina do reino animal. Inclusive, diversas substâncias utilizadas na</p><p>medicina e na farmácia são originárias de plantas medicinais.</p><p>� » Fontes minerais: cloreto de sódio é um excelente exemplo.</p><p>� » Fonte biotecnológica: as penicilinas, por exemplo.</p><p>� » Fonte sintética: como o salicilato de metila.</p><p>Os remédios são produzidos a partir de substâncias “especiais”. Elas causam o efeito</p><p>desejado, também conhecido como princípio ativo. Graças ao desenvolvimento químico, é</p><p>possível obtê-lo de forma mais eficaz. É importante lembrar que, além dele, o remédio também</p><p>é composto por excipientes, que nada mais são do que um “veículo” para o princípio ativo. Eles</p><p>têm como função elevar o volume do remédio, melhorar o seu visual (por meio de revestimentos</p><p>e corantes) e o seu sabor. Além disso, eles também ajudam a conservar o remédio.</p><p>Como funciona a criação dos remédios?</p><p>Para criar um remédio, é necessário saber qual foi o “causador” da doença que ele irá</p><p>curar. Por exemplo, pode ser um vírus, uma bactéria, um fungo ou outro agente patogênico.</p><p>Primeiramente, é preciso criar uma molécula que tenha como função “atrapalhar” o</p><p>funcionamento de uma enzima para que esse agente patogênico não consiga mais sobreviver</p><p>ou se reproduzir. Para criar essa molécula, pode-se modificar a sua composição ou criar algo</p><p>novo. Muitas vezes computadores ajudam a realizar a melhor estrutura, pois eles auxiliam na</p><p>modelagem molecular.</p><p>Como os medicamentos entram no mercado?</p><p>Esse não é um processo muito fácil. Depois do isolamento do fármaco ou da substância</p><p>criada, ela precisa ser analisada em sua estrutura e nas propriedades tanto químicas quanto</p><p>físicas. Depois de analisada e caracterizada, são feitos testes biológicos. Um exemplo de teste</p><p>é a ação no próprio agente patogênico. Também existem testes toxicológicos, que têm como</p><p>objetivo garantir a segurança do remédio. Conhecidos como fase pré-clínica, eles são feitos em</p><p>células, órgãos isolados, modelos computacionais ou até em pequenos animais. Em seguida,</p><p>quando encontram as doses corretas a partir da fase pré-clínica, são realizados os testes clínicos</p><p>em voluntários (seres humanos). É importante ressaltar que os voluntários são bem</p><p>acompanhados e passam por muitos testes. Além disso, essa etapa também é dividida em várias</p><p>fases, uma vez que as pessoas são divididas em grupos, como: idade, perfis, doentes, saudáveis,</p><p>entre outros. Quando o remédio é aprovado, é cuidado para que ele continue sendo produzido</p><p>de maneira segura e nas doses corretas, ou seja, nas aprovadas. Isso é importante para o controle</p><p>de qualidade e para um bom resultado no mercado. Resumindo, a sua criação começa com a</p><p>modelagem molecular, aí passa por testes e, por último, por testes em seres humanos. Vale</p><p>ressaltar que, independentemente do tipo de remédio, seja ele comprimido, em gotas, xarope</p><p>ou injeção, esse rigoroso processo de fabricação e produção é indispensável.</p><p>Muitas vezes um remédio demora para ser inserido no mercado. Isso se deve porque ele</p><p>precisa passar por esse processo para que chegue de forma segura às farmácias e depois aos</p><p>consumidores. Devido a falsificações ou pirataria, isso é mais do que necessário, inclusive</p><p>existe até um programa de rastreabilidade de medicamentos.</p><p>Como um remédio é produzido?</p><p>O roteiro percorrido pelo medicamento desde a chegada da matéria–prima até a</p><p>distribuição segue um fluxo racional de produção, desenvolvido de maneira a confirmar a</p><p>qualidade do fármaco.</p><p>A produção do medicamento já começa na seleção das matérias-primas e fornecedores.</p><p>Essas empresas precisam passar por uma análise minuciosa para ficar dentro dos padrões</p><p>exigidos pela ANVISA e também pelo próprio laboratório. Depois de aprovadas, os pedidos</p><p>são realizados e recebidos pelo laboratório. Após uma análise de conformidade, realizada pelo</p><p>controle de qualidade, eles podem ser direcionados à manipulação.</p><p>A produção de um medicamento envolve várias etapas e diversos setores dentro de uma</p><p>indústria farmacêutica como um Laboratório, por exemplo. Um desses departamentos é o</p><p>controle de qualidade, que assume grande responsabilidade em todo o processo. Para a indústria</p><p>iniciar a produção de um medicamento, é preciso credenciar os fornecedores de insumos, que</p><p>em sua maioria estão concentrados principalmente na Ásia e Europa. É dessa forma que atua</p><p>um Laboratório.</p><p>A matéria prima, assim que chega ao parque industrial, é enviada para o estoque de</p><p>insumos. Nesse ponto, ela passa pela primeira vez pelo controle de qualidade, momento que</p><p>são realizados vários testes para que seja mantido o alto padrão que a indústria utiliza em seus</p><p>medicamentos. Para iniciar o processo produtivo do medicamento, tomando como exemplo um</p><p>comprimido, os princípios ativos e excipientes utilizados são pesados e enviados para</p><p>equipamentos de manipulação que funcionam como uma espécie de "batedeira" que faz a</p><p>mistura desses produtos.</p><p>Durante o processo de produção, os medicamentos passam novamente pelo controle de</p><p>qualidade para serem avaliados se estão com a dureza, estabilidade e formulação corretas, entre</p><p>outras análises para que o medicamento seja produzido com 100% de qualidade.</p><p>O Laboratório utiliza vários aparelhos de manipulação, dentre eles, equipamentos de</p><p>alta performance como o Diosna e Leito Fluidizado, máquinas de última geração que realizam</p><p>todo o processo de manipulação sem a necessidade de passar por outros equipamentos</p><p>específicos. "O Laboratório também utiliza um dos métodos mais modernos na produção de</p><p>seus medicamentos, que é a Produção Vertical. Sendo como um pavimento com três andares e</p><p>que cada um destes pisos concentra uma etapa do caminho de produção de um medicamento.</p><p>Dentro do prédio de produção de sólidos e semi-sólidos, é realizado esse processo que,</p><p>verticalmente, transporta o medicamento ainda em forma de pó, via tubulação até ele ser</p><p>comprimido ou encapsulado no andar abaixo. Este processo elimina as chances de</p><p>contaminação uma vez que o medicamento é transportado pela gravidade, sem contato manual.</p><p>O próximo passo nessa escada de produção é descer mais um nível dentro do prédio de</p><p>produção de sólidos e semi-sólidos e ir para o setor de acondicionamento final. Nesse ponto, o</p><p>medicamento é embalado nos blísteres, acondicionado em sua caixa, juntamente com a bula.</p><p>Após esse passo, as embalagens dos medicamentos são colocadas em caixas de</p><p>embarque e vão para a quarentena. Na quarentena, os medicamentos passam novamente pelo</p><p>controle de qualidade e são finalmente liberados para serem armazenados no estoque de</p><p>produtos acabados.</p><p>Tem início, então, o processo de distribuição dos medicamentos, que é realizado de duas</p><p>formas: através das redes de farmácia, que compram diretamente do laboratório e através das</p><p>vendas para os distribuidores do Labotatório que comercializam os medicamentos para</p><p>farmácias independentes.</p><p>GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS</p><p>A valorização da logística na estratégia empresarial gera como consequência uma série</p><p>de perguntas relacionadas à forma como as empresas de uma mesma cadeia de suprimentos</p><p>estão se organizando para enfrentar novos desafios (SILVA & FLEURY, 2000). A logística,</p><p>além de ser uma ferramenta gerencial contemporânea, é também uma importante atividade</p><p>econômica.</p><p>A cooperação e a confiança entre distribuidores e farmácias, ou seja, na cadeia de</p><p>suprimento ajudam a melhorar o desempenho porque conquista um alinhamento mais natural</p><p>entre incentivos e objetivos, eliminam a duplicação de tarefas ou esforços, compartilham</p><p>informações detalhadas sobre vendas e produção e permitem medidas gerenciais orientadas por</p><p>ações (CHOPRA e MEINDL, 2003).</p><p>O conceito de cadeia de suprimento, conjunto de empresas através do qual as matérias-</p><p>primas são convertidas em produtos acabados e o valor é adicionado aos olhos dos clientes,</p><p>prevê também o fluxo eficiente e economicamente eficaz de matérias primas entre as empresas.</p><p>Figura abaixo mostra o modelo de referência para análise da cadeia de suprimentos</p><p>dos medicamentos.</p><p>Para BALLOU (1993), o planejamento do suprimento e distribuição física de qualquer</p><p>firma é a soma de planos individuais dos produtos que podem estar em diferentes pontos do seu</p><p>ciclo de vida e com variados graus de sucesso comercial, e este fenômeno denomina-se a curva</p><p>ABC. O critério ABC para os estoques é um método de itens de estoque de uma empresa e</p><p>classificação em grupos de itens, sob o ponto de vista econômico-financeiro, de acordo com</p><p>suas importâncias relativas. A classe A apresenta 5% dos itens e um percentual de demanda em</p><p>valores monetários igual a 70%; a classe B destaca 20% dos itens e um percentual da demanda</p><p>de valores monetários igual a 25%; e a classe C compreende 70% dos itens e um percentual da</p><p>demanda em valores monetários igual a 5% (JACOBSEN, 2003).</p><p>ANÁLISE SWOT</p><p>Análise SWOT é uma ferramenta de gestão que serve para fazer o planejamento</p><p>estratégico de empresas e novos projetos. A sigla SWOT significa: Strengths (Forças),</p><p>Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças) e também é</p><p>conhecida como análise FOFA ou matriz SWOT.</p><p>A análise SWOT, ou FOFA, é uma das ferramentas mais populares do marketing. Trata-</p><p>se de uma avaliação de cenários antes de tirar um projeto do papel, de maneira que ele tenha</p><p>mais chances de sucesso.</p><p>Para compreender melhor a análise SWOT, deve ser visto como ela pode ajudar em um</p><p>plano de negócios. Como fazer uma escolha pessoal importante.</p><p>É comum pensar sobre os interesses e objetivos quando existe um desenvolvimento de</p><p>negócio, avaliar a situação atual do mercado, reunindo informações sobre as possibilidades de</p><p>escolha e pensando nos prós e contras da decisão.</p><p>� Forças (Strengthts)</p><p>� Fraquezas (Weaknesses)</p><p>� Oportunidades (Opportunities)</p><p>� Ameaças (Threats)</p><p>Forças</p><p>Em forças, são analisados fatores como: o que faz com que os clientes optem por</p><p>determinado negócio; qual disponibilidade de recursos imprescindíveis para a manutenção dos</p><p>serviços ou produtos; o que diferencia o negócio dos demais, entre outros, desta forma aplicado</p><p>neste projeto de desenvolvimento de negócio, sendo os medicamentos necessários para o</p><p>inúmeras pessoas, desta forma tendo enorme força de vendas por existir muitos clientes.</p><p>Fraquezas</p><p>Já nas fraquezas, é necessário pensar em questões internas que podem ser ruins para o</p><p>negócio, tais como: altos custos com transporte; maiores gastos com a manutenção de</p><p>equipamentos, colaboradores com valor/hora mais caro, matéria prima para produção, custos</p><p>com maquinas e desenvolvimento do produto, uma principal fraqueza é o alto investimento em</p><p>um laboratório e em pesquisas para se ter um medicamento confiável.</p><p>Oportunidades</p><p>É o momento de indicar quais são as mudanças no mercado que, de alguma forma, são</p><p>positivas para o cliente, como fatores econômicos, oportunidades que estão surgindo e</p><p>mudanças do mercado que podem favorecer os clientes. Sendo os remédios um bem muito</p><p>consumido no Brasil e em outros países, principalmente um remédio do qual ajude cure a curar</p><p>a doença COVID-19.</p><p>Ameaças</p><p>Por último, temos as ameaças cenário no qual se concentram todos os fatores</p><p>desfavoráveis para a empresa. Assim, além da ausência de controle sobre as questões, elas se</p><p>apresentam como grandes ameaças para o negócio. No exemplo de um laboratório de</p><p>medicamentos, o alto investimento necessário, será uma grande ameaça ao negócio, podendo</p><p>ser um pouco demorado de se ter o retorno financeiro.</p><p>PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO</p><p>A energia tem importância superlativa no planejamento estratégico, tático e operacional</p><p>das nações, questões ligadas a política de desenvolvimento econômico, operacionalização da</p><p>sociedade e segurança nacional são decididas também com base na capacidade energética de</p><p>cada país.</p><p>No setor de distribuição farmacêutica a concorrência entre empresas se concentra no</p><p>campo da logística. O produto distribuído, ou seja, os remédios são caracterizados como</p><p>commodity, pois os mesmos medicamentos podem ser adquiridos em outros distribuidores.</p><p>Atualmente, é muito raro existirem distribuidores exclusivos de laboratórios no mercado.</p><p>Portanto, além do produto fornecido, as distribuidoras oferecem serviços diferenciados</p><p>e atrativos. Entende-se que esta diferenciação pode ser alcançada por intermédio da aplicação</p><p>do marketing na logística, que consiste em oferecer alguns serviços que agradam aos clientes,</p><p>por meio da disponibilidade do produto, pronta entrega e atendimento correto dos pedidos. Os</p><p>canais de distribuição contemplam atacadistas e varejistas. Neste artigo, são considerados</p><p>atacadistas os distribuidores, e varejistas as farmácias. A diferença entre estes, para PARENTE</p><p>(2000), consiste no processo de venda. O atacado vende para clientes institucionais, que</p><p>compram produtos e serviços, para revendê-los para suas atividades profissionais. Já os</p><p>varejistas, compram, recebem, e estocam produtos de fabricantes ou atacadistas para oferecer</p><p>aos consumidores</p><p>finais a conveniência de tempo e lugar para aquisição de produtos.</p><p>Sistemas logísticos flexíveis e dinâmicos, que se concentram nos requisitos dos clientes,</p><p>podem proporcionar às empresas vantagens competitivas tanto sobre concorrentes</p><p>estabelecidos como sobre novos participantes do mercado. Para uma distribuidora de</p><p>medicamentos conseguir posicionamento no mercado é necessário atrair clientes e mantê-los.</p><p>As distribuidoras não têm expressiva margem de negociação com relação a preço e prazo, e</p><p>dificilmente conseguem se diferenciar neste sentido, portanto, estas precisam atingir</p><p>diferenciais competitivos por meio da atividade de logística.</p><p>A logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem,</p><p>que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de</p><p>consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento,</p><p>com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável.</p><p>(BALLOU, 2007).</p><p>A administração dos recursos materiais engloba a sequência de operações que tem seu</p><p>início na identificação do fornecedor, na compra do bem, em seu recebimento, transporte</p><p>interno e acondicionamento, em seu transporte durante o processo produtivo, em sua</p><p>armazenagem como produto acabado e, finalmente, em sua distribuição ao consumidor final</p><p>(MARTINS, 2006).</p><p>ATIVIDADE 2 – ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DIMENSIONAMENTO</p><p>DE EQUIPES</p><p>Capacidade de produção e lotes.</p><p>Insumos e recursos necessários para produção: a cadeia de suprimento inicia-se anterior</p><p>à produção dos medicamentos, desde da compra de insumo para a produção do medicamento</p><p>em laboratório.</p><p>Programação e controle da produção: É importante evidenciar os aspectos do mercado</p><p>na questão da pesquisa em medicamentos e o destaque que o Brasil ocupa nesse cenário.</p><p>Desta forma com o planejamento, programação e controle da produção é uma área de</p><p>decisão para se ter uma boa administração da produção dos medicamentos, relacionada ao</p><p>planejamento e controle dos recursos do processo produtivo, com o objetivo de gerar bens e</p><p>serviços, existindo alguns pontos importantes:</p><p>� Rastreabilidade: É necessário saber a origem dos insumos de cada item produzido e que</p><p>esteja de acordo com os requisitos da ANVISA.</p><p>� Ordens de Produção: sabendo a situação atual da produção, o que está sendo produzido</p><p>e em que quantidade.</p><p>� Calculando as necessidades de compras e produção da empresa em função dos pedidos</p><p>de venda do estoque.</p><p>� Terceirização: Estoques, necessidades e produção em poder de terceiros, tendo agilidade</p><p>na emissão das notas fiscais.</p><p>Organograma e Fluxograma;</p><p>Cronograma das atividades</p><p>NOME DA TAREFA DURAÇÃO</p><p>PRÉ-DESENVOLVIMENTO 360 DIAS</p><p>PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE</p><p>PRODUTOS</p><p>120 DIAS</p><p>PORTFÓLIO DE PRODUTOS 80 DIAS</p><p>OPORTUNIDADE DE NEGOCIOS 40 DIAS</p><p>INPUT DO CLIENTE 30 DIAS</p><p>PREMISSAS DO PRODUTO/PROCESSO 30 DIAS</p><p>PLANEJAMENTO DO PROJETO 90 DIAS</p><p>ESCOPO DO PROJETO 60 DIAS</p><p>PLANO DO PROJETO 30 DIAS</p><p>DECLARAÇÃO DE ESCOPO 30 DIAS</p><p>AVALIAÇÃO DE RISCO 30 DIAS</p><p>CRONOGRAMA 60 DIAS</p><p>MAKE OU BUY 30 DIAS</p><p>IDENTIFICAÇÃO DE FORNECEDORES 30 DIAS</p><p>ESTUDO DA VIABILIDADE</p><p>ECONÔMICA DO PROJETO</p><p>30 DIAS</p><p>COTAÇÃO 30 DIAS</p><p>Fonte: Autor</p><p>Projeto de fábrica e instalações.</p><p>Decisões Estratégicas Estruturais</p><p>São decisões que influenciam principalmente as atividades do projeto da Unidade</p><p>Produtiva, mas também de toda a organização. As decisões estruturais são resultantes das</p><p>estratégias de negócios adotadas e afetam seu funcionamento em longo prazo, influenciam</p><p>diretamente todo Projeto da Fábrica, ou seja, estas atividades de projeto são as que definem os</p><p>fatores de produção que a compõem, ou seja, a forma física da produção e seus serviços. As</p><p>decisões de caráter estrutural normalmente são de natureza irreversível, causam impacto de</p><p>longo prazo e envolvem um maior investimento de capital, como, por exemplo, o planejamento</p><p>de capacidade, o projeto de instalações, a seleção da tecnologia etc.</p><p>Estratégia de desenvolvimento de novos bens/serviços: Influencia o papel e a</p><p>organização dos recursos que atualizam e geram os projetos de bens/serviços. Avalia se a</p><p>operação produtiva deveria desenvolver suas próprias ideias de novos bens/serviços ou deve</p><p>seguir a liderança de outros; Avalia também quais produtos desenvolver e como gerenciar o</p><p>desenvolvimento; Estratégia de integração vertical: Influencia a direção e o grau de controle</p><p>proprietário da organização com relação à rede de seus fornecedores e clientes. Avalia se a</p><p>operação deve expandir-se, adquirindo seus fornecedores ou clientes; caso afirmativo, quais</p><p>fornecedores e quais clientes;</p><p>Estratégia de instalações: Influencia o tamanho, a localização das atividades de cada</p><p>parte da operação. Avalia que número de locais geograficamente separados a operação deve</p><p>ter; Avalia também onde devem estar localizadas as instalações de produção; Estratégia de</p><p>tecnologia: Influencia o tipo de fábrica, equipamentos e outras tecnologias de processos de</p><p>fabricação/ montagem ou prestação de serviços que são usados na produção. Avalia se deveria</p><p>usar tecnologia de ponta ou tecnologia estabelecida; avalia também quais tecnologias</p><p>desenvolver e quais comprar.</p><p>A segunda fase da metodologia tem como objetivo analisar de forma integrada os itens</p><p>específicos relacionados ao Projeto de Fábrica. Na visão da Engenharia de Produção, o Projeto</p><p>de Fábrica, conceitualmente também denominado de projeto do sistema produtivo, é um</p><p>conjunto de questões estratégicas estruturais que devem ser projetadas pelos Engenheiros de</p><p>Produção, visando criar uma vantagem competitiva de longo prazo para a empresa, uma vez</p><p>que os elementos principais do Projeto de Fábrica podem ser, nesta fase, projetadas e</p><p>reprojetadas para melhor posicioná-lo no mercado.</p><p>Uma empresa, para ser considerada competitiva em termos atuais, deve possuir um</p><p>ritmo contínuo de novidades para o mercado. Dentro deste contexto, o desenvolvimento de</p><p>novos bens ou serviços passa ter um caráter estratégico para empresa, indo além da otimização</p><p>dos seus produtos e da especificação de seus processos de fabricação ou prestação de serviços,</p><p>passando a atuar como uma ponte entre as necessidades dos clientes e seus processos internos.</p><p>O objetivo do projeto de processos produtivos é assegurar que o desempenho do projeto</p><p>seja adequado ao que se está tentando alcançar. Para que bens e serviços possam ser produzidos</p><p>eficientemente pela empresa, é necessário que as três atividades de projeto de processos inter-</p><p>relacionadas sejam projetadas de forma que a empresa possa produzir com alto nível de</p><p>desempenho todos seus produtos. Sendo a sim, o laboratório deve seguir padrões rigorosos em</p><p>seus processos e ainda tendo um leiaute para o sistema produtivo.</p><p>ATIVIDADE 3 – ESTUDO DE VIABILIDADE FINANCEIRA</p><p>Custos diretos e indiretos;</p><p>Os custos diretos tem a propriedade de ser perfeitamente mensuráveis de maneira</p><p>objetiva. Os custos são qualificados aos portadores finais (produtos), individualmente</p><p>considerados. Indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou</p><p>função de custo no momento de sua ocorrência.</p><p>Apuração dos custos diretos</p><p>Caracterizam-se como custos diretos aqueles que podem ser identificados e diretamente</p><p>apropriados a cada tipo de obra a ser custeado, no momento de sua ocorrência.</p><p>Desta forma, os custo diretos estão ligados diretamente a cada tipo de bem ou função de</p><p>custo. Podem ser atribuídos (ou identificados) de forma direta a um produto, linha de produto,</p><p>centro de custo ou departamento.</p><p>Não necessitam de rateios para serem atribuídos ao objeto custeado. Ou ainda, são</p><p>aqueles diretamente incluídos no cálculo dos produtos.</p><p>Exemplos de custos</p><p>diretos:</p><p>� Matérias-primas usados na fabricação do produto</p><p>� Mão-de-obra direta</p><p>� Serviços subcontratados e aplicados diretamente nos produtos ou serviços.</p><p>� Os custos diretos tem a propriedade de ser perfeitamente mensuráveis de maneira</p><p>objetiva. Os custos são qualificados aos portadores finais (produtos), individualmente</p><p>considerados.</p><p>Os custos diretos constituem todos aqueles elementos de custo individualizáveis com</p><p>respeito ao produto ou serviço, isto é, se identificam imediatamente com a produção dos</p><p>mesmos, mantendo uma correspondência proporcional. Um mero ato de medição é necessário</p><p>para determinar estes custos. No caso da fabricação de medicamentos, além da mão de obra</p><p>deve se considerar também, custos de transportes de compras de insumos.</p><p>Apropriação dos custos diretos</p><p>Para conhecer o consumo de materiais, basta a empresa manter um sistema de</p><p>requisições, de modo a saber sempre para qual produto foi utilizado o material retirado do</p><p>Almoxarifado ou até mesmo da compra destes insumos.</p><p>Para conhecer o consumo de mão-de-obra direta, é preciso, a empresa mantenha um</p><p>sistema de apontamentos, por meio do qual se verifica quais os operários que trabalham em</p><p>cada produto (ou serviço) no período (dia, semana, mês) e por quanto tempo (minutos, horas).</p><p>Nas empresas de serviços, normalmente se faz o acompanhamento da ordem de serviço,</p><p>anotando os custos alocados diretamente (mão de obra, materiais aplicados e serviços</p><p>subcontratados).</p><p>Apuração custos indiretos</p><p>Indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função</p><p>de custo no momento de sua ocorrência. Os custos indiretos são apropriados aos portadores</p><p>finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como</p><p>mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com</p><p>base em horas/máquinas utilizadas, etc.</p><p>Atribui-se parcelas de custos a cada tipo de bem ou função por meio de critérios de</p><p>rateio. É um custo comum a muitos tipos diferentes de bens, sem que se possa separar a parcela</p><p>referente a cada um, no momento de sua ocorrência. Ou ainda, pode ser entendido, como aquele</p><p>custo que não pode ser atribuído (ou identificado) diretamente a um produto, linha de produto,</p><p>centro de custo ou departamento. Necessita de taxas/critérios de rateio ou parâmetros para</p><p>atribuição ao objeto custeado.</p><p>São aqueles que apenas mediante aproximação podem ser atribuídos aos produtos por</p><p>algum critério de rateio.</p><p>Exemplos:</p><p>1. Mão-de-obra indireta: é representada pelo trabalho nos departamentos auxiliares nas</p><p>indústrias ou prestadores de serviços e que não são mensuráveis em nenhum produto ou serviço</p><p>executado, como a mão de obra de supervisores, controle de qualidade, etc.</p><p>2. Materiais indiretos: são materiais empregados nas atividades auxiliares de produção,</p><p>ou cujo relacionamento com o produto é irrelevante.</p><p>3. Outros custos indiretos: são os custos que dizem respeito à existência do setor fabril</p><p>ou de prestação de serviços, como depreciação, seguros, manutenção de equipamentos, etc.</p><p>Analise de Custos;</p><p>Desta maneira, os gastos são distribuídos ou rateados por todos os produtos ou serviços.</p><p>Custeio direto ou variável: neste caso, somente os custos diretos de produção de um</p><p>determinado período serão considerados. Esse método de custeio tem como objetivo separar</p><p>com clareza os custos em fixos e variáveis.</p><p>� Definindo a unidade de análise. O primeiro passo para realizar uma análise</p><p>de custos eficaz é saber exatamente o que será medido como gasto desde o início da atividade</p><p>produtiva.</p><p>� Listar os custos tangíveis e intangíveis.</p><p>� Verificar os benefícios esperados.</p><p>� Efetuar o cálculo do custo-benefício.</p><p>É importante ter o objetivo de analisar como fazer o gerenciamento e de como usar de</p><p>forma estratégica os custos, revelando a compreensão de muitos fatores dentro de uma</p><p>organização, tais como detalhes de como a análise de custos funciona e os principais erros</p><p>cometidos por empresas. Trazendo a compreensão da análise de custos, demostrando que uma</p><p>análise bem-feita é essencial para o sucesso e a importância da cooperação de todos dentro de</p><p>uma empresa. De um modo conciso e claro deve ser abordado o tema analise de custos, visando</p><p>a atualidade. Fazendo uma abordagem da visão das empresas sobre administração de custos,</p><p>sendo importante também compreender como era a análise de custos nos primórdios, os tipos</p><p>de custos e a importâncias de conhecer os princípios de uma análise de custos com resultados.</p><p>Sendo necessário mostrar o quanto é importante a utilização da análise de custos como</p><p>ferramenta de gestão para o crescimento das empresas.</p><p>A análise de custos é uma ferramenta estratégica no processo decisório, sendo</p><p>indispensável na execução de diversas tarefas gerenciais, tais como, formação de preço,</p><p>otimização da produção, valorização do estoque, entre outros. É usada nas empresas para ter</p><p>uma noção mais exata dos gastos que a empresa está tendo para se manter operante. Ela integra</p><p>a contabilidade de custos, área contábil que cuida dos gastos ocorridos na produção de bens e</p><p>serviços.</p><p>Tecnicamente falando, a análise de custos é o registro contábil das operações produtivas</p><p>da empresa por meio das contas de custeio, que podem ser divididas em: custos de serviços</p><p>(gastos que acontecem na prestação de serviços) e custos industriais (gastos que ocorrem na</p><p>produção de mercadorias).</p><p>Essa análise se faz, principalmente, sobre os custos fixos ou custos indiretos, ou seja,</p><p>aqueles que não se modificam com a produção, que se mantêm praticamente inalteráveis. Isso</p><p>porque os custos variáveis ou diretos são mais difíceis de serem analisados, pois variam</p><p>conforme a produção aumenta ou diminui.</p><p>A qualidade da informação disponível é essencial para a qualidade da tomada de</p><p>decisão. Um sistema de informação eficiente é imprescindível para o sucesso gerencial.</p><p>Administrar nada mais é do que o exercício de tomada de decisão.</p><p>De acordo com Neto (2008), a análise de custos é imprescindível para a determinação</p><p>de lucro da organização, no controle de suas operações, pois se tem a necessidade de saber o</p><p>que de fato se está fazendo e na tomada de decisões, para que a partir de então, as ações de</p><p>produção e prestação de serviços sejam realizadas.</p><p>GERENCIAMENTO E ESTRATÉGIA DE CUSTOS</p><p>Principais erros</p><p>Analise de custo é utilizada por empresas e permite saber os seus gastos e maneiras de</p><p>obter lucro. Esta intrinsecamente vinculada com a área da contabilidade e seu principal papel é</p><p>manter o lucro e evitar a ruina da empresa, segundo (Wappa 2017), “as contas de custeio podem</p><p>ser divididas em: custos de serviços (gastos que acontecem na prestação de serviços) e custos</p><p>industriais (gastos que ocorrem na produção de mercadorias)”.</p><p>Análise de custos mostra como anda o desempenho dos funcionários, além disso auxilia</p><p>os gestores da empresa a inserir novos planejamentos para melhoria. É importante afirmar que</p><p>analise de custos é sem dúvida a melhor maneira de manter uma empresa bem estabilizada, ou</p><p>seja, uma análise mau aplicada poderá trazer diversos prejuízos para a empresa.</p><p>Os principais erros de uma análise são: não possuir nenhum sistema ou controle das</p><p>finanças, uso do caixa 2, falta de controle e registros de estoque, setor financeiro ineficiente ou</p><p>inexistente, desconhecimento dos custos e das despesas, vender a prazo sem saber o custo</p><p>financeiro ou se existe recursos financeiros, valor das retiradas dos sócios ou capital a ser</p><p>aportado, confusão dos patrimônios, Falta de demonstrativo de resultados ou contabilidade.</p><p>(Gestão Contábil 2017).</p><p>� Não possuir nenhuma forma de controle: Esse é um dos piores erros dentro de</p><p>uma empresa, não ter nenhum controle das finanças, é preciso entender que o faturamento não</p><p>é lucro e</p><p>que as vendas não são do dono da empresa.</p><p>� Uso do caixa 2: Esse erro leva muitas empresas a ruina, o ideal seria nunca fazer.</p><p>� Falta de controle e registros de estoques: Inúmeras empresas caem no erro de ter</p><p>mercadorias sem registro, sem nota fiscal e quando descoberto levam grande prejuízo.</p><p>� Setor financeiro ineficiente ou inexistente: Existem muitas empresas com setor</p><p>financeiro sem preparo e algumas nem existe esse setor, simplesmente administram de qualquer</p><p>jeito.</p><p>� Desconhecimento de custos e das despesas: Muitos donos de empresa não têm</p><p>noção alguma dos custos de produtos e das despesas dentro da sua empresa, um erro que leva</p><p>ao desequilíbrio do negócio.</p><p>� Vender a prazo sem saber o custo financeiro ou se existe recursos financeiros:</p><p>Esse acontece comumente em tempos de crise financeira onde as empresas obtêm por vender</p><p>parcelado e acabam tendo muito prejuízo.</p><p>� Valor das retiradas dos sócios ou capital a ser aportado: Esse é um erra comum</p><p>onde a retirada dos valores dos sócios acontece de modo desenfreado</p><p>� Confusão dos patrimônios: Acontece entre muitos empresários e sócios que</p><p>entram em confusão, com seus patrimônios.</p><p>� Falta de demonstrativo de resultados ou contabilidade: Muitos empresários não</p><p>sabe o real lucro do seu negócio, não tem nenhum demonstrativo e isso também configura um</p><p>grave problema.</p><p>No Brasil percebe-se facilmente a necessidade de uma boa analise de custos, devido a</p><p>uma crescente crise financeira, com isso empresas de médio e grande porte chegam a falência,</p><p>o número de desempregados aumenta a cada dia, isso prova que a administração das empresas</p><p>está péssima e com uma análise muito precária.</p><p>A cerca de análise de custos não é tão fácil compreender o que o assunto aborda, porém,</p><p>é pretendido esclarecer de forma clara o que de fato vem a ser analise de custos, é essencial que</p><p>os pesquisadores e cientistas procurarem aprofundar mais, devido a este tema estar em constante</p><p>evolução.</p><p>Analise de Custos nos Primórdios</p><p>A realidade é que sempre existiu analise de custos, o ser humano sempre está em</p><p>constante desenvolvimento e visando o lucro, em meio ao prejuízo que todo empreendedor</p><p>passa, investir em análise para melhoria é a primeira ideia de todo empreendedor.</p><p>A Contabilidade de Custo surgiu pela necessidade de avaliar estoques nas indústrias,</p><p>por volta do século XVIII, quando acontecera a Revolução Industrial e teve como base a</p><p>Contabilidade Financeira ou Contabilidade Geral, que foi sendo desenvolvida na Era</p><p>Mercantilista para servir de grande base estrutural para as empresas comerciais. (JOSÉ, 2009)</p><p>Diferentes tipos de custos</p><p>Existem inúmeros tipos de custos, o termo carrega na integra o significado da</p><p>palavra custos, de qualquer produto, esse custo varia e tem o valor que irá compensar tanto para</p><p>empresa como para os consumidores, o custo de um produto carrega alguns elementos, como a</p><p>mão de obra, despesas, qualidade do produto e entre outros.</p><p>Os mais conhecidos tipos de custos são: “custo fixo, custo variável, custo de reposição,</p><p>custo de vida, custo de direito, custo indireto, custo global, custo marginal, custo médio, custo</p><p>unitário”. (JOSÉ, 2009).</p><p>� Custos fixo: São custos que não mudam, independentemente da quantidade do</p><p>trabalho e da qualidade</p><p>� Custos Variável: Como diz o próprio nome são os custos que mudam de acordo</p><p>com a qualidade e quantidade do serviço</p><p>� Custos de reposição: São os custos das novas mercadorias que chegam para</p><p>reposição</p><p>� Custos direto: São os custos aplicados diretos a produção.</p><p>� Custo indireto: São os custos das despesas que se aplicam indiretamente a</p><p>produção</p><p>� Custo Global: São os custos gerais da empresa</p><p>� Custo Marginal: São os custos aumentam a quantidade do produto ou diminui</p><p>� Custo médio: É a determinação dos custos nas empresas</p><p>� Custo Unitário: São os gastos de uma unidade de produção.</p><p>É importante que o empreendedor tenha conhecimento dos diferentes tipos de custo e</p><p>que os funcionários da empresa também conheçam. Em geral os custos são os valores de um</p><p>produto, o bom Engenheiro de produção consegue adequar esse custo de acordo com a condição</p><p>dos clientes, trazendo assim a satisfação, os clientes possuem um perfil de pessoas que querem</p><p>um produto de ótima qualidade e com um preço justo.</p><p>Formação do preço de venda;</p><p>Basicamente, é da soma desses dois valores (custos mais lucro) que é possível calcular</p><p>o preço de venda final de um determinado item ou serviço. Porém, antes de tudo é</p><p>imprescindível saber definir o quanto, de fato, a empresa ganhará após uma venda, ou seja, qual</p><p>será o será o lucro.</p><p>O método markup nada mais é do que um índice multiplicador aplicado sobre o custo</p><p>de um produto e/ou serviço para a formação do preço de venda. Ele é composto pelas despesas</p><p>fixas, despesas variáveis e pela margem de lucro estimada, assim, cobre todos os custos e</p><p>despesas, e garante a lucratividade que se espera. Porem por esse produto ser um remédio que</p><p>demandou muita pesquisa, de início o preço inicial pode ser elevado.</p><p>Depreciação;</p><p>A depreciação ou desvalorização é o custo ou a despesa da obsolescência dos ativos</p><p>imobilizados, como por exemplo máquinas, veículos, móveis, imóveis ou instalações. Ao longo</p><p>do tempo, com a obsolescência natural ou desgaste com uso na produção, os ativos vão</p><p>perdendo valor.</p><p>Fluxo de caixa;</p><p>Em Finanças, o fluxo de caixa refere-se ao fluxo do dinheiro no caixa da empresa, ou</p><p>seja, ao montante de caixa recolhido e gasto por uma empresa durante um período de tempo</p><p>definido, algumas vezes ligado a um projeto específico, é necessário a empresa sempre manter</p><p>um fluxo de caixa bem definido, devido a eventuais problemas.</p><p>Ao elaborar o fluxo de caixa, o Engenheiro de produção terá uma visão do presente e</p><p>do futuro. É uma excelente ferramenta para avaliar a disponibilidade de caixa e a liquidez da</p><p>empresa. Com essa tranquilidade, a empresa pode antecipar algumas decisões</p><p>importantes, como a redução de despesas sem o comprometimento do lucro, o planejamento de</p><p>investimentos, a organização de promoções para desencalhe de estoque, o planejamento de</p><p>solicitação de empréstimos, a negociação para uma dilatação de prazo com fornecedor e outras</p><p>medidas para que possíveis dificuldades financeiras possam ser evitadas ou minimizadas.</p><p>Investimentos para instalação e operação;</p><p>A gestão financeira é um ponto crucial para o sucesso da empresa, mesmo antes de ela</p><p>existir. Mesmo com as ideias no papel, já é preciso pensar no investimento inicial que será</p><p>necessário para viabilizar a abertura do novo negócio, como é visto neste exemplo de uma</p><p>empresa na qual irá desenvolver o medicamento e posteriormente produzir, será necessário um</p><p>investimento de aproximadamente 1 bilhão para pesquisa, desenvolvimento e produção dos</p><p>medicamentos.</p><p>O que é o investimento inicial?</p><p>Investimento inicial são todos os custos necessários para abrir uma empresa e começar</p><p>suas operações. Envolve os gastos com aquisição de bens (como computadores, móveis,</p><p>veículos etc.) mas também com as operações iniciais da empresa (como marketing,</p><p>treinamentos e etc.).</p><p>Payback</p><p>Payback é um indicador do tempo de retorno de um investimento e um método de</p><p>tomada de decisões que considera o tempo para obtenção dos valores e o montante que deverá</p><p>ser retirado dos caixas.</p><p>Trata-se de uma estratégia, um indicador usado nas empresas para calcular o período de</p><p>retorno de investimento em um projeto. Em palavras mais técnicas, payback é o tempo de</p><p>retorno desde o investimento inicial até aquele momento em que os rendimentos acumulados</p><p>tornam-se iguais ao valor desse investimento</p><p>Payback que em português significa “retorno” é uma técnica muito utilizada nas</p><p>empresas para análise do prazo de retorno do investimento em um projeto. Pode-se completar</p><p>que o PayBack é o tempo de retorno do</p><p>investimento inicial até o momento no qual o ganho</p><p>acumulado se iguala ao valor deste investimento, será necessário investimento de</p><p>aproximadamente 1 bilhão para pesquisa, desenvolvimento e produção dos medicamentos,</p><p>podendo haver o retorno em 5 anos, dependendo da venda dos medicamentos e necessidade da</p><p>população.</p><p>Armazenamento dos medicamentos.</p><p>A empresa devera possuir armários com prateleiras em aço para armazenamento e</p><p>acondicionamento dos medicamentos. A disposição dos medicamentos obedece a ordem</p><p>alfabética dentro das classificações: antibióticos injetáveis, injetáveis, comprimidos, xaropes,</p><p>soluções e suspensões, cremes, pomadas e géis e termolábeis. Para o acondicionamento dos</p><p>medicamentos a sala de armazenamento possui sistema de ar condicionado com temperatura</p><p>(20 a 30ºC) e umidade (< 65% de umidade relativa) controladas. Os funcionários realizam o</p><p>controle e registram a temperatura duas vezes ao dia de segunda a sexta-feira, tanto das</p><p>geladeiras quanto da sala de armazenamento</p><p>ATIVIDADE 4 - AMBIENTE DE TRABALHO E SEGURANÇA DO</p><p>TRABALHO</p><p>Elaboração do Mapa de risco</p><p>Determinar, especificar e orçar os EPI’s e EPC’s para cada função/equipamento,</p><p>justificando seu uso e emprego.</p><p>Os EPI’s necessários serão: roupa completa para proteção de agentes químicos e</p><p>biológicos no valor de R$ 80,00, sendo importante no setor laboratorial para proteger os</p><p>trabalhadores desses agentes, protetor auricular tipo plug no valor de R$ 2,00 sendo</p><p>imprescindível seu no caso de ruídos das maquinas, máscara descartável no valor de R$ 6,00</p><p>devido a possível contaminação pelo virus, máscara com respirador com filtro químico no valor</p><p>de R$ 30,00 sendo importante para proteção contra o virus, protetor facial no valor de R$ 21,00</p><p>sendo importante para atividades que podem afetar o rosto, óculos de proteção no valor de R$</p><p>4,00 sendo importante para atividades em laboratório que afetam os olhos, luvas no valor de</p><p>R$ 20,00 para trabalhadores que trabalham no laboratório e precisam de proteção na mão,</p><p>sapato de segurança no valor de R$ 50,00 para todos os trabalhadores protegerem os pés,</p><p>uniforme completo no valor de R$ 50,00 para todos os funcionários.</p><p>Equipamentos de Proteção Coletiva, ou EPC, são equipamentos utilizados para proteção</p><p>de segurança enquanto um grupo de pessoas realiza determinada tarefa ou atividade.</p><p>Como exemplos de EPC podem ser citados: Redes de Proteção (nylon) Sinalizadores de</p><p>segurança (como placas e cartazes de advertência, ou fitas zebradas).</p><p>Os maiores custos são as plataformas principal e secundária e a linha de vida, os quais</p><p>totalizam cerca de 80% do custo de todos EPC’s. Os guarda-corpos com função de proteção</p><p>contra queda de altura dos trabalhadores e as telas de fachada, apesar de também estarem</p><p>presentes em grande quantidade no trabalho, são compostos de materiais mais baratos, o que</p><p>torna estes itens menos onerosos em relação a outros. O mesmo vale para a mão de obra para a</p><p>execução dos EPC’s. Estes podem ser construídos por funcionários em períodos mais ociosos,</p><p>diminuindo os custos com mão de obra de alguns EPC’s.</p><p>Destacar os ambientes, equipamentos, atividades e funções que necessitam de cuidados</p><p>ergonômicos;</p><p>A Norma Regulamentadora (NR) 9, considera riscos ambientais os agentes físicos,</p><p>químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho, capazes de causar danos à saúde</p><p>do trabalhador. Existem ainda os riscos ergonômicos, que envolvem agentes como esforço</p><p>físico intenso, levantamento e transporte manual de peso e exigência de postura inadequada</p><p>(RODRIGUES, 1995). Dentre alguns dos principais riscos observados na indústria, podem ser</p><p>citados: trabalho em altura; manuseio de equipamentos cortantes; acidentes com eletricidade;</p><p>queda de materiais. Os acidentes de percurso, ocorrem em grande proporção em trabalhadores</p><p>que se deslocam.</p><p>Para Ponzetto (2002) a avaliação de risco deve incluir as seguintes etapas: identificação</p><p>de perigos e de trabalhadores potencialmente expostos a riscos resultantes desses perigos;</p><p>estimativa qualitativa e quantitativa do risco; estudo da possibilidade de eliminar o risco;</p><p>verificação da necessidade de tomar novas medidas para prevenir ou reduzir o risco, no caso de</p><p>não ser possível eliminá-lo.</p><p>Riscos ergonômicos estão diretamente relacionados à disfunção entre o indivíduo e seu</p><p>posto de trabalho, uma vez que as técnicas de ergonomia propõem que os ambientes de trabalho</p><p>se adaptem ao homem, proporcionando bem-estar físico e psicológico. Dentre os principais</p><p>riscos ergonômicos tem-se: Esforços físicos, exigências de postura, ritmos excessivos,</p><p>repetitividade, jornada prolongada, etc. Neste caso em especifico os trabalhos na linha de</p><p>produção como também trabalhos sentados no laboratório.</p><p>É notável a importância do investimento com segurança do trabalho na indústria.</p><p>Equipamentos de proteção coletiva e individual são itens que merecem destaque pois precisam</p><p>fazer parte do planejamento, pois são influenciados diretamente pelas etapas de execução e do</p><p>quadro de funcionários. Quanto melhor o planejamento da empresa, melhores serão os</p><p>resultados em relação à segurança dos funcionários nos laboratorios, gerando economia e</p><p>melhores produtividades, além de diversos outros benefícios. Recomenda-se que empresas</p><p>ligadas à Indústria farmacêutica invistam na área de segurança do trabalho, não apenas para</p><p>atender minimamente às legislações, mas pensando na qualidade do trabalho na empresa.</p><p>Para a avaliação dos custos de implantação dos equipamentos de proteção coletiva e</p><p>individual em uma empresa é importante fazer a comparação deste com o custo total do</p><p>trabalho.</p><p>Apresentar uma relação das principais Normas Técnicas (NRs) que precisam, por lei,</p><p>serem aplicadas para início das atividades no ambiente de trabalho, bem como as que devem</p><p>ser empregadas ao longo dos anos de utilização do espaço laboral obedecendo determinadas</p><p>periodicidades.</p><p>Segundo Campimed (2017), foram criadas normas regulamentadoras (NR) com força</p><p>de lei, para dar um fomento final nas leis de Segurança do Trabalho.</p><p>Gestão de Riscos pode ser definida como a aplicação sistemática de estratégias,</p><p>procedimentos e práticas com o objetivo de identificar os perigos e analisar, avaliar e controlar</p><p>os riscos de acidentes (GONÇALVES, 2000). Segundo Gualberto (1990) existem três linhas de</p><p>defesa da saúde do trabalhador, devendo-se dar prioridade para a 1ª, seguida, da 2ª e 3ª opções:</p><p>1º Eliminar todas as possibilidades de geração de riscos na fase de concepção ou na correção</p><p>de um sistema de produção; 2º Conviver com o risco embora que sob controle, através do uso</p><p>de soluções coletivas constituídas pelos equipamentos de proteção coletiva (EPC); 3º</p><p>Utilização de equipamentos de proteção individual em suas diversas formas de aplicação.</p><p>Neste trabalho a principal NR será a NR 15 atividades e operações insalubres, devido</p><p>existir uma manipulação em vírus e NR 33 por ser um trabalho em espaço confinado.</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Os artigos científicos apresentam e discutem ideias para apresentar determinados</p><p>métodos. Nesse caso, os artigos pesquisados são de área específica relacionada a fármacos e</p><p>foram obtidos vários resultados sobre a literatura científica dos fármacos que serão utilizados</p><p>para testes clínicos no projeto da Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de</p><p>tratar a Covid-19. Os resultados de pedidos de patentes mostram que há uma grande leva de</p><p>desenvolvimento tecnológico de fármacos relacionados aos medicamentos. Embora os</p><p>resultados mostrem que o número de patentes tenha sido superior ao de artigos científicos,</p><p>especificamente com a metodologia utilizada, na qual se buscou refinar os resultados para</p><p>obtenção de literaturas e patentes nas áreas de ciências médicas, mais propriamente da área</p><p>farmacêutica.</p><p>Com o objetivo de analisar e se ter o</p><p>conhecimento de processos produtivos, ter o</p><p>conhecimento, para sanar deficiências encontradas na gestão logística de medicamentos, foi</p><p>realizada essa pesquisa para compreender a importância do gerenciamento de estoques e</p><p>desenvolvimento de um novo produto, com este trabalho pode-se obter o conhecimento, dês do</p><p>inicio de um desenvolvimento e processos produtivos de um novo produto e ainda analisar os</p><p>custos, faturamentos e lucros, pontos essências dos quais o engenheiro de produção precisa ter</p><p>o conhecimento.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. 2020. Disponível em:</p><p>https://www.gov.br/anvisa/pt-br. acesso: 26 out. 2020.</p><p>CONEJERO, Marco. Antônio. Marketing de créditos de carbono: um estudo exploratório.</p><p>2006. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e</p><p>Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2006.</p><p>AGOSTINI, Maria L. et al. Coronavirus Susceptibility to the Antiviral Remdesivir (GS-5734)</p><p>Is Mediated by the Viral Polymerase and the Proofreading Exoribonuclease. MBio, [S.l.], v. 9,</p><p>n. 2, 6 mar. 2018. DOI:10.1128/mBio.00221-18.</p><p>INPI – INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Base de dados. 2020b.</p><p>Disponível em: http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/patente/tecnologias-para-covid-</p><p>19/COVID19. Acesso em: 26 out. 2020.</p><p>INPI – INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Base de dados. 2020c.</p><p>Disponível em: http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/informacao/busca-de-patentes. Acesso:</p><p>26 out. 2020.</p><p>LANA, Raquel Martins et al. Emergência do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e o papel de</p><p>uma vigilância nacional em saúde oportuna e efetiva. Cadernos de Saúde Pública, [on-line], v.</p><p>36, n. 3, 2020 ISSN 1678-4464. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00019620.</p><p>Acesso: 25 out. 2020.</p><p>NORONHA, A.G.G.M.; BORGES, D.F. Qualidade da gestão de medicamentos em hospitais</p><p>públicos. RAP, v. 39, n. 4, 895-912, jul./ago. 2005.</p><p>NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia,</p><p>operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.</p><p>PEREIRA, Moacir. Logística de Abastecimento de medicamentos em hospitais: um estudo de</p><p>caso.</p><p>POZO, H. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2002.</p><p>SANTOS, A.M; RODRIGUES, I. A. Controle de Estoque de Materiais com Diferentes Padrões</p><p>de Demanda: Estudo de Caso em uma Indústria Química. Gestão & Produção, v. 13, n.2,</p><p>pp.223-231, 2006.</p><p>SOUSA, Andréa Modesto. Logística Hospitalar: a eficiência do processo de suprimento de</p><p>medicamentos na rede pública hospitalar do Distrito Federal. 2011. Monografia (Bacharelado</p><p>em Administração) - Universidade de Brasília, Brasília.</p><p>VAZ, José Carlos; LOTTA, Gabriela Spanghero. A contribuição da logística integrada às</p><p>decisões de gestão das políticas públicas no Brasil. Rev. Adm. Pública [online]. 2011, vol.45,</p><p>n.1, pp. 107-139. ISSN 0034-7612.</p>

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